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Metodo Histamina
Metodo Histamina
microbiológica do pescado
Acinetobacter, Moraxella,
Shewanella, Pseudomonas,
Flavobacterium, Sarcina, Serratia e
Vibrio.
Se pescado de águas tropicais,
acrescentem Micrococcus,
Corynebacterium, Brevibacterium
e Bacillus.
Segundo Frazier, (1988) o número de
bactérias do muco e da pele de peixes
marinhos marinhos varia de 100 UFC a
vários milhões por cm2 e o fluido
intestinal pode conter de 103 a
108UFC/mL.
As guelras abrigam de 103 a 106
UFC/g
Todos esses números poderão
ser reduzidos,mediante
lavagem (FRAZIER &
WESTHOFF,1988)
Para pescados de água fria,
se as contagens forem feitas
a 37oC o no de bactérias será
< do que se tivesse sido feito
a 20oC. O que não é verdade
para os pescados tropicais.
De todos os alimentos, o pescado
é o mais susceptível a autólise, a
oxidação das gorduras, e a
decomposição bacteriana.
O que fazer ?
1.Lavar o pescado
3.Eviscerá-lo.
Mas o gelo precisa ser de
ótima qualidade
bacteriológica
Quando o peixe morre ele sofre
uma série de transformações
que culminam no Rigor mortis.
O tempo que durará essa etapa
anterior ao Rigor mortis, vai
depender de como o pescado
foi capturado.
Quanto mais o peixe sofreu e se
debateu mais gastou ATP e menos
reserva vai ter de glicogênio. Quanto
mais usa o glicogênio mais o pH
baixa e a princípio é uma proteção
para o peixe , pois num pH baixo há
o impedimento do crescimento
bacteriano.
Rigor mortis
1.Após a morte do peixe deixam de operar os
mecanismos de defesa do pescado contra a
invasão microbiana.
2.Em conseqüência, esta ocorre de imediato
com a penetração dos microrganismos nos
músculos, através dos tecidos vasculares das
guelras, ao longo da veia caudal, através da
pele, com seus poros na Região lateral e
finalmente pela via intestinal.
Os fatores determinantes da penetração das
bactérias no tecido muscular e da velocidade
em que o processo ocorre são: teor de umidade
dos peixes e temperatura de estocagem.
Após a morte do peixe, desencadeia-se uma série
de reações enzimáticas nos músculos
envolvendo principalmente ATP, Creatina-fosfato
e glicogênio, o que resulta na produção de uma
série de compostos de baixo peso molecular tais
como: Inosina, ribose, creatina, lactato além de
uréia, amidas purinas, Pirimidinas, e em pescado
marinho, OTMA. A utilização desses compostos é
que alterará o pescado levando-o a rejeição para
o consumo humano.
Substâncias nitrogenadas não-proteicas
presentes no pescado
Por quê?
Os processos de deterioração não
ocorrerão até que os organismos
psicrófilos tenham se multiplicado em
níveis capazes de produzir maus odores.
Disney et al. (1974) pesquisando
pescada indiana, concluíram que esta
se conservava aceitável para consumo
até 45 dias de estocagem em gelo,
enquanto peixes marinhos do Oeste da
África se conservavam de 20 a 26 dias.
Proteus morganii
Esta amina biogênica é muito resistente ao calor. Mesmo que
o peixe seja cozido, enlatado ou tratado a quente de qualquer
outra maneira, antes de ser consumido, a histamina não é
destruída.
- Ter Higiene
Manipulador de Alimentos