1) O documento discute a estrutura e função do DNA, que contém as instruções genéticas que determinam as características de cada indivíduo.
2) É explicado que, embora os gêmeos compartilhem o mesmo código genético, cada pessoa é única devido a fatores ambientais e experiências pessoais.
3) Alguns argumentam que a célula surgiu espontaneamente, mas o documento defende que a complexidade da célula e do DNA indica um projeto inteligente, e não mero acaso.
1) O documento discute a estrutura e função do DNA, que contém as instruções genéticas que determinam as características de cada indivíduo.
2) É explicado que, embora os gêmeos compartilhem o mesmo código genético, cada pessoa é única devido a fatores ambientais e experiências pessoais.
3) Alguns argumentam que a célula surgiu espontaneamente, mas o documento defende que a complexidade da célula e do DNA indica um projeto inteligente, e não mero acaso.
1) O documento discute a estrutura e função do DNA, que contém as instruções genéticas que determinam as características de cada indivíduo.
2) É explicado que, embora os gêmeos compartilhem o mesmo código genético, cada pessoa é única devido a fatores ambientais e experiências pessoais.
3) Alguns argumentam que a célula surgiu espontaneamente, mas o documento defende que a complexidade da célula e do DNA indica um projeto inteligente, e não mero acaso.
Cada um de nós herda dos seus progenitores um conjunto de características
fundamentais, que se completa no momento da concepção, ou seja, no momento em que o espermatozóide fecunda o óvulo. Constitui-se então a primeira célula que compõe o ser humano, o ovo, este depois, através do processo de divisão celular, denominado mitose, vai-se multiplicando até se formar completamente o ser humano. No interior do ovo, encontramos os cromossomas, todas as células são constituídas por 46 cromossomas, 23 de origem paterna e 23 de origem materna, as células sexuais (espermatozóide e óvulo) só possuem 23 cromossomas. No interior dos cromossomas, encontramos os genes, e no interior destes o DNA ou ADN. É no ADN que está contida toda a nossa informação genética (património genético). O DNA contém toda a informação genética – a “receita” – de um ser vivo. Sua molécula é em formato de espiral, composta por duas fitas ligadas a bases nitrogenadas, que correspondem às letras do código genético. O DNA, constituinte fundamental do cromossoma, é formado por subestruturas de fosfatos, bases e açucares cuja sequência determina toda a informação genética transmitida pelos cromossomas. Cada molécula de ADN é representada como uma longa cadeia em forma de hélice, e é constituída por quatro bases : Adenina (A); Timina (T); Citosina (C) e Guanina (G) . É a forma como se combinam e se situam ao longo da cadeia ADN que determinam as características genéticas dos diferentes indivíduos. Por isso , se diz que somos um ser único, pois herdamos um conjunto de características genéticas provenientes dos nossos pais. A forma como os genes herdados se combinam, faz de nós seres únicos e explicam a diversidade entre os seres vivos. Não há entre a espécie humana dois indivíduos iguais, é verdade que os gémeos verdadeiros são dotados das mesmas características genéticas em virtude de partilharem o mesmo património genético, no entanto é fundamental percebermos não somos apenas resultado do património genético, não herdamos características definitivas, acabadas, mas sim potenciais genéticos que podem ou não ser actualizados em interacção com o meio. Por exemplo, geneticamente posso ter uma tendência para ser gordo, mas isso não significa que o vá ser, se tiver uma dieta adequada, fizer exercício, este potencial genético não se manifesta. Portanto, mesmo possuindo um código genético idêntico (gémeos verdadeiros) cada um de nós é único, pois é o resultado de factores genéticos, ambientais e de experiências pessoais. Existem, por exemplo, muitos factores ambientais que podem levar à alteração do código genético, provocando problemas na descendência. Por exemplo, as mudanças genéticas correspondem a alterações do património hereditário que são transmissíveis à descendência. São modificações processadas a nível do genotipo (conjunto de genes que constituem o património hereditário de um individuo). As radiações atómicas são um exemplo de um factor mutagenético, que podem alterar o código genético do indivíduo, provocando malformações nos descendentes. Assim, o meio é juntamente com a hereditariedade responsável pelo aparecimento das potencialidades de cada ser vivo. A decifração do código genético constitui uma importante conquista na história da humanidade, conhecer a função de cada gene no interior da cadeia de ADN, o identificar os genes responsáveis por determinadas doenças/malformações, é fundamental para a erradicação de doenças como Alzheimer, Parkinson, Síndroma de Down e outras. No entanto, a descoberta do código genético pode trazer algumas desvantagens, por exemplo, a criação de Bancos de ADN, pode levar a atitudes discriminatórias, imaginemos que no nosso código genético surgem informações sobre a tendência para a agressividade, a tendência para contrair determinada doença pode impedir a contratação para emprego ou aceitação para constituição de um seguro de vida, por exemplo. Os médicos forenses podem utilizar o ADN (ácido desoxirribonucléico), que se encontra em todas as células do nosso organismo, presente no sangue, na saliva, no sêmen, na pele, ou em pêlos existentes na cena do crime, para identificar o responsável. Mas, se a cena do crime estiver contaminada com ADN de pessoas diferentes a identificação do culpado torna-se mais complicada. O nosso corpo contém 100.000.000.000.000 de células. Para muitos a célula, junto com todos os seus elementos constituintes, surgiu espontaneamente de um caldo orgânico que de um momento para o outro criou as condições necessárias para a formação do primeiro ser vivo unicelular mas eu não sou seguidor desta teoria. A ciência nunca conseguiu reconstituir as condições que achavam existir na altura, hoje não ocorre tal coisa nem se observam novas células a formarem-se do nada e, além disso, ninguém estava lá para ver o que aconteceu. Para que possam compreender melhor a minha posição neste assunto, pesquisei e encontrei comentários de alguns cientistas e revistas sobre a célula e o ADN. A revista National Geographic continha o seguinte comentário: “ As instruções contidas no ADN da célula se escritas por extenso, ocupariam mil livros de 600 páginas cada um. Cada célula é um mundo repleto de até duzentos trilhões de diminutos grupos de átomos, chamados moléculas... Nossos 46 filamentos de cromossomas, se unidos, mediriam mais de 1,80 metros. Todavia, o núcleo que os contém tem menos de um décimo-milésimo de centímetro de diâmetro.” A revista Newsweek utilizou uma ilustração para dar idéia das actividades celulares: “Cada uma daquelas cem trilhões de células funciona como uma cidade murada. Usinas geram a energia da célula. Fábricas produzem proteínas, unidades vitais de comércio químico. Sistemas complexos de transporte guiam substâncias químicas específicas de um ponto para outro na célula e mais além. Sentinelas nas barricadas controlam os mercados de exportação e de importação, e monitorizam o mundo exterior, em busca de sinais de perigo. Exércitos biológicos disciplinados mantêm-se em prontidão para combater invasões. Um governo genético centralizado mantém a ordem.” Portanto, se até as cidades não surgiram por acaso e precisam de organização para funcionar, como é que podemos concluir que nós, com milhões de células todas elas estruturadas de maneira e exacta e com a sua função somos fruto do mero acaso? Tal como cada casa tem um construtor e não aparece por acaso, mas precisa de um projecto e trabalho para ser construída, também nós somos fruto de um projecto bem elaborado e de um trabalho minucioso feito por um Construtor Inteligente. Em conclusão, durante 50 anos, a dupla hélice do ADN assumiu um papel cada vez mais importante na nossa sociedade. Os mecanismos da hereditariedade estão por trás dos avanços mais fantásticos e das polémicas mais corajosas de hoje -dos organismos geneticamente modificados à clonagem.
Além disso, o ADN tornou-se um símbolo da cultura popular e é com certeza a