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Baidwueh W Uwhewu Ehw PDF
Baidwueh W Uwhewu Ehw PDF
caius_c 1
“Pois o homem, relativamente
falando, é o mais corrompido
e doentio de todos os
animais, o mais
perigosamente desviado de
seus instintos – apesar disso
tudo, com certeza, continua a
ser o mais interessante!”
(Nietsche) 1
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Índice
1) Introdução
2) A sociedade
2.1) A família
2.2) O clã
2.3) As tribos
2.4) A cidade
2.5) Massa e identidade
3) O nascimento do Estado
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3.9.1) Originário
3.9.2) Secundário
3.9.3) Derivado
3.10) A nação
3.11) A cidade-estado
3.12) O reino
3.13) O império
3.14) A república
4) Estados idealizados
5) Componentes do Estado
5.1) Povo
5.1.1) População
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5.2) Território
5.3) Governo
5.3.1.1) República
5.3.1.2) Monarquia
5.3.1.3) Diferenças entre república e
monarquia
5.3.2.1) Parlamentarismo
5.3.2.2) Presidencialismo
5.3.2.3) Constitucionalismo
5.3.2.4) Absolutismo
5.3.2.5) Anarquismo
5.4) Complexidade
5.4.1) Instituições
5.5) Soberania
5.5.1) Definições
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5.5.2) Titularidade do direito da soberania
5.5.3) Soberania e Estado
5.5.4) Soberania e sua composição
5.5.5) Soberania e sua manutenção
5.4.6) A soberania como um direito do
Estado
5.5.7) Soberania e os tratados
internacionais
5.5.8) Soberania e as empresas mundiais
5.5.9) Soberania, Moral, Ética e Estado
5.5.10) Soberania e poderes paralelos
5.5.11) Soberania e tecnologia
5.5.12) Soberania e saúde
5.5.13) Soberania e espaço
5.5.14) Soberania e informática
5.5.15) Soberania e nacionalismo
5.5.16) Soberania e cultura
5.5.17) Soberania e os blocos econômicos
5.5.18) A nova soberania
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7) Poder
8) Divisões do Estado
9) A tirania
9.1) Introdução
9.2) Conceito
9.3) Absolutismo clássico
9.4) Fascismo
9.5) Nazismo
9.6) Teocracia
9.7) Stalinismo
9.8) Maoísmo
9.9) Castrismo
9.10) Varguismo
9.11) Repúblicas de bananas
9.12) Tecnocracia
10) A democracia
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10.1) Introdução
10.2) Conceito
10.3) História da democracia
10.4) Fundamentos da democracia
10.5) Tipos de democracia
10.6) A conquista do voto no Brasil
10.7) A regra da maioria
10.8) Tipos de voto
10.9) Qualidade do voto
11) Constituição
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13.2.2) Controle
13.2.3) Regulamentação
13.2.4) Auto-regulamentação
13.2.5) Manutenção da soberania
13.2.6) Único bem não disponível ao
Estado
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16.5) Pluralismo político
18.1) Corrupção
18.2) Nepotismo
18.3) Paternalismo
18.3) Pequenos crimes
18.4) Laicismo
18.5) Neutralidade
18.6) O conforto obtido em detrimento da vontade
de evoluir
18.7) Consciência política
18.8) A tecnologia e a possibilidade de
participação
18.9) O Estado internacionalizado
19) Bibliografia
20) Notas
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Introdução
“Quem me recusa a proteção
da lei empurra-me para os
ermos em que habitam os
selvagens, coloca nas minhas
mãos a arma que irá me
proteger.” (Heinrich Von
Kleist, no seu livro Michael
Koolhaas)
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A entidade Estado é perene. Sempre existiu e,
provavelmente, sempre existirá. O ser humano, como
animal social, tem necessidade de uma escala
hierárquica que consiga estabelecer padrões de
convivência comuns a todos. Estado e sociedade estão
intimamente ligados. Provavelmente, jamais teríamos
evoluído até nossa presente forma se não existisse uma
organização que amalgamasse seres com pensamentos
tão distintos.
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Uma das grandes preocupações de NIETSCHE
foi com a inexistência de um governo central que desse
uma identidade ao povo alemão, o qual, na sua época,
estava dividido em cidades-estados. Se considerarmos
que a Alemanha foi unificada entre 1862 e 1890 por Otto
Von Bismarck, podemos entender que o atual
significado da palavra Estado é bastante recente ou,
pelo menos, sua realização como tal.
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Machiavelli não conseguiu ver a realização de
seu sonho pois morreu em 1527 e a unificação da Itália
ocorreu somente entre 1815 e 1870, no chamado
Risorgimento.
Definições de Estado
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Estado é uma palavra polissêmica e seu
significado atual surgiu por volta do século XVI.
Podemos transpor o significado usual de estado, que
significa “situação” para o próprio conceito de Estado,
visto que deriva de status reipublicae, que era usado
para designar a ordem permanente da coisa pública e
dos negócios de Estado na Roma antiga. O desuso do
segundo termo fez com que os escritores da Idade
Média empregassem apenas o termo Status, que
permanece até hoje.4 Explicação possível para o desuso
da segunda palavra é que a forma republicana de
governo praticamente inexistiu durante o período
medieval. 5 A palavra tornou-se de uso corrente através
dos escritos de Maquiavel.
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MARX afirma que o Estado é o produto e a
manifestação do antagonismo inconciliável das classes.
9
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QUINTÃO SOARES diz que o Estado apresenta-
se com forma histórica de organização jurídica de poder,
na sua manifesta qualidade do poder soberano, peculiar
às sociedades civilizadas, que sucede a outras formas
de organização política.14
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DUGUIT conceitua o Estado como uma força
material irresistível, limitada apenas pelo direito. 20 Ele
considera o Estado como uma coletividade que se
caracteriza apenas por assinalada e duradoura
diferenciação entre os fortes e fracos, onde os fortes
monopolizam a força, de um modo concentrado e
organizado. 21
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reconhecida interna e externamente. Um Estado
soberano é aquele que tem um governo, um povo e um
território. Essa é a mais difundida concepção de Estado.
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Chegamos em um estágio de interação tão
grande que qualquer isolamento se torna praticamente
impossível. A rapidez das comunicações faz com que os
efeitos das atividades humanas sejam sentidos por
todos de forma mais rápida e abrupta. Uma crise
econômica em algum país gera reflexos rápidos sobre
outros, quase instantâneos. Guerras, mesmo em locais
remotos, produzem conseqüências que podem
tornarem-se catastróficas para todos. A poluição gerada
por um país torna-se global e afeta todos. O “efeito
borboleta” está cada vez mais presente no dia a dia.
Atualmente, pode se dizer, realmente, que o bater de
asas de uma borboleta na Oceania provoca um furacão
em New York. Praticamente inexistem fatos locais que
não se estendam a outros países.
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países mas, o Estado propriamente dito, necessita de
recursos externos para manter-se como tal. Estes
recursos englobam, além dos materiais, aqueles
derivados da tecnologia e alinhamento político.
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A sociedade
“Não é a consciência dos
homens que determina o seu
ser mas, ao contrário, é seu
ser social que determina sua
consciência” (Karl Marx)
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associativo natural e da cooperação da vontade
humana. 27
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indivíduos vivem e atuam solidariamente, de forma
ordenada, visando estabelecer entidade nova e superior.
Seus principais teóricos são Aristóteles, Platão Comte,
Savigny e Del Vecchio. Na interpretação mecanicista, a
sociedade é um grupo derivado de um acordo de
vontades formalizado por seus próprios membros,
entrelaçados em vínculo associativos e imbuídos do
mesmo interesse comum, que apenas será obtido pelo
esforço de todos. 32
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externa, superior ao Estado, porém inferior ainda ao
indivíduo. 36
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viver só, somente o faz por questões próprias ou
altruísticas.
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quando, deitados nas suas camas, ouvem passar um
homem muito antes do alvorecer: Aonde irá o ladrão?” 41
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que partem dele. Um herói é o produtor de idéias que se
alastram pelas camadas da população. Ele catalisa as
pessoas ou as divide por conta de seu pensamento.
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Por mais complexa que seja, no entanto, toda
sociedade é composta por núcleos chamados família.
A família
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ascendentes e descendentes, formando-se por pais,
avós, filhos, netos e parentes com grande afinidade.
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significa que não nos adaptamos a uma situação única
ou determinada. Este processo nos confere
maleabilidade para enfrentarmos ambientes distintos ou
diferentes.
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indivíduos com idade limite de doze anos incompletos;
os adolescentes estão na faixa acima dos doze
completos e abaixo dos 18 anos.
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afirmar que a monogamia esteja em nosso DNA, é obvio
que sua manifestação é bem mais ampla.
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ENGELS acredita que as teorias de LEWIS H.
MORGAN44 sobre o surgimento da família e da
sociedade eram as mais corretas. Para ele, existiam três
fases bem distintas: estado selvagem, barbárie e
civilização.
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seria o elemento provedor necessário para a
sobrevivência do grupo. 45
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O clã
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Para FUSTEL DE COULANGES, provavelmente,
o Estado originou-se desses grupos.46
As tribos
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Atualmente as tribos ou nações se embutem em
países e seguem suas regras. Um país é uma criação
artificial do homem enquanto que uma nação se formou
naturalmente ao longo da existência do homem.
Exemplos clássicos de nações embutidas em países
são as existentes na África. Durante o período de
dominação colonial, os países da Europa repartiram o
território africano entre si sem levar em consideração a
miscelânea étnica e cultural existente entre os povos
africanos.
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chegam, vendemos nossos produtos”.47 Na fase
dourado do cinema como arte, essa afirmação enfatizou
o poder de mídia para o consumo através da inserção
cultural alienígena em outra cultura. Primeiro se vendem
idéias e depois se vende o produto. Puro mercantilismo.
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processo que forma um país. A antiga Tcheco-
Eslovaquia é outro exemplo onde podemos afiançar que
o poder das tribos pode explodir uma aliança artificial
que é um país. Em 1993, a república se dividiu em dois
países: a República Tcheca e a República Eslovaca.
Outro exemplo é a antiga União Soviética, composta de
vários países, com a dominância russa, que
desapareceu em 1991, após surgirem conceitos como a
Perestroika e a Glasnost. Mesmo com o regime do
comunismo, a União Soviética não conseguiu sobreviver
às diferenças culturais que regiam os povos.
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Isso não quer dizer que o surgimento de tribos
esfacelaria naturalmente um país. Algo desse tipo pode
acontecer quando as diferenças são grandes o
suficiente para provocarem essa divisão. No entanto,
mesmo que o país não se esfacele, as tribos podem
provocar dissensões internas e o conseqüente
enfraquecimento de um poder central. Se considerarmos
o mundo com uma “aldeia global”, então podemos
extrapolar o poder das tribos para o conjunto mundial.
Algumas tribos têm poder suficiente para provocar
mudanças ou alterar equilíbrios dentro do cenário
mundial. Elas conseguem afetar o poder do próprio
Estado.
a) As de âmbito local
b) As de âmbito regional ou mundial
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qualquer outro tipo também pertencem a esse tipo de
tribo.
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governo americano porque era contra o envolvimento
dos Estados Unidos na Guerra do Vietnã. Provocou a
criminalização das drogas que até então podiam ser
vendidas e consumidas livremente.
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menos agressivos. Nesse ponto, geralmente, sua
proposta de mudanças deixa de ter valores e passa a
ser apenas um elemento comercial.
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No entanto, devido à sua ostentação e idéias
contrárias ou além de sua época, são vistos como
perturbadores da ordem social e política, principalmente
em Estados totalitários.
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modificada produzida pela mesma empresa são os
transgênicos. Transgênicos são plantas criadas em
laboratório com técnicas da engenharia genética que
permitem "cortar e colar" genes de um organismo para
outro, mudando a forma do organismo e manipulando
sua estrutura natural a fim de obter características
específicas. Não há limite para esta técnica; por
exemplo, é possível criar combinações nunca
imaginadas como animais com plantas e bactérias.51
Essas tecnologias podem tornar a agricultura mundial
dependente de empresas como a Monsanto. O controle
mundial de alimentos poderia estão nas mãos de
apenas uma empresa. Uma tribo conseguiria dominar
governos, países e nações com apenas alguns
elementos.
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mujahid3. Este conceito é usado para validar ataques
terroristas ou ações contra pessoas ou países
considerados inimigos. Esta religião de paz é usada
para promover ações que ferem seus próprios
princípios.
3
Aquele que faz o jihad
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Exemplo de fracionamento de uma grande tribo é
a Reforma, promovida por Lutero. A Igreja Católica
dividiu-se em duas partes depois que Martinho Lutero
divulgou suas idéias, embora isso não fosse,
provavelmente, sua primeira intenção e sim a de
reformar a Igreja como um todo.
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Podemos considerar como tribos as etnias ou
nações dentro de um país. Embora sejam controladas
pelo poder estatal, algumas vezes as diferenças são
tantas que elas podem provocar mudanças ou
rompimentos da ordem vigente.
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Milosevic, não aceita a presença de tropas estrangeiras
em Kosovo, o berço do nacionalismo sérvio, e uma
guerra é deflagrada. O resto é história.
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Se o ideal é um grande grupo que possa fazer
frente a todo e qualquer outro grupo, porque as grandes
tribos se fracionam? Se o normal seria a associação de
pessoas dentro de um ideal ou de uma forma de vida,
por que existe essa constante separação de membros
para a formação de outras tribos?
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Católica com o rei Henrique VIII. O então papa
Clemente VII, pressionado pelo Imperador Carlos V,
negou a dissolução do casamento do rei Henrique VIII
com Catarina de Aragão. Desejoso de um filho e com
relações amorosas com Ana Bolena, o rei ignorou a
proibição canônica que o impedia de se casar com ela.
Essa atitude valeu a ele a excomunhão em 1533.
Henrique VIII rompeu relações com a Igreja Católica e
fundou a Igreja Anglicana, da qual se declarou líder.
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Pode-se argumentar que a multiplicidade faz
parte do ser humano e é isso que faz com que os
grandes grupos se fracionem e se transformem em
novos grupos. É um ponto a considerar e sempre válido.
Realmente, o ser humano é múltiplo por natureza e
quando não encontra um pensamento adequado ao seu,
costuma se aproximar de pessoas com o mesmo
pensamento e formar um novo grupo. No entanto, essa
multiplicidade é contraditória em si, pois se o ser
humano é múltiplo, ele deveria ter condições de conviver
adequadamente com outros grupos, mesmo que fossem
divergentes de seus pensamentos.
A cidade
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social e territorial em que vive o agricultor, isso não seria
suficiente para que ela se criasse por si.
4
Fratria é um termo antropológico para uma divisão de parentesco
constituída por dois ou mais clãs distintos na Grécia pré-clássica. Cada
tribo era constituída por várias fratrias.
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baseada em cultos religiosos. Alem do controle
econômico, isso implicava em controle das normas e
regras a vigorarem na cidade. Essas normas derivativas
do poder patriarcal foram o prenúncio remoto do
estabelecimento do Estado.
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Nelas o mando direto não era mais suficiente,
parte por causa da diversidade de culturas da população
e parte por sua maior quantidade de pessoas. O seu
tamanho já não permitia a aplicação direta da
autoridade. Para que ela se estendesse a todos foi
necessário criar as instituições, cuja função principal era
fazer com que essa autoridade fosse disseminada de
forma eficaz entre todos.
Massa e identidade
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seus ditames. Ela acredita que o Estado é um ente
superior, quase divino e que seus integrantes são a
expressão dessa divindade.
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parte do grupo. A principal diferença é que ele pode ser
uma voz ativa interferente no comportamento ou
pensamento dos demais. A busca da homogeneidade é
feita com base em acordos ou entendimentos, sendo
impingida através do raciocínio lógico e
sentimentalização.
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O nascimento do Estado
“É inútil confiar-se na virtude
de alguns indivíduos ou de
grupos de indivíduos.”
(Bertrand Russel) 58
a) Evolução natural
b) Contratualista
c) Uso da força
d) Constitucionalista
e) Histórica
f) Dos três elementos
g) Das causas econômicas ou patrimoniais
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Teorias da evolução natural
5
Literalmente, tirando o pão da mesma arca
6
Literalmente, que comem da mesma majedoura
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Para ROBERT FILMER, cada família primitiva se
ampliou dando origem ao Estado.64
Teorias contratualistas
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Para ele, o Estado era um monstro artificial,
descrito assim: “Porque pela arte é criado aquele grande
Leviatã a que se chama Estado, ou Cidade7, que não é
senão um homem artificial, embora de maior estatura e
força do que o homem natural, para cuja proteção e
defesa foi projetado. E no qual a soberania é uma alma
artificial, pois dá vida e movimento ao corpo inteiro; os
magistrados e outros funcionários judiciais ou
executivos, juntas artificiais; a recompensa e o castigo
(pelos quais, ligados ao trono da soberania, todas as
juntas e membros são levados a cumprir seu dever) são
os nervos, que fazem o mesmo no corpo natural; a
riqueza e prosperidade de todos os membros individuais
são a força; Salus Populi (a segurança do povo) é seu
objetivo; os conselheiros, através dos quais todas as
coisas que necessita saber lhe são sugeridas, são a
memória; a justiça e as leis, uma razão e uma vontade
artificiais; a concórdia é a saúde; a sedição é a doença;
e a guerra civil é a morte. Por último, os pactos e
convenções mediante os quais as partes deste Corpo
Político foram criadas, reunidas e unificadas
assemelham-se àquele Fiat, ao Façamos o homem
proferido por Deus na Criação.”67
7
Em latim, civitas
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PUFFENDORF afirma que o Estado se
estabeleceu por conta do receio dos homens maus
pelos homens bons. O Estado, inicialmente, foi uma
forma de defesa constituída para que pudesse
estabelecer uma paz social entre os indivíduos.68
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estabelecimento de uma organização que permita essa
dominação.70
Teoria constitucionalista
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a coletividade estatal se organiza, exercendo o poder
através de órgãos especializados. 74
Teoria histórica
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sedentários. Sendo o Estado composto de povo,
território e governo, seria impossível que qualquer
sociedade nômade estabelecesse uma organização que
fosse além da família ou do clã.
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consolide essa submissão, amortecendo a colisão das
classes. Para os políticos da pequena burguesia, ao
contrário, a ordem é precisamente a conciliação das
classes e não a submissão de uma classe por outra;
atenuar a colisão significa conciliar, e não arrancar às
classes oprimidas os meios e processos de luta contra
os opressores a cuja derrocada elas aspiram.80
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JEAN PAUL-MARAT8, ensinado por Zaffaroni,
“admitia a tese contratualista afirmando que os homens
se reuniram em sociedade para garantir-se seu direito,
mas observava que através das gerações, a falta de
todo freio ao aumento das fortunas fez com que uns
enriquecessem a custa de outros e que um pequeno
número de famílias acumulasse riquezas, ao tempo em
que uma enorme massa foi ficando na indigência,
vivendo em terra ocupada por outros e sem poder
apropriar-se de nada.” 82
8
1743-1793
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sociopatas9, ou seja, sua sobrevivência física depende
da manada e ele a usa para seus fins. O sentimento
gregário existe como forma de defesa individual e não
como elemento de agregação social.
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e a associação destes para formar a cidade ou o Estado
encerram as mesmas questões das teorias do contrato
social. É certo que as cidades nasceram como núcleos
de necessidade social, principalmente de comércio,
mas, ao acreditarmos que essa geração foi fruto de
uniões de clãs em comum acordo, caímos no mesmo
problema que envolve os contratos sociais: a
idealização de uma união através de acordos
espontâneos entre os homens, visando apenas seu bem
comum.
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casal. O horror natural que temos do incesto impede que
exista essa expansão. O clã se depara com o mesmo
problema porque, para que exista reprodução saudável,
é necessário que as partes não tenham
consangüinidade. A alternativa é que sejam buscados
pares em outras famílias ou clãs distantes. Isso poderia
ser um elemento que geraria fusão entre eles e que
poderia ampliar-se em uma forma mais ampla de
sociedade. A questão é qual do patriarca desses clãs
abdicaria de seus poderes totais até então, para
converter-se em subordinado de outro, junto com toda
sua gente.
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os requisitos básicos que admitimos como essenciais à
existência do Estado como povo, território e governo.
10
Magna Carta Libertatum seu Concordiam inter regem Johannen at
barones pro concessione libertatum ecclesiae et regni angliae (Grande
carta das liberdades ou concórdia entre o Rei João e os Barões para a
outorga das liberdades da Igreja e do rei inglês) .
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mas apenas a de determinado país. É mais uma regra
para estudo do que uma teoria.
caius_c 73
Provavelmente, a formação dos Estados ocorreu
por diversas maneiras, sendo inútil buscar uma única
teoria para explicá-la. Talvez os elementos mais
importantes que definam, de forma atual, o Estado seja,
além dos seus três elementos básicos, a soberania e
sua complexidade.
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surgir dos seguintes modos: originário, secundário e
derivado.
Modo originário
Modo secundário
Modo derivado
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Nação
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por laços tanto materiais como espirituais, bem como
conscientes daquilo que os distingue dos indivíduos
componentes de outros grupos nacionais. 88
caius_c 77
e mercado para seus produtos, produziu a divisão da
África, durante a Conferência de Berlim de 1885,
distribuindo territórios e população entre si. Etnias, tribos
e nações, historicamente antagônicas entre si, foram
juntadas em países artificiais. Isso produziu revoltas
contra essas nações dominantes ou contra governos
estabelecidos por elas. Extermínios e chacinas foram a
tônica predominante desde então. Um dos mais
tristemente célebres foi massacre dos tutsis pelos hutus,
em 1994, que eram a etnia predominante em Ruanda.
Estima-se que morreram quase um milhão de tutsis com
golpes de machetes, facões importados da China, dados
pelos hutus, além de estupros generalizados contra as
mulheres tutsis.
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2006 pelo Instituto Socioambiental (ISA), existiam 225
etnias no país.90
A cidade-estado
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domínio por oligarquias. Esses dois fatores impediriam
que houvesse uma unificação natural entre elas e um
único governo. Para que isso ocorresse deveria existir
uma liderança que fosse comum a elas ou que
houvesse conquista de uma pela outra. A conquista ou
unificação sobre uma mesma liderança originou os
reinos.
O reino
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forma padrão de governo. Os anos de 671, 764, 860,
913, 1074, 1150, 1205, 1225, 1264, 1282, 1299, 1306,
1408, 1423, 1435, 1443, 1458, 1460, 1465, 1481 e
1491, tiveram invernos frios e prolongados. O período
de 1257-1258 caracterizou-se por chuvas abundantes
em toda a Europa, que prejudicou as
plantações,provocando fome geral. Na Inglaterra, em
764, o gelo do inverno perdurou por toda a primavera e
em 871, tal fato repetiu-se.91
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Nesse período, o conceito de país começou a
existir, principalmente através de alguns fatos, como a
Reconquista, nome pelo qual é conhecido o período que
vai do século VIII a 1492, durante o qual as terras
invadidas pelos muçulmanos foram retomadas pelos
cristãos. Em Portugal, esse período terminou em 1253.
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sob o mesmo domínio são exemplos típicos de reinos. A
formação da Europa deu-se quase nessa forma, com a
aglutinação de povos com a mesma identidade sob um
mesmo comando.
O império
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com identidade semelhante. Isso termina por produzir
um tratamento isonômico a todos, que gera um
sentimento de unidade.
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Remo, teve uma expansão acelerada nos séculos III e II
a.C., através de conquistas que iniciaram-se na Itália,
esparramando-se pela Europa, África e Oriente Médio.
13
1837-1901
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força de nosso povo não se baseie em colônias e, sim,
em território na Europa.”96
A República
14
URSS
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Cromwell15, ao qual se atribui a condenação à morte do
rei Carlos I e sua decapitação em janeiro de 1649. A
monarquia foi abolida e o país teve uma experiência
republicana entre 1649 e 1653. Neste ano, Cromwell
dissolveu o parlamento e tomou o poder como um
ditador.
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A República de Weimar, na Alemanha, foi
instaurada logo após a Primeira Guerra Mundial, em
1918. Sobreviveu até 1933, com a subida de Hitler ao
poder.97 Depois da Segunda Guerra, dividida em
Alemanha Ocidental e Oriental, assumiu a forma
republicana naquela e comunista nesta. Com a
reunificação das Alemanhas em 1990, após a Queda do
Muro de Berlim, ela adotou integralmente o regime
republicano. Da República de Weimar, no entanto,
restou sua constituição que serviu de base ou exemplo
para as de outros países.
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que se tornou o primeiro presidente do país. O golpe
militar, que estava previsto para 20 de novembro de
1889, teve de ser antecipado. No dia 14, divulgou-se a
notícia (que posteriormente se revelou falsa) de que era
iminente a prisão de Benjamin Constant Botelho de
Magalhães e Deodoro da Fonseca. Por isso, na
madrugada do dia 15 de novembro, Deodoro iniciou o
movimento que pôs fim ao regime imperial.
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Condorcet, Rousseau, Blanqui, Lamartine, Auguste
Blanc e Augusto Comte.
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Estados idealizados
“Construamos, pois, em
pensamento, uma cidade,
cujos alicerces serão as
nossas necessidades.” –
(Platão)98
Anarquia
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expôs de maneira singela esse pensamento em seu livro
“Anarquistas, graças a Deus”.99
caius_c 92
Essa forma de viver sem um governo central é
denominada anarquia.
A República, de Platão100
caius_c 93
Uma quarta virtude, a justiça, faria parte da cidade como
um todo.
caius_c 94
pertencerão a todos: nenhuma delas habitará em
particular com nenhum deles. Da mesma maneira, os
filhos serão comuns e os pais não conhecerão os seus
filhos nem estes os seus pais.”
caius_c 95
Originalmente, no livro homônimo de Thomas
More, era uma comunidade que vivia em paz, dividia
seus bens e tinham o mesmo padrão de vida. Não
existiam guerras e, quando elas aconteciam, eles
preferiam contratar mercenários ao invés de enviar seus
cidadãos para a luta.
caius_c 96
Os utopianos não assinavam tratados com
nenhum outro país pois acreditavam que os príncipes
pouco os respeitavam e, portanto, nenhum deles valia.
caius_c 97
O uso intensivo de alta tecnologia e seu acesso
por todas as pessoas, permitiria que o homem se
libertasse das atividades perigosas ou destrutivas do
intelecto, fazendo com que ele voltasse todo seu
potencial para a criação de melhorias para o bem
comum.
caius_c 98
Uma sociedade justa e produtiva não precisaria
de governos e o Estado seria extinto naturalmente –
“Erradicado do mundo, o Estado não faz nada, pois não
há Estado.”103
caius_c 99
Os cidadãos vivem sobre o regime da comunhão
de bens e das mulheres, presididos por magistrados que
impedem que um tenha mais que outro – “jus naturale
est id quod natura omnia animalia docuit.18 É, pois, certo
que, por direito natural, todas as coisas são comuns.”
(p.51)
18
"0 direito natural é aquele que a natureza ensina a todos os animais."
caius_c 100
A educação é dada para os dois sexos de forma
igual. A ginástica é feita nos moldes da antiga Esparta e
os atletas, tanto homens como mulheres, a fazem nus.
Os magistrados aproveitam essa oportunidade para
definirem os casais que deverão procriar entre si. Todos
devem conhecer as técnicas de agricultura, pecuária e
da guerra. Os mais aptos nos estudos são escolhidos
para fazerem parte do corpo de magistrados, que são
escolhidos através de votação. Em um mundo
governado por monarcas hereditários, Tommazo lança
um vitupério – “Estamos tão certos de que um sábio
pode ter aptidões para o bom governo de uma república
quanto vós, que preferis homens ignorantes, julgados
hábeis somente porque descendem de príncipes ou são
eleitos pela prepotência de um partido.” (p. 12)
caius_c 101
durante dois dias, como castigo. Os reincidentes podem
ser condenados à pena capital.
caius_c 102
são impostas às cidades subjugadas e seus filhos são
educados na Cidade do Sol.
caius_c 103
Os governos não têm mais poderes bélicos, nem
partidos ou políticos. A nação assumiu todas as
responsabilidades pelo capital. A nação é o único
patrão. As pessoas têm que prestar serviços nas
indústrias ou serviços intelectuais durante certo período
da vida, sendo esse contingente chamado de exército
industrial. As pessoas executam serviços de acordo com
suas aptidões naturais. Os salários são pagos em forma
de crédito, sendo que cada cidadão pode retirar nos
armazéns aquilo que necessita. O merecimento do
salário é feito com base moral. Os que não podem
trabalhar como os deficientes físicos ou velhos recebem
o mesmo quinhão dos produtos.
caius_c 104
trabalham como atendentes ou em serviços que não
exijam habilidades.
caius_c 105
que eu mencionei então, como tendentes a purificar a
raça, foi o efeito da seleção sexual, sem embaraços,
sobre a qualidade de duas ou três gerações sucessivas.
Suponho que quando fizer um estudo mais completo de
nosso povo, encontrará nele não só melhoramento
físico, mas mental e moral.” 106 Os casamentos, apesar
de serem escolhas individuais, são baseados em
desempenho físico e intelectual do casal. Os celibatários
são aqueles considerados como inaptos para
reprodução.
caius_c 106
eleições eram indiretas e os mandatos por tempo
limitados.
caius_c 107
sociais deriva do condicionamento dado às pessoas
desde seu nascimento.
caius_c 108
A comunidade é gerida por seis Planejadores,
três homens e três mulheres, que cuidam da política,
revisam o trabalho dos Administradores e tem algumas
funções judiciais. Não existem punições para os
transgressores, apenas sanções.
caius_c 109
o significado de outras tantas palavras que os humanos
tão usualmente usam.
caius_c 110
O governo do país é feito através de um sistema
parecido com o parlamentarismo, para onde convergem
deputados dos diferentes cantões. Os decretos da
assembléia geral são chamados de exortação, visto que
entendem que seria impossível a um ser racional
desobedecê-lo.
caius_c 111
Ele busca aproximar alguns filósofos antigos com
as verdades de seu tempo. Estabelece-se uma ponte
entre aqueles que acreditavam em um Deus único e
criador supremo, com a religião cristã. Alem dos
filósofos, ele acrescenta todos aqueles que viveram uma
vida virtuosa.
caius_c 112
que seus elementos sejam educados para isso. Em
todas elas existe detalhamentos de como esta educação
deve ser conduzida para que o indivíduo sem torne um
ente produtivo para a sociedade.
caius_c 113
No entanto, a condição das mulheres varia do
servilismo ao igualitarismo subserviente. Nenhum autor
conseguiu vislumbrar a igualdade sexual em suas obras
de forma efetivamente completa. No Walden II elas
compõem o quadro dirigente mas ainda são vistas da
mesma forma que na época do autor, ou seja, com
mínimas iniciativas, quase desprovidas de autoridade.
No Projeto Vênus, talvez por ser mais recente, não
existe nenhuma referência que estabeleça alguma
diferença entres os sexos.
caius_c 114
Distopias
caius_c 115
na “Revolução dos bichos”21 e “1984”22, de George
Orwell. A união da violência do indivíduo e do Estado,
extrapolada através do uso de drogas, é o tema
dominante da “Laranja mecânica”23 de Anthony Burgess.
caius_c 116
Enquanto que as utopias buscam a sociedade
perfeita, aquela que irá tirar o homem de um estado de
necessidade e o conduzirá, geralmente através da moral
e da criação de uma nova sociedade, a um novo degrau
de civilização, as distopias representam o medo do
homem que acredita que a sociedade em que ele vive
irá se deteriorar a tal ponto que o conduzirá a um mundo
sem liberdade, regido por governos totalitários e sem a
possibilidade de qualquer direito humano.
caius_c 117
Componentes do Estado
“Os representantes das nações
adiantavam-se ao público e
apresentavam sua homenagem ao vate
da França. Um porteiro, com voz
estentórica, anunciava-os: "Monsieur le
Représentant de l'Anglaterre!" E Victor
Hugo, com voz de dramático trêmulo,
virando os olhos, dizia: "L'Anglaterre!
Ah, Shakespeare!" O porteiro continuou:
"Monsieur le Représentant de
l'Espagne"! E Victor Hugo: "L'Espagne!
Ah, Cervantes!" O porteiro: "Monsieur le
Représentant de L'Allemagne!" E Victor
Hugo: "L'Allemagne! Ah, Goethe!"
"Monsieur le Représentant de la
Mésopotamie!". Victor Hugo, que até
então permanecera impertérrito e
seguro de si mesmo, pareceu vacilar.
Mas logo se viu que o achara e que
recobrara o domínio da situação.
Efetivamente, com o mesmo tom
patético, com a mesma convicção,
respondeu à homenagem do rotundo
caius_c 118
senhor dizendo: "La Mésopotamie! Ah,
L'Humanité!"”111
Povo
caius_c 119
No conceito político, povo é o quadro humano
sufragante, que se politizou. É aquela parte da
população capaz de participar, através de eleições, do
processo democrático, dentro de um sistema variável de
limitações, que depende de cada país e época.
caius_c 120
vínculos de natureza política, além dos de natureza
jurídica. Ele também o define como o conjunto de
cidadãos. 116
caius_c 121
Esse termo ainda tem certa conotação pejorativa
quando figura como termo que define parte da
população como aquela que não está vinculada ao
poder ou que tem baixa capacidade econômica e ou
cultural.
28
1585-1642
29
Trabalho gratuito ao senhor feudal durante três ou mais dias da semana
30
Tributo pago ao senhor feudal para custeio da defesa do feudo
31
Tributo pago ao senhor feudal para uso dos bens, equipamentos e
instalações de sua propriedade
caius_c 122
dessas, existia o pagamento de taxa da mão morta
pelos filhos de um pai falecido, que permitia que
continuassem a trabalhar nas mesmas terras, sob o jugo
do mesmo senhor feudal.
32
Imposto pago por “cabeça” ao senhor feudal
caius_c 123
Marselhesa33, conseguiu derrotar uma coalizão anti-
francesa em Verdun, em 1792.
33
Hino nacional da França
caius_c 124
Necessitando de espaço suficiente apenas para
montar fábricas, com maquinários que podiam produzir
quantidades nunca antes vistas, os burgueses tornaram-
se os novos detentores do poder econômico.
caius_c 125
Essa luta desencadeada por uma nova forma de
opressão originou novas teorias, como o comunismo e
socialismo, cuja pretensão era propiciar efetiva
participação do povo no seu próprio gerenciamento, ao
mesmo tempo em que delegava ao Estado total poder
sobre tudo que ele continha, principalmente os meios de
produção.
caius_c 126
População
Território
caius_c 127
povo ou nação e não é sinônimo de Estado, do qual
constitui apenas um elemento. 123
caius_c 128
FILOMENO entende ser o território parte
imprescindível para a existência do próprio Estado, por
simples razão lógica evidente.129
caius_c 129
QUEIROZ LIMA e SAHID MALUF asseveram que
o território, tanto quanto a população e o governo, são
condições sine qua non para a existência do Estado.137
Componentes do território.
caius_c 130
geográficas como navios, aeronaves e satélites, sendo
que existe o poder jurisdicional sobre eles. Outros
territórios como embaixadas situam-se dentro de outros
países e, todavia, o Estado exerce seu poder sobre elas.
Espaço geográfico
caius_c 131
atualmente, de duzentas milhas. Inclui-se nessa
geografia delimitante o espaço aéreo.
caius_c 132
20 de dezembro de 1999. Macau manterá o mesmo
grau de autonomia de Hong Kong até 2049.
caius_c 133
grande potencial econômico e militar dos satélites, sua
utilização mais comum é dentro destas duas áreas.
caius_c 134
Desde que cumprido, esse tratado impede a
expansão territorial dos países para o espaço exterior,
fazendo com que a administração de possíveis bases
instaladas em corpos celestes esteja sob orientação
internacional. O espaço sideral não é território específico
de nenhum país. Os artefatos lançados, tripulados ou
não, estão sob a jurisdição do país que o lançou,
portanto, são territórios do mesmo.Provavelmente, em
um futuro não muito distante, os conceitos territoriais
deverão ser revistos.
Espaço virtual
caius_c 135
O Movimento Zeitgeist afirma que 3% do
suprimento monetário existe em moeda física. Os outros
97% existem somente nos computadores.140 É certo que
se todos fossem sacar suas reservas ao mesmo tempo,
nenhum banco teria o lastro suficiente para transformar
a promessa de bens em bem efetivo.
caius_c 136
minuciosamente examinadas à procura de palavras-
chave. Qualquer mensagem que contenha uma dessas
palavras é automaticamente gravada e transcrita para
posterior exame.141
caius_c 137
concessão de rádios ou televisões, isenção de impostos
e empréstimos obtidos junto aos bancos oficiais.142
Espaço econômico
caius_c 138
faz com que seu espaço físico ou sua geografia não lhe
pertença mais. Não tendo mais poderes sobre seu
espaço físico, seu território controlado passa a pertencer
àquele que o domina.
caius_c 139
O exemplo acima é a mais clássica e
disseminada das formas econômicas para dominação
de um país pelo outro e conseqüente controle de seu
território.
caius_c 140
consumidor final, que, por causa de seu baixo poder
aquisitivo, não se importa muito com o fato de serem
roupas usadas.
caius_c 141
apesar de estarem com estoques altíssimos do produto.
É um dos grandes monopólios do mundo. A lógica é
simples: se eu não comprar outros comprarão e eu
perco meu negócio.
caius_c 142
cálculo: um garimpeiro africano ganha em torno de 800
dólares por um diamante de boa qualidade, pesando 2
quilates. Se bem lapidado, ele pode ser vendido por
10.000 dólares em uma joalheria de Nova York, com um
lucro de 1.150%.145
caius_c 143
Os ataques foram atribuídos á organização
terrorista Al-Qaeda. Alegou-se que Saddam Hussein,
então presidente, teria financiado ou colaborado com os
ataques, além de fabricar e estocar armas químicas.
Sua malfadada invasão ao Kuwait em 1990 transformou-
o em vilão mundial e sua recusa em aceitar tutela dos
países dependentes de seu petróleo fez dele o principal
objetivo na Operação Iraque Livre em 2003, quando
exércitos de uma coalizão liderada pelos Estados
Unidos invadiram o Iraque, depuseram o governo e
enforcaram Saddam Hussein.
A mutabilidade do território
37
540 a.C. - 470 a.C (datas aproximadas)
caius_c 144
O princípio da mutabilidade também se aplica ao
território. Por mais que a geografia permaneça, o poder
dentro dela se transfere para diversos povos de acordo
com o caminhar da História. Algumas vezes, a própria
geografia se altera, produzindo extinção de povos ou
mudança de identidade para aqueles que sobreviveram.
caius_c 145
por Márcio de Souza, em seu livro “Galvez, o imperador
do Acre.” 148
Governo
caius_c 146
DE CICCO e GONZAGA entendem o governo
como sendo o conjunto ordenado das funções do
Estado que deve garantir a ordem jurídica.152
caius_c 147
uma sociedade. Genericamente, é o gerenciamento das
coisas e pessoas.
caius_c 148
adotado, os governantes deveriam prestar contas aos
governados, pois todos eram considerados como iguais
perante a lei. 157
caius_c 149
é aquele no qual o povo em seu conjunto, ou apenas
uma parte do povo, possui o poder soberano; o
monárquico, aquele onde um só governa, mas através
de leis fixas e estabelecidas; ao passo que, no
despótico, um só, sem lei e sem regra, impõe tudo por
força de sua vontade e de seus caprichos".161
caius_c 150
Preferimos o entendimento de que existem duas
formas de governo: a representativa e a não-
representativa. A representativa é aquela em que o
poder máximo do Estado é eleito através de votos pelo
povo, tanto na forma direta como indireta. A principal
característica é a necessidade da renovação do poder
concedido ou dos elementos que exercem o poder pelo
voto do povo. A não-representativa é aquela em que não
existe anuência expressa do povo através do voto,
sendo, na maioria das vezes, vitalícia e/ou hereditária.
República
caius_c 151
do soberano é o próprio soberano. Logo, as leis que
estabelecem o direito de sufrágio são fundamentais
neste governo.”165
caius_c 152
DE CICCO e GONZAGA adotam o conceito da
temporariedade do exercício das funções executivas,
tanto da chefia do governo como do Estado.170
Monarquia
caius_c 153
Na definição clássica, monarquia é a forma de
governo em que o poder está nas mãos de um
indivíduo, de uma pessoa física. Essa definição,
segundo AZAMBUJA, não se aplicaria aos estados
modernos, uma vez que o órgão supremo de poder não
é mais o indivíduo só.173
caius_c 154
de sucessão. O caráter da irresponsabilidade confere-
lhe a faculdade de não ter que explicar seus atos a
ninguém. Em nosso entendimento, a irresponsabilização
do monarca somente caberia em uma monarquia
absolutista. 175
caius_c 155
soberanos, e sendo por Ele estabelecidos como seus
representantes para governarem outros homens, é
necessário lembrar-se de sua qualidade, a fim de
respeitar-lhes e reverenciar-lhes a majestade com toda
obediência, a fim de sentir e falar deles com toda a
honra, pois quem despreza seu príncipe soberano
despreza a Deus, de Quem ele é a imagem na terra.”178
caius_c 156
Cada novo governante está imbuído de predisposições
pessoais e das do seu partido, o que implica em
confrontar as do governo anterior e fazer mudanças que
julga necessário. Esta necessidade de adaptar-se a
cada nova mudança de governo parece assustar
aqueles que defendem a monarquia.
caius_c 157
Sistemas de governo
Parlamentarismo
caius_c 158
Estado, por intermédio de um gabinete responsável
perante a representação nacional. 180
caius_c 159
Este sistema tem três princípios básicos: a
igualdade entre o executivo e o legislativo; o da
colaboração entre os dois poderes; e a reciprocidade de
ação de cada um desses poderes sobre o outro.
38
Também conhecido por Jango
caius_c 160
sistema semi-presidencialista do que parlamentarista,
pois dividiu as funções do Executivo entre os membros
do Conselho de Ministros.
Presidencialismo
caius_c 161
c) O Presidente da República possui
ampla liberdade para formação de seu
ministério;
d) O Parlamento, de igual forma, não pode
ser dissolvido por convocação de
eleições gerais pelo Poder Executivo; e
e) É compatível apenas com República,
sendo inviável em uma monarquia.
caius_c 162
tratados e convenções, declarar guerra
e fazer paz, debaixo das ressalvas do
controle exercido pelo poder legislativo,
nos termos estatuídos pela Constituição.
Constitucionalismo
caius_c 163
A simples presença de uma Constituição ou leis
formalizadas equivalentes em determinado Estado não
conduz necessariamente à sua classificação como
constitucionalista. O que o consagra nesta classificação
é a efetiva subordinação do indivíduo e do Estado às
leis.
Absolutismo
39
O Estado sou eu
40
1638-1715
caius_c 164
instalado e a identificação do regime derivou-se do
nome do próprio governante.
Anarquismo
caius_c 165
negação total e contínua dos interesses reais das
regiões, comunas, associações e da grande maioria dos
indivíduos submetidos ao Estado. O Estado é um
enorme matadouro, um vasto cemitério no qual, sob a
sombra e o pretexto de abstração, todas as reais
aspirações e forças ativas de um país deixaram-se
enterrar generosa e pacificamente.”192
Complexidade
caius_c 166
Complexidade é uma das características do
Estado. Se mantivéssemos outras e excluíssemos esta,
a sociedade seria apenas uma tribo. Esta complexidade
é proporcional ao número de cidadãos.
caius_c 167
O Estado é complexo por sua própria natureza.
Esta complexidade proveniente da natureza da própria
sociedade obriga que o mando não consiga ser direto.
Apesar do poder do Estado ser uno e indivisível, existe a
necessidade de que ele flua através de órgãos ou
instituições para que surta efeito até o comum cidadão.
Instituições
caius_c 168
Cada uma delas tem uma função: o legislativo faz
as leis, o executivo governa e a judiciário regula o
equilíbrio entre os poderes, Estado e sociedade. Estas
três instituições dispõem de ramificações suficientes
para que seu poder atinja todos os segmentos sociais.
Soberania
caius_c 169
possível”.196 O pacto social dá ao corpo político um
poder absoluto sobre todos os seus membros, e esse
poder é aquele que, dirigido pela vontade geral, se
chama soberania.
caius_c 170
Para GISELE LEITE, a soberania é conceito
histórico e relativo, ainda que considerado como
elemento essencial do Estado conforme Jellinek que se
preocupa com a soberania sob prisma do direito
internacional como um dado essencial constitutivo do
Estado. Externamente, a soberania é apenas qualidade
do poder, que a organização estatal poderá ostentar ou
deixar de ostentar. A soberania interna fixa a noção de
predomínio que o ordenamento estatal exerce em certo
território e numa determinada população sobre os
demais ordenamentos sociais. Aparece então o Estado
como portador de uma vontade suprema e soberania - a
suprema potestas. 201
caius_c 171
governantes são seres divinos e o seu poder foi dado
diretamente por Deus; o governante é o próprio deus-
vivo. Neste caso, não existe possibilidade de
contestação ou insubmissão a ele, pois isto significa
blasfêmia ou sacrilégio. A segunda, ocorre uma
investidura de poder por um elemento superior aos
homens, mas o investido nele mantém sua condição
humana; a condição de governante é dada por Deus,
não cabendo, também, nenhuma insubmissão contra
ele, o que seria uma heresia. A terceira, a da investidura
providencial, admite que apenas a origem do poder é
divina; permitindo eventual participação dos governados
na escolha dos governantes. Em todas elas reside a
vinculação do poder dos homens com o poder divino.
Soberania e Estado
caius_c 172
na sua fase inicial, é tudo aquilo que o ser humano,
como indivíduo ou como grupo, toma para si e se julga
apto a cuidar, quer seja para sua própria sobrevivência
ou como forma de situar-se dentro de um espaço que
julgue seu.
caius_c 173
mais diversas formas. O espaço soberano é aquele que
se toma como idéia a partir do sentimento de soberania
e os limites territoriais são a definição desse espaço.
a) a do Estado
b) a do indivíduo.
caius_c 174
soberano. Como regra geral, um povo reprimido pelo
seu próprio Estado não se importará quando sua
soberania estiver ameaçada por outros povos e,
algumas vezes, até preferirá que o Estado que o oprime
seja deposto, na esperança que aqueles que o
derrubaram façam com que sua vida seja melhor. Um
povo sem o sentimento de soberania é um povo que
tenderá a desaparecer através de sua pura e simples
extinção ou através de sua assimilação por um povo
invasor.
caius_c 175
cidadãos cuidam para que o coletivo que o Estado
administre seja mais ameno. Podemos até dizer que um
Estado nesse estágio se transforma em um “grupo
familiar ideal” onde cada um cuida de outro para que
todos ganhem mais com o esforço coletivo. Nenhum
Estado tem sentido se não foi estabelecido com base
em uma reciprocidade. O cidadão deve ao Estado na
mesma proporção em que o Estado deve para o
cidadão. O Estado não é de ninguém. O Estado não é
um objeto. O Estado é humano. O Estado deve servir e
não superar-se em forma além daquilo que o cidadão
deseja para si e para a sociedade.
- a soberania militar
- a soberania econômica
- a soberania cultural
caius_c 176
Por princípio, podemos dizer que a soberania
militar é a mais fácil de ser mantida. Historicamente
estamos em um período em que as invasões militares
são relativamente pequenas em relação ao passado. Os
pontos de conflitos existentes são aqueles que existem
desde tempos remotos e os que surgem são
prontamente reprimidos pelos órgãos internacionais.
caius_c 177
A soberania econômica, atualmente, está
bastante vinculada à dita “globalização”. Esse fenômeno
surgiu a partir da intensa inovação tecnológica,
principalmente nas informações. A rede mundial de
computadores foi um dos pontos mais fortes dessa nova
fórmula de convivência mundial. Outro ponto foi a
criação de grupos econômicos como a União Européia,
Nafta, Mercosul e outros, e poderá, a longo prazo,
determinar a forma econômica como o mundo deverá se
comportar. A soberania economia estará vinculada à
capacidade que o país tem de se manter
economicamente viável, independente ou auto-
suficiente.
caius_c 178
elementos que define um povo como Nação, visto que
os laços existentes são comuns a todos e todos os
entendem como necessários para sua própria
existência.
caius_c 179
A não manutenção da soberania gera uma
subcultura voltada aos interesses daqueles que
impingem a própria sobre outros povos e conseqüente
dependência econômica.
41
Adotada e proclamada pela resolução 217 A (III), da Assembléia Geral
das Nações Unidas em 10 de dezembro de 1948
caius_c 180
1. Toda pessoa tem o direito de tomar parte no
governo de seu país, diretamente ou por intermédio de
representantes livremente escolhidos.
caius_c 181
popular e empenhada na construção de uma sociedade
livre, justa e solidária.
caius_c 182
A Constituição de Cuba, atualizada em 2002,
assim diz, no seu Capítulo I, Fundamentos Políticos,
Sociais e Econômicos do Estado:
caius_c 183
A Constituição do Chile estabelece suas bases
soberanas::207
I - a soberania;
II - a cidadania;
V - o pluralismo político.
caius_c 184
Entre as constituições de Cuba, Portugal,
Argentina e Paraguai, a soberania é de responsabilidade
do povo que a exerce através dos governos, conforme
disposto em suas constituições. Na do Chile existe o
conceito de que a soberania está na Nação e é exercida
pelo povo através de plebiscitos e eleições. Neste caso,
o conceito de soberania está vinculado a uma forma
democrática de Estado pois assegura que nenhum
indivíduo pode exercer-la por si só em conformidade
com o disposto na Declaração dos Direitos Humanos e
do Cidadão de 1789.
caius_c 185
da lei. A soberania do indivíduo é limitada pelo próprio
Estado e existe uma separação forte entre as duas
partes: de um lado o indivíduo e de outro o Estado.
Existe uma limitação da soberania do indivíduo em
contraposição à soberania do Estado, ou seja, ambas
estão claramente definidas e situadas dentro de um
espaço em que não se completam. Essa aparente
soberania do indivíduo em relação à eleição de seus
representantes, na verdade tolhe a própria, pois não lhe
confere nenhum poder alem desse.
caius_c 186
povo, visto que sua composição é feita pelos próprios
parlamentares. A única abertura que existe é no artigo
14, alínea III, onde, nos termos da lei, pode ser posta
em votação na Câmara dos Deputados alguma lei vinda
diretamente do povo. Como as exigências são grandes
para se firmar como iniciativa popular, essa forma de
soberania se torna inócua.
caius_c 187
A soberania exercida pelo Estado é a mais
comum, pois somente ele dispõe de órgãos
especializados para isso. O argumento de que a
composição do Estado é feito a partir do povo é
acadêmico, pois, efetivamente, existe uma distância
entre povo e Estado na maioria dos países. Como o
Estado dispõe de aparelhagem própria, é certo que
somente o mesmo teria condições de manter a própria
soberania.
caius_c 188
convém. Um Estado que admite outro como sua
propriedade perde o direito de ser Estado e passa a ter
a mesma condição deste.
caius_c 189
satisfação das necessidades do cidadão em conjunto
com as suas próprias.
caius_c 190
Retirando o direito à soberania de um Estado, ele
torna-se apenas um território onde a vontade de outros
prevalece. Se a vontade de outros prevalece sobre o
Estado, então ele deixa de ser autônomo. Perdendo a
autonomia, o Estado deixa de ter jurisdição sobre seus
limites e conseqüentemente deixa de ter as qualidades
necessárias para ser um Estado. Sem o direito à
soberania, o Estado não teria o próprio direito de se
afirmar como tal.
caius_c 191
2006 iniciou um debate a respeito da balcanização do
Iraque, ou seja, sua divisão em três Estados, de acordo
com a etnia curda e as divisões muçulmanas xiitas e
sunitas. Já separados naturalmente dentro do território
iraquiano, sua divisão em países, segundo alguns
especialistas, transformaria em governáveis as regiões.
Nos Bálcãs, essa separação trouxe alguma paz à
região, no entanto, a formação de um Estado xiita, com
a maior parte do petróleo iraquiano em seu território,
favoreceria um Irã atômico que aumentaria sua
influência na região e um Curdistão que poderia querer
tomar parte do território turco onde vive uma parcela da
população curda. Em tese, isso deveria ocorrer em
outras regiões como o país Basco e Irlanda do Norte,
cujos desejos de autonomia geraram a formação de
grupos ditos terroristas que lutam ou lutaram pela sua
própria soberania, ou, então, o contrário com a
reunificação das Coréias como já aconteceu com a
Alemanha, que conseguiu recuperar sua soberania
antes nas mãos dos Estados Unidos, Inglaterra e
Rússia.
caius_c 192
Os tratados internacionais, longe de serem uma
intromissão ou uma forma de ingerência na soberania,
na realidade, representam uma extensão da própria
soberania aos países signatários, visto que se pode
atuar através deles nos mesmos.
42
1997
caius_c 193
obrigações para a comunidade internacional de
necessidades mundiais que refletem as de cada país,
procurando uma solução de um problema que afeta a
todos. Se apenas um país, isoladamente, tentasse
tomar uma medida que julgasse necessária para o
mundo todo, essa por si teria pouco ou nenhum efeito.
Estendendo a necessidade para todos, cada país pode
ter certeza de que sua soberania, em suas muitas
formas, será adaptada conjuntamente com a de outros,
onde as conseqüências serão de todos e não apenas de
um. As soberanias se amoldam em defesa de um bem
comum à comunidade internacional.
43
Dos Direitos e Garantias Fundamentais. Capítulo I, Dos Direitos e
Deveres Individuais e Coletivos
caius_c 194
§ 4º O Brasil se submete à jurisdição de Tribunal
Penal Internacional a cuja criação tenha manifestado
adesão.
44
Distrito Federal e Tocantis
caius_c 195
de que “não existe fundamento e condição legal que lhe
atribua competência sob essa jurisdição”.
45
AIRR 306/2003-010-10-40.4.
caius_c 196
grandes empresas que se estendem alem das
nacionalidades e regem os destinos do mundo.
caius_c 197
Companhia Vale do Rio Doce, que a transformou na
segunda maior empresa do ramo em 2006.
caius_c 198
sob a tutela das empresas e de seus interesses. Isso
pode gerar a criação de leis que favoreçam apenas
essas empresas, o que amplia os seus domínios. A
partir desse instante, a soberania do país fica ameaçada
pelos interesses dessas empresas cujos objetivos, alem
dos econômicos, estão próximos aos objetivos de
hegemonia de seus países de origem. Uma parte da
política e da legislação acaba se transformando em
favorecimento de empresas, muitas vezes em
contradição com as necessidades do país e de seu
próprio povo. Favorece-se uma empresa em detrimento
de uma sociedade.
caius_c 199
I - soberania nacional;
II - propriedade privada;
III - função social da propriedade;
IV - livre concorrência;
V - defesa do consumidor;
VI - defesa do meio ambiente, inclusive mediante
tratamento diferenciado conforme o impacto ambiental
dos produtos e serviços e de seus processos de
elaboração e prestação;
VII - redução das desigualdades regionais e
sociais;
VIII - busca do pleno emprego;
IX - tratamento favorecido para as empresas de
pequeno porte constituídas sob as leis brasileiras e que
tenham sua sede e administração no País.
Parágrafo único. É assegurado a todos o livre
exercício de qualquer atividade econômica,
independentemente de autorização de órgãos públicos,
salvo nos casos previstos em lei.
caius_c 200
Parágrafo único. A coletividade é a titular dos
bens jurídicos protegidos por esta lei.
caius_c 201
ética da empresa. Uma empresa sem ética produz falta
de ética. Um cidadão que adquire algo dessas empresas
contribuirá para que inexista uma vontade da empresa
em submeter-se à soberania do povo e do Estado.
caius_c 202
agora que têm poucos integrantes ainda não tem a
necessidade de focarem-se no que costumamos chamar
de Direito. Pode-se dizer que o Direito passa a ter
necessidade de existir no momento em que as relações
sociais tornam-se complexas e onde a Moral e o
Costume já não têm a mesma força coercitiva e coesiva.
Como exemplos típicos, podemos citar os povos da
Amazônia e os Aborígines da Austrália, onde prevalece
a lei da Moral e do Costume.
caius_c 203
obter alguma vantagem ou nivelamento para si dentro
do grupo social.
caius_c 204
A partir do momento em que a comunidade
começa a crescer e seus membros tornam-se mais
distantes ou naquele momento em que a divisão do
trabalho faz com que cada um passe a exercer funções
diferentes de outros e onde necessite do produto do
trabalho de outros, o Costume arraiga-se com mais
firmeza e passa a ter uma maior força social coercitiva e
coesiva. O distanciamento dos indivíduos dentro de uma
comunidade tem que produzir uma nova força que torne
branda as relações sociais e onde os choques entre
indivíduos possam ser solucionados através de regras.
Até esse momento, o Costume ainda tem essa função.
caius_c 205
e coercitivas caem e começa a existir a necessidade de
uma melhor forma para solução dos conflitos. Essa
melhor forma toma emprestadas as noções que a Moral
e o Costume impõem e conjuga um novo quadro de
relações e obrigações entre os indivíduos.
caius_c 206
credibilidade do Estado. Um Estado desvinculado das
aspirações coletivas é um estado fraco ou tirânico,
gerando descrença em relação às leis que ele aplica.
Existindo descrença, o cidadão volta-se para o Costume
ou a Moral onde as relações são mais brandas e de
comum acordo. Nesse caso, as leis podem parecer ao
cidadão apenas elementos de controle ou de
impedimento para uma boa convivência social. Quando
o Estado é forte e voltado para as aspirações sociais, as
leis são vistas pelo cidadão como realmente elas
deveriam ser, ou seja, apenas formas reguladoras da
sociedade. O Direito na sua forma de Justiça somente
existe nessa situação. Na outra forma, o Direito
transforma o cidadão em um refém do Estado, apenas.
caius_c 207
Soberania e poderes paralelos
caius_c 208
c) A terceira etapa seria a divisão da sociedade
em relação à forma de combate a esses grupos.
caius_c 209
produção de narcóticos, ele aumenta a força do
narcotráfico, ao lhe dar condições legais de cultivo.
caius_c 210
guerrilhas, onde um grupo menor tenta obter vantagens
através do uso de táticas de surpresas e não
confrontação direta. Muitos países conseguiram sua
independência através do uso da guerrilha como Israel e
Estados Unidos, no início da Guerra da Independência.
A França e a Iugoslávia, durante a II Guerra Mundial,
conseguiram ajudar as forças de libertação no que se
convencionou chamar de Resistência. Cuba talvez seja
o exemplo mais clássico da derrubada de um governo
por guerrilheiros e Che Guevara tornou-se símbolo da
luta armada de pequenos grupos contra governos
totalitários. Na Guerra do Vietnã, grande parte da vitória
conseguida contra os Estados Unidos foi através da
Guerra de Resistência ou Guerrilha. No entanto, o
terrorismo assumiu uma nova forma,
predominantemente urbana e ligada a alvos civis, o que
lhes confere absoluta ilegalidade e repulsa. Sua função
atualmente é demonstrar a incapacidade dos governos e
lhes tirar o domínio sobre seu território através do
descrédito que suas ações conferem aos mesmos.
Como a soberania é um sentimento que confere
poderes práticos ao Estado, ao deixar de tê-la, o Estado
começa a se inviabilizar como tal.
caius_c 211
média nacional é de 10%, são exemplos típicos do que
a discriminação pode provocar em termos de
confrontação entre cidadão e Estado. Sem terem
nenhuma representação na Assembléia Nacional, com
as ruas de seus bairros povoadas de desempregados,
pequenos criminosos e traficantes, sem perspectiva de
um futuro, suas alternativas se tornam muito poucas.
Considerando-se como deserdados da atenção do
Estado, sua reação contra ele se faz e o Estado passa a
debater-se em uma luta interna que não deveria existir
se existisse atenção por parte.
caius_c 212
Yakuza, surgiram a partir das necessidades não
atendidas pelo Estado ou na discriminação deste com
relação a determinadas partes da população.
caius_c 213
O próprio Estado se nega a soberania quando
não atende as necessidades dos cidadãos ou não os
capacita para que eles atendam por si próprios suas
necessidades. Sendo a soberania um conjunto que
existe somente através de um vínculo entre cidadão e
Estado, ela de deteriora ou desaparece quando um dos
dois ou ambos não a reafirmam ou não a determinam
constantemente.
caius_c 214
Embora raras, essas mudanças de formas de
governo oriundas da insatisfação popular sempre tem
um ponto em comum: o uso dela em função de alguma
ideologia. Determinado grupo canaliza essa insatisfação
para determinados ideais, conseguindo uma adesão
quase que total da população para a mudança a que se
propõe. Geralmente essa ideologia é oposta à forma
daquela que compõe o Estado naquele momento,
colocando uma mudança radical como forma de
superação dos problemas existentes. Essa oposição
total é a forma de tentar se desvincular totalmente da
situação com a promessa de outra completamente
diferente. O totalmente diferente é a maneira que se
acredita como solução e isso conduz à transformação
da forma do Estado em outra, geralmente sem avaliar os
riscos que isso conduz. Toda revolução é boa e a
promessa de uma nova vida também mas uma mudança
radical sempre gera problemas que não existiam antes
ou se pode esquecer de que algumas formas de
sustentação social podem ainda ser válidas mesmo em
frente a uma nova situação. Geralmente, os problemas
advindos de uma revolução total são superados mais
pela esperança de uma melhor vida do que pela própria
revolução em si.
caius_c 215
produtivas pois não criam vácuos entre o Estado e o
cidadão mas apenas complementam o seu indissolúvel
binômio pois promove adaptações mais facilmente
absorvidas do que aquelas detonadas por uma ruptura
brusca da forma de governo. O novo, para ser bom,
precisa se basear no velho e nem tudo que é velho é
ruim.
caius_c 216
de que essa nova forma de governo não esteja em
sintonia com aquilo que a comunidade internacional
julgue boa para si. Nisso existe um contra-senso pois
muitas dessas mudanças que aconteceram,
principalmente na América Latina e África, foram de
caráter totalitário como as ocorridas na década de 70 na
Argentina e Brasil, com a instalação de governos
militares, e, no entanto, elas foram saudadas pela
comunidade internacional europeu-americana como
adequadas.
caius_c 217
Aqueles que cuja nova forma de governo é apenas uma
troca de oligarquias governantes e que não tem
qualquer pretensão de liberação econômica, são os que
têm aceitação imediata.
caius_c 218
Estados claramente democráticos, essas se completam
através da existência de inúmeras classes econômicas e
sociais intermediárias. Não existe soberania sem capital,
e esse deve estar distribuído da melhor forma para a
população.
Soberania e tecnologia
caius_c 219
integração com outras culturas fica mais fácil um
governo manter seu poder através dos valores de uma
cultura que não se pode questionar.
caius_c 220
de perder a guerra, com certeza haverá uso dessas
armas para evitar uma derrota ou para destruir o inimigo
conjuntamente. A questão no caso dessas armas é que
seus efeitos não se limitam ao local de ação pois nuvens
radioativas se espalharão sobre outras partes do planeta
e povos que nada teriam a ver com esse conflito
sofrerão os efeitos desse uso. Se a guerra por si só já
afeta outros povos que não fazem parte dela, imagine
uma com o uso de armas nucleares. Seria uma
catástrofe total.
caius_c 221
para abastecer o Recife. Como o projeto não foi
aprovado, a construção da hidrelétrica teve início
apenas para abastecer uma fábrica de linhas. O
empreendimento passou a conflitar com os interesses
dos ingleses, visto que eles detinham o quase
monopólio de exportação de produtos têxteis para o
Brasil. A Machine Cotton, inglesa, registrou no Chile e
Argentina a marca Estrela, que era a marca das linhas
produzidas por Delmiro Gouveia, o que forçou o produto
brasileiro a ter seus rótulos trocados. A Machine Cotton
propôs a compra total ou parcial da empresa de Delmiro
Gouveia e foi recusada. Em 1917, Delmiro Gouveia foi
assassinado em circunstâncias nunca esclarecidas.
Depois de sua morte, os comerciantes passaram a ser
chantageados para não venderem as linhas da marca
Estrela. Alem de uma comissão, a Machine Cotton dava
aos comerciantes um bônus semestral no valor de 5%
das vendas totais. A Machine Cotton passou a retirar
esse bônus dos brasileiros que compravam as linhas
Estrelas clandestinamente. O que definiu a falência das
Linhas Estrelas foi o dumping praticado pela Machine
Cotton que passou a vender seu produto pela metade
do preço que alcançavam na Inglaterra. Depois de forçar
sua desvalorização, a Machine Cotton comprou as
ações das Linhas Estrela, de São Paulo, que se tornou
sua subsidiária. Em 1926 foi aprovada uma lei que
defendia o produto nacional quintuplicando o valor da
taxa de importação sobre linhas de coser. Dois anos
depois a lei foi revogada. Em 1929 a Machine Cotton
comprou as Linhas Estrela e em 1930 providenciou para
que todo equipamento da empresa fosse desmontado e
jogado na cachoeira de Paulo Afonso. Apesar de ter
caius_c 222
ocorrido à quase um século, parece bem atual, embora
as táticas contemporâneas sejam mais discretas e mais
eficazes.
caius_c 223
Atualmente, as hidrelétricas são mais caras que
as usinas atômicas e, no curto prazo, seus danos
ambientais são maiores do que essas últimas. Não se
trata de estar dentro do chamado “clube atômico”, mas
sim de desenvolver e usar uma energia que se mostra
necessária no mundo inteiro.
caius_c 224
Soberania e saúde
caius_c 225
concerne ao seu estado, visto que não é irreversível
mas sim totalmente solucionável.
caius_c 226
empresas com relação à facilitação do uso desses
medicamentos pela população, o Estado deve fazer
prevalecer sua soberania.
Soberania e o espaço
caius_c 227
capacidades especiais robustas, funcionais e eficazes",
prossegue Bush na ordem. A nova política defende que
os EUA tenham direito de trânsito sem interferência pelo
espaço e afirma que Washington considerará qualquer
interferência deliberada como um "desrespeito a seus
direitos". "Em conformidade com essa política, os
Estados Unidos irão: preservar seus direitos,
capacidades e liberdade de ação no espaço; dissuadir
ou impedir outros países de interferir nesses direitos ou
de desenvolver a capacidade de fazê-lo; adotar as
medidas necessárias para proteger sua capacidade
espacial; responder a interferências; e negar, se
necessário, que adversários façam uso de capacidades
especiais hostis aos interesses nacionais dos Estados
Unidos", afirma o texto. A Casa Branca esclareceu que a
nova política determinada por Bush em nenhum
momento fala sobre o desenvolvimento ou envio de
armas para uso no espaço sideral. Segundo o governo
americano, os EUA reivindicam direito à autodefesa e à
proteção de seus interesses e bens no espaço.
Frederick Jones, porta-voz do Conselho de Segurança
Nacional dos Estados Unidos, defendeu a nova política,
alegando que os desafios e as ameaças aos EUA
mudaram ao longo da última década e que a política
espacial estava desatualizada.”
caius_c 228
espaço não pode constituir território de nenhum país. Na
Constituição de 1988, de no seu Capítulo II, artigo 22,
inciso XXVIII, estabelece-se a competência privativa da
União sobre legislação aeroespacial.
48
Escola Superior de Guerra
caius_c 229
Pergunte-se: um satélite militar em órbita não é
uma ameaça à soberania de um país? Um satélite que
colhe informações sobre um país e não as transmite
para ele próprio, não dá informações privilegiadas para
outros, que as podem usar contra o próprio país? A
criação de estações espaciais não expande a soberania
dos países ao próprio espaço? O seu uso se restringirá
somente para fins científicos e pacíficos? As estações
espaciais não são o primeiro passo para uma conquista
do próprio espaço? O espaço é de quem, afinal? O
Espaço é de quem o conquista ou pode ser dividido
como a Antártida o foi, com base no interesse de cada
país? Quem dominar o espaço, dominará o planeta?
Deixo as questões em aberto para que se pense sobre
elas a respeito de sua influência sobre os direitos de
soberania de um Estado.
Soberania e informática
caius_c 230
maiores para o Estado exercer sua soberania sobre
esse ponto.
caius_c 231
Art. 1º - A administração pública direta, indireta,
autárquica e fundacional do Estado do Rio Grande do
Sul, assim como os órgãos autônomos e empresas sob
o controle do Estado utilizarão preferencialmente em
seus sistemas e equipamentos de informática
programas abertos, livres de restrições proprietárias
quanto a sua cessão, alteração e distribuição.
caius_c 232
a mesma garantia de utilização, alteração e distribuição;
e
caius_c 233
gama de informações instantâneas que ela contém e às
facilidades que ela traz às pessoas.
Soberania e nacionalismo
caius_c 234
Depois da queda do Império Romano, começou o
processo de formação de países e isso gerou uma nova
onda de nacionalismo como forma demonstrativa da
soberania exercida por determinado povo sobre
determinada região. Durante os séculos XVII e XVIII,
ocorreu uma redefinição de fronteiras na Europa e a
acentuação do conceito de nacionalismo.
caius_c 235
Após a queda do Muro de Berlim, em 9 de
novembro de 1989, símbolo mais claro da falência do
sistema comunista, o nacionalismo voltou na sua antiga
forma, com cada povo tentando ser ele próprio como a
Alemanha assim o fizera com sua reunificação.
caius_c 236
Se partirmos do princípio que o mundo se dividirá
em blocos econômicos, pergunta-se qual a necessidade
de um nacionalismo, sendo que o seu entendimento
sempre parece ser o da xenofobia e o da justificativa
para exercer domínios? A resposta é simples: embora
existam blocos econômicos, cada país mantém suas
próprias afirmações e não as nega em função desses
blocos. A personalidade de cada país se mantém
mesmo que esteja aliado a outros por causa de um
objetivo.
caius_c 237
Heróis ou anti-heróis, como Macunaíma e Jeca Tatu, ao
invés de se firmarem como símbolos do que não
deveríamos ser, tornaram-se espelhos do que
deveríamos ser: pobres, raquíticos, sem futuro e
sobrevivendo apenas devido às malícias naturais que
possuímos.
caius_c 238
A famosa campanha “Brasil: ame-o ou deixe-o” é seu
maior exemplo. Nessa fase de nossa história ocorreu o
inverso que o governo pretendia pois a campanha
nacionalista identificou-se com o regime militar e como
uma forma de repressão aos grupos que atuavam em
prol de um regime democrático. Até então existia uma
mentalidade nacionalista onde as pessoas,
independentemente do lado em que estavam,
acreditavam que estavam fazendo algo em prol do país.
A partir desse momento, a identificação nacionalista
passou a traduzir uma identificação com o regime militar
e passou a ser renegada pela população em geral.
caius_c 239
que forçada, a população viu-se novamente com
carência de produtos e empregos e isso gerou um
retrocesso político no país, com o desinteresse cada
mais acentuado da população.
caius_c 240
econômicos dos governos Sarney, Collor, sendo
gradativamente sendo eliminado até os dias de hoje.
Soberania e cultura
caius_c 241
éramos franceses, no II Império éramos ingleses e
atualmente somos americanos.
caius_c 242
promovida pelo próprio Estado, dando a ele a
possibilidade de impedir qualquer degradação.
caius_c 243
correlato em nossa língua contribui para que ela seja
desvalorizada e por extensão nossa própria cultura. A
colocação de nomes estrangeiros em empresas é
indício claro de que essa tendência à desculturização é
extremamente forte e por que acaba gerando um
aculturamento de um país dominador.
caius_c 244
glasnost50 e a perestroika51 foram as que detonaram a
antiga União Soviética.
50
Literalmente, transparência
51
Literalmente, reconstrução
caius_c 245
A União Européia, como bloco econômico,
nasceu a partir da Comunidade Econômica Européia e
Comunidade Européia, entrando em vigor em 01 de
novembro de 1993. O principal objetivo da União
Européia foi formar um bloco econômico através de uma
moeda única, o euro, uma política aduaneira válida para
seus membros, rompendo antigas barreiras tarifárias e
políticas conjuntas no setor pesqueiro, comercial e de
transporte. Com uma base econômica firmada, a União
Européia passou a comportar-se como um imenso país.
O euro foi uma de suas principais criações. Ao
estabelecer uma moeda única, a partir de janeiro de
2002, a Europa estabeleceu-se como o principal
oponente econômico dos Estados Unidos.
caius_c 246
capaz de enfrentar a União Européia e o Nafta.
Contribuem para seu lento desenvolvimento o próprio
tratado que o rege, pois dificulta a aprovação e
aplicação de leis.
a) A própria
b) A do bloco econômico
caius_c 247
econômico mas nem por isso deixa de existir. Um país
como a França ou a Inglaterra continua com os mesmo
princípios que existiam como países únicos mas
adaptaram sua forma de controle soberano aos padrões
do bloco econômico.
caius_c 248
história mundial e da América Latina. Um dos motivos
históricos é a própria formação da América Latina em si
nos seus primórdios onde ela era vista apenas como
uma fonte de recursos para os países europeus,
notadamente Espanha e Portugal. A idéia de exploração
desenfreada, baseada nas teses colonialistas dos
países europeus e Estados Unidos, ainda perdura na
“mente nacional”. Os nacionais ainda mantêm os
mesmos pensamentos de seus colonizadores onde o
principal era o enriquecimento rápido e fácil e
conseqüente retorno ao seu país de origem.
caius_c 249
Getulio Vargas no poder e o início da guerra. Nesse
período, uma onda nacionalista, ajudada pelo
crescimento econômico promovido por Getulio, criou
uma série de empresas estatais visando preservar e
explorar as riquezas nacionais como o petróleo e ferro e
tentou firmou um conceito de Nação que ainda não
existe no país.
caius_c 250
existiu uma nítida participação americana no evento
através do embaixador de então Lincoln Gordon.
caius_c 251
Apesar de acreditarmos que nossa história seja
feita apenas de bons momentos pois não a estudamos a
fundo, o Brasil passou por inúmeros períodos
tumultuados onde se poderia fracionar a federação e
onde sempre existiu uma possibilidade real de
esquartejamento do país. A soberania sempre esteve
ameaçada em mais de um momento histórico, devido a
movimentos militaristas.Historicamente, existiram quatro
ameaças militares à soberania brasileira:
caius_c 252
a) As revoltas durante II Império, como a
Cabanagem (1835 a 1840), a Sabinada (1837 a
1838, a Balaiada (1831 a 1841), a Farroupilha
(1835-1845)
b) A Revolução de 1932, com seu caráter
separatista
caius_c 253
O mercado de crédito de carbono, nascido
através do Protocolo de Kyoto em 1997, e sua
administração pelo Banco Mundial, pode ser uma fonte
de renda para os estados amazônicos ou para outros,
visto que a manutenção de florestas começa a se tornar
um bom negócio. Aliando-se isso a uma exploração da
região de forma sustentável de sua biodiversidade, cai
por terra a teoria separatista sobre a sustentação
econômica de outras regiões pelo sul e sudeste.
caius_c 254
A nova soberania
caius_c 255
superior ao Estado visto que esse é apenas a
organização das formas como a Nação deve se conduzir
enquanto que esta é a expressão máxima da forma
como o cidadão sente-se integrado em uma sociedade
que lhe é própria.
caius_c 256
A educação e o Estado
Democrático de Direito
“Independência é uma prioridade
absoluta na vida de uma nação, a auto-
estima, a alta auto-estima de uma nação,
o orgulho de um povo, a proliferação de
uma cultura. Mas, antes de mais nada, a
gente deveria tentar entender o que
“independência” significa. E, se ela tocar
nas raízes da ignorância ou alguém
lucrar com ela, nada feito. De volta a
estaca ZERO. É uma linha quase
invisível. Como aquela que o bandeirinha
indica que o cara estava no impedimento
depois que a torcida berrava
GOOOOOOLLLLLLL !” (Gerald
217
Thomas)
caius_c 257
justamente, ao que se diz, o que mais favorece ou
prejudica o morto desde o início de sua viagem para lá.”
218
caius_c 258
mais diretamente sobre os aspectos simbólicos da
existência humana. 222
caius_c 259
De acordo com o Relatório da Unesco da
Comissão Internacional sobre a Educação para o século
XXI, “as políticas educativas são um processo de
enriquecimento dos conhecimentos, do saber-fazer, mas
também e talvez em primeiro lugar, como uma via
privilegiada de construção da própria pessoa, da relação
entre indivíduos, grupos e nações.” 224
caius_c 260
Educação e sua história no Brasil
caius_c 261
Gramática Latina, Humanidades, Retórica, Lógica,
Metafísica, Moral, Matemática e Ciências Físicas e
Naturais. Nesse período, os que pretendiam seguir
profissões liberais iam estudar, geralmente, na Europa,
em Coimbra, Portugal ou na Universidade de
Montpellier, na França.
caius_c 262
administração do ensino primário e secundário. Em
1835, surge a primeira escola normal do país em Niterói.
caius_c 263
- O Decreto 19.850, de 11 de abril, cria o
Conselho Nacional de Educação e os Conselhos
Estaduais de Educação
caius_c 264
- Em 1935 é criada a Universidade do Distrito
Federal .
caius_c 265
- O Decreto-lei 4.481, de 16 de julho, dispõe
sobre a obrigatoriedade dos estabelecimentos
industriais empregarem um total de 8%
correspondente ao número de operários e
matriculá-los nas escolas do SENAI.
caius_c 266
- Foi promulgada a Lei 4.024, em 20 de dezembro
de 1961, que elimina o monopólio estatal sobre a
educação.
caius_c 267
- Ainda em 1962 é criado o Plano Nacional de
Educação e o Programa Nacional de
Alfabetização, pelo Ministério da Educação e
Cultura. Em 1964, um golpe militar aborta todas
as iniciativas de se revolucionar a educação
brasileira, sob o pretexto de que as propostas
eram "comunizantes e subversivas".
caius_c 268
Em 1990 é lançado o projeto de construção de
Centros Integrados de Apoio à Criança - CIACs, em todo
o Brasil.
a) Políticos
b) Econômicos
caius_c 269
uma mão de obra especializada. Entre 1930 e 1945
inicia-se um processo de industrialização promovida
principalmente pelo governo Getulio Vargas, ampliando
as necessidades da Educação para a formação de
profissionais adequados à industrialização. Uma nova
classe social expande-se: a classe burguesa, formada
pelos industriais e comerciantes, substituindo as antigas
oligarquias monoculturistas no governo. Com a entrada
de capitais estrangeiros no país, a partir de 1958/1960 e
instalação de multinacionais enfocadas no novo
capitalismo que surgiu no período pós-guerra nos EUA,
passou a existir uma necessidade maior de profissionais
voltados para a indústria. O período pós 1960
transforma a escola em um centro de formação voltado
não só para a indústria mas também para outras áreas
como a financeira. Embora tenha evoluído bastante, a
Educação ainda tem as bases capitalistas desse
período, ou seja, voltou-se apenas para a formação de
profissionais, o que perdura até agora. Os exemplos
mais típicos são o Senai e o Senac cujos objetivos são a
formação de profissionais para a indústria e comércio,
respectivamente.
caius_c 270
A co-responsabilidade do Estado e da Família na
Educação
Educação e política
caius_c 271
fosse usada, como ainda é, para dar ao indivíduo a
dimensão que o Estado quer ter de si próprio, diferente
daquilo que o cidadão almeja como ideal para si próprio.
O objetivo é moldar a pessoa às características do
Estado e não o de lhe dar bases para promover o
próprio Estado através do uso do contraditório, da crítica
e da participação efetiva. Mesmo que ainda assim o
fosse, a Educação ainda seria usada como instrumento
político e assim deve ser. A Educação é ponto inicial
para a formação do cidadão e conseqüente fôrma na
qual Estado irá se moldar.
caius_c 272
democracia até sua eleição para algum cargo
governamental. Após seu estabelecimento na
administração do Estado, sua mentalidade, por força de
si próprio, das circunstâncias ou daqueles que o
rodeiam, se transforma e assume a forma oligárquica.
Nesse instante, apesar de ter uma base democrática, o
Estado assume o papel de pequenos grupos
comandarem outros para benefício de si próprios ou dos
seus.
caius_c 273
para que ele pudesse exercer com seriedade sua atual
soberania que consiste no voto e eleição de seus
representantes, ao mesmo tempo em que lhe deveria
dar todas as formas possíveis de condução para a
manutenção de sua soberania e por conseqüência a do
próprio Estado. Essa forma de soberania é o que se
costuma chamar de exercício da cidadania, que deveria
ser a forma de como o cidadão atua dentro da
sociedade e na relação sua com o Estado.
Educação informal
caius_c 274
mostra como a fonte mais adequada para uma interação
social na sociedade em que o indivíduo vive. Como
forma melhor de comunicação, ela pode transmitir
formas de pensamentos e comportamentos que, se não
analisados adequadamente, podem ser considerados
como corretos, mesmo que não o sejam.
caius_c 275
obtemos os primeiros conceitos sobre nossa condução
como indivíduos. Famílias mal formadas ou
estremecidas, geralmente, produzem formas distorcidas
de se ver a realidade que nos cerca. Famílias
estruturadas transmitem a solidez da qual se constituiu
aos seus membros. A família é a primeira formadora dos
costumes, base de todo Direito.
caius_c 276
Teorias estranhas, produzidas a partir das
necessidades dos países colonizadores de afirmarem
sua superioridade como povos, também fazem parte
dessa educação informal. São como lendas urbanas
transmitidas através das gerações e cujas origens se
perderam no tempo. Elas induzem a um pensamento
pré-fabricado por outros povos e assumidas como
próprias, reforçando condutas e modo de vida. As mais
comuns são:
a) Teoria da tropicalidade
b) Teoria da mentalidade colonizada
c) Teoria da multiplicidade de raças
d) Teoria da docilidade do povo brasileiro
caius_c 277
sobreviver. De acordo com essa teoria, o homem
tropical precisa apenas estender a mão para tirar seu
sustento da natureza. Presumo que essa teoria foi
inspirada, em parte, pela natural rebeldia de nossos
indígenas em relação ao trabalho escravo imposto a
eles pelos europeus. Essa necessidade de liberdade foi
assumida como má índole para o trabalho pelos seus
conquistadores. Uma das lendas do Amazonas conta a
história de Ajuricaba, um chefe indígena que, capturado
e sendo levado para o cativeiro em uma canoa, atirou-se
ao rio e afogou-se, preferindo a morte à prisão. Dizem
que as águas do Rio Negro não se misturam às do
Solimões como protesto pela sua morte. A escravidão
negra começou a partir do pressuposto de que os da
terra não serviam para o trabalho braçal forçado. Essa
teoria também engloba o conceito de que as altas
temperaturas dos trópicos favoreceriam uma natural
preguiça no ser humano.
caius_c 278
mostrou que, por mais estabelecidos que estivessem
aqui, ainda existia a perspectiva de um retorno ao seu
país de origem. Essa teoria foi reforçada com o
atrelamento da economia do Brasil Imperial à Inglaterra
e depois com dominância americana após a Segunda
Guerra Mundial, quando os produtos brasileiros eram
inferiores aos importados devido, principalmente, à falta
de incentivo e proteção à indústria nacional. O produto
nacional indicava a qualidade do país em relação aos
outros.
caius_c 279
homogeneidade da população japonesa e seu
pensamento único. Dizem que o Japão do pós-guerra
somente conseguiu se reerguer devido à aparente
unicidade étnica o que lhes deu a vantagem de um
pensamento único voltado para a recuperação de seu
país.
caius_c 280
teorias estranhas à sua própria índole e o transforma em
um ser individualista.
caius_c 281
costumes e se transmite antes da formal através da
família. Essa educação aliada ao bombardeio contínuo
de uma mídia faz com que ela tenha tamanha força que
nem sempre é superada pela educação formal, quando
uma não está aliada à outra. Os interesses da mídia são
predominantemente econômicos e políticos. Se não
existe um interesse governamental em fazer com que
ela se torne uma forma de educação voltada para os
interesses da comunidade, ela atuará como elemento
amortizador de mentalidades e produtora de
individualidades.
caius_c 282
- respeito aos valores éticos e sociais da pessoa
e da família.
caius_c 283
a primeira base para o crédito a lhe ser dado ao mesmo
tempo em que lhe concederia a legalidade para sua
atuação.
Educação e a criança
caius_c 284
a) A socialização do indivíduo
b) A manutenção do modus vivendi da sociedade
c) Fornecimento de parâmetros para que o indivíduo
se modifique e a própria sociedade, quando
necessário.
caius_c 285
transmitida da mesma base natural da qual ela se
constitui. As gerações se sucedem dentro desse núcleo
e transmitem-na como uma herança.
caius_c 286
a) A não-educação como forma dos Estados
totalitários se manterem. Partindo da premissa
básica de que quanto mais o cidadão é
desinformado mais ele deixa se conduzir ou
aceita as pretensões dos grupos que compõe o
governo, o Estado nega a educação completa ou
apenas dá parte dela no que se refere ao
profissionalismo. No máximo, a sua intenção é a
formação de mão de obra especializada.
caius_c 287
dentro do Estado é a base e o reforço da soberania do
próprio Estado no que concerne às ameaças a ela.
caius_c 288
das formas necessárias para progredirem
conjuntamente.
caius_c 289
Estados tenham uma maior capacidade de adaptação
às formas como se faz presente.
A educação e os educadores
caius_c 290
A educação formal e informal tem uma influência
preponderante sobre a atuação do cidadão sobre sua
vida futura. Por menos que se queira “traumatizar” uma
criança ou queira que ela tenha um começo de vida
“feliz e alegre”, isso pode levar a vida dela para uma
espécie de buraco negro de onde ela não escapará.
Existe uma diferença muito grande em parecer bom e
ser bom efetivamente. Nem sempre as atitudes que
temos para com uma pessoa podem ser consideradas
“boas” mas os reflexos dessa atitude geram coisas
boas. Não dispensar um treinamento duro e exaustivo
para um soldado, sabendo que ele terá que suportar
muito alem disso, é negar a ele o direito da própria
sobrevivência. Uma escola que não dá as condições
necessárias para que a criança se desenvolva e faça
com que ela tenha um desenvolvimento, será uma
escola vã, por onde a criança passará, onde não deixará
nenhum legado e da qual se lembrará apenas nos seus
momentos amargos de derrota, onde se lamentará por
não ter tido a instrução necessária para poder
sobreviver por si própria.
caius_c 291
forças mecânicas da natureza constitui o que se chama
de cultura. 228
caius_c 292
dos indivíduos gravitam. A cultura deve ser vista como a
introspecção das formas de condução da sociedade. A
educação, em suas diferentes formas, se transforma em
comportamento e isso determina a cultura de cada país.
caius_c 293
A Educação deveria basear-se em dois princípios:
caius_c 294
das obrigações e deveres do cidadão não somente sob
as penas da lei mas na forma de transferir para o íntimo
de cada um a necessidade de pensar e se comportar
tendo como referência um padrão aceitável por todos.
Por último, deveria existir uma mudança na matéria
História, dando ênfase ao seu lado crítico e formando-a
de modo que saibamos o que somos, de onde viemos e
para onde queremos ir.
caius_c 295
noções de que fazer pouco lhe trará algum benefício
pessoal. Ao se reprovar uma criança em determinada
matéria, o Estado não está agredindo-a ou lhe negando
qualquer direito. Pelo contrário, o Estado está dando a
ela mais uma chance de aprender aquilo que ela não
conseguiu da primeira vez.
caius_c 296
fundamento no modo de nos conduzir. O sentimento de
soberania define nossas pretensões sobre a forma na
qual queremos nos moldar.
caius_c 297
Afinal, qual o lucro da soberania? Se
necessitamos tanto dela, qual seria a sua maior
premissa? A principal premissa da soberania é a
liberdade. Sem ela, deixamos de ser humanos. Com ela
podemos ser o que quisermos. Há de se seguir adiante
como nunca se seguiu antes.
caius_c 298
Poder
"Não é o poder que corrompe
o homem. O homem é que
corrompe o poder." (Ulisses
Guimarães)
caius_c 299
e indivisibilidade do poder, princípio da legalidade e
legitimidade e a soberania. 233
caius_c 300
abater grandes presas, de uma cooperação ligada
através de uma forte liderança. Predadores que abatem
pequenas presas, mesmo que sejam sociais, não
necessitam da cooperação do grupo. Neste caso, o
grupo serve como suporte para sua sobrevivência.
caius_c 301
Este congelamento da posição social do indivíduo
promoveu uma distância muito grande entre os
dominados e dominadores. A relação que era essencial
para a sobrevivência de ambos desaprumou-se na
balança, favorecendo a classe dominante. Os
dominados passaram a ter que desempenhar as
funções para a própria sobrevivência ao mesmo tempo
em que tinham que manter a classe dominante no
poder.
caius_c 302
poder. Quando se fala de poder econômico, atualmente,
tem que se entender que ele muda de mãos
constantemente, de acordo com a capacidade ou
rapacidade das empresas ou grupos financeiros.
a) Opressiva
caius_c 303
b) Liberativa
caius_c 304
O poder atua de duas maneiras: a primeira é a
própria força do Estado sobre o indivíduo, ou seja, ele
usa de todos os seus meios para se fazer obedecido; a
segunda é a própria disposição do indivíduo em
submeter-se a ele, onde se entende que existem
vantagens dentro dessa obediência.
caius_c 305
Teoria da separação dos poderes
caius_c 306
JOHN LOCKE estipulou que deveriam existir três
poderes: legislativo, executivo e federativo. No seu
conceito, o legislativo teria a máxima prerrogativa, sendo
auxiliado pelos outros. A ele competia prescrever as leis
de modo a serem utilizadas como poder coercitivo da
comunidade civil para sua preservação e de seus
membros. Seus representantes reunir-se-iam
periodicamente e apenas quando necessário. Para
evitar que esse poder se tornasse absoluto, não poderia
exercer outras funções - “não convém que as mesmas
pessoas que detêm o poder de legislar tenham também
em suas mãos o poder de executar as leis, pois elas
poderiam se isentar da obediência às leis que fizeram, e
adequar a lei a sua vontade, tanto no momento de fazê-
la quanto no ato de sua execução, e ela teria interesses
distintos daqueles do resto da comunidade, contrários à
finalidade da sociedade e do governo.”241
caius_c 307
Ensina ALEXANDRE DE MORAES que a
separação de poderes é essencial, tornando-se princípio
fundamental da organização política liberal, sendo
transformada em dogma pelo art. 16 da Declaração dos
Direitos do Homem e do Cidadão, de 1789: - “Toda
sociedade na qual a garantia dos direitos não está
assegurada, nem a separação de poderes estabelecida
não tem constituição.” 243
caius_c 308
Legislativo, o Poder Moderador, o Poder Executivo e o
Poder Judicial.
caius_c 309
Estas subdivisões é a forma atual mais adequada
para um Estado democrático. Sendo subdivisões do
poder total, cada um deles detém as mesmas
características, ou seja, todos carregam em seu bojo as
forças opressivas e liberativas que, aliadas à necessária
interação, transformam em termo médio as vontades de
cada um. O termo médio pretende ser a melhor resposta
para os problemas sociais ou estatais e busca evitar as
soluções extremadas.
caius_c 310
Poder executivo
caius_c 311
participasse da legislação com poder de decidir, não
haveria mais liberdade. Mas, como é necessário, no
entanto, que participe da legislação para se defender, é
preciso que tome parte nela com a faculdade de
impedir.247
Poder legislativo
caius_c 312
predomina. Os segmentos do poder legislativos são
federais, estaduais e municipais.
caius_c 313
de empréstimo externo da União, Estados, Distrito
Federal e Municípios, dentre outras.
Poder judiciário
caius_c 314
Executivo, mas a supremacia da Constituição, sobre as
leis e atos administrativos. Neste controle, outros
poderes e o próprio Judiciário podem ser partes de um
litígio.
54
Checks and balances
caius_c 315
A idéia de controle, aqui entendido é tanto o
exercício como o resultado de funções específicas que
destinam-se a realizar a contenção do poder do Estado,
seja qual for sua manifestação, dentro do quadro
constitucional que lhe for adscrito.
caius_c 316
da prática funcional do poder interferido, com a
finalidade de verificar a ocorrência de ilegalidade ou
ilegitimidade em sua atuação.
caius_c 317
Poder social sobre o Estado
caius_c 318
o povo e lhe desse alguma perspectiva, as Revoluções
Francesa e Russa não teriam acontecido.
caius_c 319
As mudanças de costumes podem ser
consideradas como poder social, porque influem na
legislação do país, na interpretação da lei vigente ou no
tratamento que se dá a inúmeras situações que
envolvem a relação cidadão-Estado.
caius_c 320
Divisões do Estado
“O primeiro que, tendo
cercado um terreno, se
lembrou de dizer: Isto é meu,
e encontrou pessoas
bastante simples para o
acreditar, foi o verdadeiro
fundador da sociedade civil.”
(Rousseau) 250
caius_c 321
Divisão por território
caius_c 322
JOSÉ ADELINO MALTEZ entende que a
confederação é uma mera associação de governos que
instituem um órgão central que é encarregado da
política de segurança e da política externa, sendo
marcado processualmente pela regra da unanimidade e
pela existência de veto de cada estado, sendo que o
centro não pode mudar a divisão de poderes entre o
governo central e os subsidiários. Nas federações o
Estado detém o poder supremo, estando os demais
sujeitos ao poder central, embora detenham autonomia
na sua administração. 252
caius_c 323
União sem que essa ação tenha de ser acordada pelos
Estados”. 254
caius_c 324
municipalidade, cabe ao Estado-membro a autoridade
para resolvê-lo. Estando além de sua jurisdição, o
Estado é a entidade que deve se colocar em ação.
caius_c 325
cidade que tinha o privilégio de se governar segundo
suas próprias leis. O município engloba uma cidade,
suas vilas e uma extensão geográfica limitada por
outros. O município é dotado de personalidade jurídica,
tendo certa autonomia administrativa e órgãos político-
administrativos próprios. Também pode ser denominado
concelho, como em Portugal. No Brasil, o órgão
administrativo máximo é a prefeitura e o legislativo é a
câmara municipal.
caius_c 326
podendo ultrapassar os limites de um município e
englobar outros.
caius_c 327
Divisão por área de interesse
caius_c 328
Cabe, também, no conceito de divisão por área
de interesse, as reservas e terras indígenas, que são
territórios tutelados pela União, conforme § 2o. do
capítulo II da Lei 6001, de 19 de dezembro de 1973,
onde se permite que as tribos mantenham suas
tradições, suas leis e seu modo de vida desde que não
ofensivos à Constituição.
caius_c 329
A tirania
“Tu serás sempre, ó Poder,
destituído de piedade, e
capaz de tudo!” (Ésquilo)256
Introdução
caius_c 330
Estabelecemos a tirania como gênero de governo
onde não existe o poder de escolha dos governantes
pelos governados. As espécies são múltiplas, cabendo
definições próprias para cada uma pois tem formas
específicas onde se instala.
Conceito
caius_c 331
MAQUIAVEL não questiona sobre a ilicitude da
tirania. Para ele, desejoso de ter uma Itália unificada,
seria a forma mais prática para estabelecimento do
poder.260
Absolutismo clássico
60
1806-1873
caius_c 332
Segundo MERKL, o direito pública esgota-se num
único preceito jurídico, que estabelece um direito
ilimitado para administrar, estruturado sobre princípios
segundo os quais quod regi placuit lex est61, the king
can do no wrong62, le roi ne peut mal faire63. Ele
denominou esta forma de governo de Estado de
Polícia.263
61
O que agrada ao rei tem força de lei
62
O rei não pode estar errado, no sentido de que o rei nunca erra.
63
O rei não pode estar errado, no sentido de que o rei nunca erra.
64
Não atraiçoes teu rei nem em pensamento. As próprias aves levar-te-iam
o sentido deles.
caius_c 333
que os antigos Sabedores tanto estranharam, que o
comparavam à lepra; porque assim como esta
enfermidade enche todo o corpo, sem nunca mais se
poder curar, e empece ainda aos descendentes de
quem a tem, e aos que ele conversam, pelo que é
apartado da comunicação da gente: assim o erro de
traição condena o que a comete, e empece e infama os
que de sua linha descendem, posto que não tenham
culpa.”265
Fascismo
caius_c 334
pessoa que tenta impor-se somente através de
autoridade.
a) Um partido único
b) Um Estado totalitário
c) Um período de altíssima tensão ideal
caius_c 335
Conselho Nacional de Corporações substitui as casas
legislativas como fonte de leis.
Nazismo
caius_c 336
Componentes místicos também foram
acrescentados a este regime. A própria suástica, seu
símbolo mais visível e lembrado, tem uma história
bastante antiga na Europa, aparecendo em artefatos de
culturas européias pré-cristãs. No começo do século XX
era largamente utilizado em muitas partes do mundo,
considerado como amuleto de sorte e sucesso. Entre os
nórdicos, a suástica está associada a uma Runa, Gibur,
ou Gebo.
caius_c 337
base para o mesmo. Dizem que uma de suas filhas foi a
principal modificadora de seus escritos, tentando captar
as atenções dos dirigentes nazistas para si.
Teocracia
caius_c 338
Essa rigidez impede que novos conceitos sobre direitos
ou deveres, principalmente os relativos aos direitos
humanos, sejam protegidos pelo Estado.
caius_c 339
nascimento ou outro qualquer, isenta o Estado de
qualquer tratamento igualitário.
Stalinismo
65
1878-1953
66
Abreviatura, em russo, para “Administração Geral dos Campos de
Trabalho Correcional e Colônias”
caius_c 340
O comunismo, inspirado nas teorias de Marx e
implantado por Lênin, serviu de apoio ao totalitarismo,
dando subsídios para implantação de um estado policial.
Uma burocracia centralizada foi implantada com duas
finalidades: controle dos cidadãos e emperramento de
qualquer atividade que pudesse se voltar contra o
Estado. Uma hierarquia rígida estabeleceu-se, onde
somente os membros do partido poderiam ter acesso às
estruturas governamentais onde qualquer ascensão ou
promoção somente poder-se-ia dar através do
consentimento político.
caius_c 341
russas até Berlim. Alguns Estados liberados, como a
Polônia e Ucrânia, foram anexados como parte da então
chamada União Soviética e tiveram que assumir uma
posição subserviente ao poder emanado por Moscou.
caius_c 342
Maoismo
caius_c 343
A China, ao contrário da União Soviética, primou-
se por tentar manter a pureza ideológica de seu regime.
Os dissidentes eram reeducados em campos especiais
e poderiam retornar ao partido desde que fossem
considerados como efetivamente adeptos do sistema. O
caso mais célebre é o do imperador Puh Yuh que foi
“reeducado” e terminou seus dias como jardineiro. Puh
Yuh foi conivente ou aliado dos japoneses quando de
sua invasão da Manchúria, durante a Segunda Guerra
Mundial.
68
1893-1976
69
Também chamada Grande Revolução Proletária ou Desabrochar das
Cem Flores
caius_c 344
Após a morte de Mao Tse Tung, a China entrou
em um processo de industrialização que a tornou uma
das maiores potência econômicas da atualidade. Mais
flexível e menos isolada, tornou-se um pólo exportador
de produtos cuja concorrência afetou os países de
primeiro mundo.
Castrismo
caius_c 345
Por conta de seu pequeno território e indústria
incipiente, a Revolução Cubana lastreou-se pela
produção de açúcar, sua maior fonte de divisas,
extração de cobre e um controlado turismo. Embargada
economicamente pelos países capitalistas, seu capital
passou a vir de Moscou, de quem se tornou aliada.
caius_c 346
Depois da saída de Fidel Castro do poder, em 31
de julho de 2006, e a ascensão de seu irmão Raul
Castro, os salários controlados pelo governo, na maioria
exíguos, foram liberados e tentativas de aproximação
com seu principal inimigo, os Estados Unidos, estão
sendo feitas. Assim como a China e a Rússia, Cuba
parece estar destinada a ingressar no mundo capitalista.
Varguismo
caius_c 347
para isto. Ao mesmo tempo em que as leis favoreciam o
crescimento da indústria e a proteção do trabalhador,
outras buscavam restringir o poder legislativo ao
máximo, ampliando o poder executivo.
caius_c 348
da população. O castrismo e maoísmo buscaram na
produção agrícola e coletivização das propriedades o
elemento chave para sua manutenção como regime por
conta da necessidade de suprir-se de alimentos em
virtude de seu isolacionismo. Todos eles, no entanto,
imprimiram aos regimes as imagens de seus ditadores.
Governo, ditador e ideologia se fundiram em um só
elemento.
Repúblicas de bananas
caius_c 349
qualificava a incipiente economia destes países. O
termo república, neste caso, é também pejorativo,
porque todas se arvoravam como democracias embora
fossem manifestadamente tiranias.
72
1862-1910
caius_c 350
A ascensão ao poder se dava com o uso do
próprio exército regular do país, insuflado ou utilizado
por alguns dos seus graduados. Vez ou outra, eram
contratados mercenários, geralmente por multinacionais
que tinham interesse em controlar alguma riqueza local,
liderados por algum político ou militar do próprio país.
Tecnocracia
caius_c 351
"governo dos homens" pela "administração das coisas".
273
caius_c 352
Ela é formada por uma elite intelectualizada que
goza de respeito em seu meio, embora seja quase
desconhecida do grande público. Compõem-se de
grandes técnicos, brilhantes cientistas e excelentes
pesquisadores. Geralmente, essas pessoas são
reconhecidas como parte da vanguarda em sua
especialidade. Por conta disso, suas verdades são
quase inquestionáveis pois não existem elementos para
comparação.
caius_c 353
A democracia
“Que votos agradáveis! Antes morrer de
fome, alarvemente, do que ter de pedir
a tanta gente quanto já nos pertence.
Como logo vestido, assim, que faço —
grande bobo! — pedindo a Pedro e a
João o voto estulto? ...Eis outros votos
que nos chegam. Vossos votos,
senhores. Foi por vossos votos que eu
combati; velei por vossos votos; recebi
duas dúzias de feridas, ou mais, por
vossos votos. Vi batalhas e ouvi três
vezes seis; só pelos vossos votos fiz
muitas coisas; umas, grandes; outras,
pequenas. Bem; os vossos votos.
Desejara ser cônsul.” (Shakespeare)74
Introdução
74
Coriolano, de William Shakespeare, cena III
caius_c 354
pensamento foi predominante, e talvez continue, na
maioria de todos os governos, mesmo naqueles que
existiu ou existe alguma pecha democrática.
Conceito
caius_c 355
organização, mediante a qual a nação incumbe alguns
indivíduos de fazerem aquilo que ela não pode ou não
quer fazer por si mesma. Para ele é uma procuração
dada a certo número de pessoas pela massa do povo,
que deseja que seus interesses sejam defendidos e que
nem sempre tem tempo de defendê-los por si mesma.
275
caius_c 356
negócios públicos e fazer as leis de acordo com a
opinião geral. 280
caius_c 357
necessidade de eleição dos mesmos. O quanto das
ações dos representantes face às aspirações de seus
representados também é assunto que deveria estar
melhor normatizado.
História da democracia
75
Entre 1900 e 1100 a.C.
76
Entre 800 a 500 a.C.
77
Cidade
caius_c 358
cidadão. Este direito, geralmente, era derivado da
família e dos bens que possuía.
caius_c 359
avaliar todas as vantagens e perigos que semelhante
guerra poderia trazer. Havia absoluta necessidade de
reflexão e de esclarecimento, porque um desastre para
a pátria representava para cada cidadão diminuição de
sua dignidade pessoal, de sua segurança, de sua
riqueza. O dever do cidadão limitava-se ao voto.
Quando chegava sua vez, ele se tornava magistrado do
demo ou da tribo. Cada dois anos, em média, era
heliasta, isto é, juiz, e passava todo esse ano nos
tribunais, ocupado em ouvir os advogados e em aplicar
as leis. Talvez não houvesse cidadão que não fosse
chamado duas vezes na vida para fazer parte do
Senado dos Quinhentos; então, durante um ano,
sentava-se todos os dias, da manhã à noite, recebendo
os depoimentos dos magistrados, fazendo-os prestar
contas, respondendo aos embaixadores estrangeiros,
redigindo as instruções dos embaixadores atenienses,
examinando todos os casos que deviam ser submetidos
ao povo, e preparando todos os decretos. Enfim, ele
podia ser magistrado da cidade, arconte, estratego,
astínomo, se a sorte ou o sufrágio o designasse para
esses cargos. Vê-se que era trabalhoso ser cidadão de
um Estado democrático; era o mesmo que ocupar quase
toda uma existência, deixando muito pouco tempo para
os trabalhos pessoais e a vida doméstica. Por isso
Aristóteles dizia, com muita justiça, que o homem que
tinha necessidade de trabalhar para viver não podia ser
cidadão. Tais eram as exigências da democracia. O
cidadão, como o funcionário público de nossos dias,
pertencia inteiramente ao Estado. Dava-lhe seu sangue
na guerra, seu tempo na paz. Não era livre de deixar de
lado os negócios públicos para se dedicar com mais
caius_c 360
cuidado aos negócios particulares. Antes, devia
negligenciar a estes para trabalhar em proveito da
cidade. Os homens passavam a vida a se governar. A
democracia não podia durar senão sob a condição do
trabalho incessante de todos os cidadãos. Por pouco
que o zelo se afrouxasse, ela devia ou perecer ou se
corromper”.284
78
480 a.C.
79
Literalmente, a arte de conduzir o povo
caius_c 361
A democracia grega clássica teve seu mais forte
abalo durante a Guerra do Peloponeso80, quando
Esparta, vitoriosa, colocou seus aliados no poder, e
extinguiu-se com a tomada de Atenas por Felipe II, da
Macedônia, na célebre Batalha de Queronéia, em 338
a.C.
caius_c 362
notável patrício, obrigando-a ao adultério. Lucrécia, em
resposta suicidou-se, levando seus familiares e, em
seguida, a população de Roma, depois de se inteirarem
dos fatos, à rebelião, destronando Tarquínio e
instalando a República.
81
31 a.C
caius_c 363
O conflito entre os anseios da camada popular e
dos membros da aristocracia prossegue. Após a morte
dos irmãos Graco, a disputa entre Mário - cônsul da
República, chefe do partido popular - e Sila -
representante do senado - expressava a intensificação
das lutas políticas. Mais uma vez, na história da política
republicana, predominava a força da elite conservadora
e Sila tornou-se ditador da República.
caius_c 364
No período republicano ocorreu a famosa Revolta
dos Escravos82, liderada por Spartacus ou Espártaco,
gladiador de origem trácia, que conduziu um exército de
rebeldes que chegou a ter quase 100.000 ex-escravos.
Foi derrotado pelo cônsul Crasso, que mandou crucificar
os sobreviventes, por volta de 6.000, ao longo de toda a
Via Apia, caminho que conduzia a Roma.
82
73 a.C a 70 a.C.
caius_c 365
momento em que começou a formação de um poder
econômico advindo de uma classe que não pertencia à
nobreza e que não tinha privilégios de sangue. Na
democracia grega clássica e na República Romana, os
detentores do poder político eram os aqueles que
tinham o poder econômico.
caius_c 366
serviço. As regras que regeriam a tripulação eram
acertadas antes do embarque e os infratores eram
punidos de acordo com este código, que também previa
como os butins seriam repartidos. Também se fixava
prêmios por bravura e indenizações para os feridos. Os
navios chegavam a ter até um quarto de tripulantes
negros e eram indiferentes a homossexuais. Todos
recebiam tratamento de igual para igual - com direito a
um quinhão do butim e um voto nas enquetes. 286
caius_c 367
democracia que nascia não lhes era adversária ou
conflitante com seus interesses.
caius_c 368
pelos direitos, que convencionou-se chamar de Luta de
Classes, dando início à novos pensamentos que
criticavam os regimes dos governos e propunha novas
formas sociais como o comunismo e o socialismo.
Alguns extremistas, como Bakunin, pregavam a auto-
tutela do cidadão e seu desvinculo com o Estado.
caius_c 369
Josef Stalin, governante supremo da União
Soviética, não permitiu que nenhum dos países sob seu
controle aderisse ao plano, pois considerava-o como
uma forma expansionista americana que poderia
redundar em destruição do sistema de governo
soviético. Antes, aliados pelo inimigo comum que era a
Alemanha nazista, tornaram-se desconfiados uns em
relação a outros, cada um acreditando que o outro
queria ou poderia ter um poder que se tornasse mundial.
caius_c 370
O ápice de confrontação, onde ela poderia se
tornar direta, deu-se com a instalação de mísseis
intercontinentais em Cuba, de onde poderiam atingir
facilmente os Estados Unidos. O episódio, conhecido
como Crise dos Mísseis de Cuba84 ou Crise Caribenha,
desencadeou ameaças de guerra nuclear e, durante
treze dias, o mundo esteve à beira de possível
holocausto mundial. O então presidente dos Estados
Unidos, John Kennedy, e o então primeiro-ministro
Nikita Kruchev, chegaram a um acordo onde os mísseis
em Cuba seriam retirados pela União Soviética e os
mísseis instalados na Turquia seriam desativados pelos
Estados Unidos. Alguns historiadores acreditam que foi
uma jogada política de Kruchev para, além da retirada
dos mísseis da Turquia, conseguir benesses
econômicas para a União Soviética.
84
1962
caius_c 371
Os conceitos de globalização foram o golpe final
neste confronto ideológico-econômico. O
desenvolvimento das comunicações e o crescimento
desmedido de algumas empresas, que agora não tem
mais restrições ideológicas, permitem que as partes de
um produto ou o próprio produto sejam feitas em
qualquer país onde o custo é menor. A busca de
matérias-primas se dá onde ela é mais barata, sem a
necessidade de dominação territorial. Os exércitos
parecem ter-se tornados obsoletos nesta nova forma de
dominação econômica. Fica mais barato dominar um
país economicamente pelas empresas do que
militarmente por um governo.
caius_c 372
Fundamentos da democracia
caius_c 373
sucessivas eleições, enquanto que a outra, ao dizer que
podia ser eleito qualquer um, a desqualificava. 289
caius_c 374
estabelecidas, claras para todas, e não por
determinações arbitrárias;
caius_c 375
limites ao poder do Estado é decorrente dessa própria
capacidade de eleição. Sendo o povo o objeto primordial
do Estado, deve-se buscar satisfazer as necessidades
da população de acordo com a capacidade do mesmo.
O hiato existente entre Estado e povo diminui
consideravelmente visto que um tem poder sobre o
outro.
Tipos de democracia
caius_c 376
Câmara dos Representantes dos Estados Unidos, caso
nenhum candidato obtenha mais de 270 votos. O vice é
escolhido, então, pelo Senado dos Estados Unidos da
America.
caius_c 377
commercio, os Criados da Casa Imperial, que não forem
de galão branco, e os administradores das fazendas
ruraes, e fabricas.
II. Os Libertos.
caius_c 378
I. Os que não tiverem quatrocentos mil réis de
renda liquida, na fórma dos Arts. 92 e 94.
caius_c 379
O voto passou a ser secreto, confirmando o
Código Eleitoral de 1932.85
85
Decreto nº 21.076, de 24 de fevereiro de 1932, obra conjunta de Assis
Brasil, João Cabral e Mário Pinto Leiva. Este Código adotou o voto
feminino e o sufrágio universal, direto e secreto.
86
Artigo 84, Constituição Federal de 1937
87
Artigo 134 – Constituição Federal de 1946
88
Artigo 132 – Constituição Federal de 1946
89
Art 76 - O Presidente será eleito pelo sufrágio de um Colégio
Eleitoral, em sessão, pública e mediante votação nominal.
90
Artigo 13 – Constituição Federal de 1967
caius_c 380
poderes no Executivo e permitiu que o presidente, na
época Costa e Silva, fosse substituído por uma junta
militar, apesar de existir um vice-presidente.91
A regra da maioria
91
Ato Institucional no. 12, de 01 de setembro de 1969
92
Artigo 14, Constituição Federal de 1988
caius_c 381
Como as regras devem ser claras no processo
democrático, deve-se estabelecer o conceito do que
seja maioria.
caius_c 382
Tipos de voto
Qualidade do voto
caius_c 383
argumento mais disseminado contra esta forma de
eleição. A indireta, ao contrário, estaria restrita à eleição
de representantes determinados que teriam opinião
formada sobre o assunto e de conhecimento dos
eleitores.
caius_c 384
inconstitucional à primeira vista, pois parece estar contra
o direito de liberdade de cada cidadão, na realidade é a
forma legal mais adequada para induzi-lo a cuidar de si
e de sua comunidade através da escolha adequada de
seus representantes.
caius_c 385
Constituição
“Ninguém respeita a
Constituição, mas todos
acreditam no futuro da nação.
Que país é esse?” (Renato
Russo) 294
caius_c 386
seus órgãos, aos limites de sua atuação, proclamando e
garantindo os direitos individuais e sociais.
caius_c 387
lei da terra. A quadragésima diz que não se venderá,
não se recusará ou se atrasará direito ou justiça.
O Estado e a constituição
caius_c 388
Independente da forma pela qual se reveste o
Estado, uma constituição escrita e cumprida garante sua
legalidade. A função desta legalidade é propiciar o
cumprimento dos padrões da relação entre Estado e
cidadão. Estas regras podem firmar uma paz social.
caius_c 389
assegurada pelas entidades divinas. Possíveis revoltas
podem ocorrer por força de nova interpretação de seus
livros sagrados, o que retiraria a legalidade dos atuais
governantes.
Tipos de Constituição
caius_c 390
população. A princípio é uma limitação de um poder que
pode se tornar abusivo. É uma forma de restringir o
poder. Revela o medo do poder estabelecido de
insurgências dessas camadas da população. Isto
significa que o aparato repressivo do regime não tem
poderes suficientes para manter o total controle sobre os
governados ou existe um crescendo opositivo ao
regime.
caius_c 391
Esta forma de constituição não deriva de
nenhuma outra. O poder constituinte não subordina-se a
nenhuma condição e não sofre qualquer limite, estando
capacitado para manter, alterar ou criar as novas regras
do Estado.
caius_c 392
e) Reconhecimento expresso de certas esferas de
autodeterminação individual, isto é, dos direitos
individuais e das liberdades fundamentais,
prevendo sua proteção contra a interferência de
um ou de todos os detentores do poder.
caius_c 393
O Estado como pessoa jurídica
“A justiça humana, ou, se se quiser, a
justiça política, não sendo mais do que
uma relação estabelecida entre uma
ação e o estado variável da sociedade,
também pode variar, à medida que
essa ação se torne vantajosa ou
necessária ao estado social. Só se
pode determinar bem a natureza dessa
justiça examinando com atenção as
relações complicadas das inconstantes
combinações que governam os
homens.” (Cesare Beccaria) 299
caius_c 394
qualquer ser humano, e apenas o ser humano, tem
capacidade de direito”.301
caius_c 395
deve ser compreendido como pressuposto da
capacidade jurídica do Estado, vez que todo direito é
uma relação entre seres humanos.305
caius_c 396
uma pessoa jurídica é um objetivo da pessoa natural,
que adquire tal força que se mostra maior que a própria
e pode, inclusive, não necessitar mais de seu criador,
visto que adquire uma identidade própria.
caius_c 397
que sejam justos. Entendendo que o objetivo final seja
apenas favorecer determinado grupo em prejuízo de
outros, caracterizando-se ilicitude, podemos dizer que
não se trata de uma pessoa jurídica mas apenas uma
reunião da malta.
caius_c 398
Finalidade e funções do Estado
“Eu quisera nascer num país em que o
soberano e o povo só pudessem ter
um único e mesmo interesse, a fim de
que todos os movimentos da máquina
tendessem sempre unicamente à
felicidade comum; como isso só
poderia ser feito se o povo e o
soberano fossem a mesma pessoa,
resulta que eu quisera nascer sob um
governo democrático, sabiamente
moderado.”(Rousseau)307
Finalidade do Estado
caius_c 399
Diversas teorias tentam explicar a precípua
finalidade do Estado. As mais comuns são: organicista,
mecanicista, fins particulares objetivos, fins subjetivos e
dos fins limitados.
Teoria organicista
Teoria mecanicista
caius_c 400
Teoria dos fins subjetivos
Funções do Estado
caius_c 401
Governo
c) É o conjunto de instituições,
organizações e lideranças responsáveis
pela administração pública e pela
direção dos Estados. O conceito de
governo abrange as possibilidades de
participação no poder. 311
Controle
caius_c 402
atos do cidadão e todos os bens existentes em seu
território.
Regulamentação
caius_c 403
encontro do bem-estar social, da paz, da harmonia. A
propósito, diz o art. 4º, da Lei de Introdução ao Código
Civil: "Quando a lei for omissa, o juiz decidirá o caso de
acordo com a analogia, os costumes e os princípios
gerais de direito”.
Auto-regulamentação
Auto-regulamentação é o estabelecimento de
limites de poderes dos Estados, seus deveres para com
o cidadão e as formas de acesso ao poder por aqueles
que assim o desejem e estejam capacitados para isso.
caius_c 404
do indivíduo, estabelecendo padrões que levem a
promover o bem público, dando garantias nas variadas
formas para o cidadão, tornando-se um guardião das
melhoras normas de convivência.
Manutenção da soberania
caius_c 405
Pode-se argumentar que ao tirar a vida de
determinados cidadãos existe o resguardo pelo Estado
de todo o resto da sociedade, visto que a presença
destes no meio pode provocar danos à mesma.
caius_c 406
Sentenciado a cinco anos de prisão, foi anistiado após
cumprir seis meses.
caius_c 407
portanto, redefinição de seus objetivos
e formas de alcançá-los.
caius_c 408
Objetivos fundamentais da
República Federativa do Brasil
“É um processo longo e lento:
dar a alguém uma
consciência social. É difícil
ver a nossa própria vida em
relação ao mundo todo. Nós
aprendemos sobre as duas
coisas de maneiras
diferentes”. (Skinner)313
caius_c 409
Sociedade livre, justa e solidária
caius_c 410
Essa justiça tem que equilibrar a heterogeneidade
dos indivíduos através de dispositivos que possam
nivelar todos ao mesmo nível de oportunidade e
atenção. Cabe aqui reforços para os que estão em
patamares diferentes daquilo que se convencionou
chamar de homem médio, ao mesmo tempo que cabe
medidas restritivas para aqueles que lhes são
superiores.
caius_c 411
A resposta para transformar este ideal em algo
concreto parte principalmente das leis que equilibram a
heterogeneidade individual. Embora não se possa
ensinar alguém a ser solidário ou forçá-lo a ser, pode-se
regulamentar ações que provoque um estado no qual
todos tenham que reproduzi-las da mesma forma e no
mesmo nível. Os melhores exemplos são as leis que
protegem os idosos, a criança e o adolescente, os
deficientes físicos, etc.
caius_c 412
Dependência externa produz servidão. Soberania,
autonomia, independência e liberdade somente existem
quando se pode gerenciar de forma livre e igualitária os
recursos, que devem ser próprios ou obtidos de forma
que não exista submissão a poderes externos ou
paralelos ao Estado.
caius_c 413
A proteção às empresas engloba o descrito
acima, acrescentando os inerentes à sua condição de
pessoa jurídica e objetivo social. Compete ao Estado
equilibrar o necessário desenvolvimento com a proteção
dos recursos naturais e a qualidade de vida dos
cidadãos.
caius_c 414
margem para uma noção de destituição absoluta,
requisito básico para a conceituação de pobreza.
Também acaba gerando ambigüidade no uso indiferente
dos termos pobreza e desigualdade que, na verdade,
não são sinônimos.314
caius_c 415
que está cada vez mais se tornando mecânica,
automatizada e digital.315
caius_c 416
alternativa e nem sempre em seu benefício, de grupos
que são discriminados pela sociedade. Grupos
homossexuais são os exemplos mais claros desta
situação.
caius_c 417
baseadas na comparação entre sul-sudeste e norte-
nordeste estão desaparecendo. Bolhas de crescimento
econômico que propiciam o acesso dos elementos
desfavorecidos aos padrões ditados pelo conceito de
cidadania foram se formando e estão se espalhando de
forma a trazerem para seu bojo aqueles que estão em
situação de pobreza ou marginalização.
caius_c 418
Esta promoção pode estender-se aos ditames da
lei, quando se dá tratamento diferenciado para
determinados grupos por conta de sua incapacidade de
atuação frente aos dominantes. É o famoso lema "tratar
de forma igual os iguais e de forma desigual os
desiguais na medida em que se desigualam.” Este
princípio é o que convencionou chamar-se de isonomia.
caius_c 419
discriminados. Reafirma-se, apenas, o princípio da
isonomia ao enunciá-los.
caius_c 420
Estado Democrático de Direito
"Não te dei, ó Adão, nem rosto, nem
um lugar que te seja próprio, nem
qualquer dom particular, para que teu
rosto, teu lugar e teus dons, os
desejes, os conquistes e sejas tu
mesmo a possui-los.Encerra a
natureza outras espécies em leis por
mim estabelecidas. Mas tu, que não
conheces qualquer limite, só mercê do
teu arbítrio, em cujas mãos te coloquei,
te defines a ti próprio. Coloquei-te no
centro do mundo, para que melhor
possas contemplar o que o mundo
contém. Não te fiz nem celeste nem
terrestre, nem mortal nem imortal, para
que tu, livremente, tal como um bom
pintor ou um hábil escultor, dês
acabamento à forma que te é própria".
(Pico de la Mirandola).
caius_c 421
Para MORTATI, a soberania popular contempla
três fases históricas:316
caius_c 422
e) A criação de novos mecanismos de formação
de opinião pública nas complexas sociedades
de massas.
caius_c 423
democracia, visto que torna uma imposição a
participação do cidadão no processo político de escolha.
Alguns países, como o Estados Unidos, podem,
inclusive, recusarem eleitores por conta de sua
manifesta tendência política.
caius_c 424
que não configure falta de representatividade dos
diversos setores sociais. Considerar que deva apenas
existir duas formas de representação política como
oposição e situação, configura estreiteza de
pensamento porque leva a confusão permanente de que
apenas o partido que detém o poder deva governar,
enquanto que o outro deve encarregar-se de ser seu
eterno adversário.
caius_c 425
Responsabilidade do representante
caius_c 426
que participa do Estado e comete um dolo deveria
responder por isso com mais severidade do que outro
qualquer. Seria um crime social e não restrito a alguns
grupos ou indivíduos.
caius_c 427
fazer com ela. Logo, o objeto do roubo ou furto, embora
seja o mesmo, diferencia-se pelo uso do próprio objeto,
visto que tem um cunho social.
Responsabilidade do representado
caius_c 428
mantém, quando não aumenta, um quadro eleitoral que
permite a permanência desses elementos no poder.
caius_c 429
1) A ação popular93 é utilizada para desconstituir
atos lesivos à moralidade administrativa, devendo
ser subscrita por um cidadão, mediante prova da
cidadania, com título de eleitor e comprovante de
votação de apresentação obrigatórios;
93
Prevista na Constituição Federal/88, em seu art. 5.º, inc. LXXIII
94
Prevista na Lei n.7.347/85
caius_c 430
usam do sistema em próprio proveito ou dos seus,
desprezando o cidadão que o colocou naquele lugar.
caius_c 431
poderes políticos deveriam ser retirados a partir do
momento em que a denúncia fosse aceita pelos
tribunais.
caius_c 432
esta não termina necessariamente em condenação. Mal
entendidos poderiam ser resolvidos e o eleitor poderia
ter uma maior confiança naquele em quem depositou
seu voto.
caius_c 433
Este controle pode ser feito através de seus
próprios meios ou delegado a entidades, quando
necessário ou ser oneroso demais para a estrutura
estatal. Não se rompe, porém, o controle estatal quando
delegado a entidades particulares.
caius_c 434
obrigação, tanto no macro como no microcosmo
ambiental. O conceito de ambiente deve ser amplo,
englobando tanto aquele em que o homem vive como
aquele do qual depende.
caius_c 435
cabem em setores onde a iniciativa privada não quer ou
não pode atuar.
caius_c 436
Fundamentos do Estado
Democrático de Direito Brasileiro
“O ser vivo necessita e
deseja antes de mais nada e
acima de todas as coisas dar
liberdade de ação à sua
força, ao seu potencial. A
própria vida é vontade de
potência.” (Nietzche)317
caius_c 437
Existe a crença geral de que o Brasil seja um país
que teve uma historia relativamente tranqüila e isenta de
luta, inspirada, talvez, no temperamento do brasileiro, no
qual sempre se acreditou que fosse pacífico.
Período colonial
Século XVI
caius_c 438
Século XVII
Século XVIII
caius_c 439
• Guerra dos Emboabas - confronto entre
bandeirantes e mineiros, São Paulo e Minas
Gerais (início de 1700)
• Revolta do Sal - Santos (1710)
• Guerra dos Mascates - confronto entre
comerciantes e canavieiros, Pernambuco (1710-
1711)
• Revolta de Felipe dos Santos - revolta de
mineradores contra política fiscal, Minas Gerais
(1720)
• Guerra dos Manaus - índios contra luso-
brasileiros, Amazonas (1723-1728)
• Resistência Guaicuru - índios contra luso-
brasileiros, Mato Grosso (1725-1744)
• Guerra Guaranítica - Portugal e Espanha contra
jesuítas e guaranis catequizados, Região Sul
(1751-1757)
• Inconfidência Mineira - conspiração abortada
independentista e republicana, Minas Gerais
(1789)
• Conjuração Carioca - conspiração abortada
independentista, Rio de Janeiro (1794-1795)
• Conjuração Baiana, Revolução dos Alfaiates -
revolta independentista e abolicionista, Bahia
(1798)
Século XIX
caius_c 440
• Invasão da Guiana Francesa - invasão e
ocupação da Guiana Francesa ao Brasil (1809-
1817)
• Incorporação da Cisplatina - invasão e anexação
do Uruguai ao Brasil (1816)
• Revolução Pernambucana - revolta
independentista e republicana, Pernambuco
(1817)
• Revolução Liberal de 1821 - revolta
independentista, Bahia e Pará (1821)
• Independência da Bahia - revolta
independentista, Bahia (1821-1823)
• Guerra da independência do Brasil - brasileiros
contra militares legalistas portugueses, Bahia,
Piauí, Maranhão, Pará e Uruguai (1822-1823)
Império
Século XIX
caius_c 441
• Federação do Guanais - revolta separatista e
republicana, Bahia (1832)
• A Rusga - revolta entre conservadores (queriam
manter o império) e republicanos, Mato Grosso
(1834)
• Cabanagem - insurreição popular, Pará (1834-
1840)
• Revolta dos Malês - insurreição religiosa, Bahia
(1835)
• Revolução Farroupilha - revolta separatista e
republicana, Rio Grande do Sul (1835-1845)
• Sabinada - insurreição popular, Bahia (7 de
novembro de 1837-1838)
• Balaiada - insurreição popular, Maranhão (1838-
1841)
• Revoltas Liberais - revoltal liberal, São Paulo e
Minas Gerais (1842)
o Revolta dos Lisos - revolta liberal, Alagoas
(1844)
• Motim do Fecha-Fecha - Pernambuco (1844)
• Motim do Mata-Mata - Pernambuco (1847-1848)
• Insurreição Praieira - revolta socialista,
Pernambuco (1848-1850)
• Guerra contra Oribe e Rosas - Brasil e rebeldes
uruguaios e argentinos contra Uruguai e
Argentina (1850-1852)
• Revolta do Ronco de Abelha - Nordeste (1851-
1854)
• Levante dos Marimbondos - Pernambuco (1852)
• Revolta da Fazenda Ibicaba - São Paulo (1857)
• Motim da Carne sem Osso - insurreição popular,
Bahia (1858)
caius_c 442
• Guerra contra Aguirre - Brasil e rebeldes
uruguaios contra Uruguai (1864-1865)
• Guerra do Paraguai - Brasil, Argentina e Uruguai
contra Paraguai (1865-1870)
• Revolta dos Muckers - insurreição popular-
messiânica, Rio Grande do Sul (1868-1874)
• Revolta do Quebra-Quilos - insurreição popular,
Nordeste (1874-1875)
• Guerra das Mulheres - insurreição popular,
Nordeste (1875-1876)
• Revolta do Vintém - insurreição popular, Rio de
Janeiro (1880)
• Golpe de 15 de novembro - golpe militar, Rio de
Janeiro (1889)
República
Século XIX
Século XX
caius_c 443
• Revolta da Vacina - insurreição popular, Rio de
Janeiro (1903)
• Revolta da Chibata - revolta militar, Rio de
Janeiro (1910)
• Guerra do Contestado - insurreição popular-
messiânica, Santa Catarina e Paraná (1912-
1916)
• Revolta dos 18 do Forte - primeira revolta do
movimento tenentista, Rio de Janeiro (1922)
• Coluna Prestes - insurreição militar (1923-1925)
• Revolução de 1930 - golpe de Estado civil-militar
(1930)
• Revolta de Princesa - insurreição política
local/coronelista, Paraíba (1930)
• Revolução de 1932, Revolução Constitucionalista
de 1932 - revolta político-militar; guerra civil, São
Paulo (1932)
• Intentona Comunista - insurreição comunista, Rio
de Janeiro, Pernambuco e Rio Grande do Norte
(1935)
• Intentona Integralista - insurreição integralista,
Rio de Janeiro (1938)
• Força Expedicionária Brasileira na Segunda
Guerra Mundial - Itália (1943-1945)
• Revolução de 1964, Golpe militar de 1964 - golpe
de Estado político-militar (1964)
• Luta armada - guerrilha urbana e rural (1965-
1972)
caius_c 444
a algum governo ou governante e a idéia do
separatismo que permeou muitas delas.
caius_c 445
Os brasileiros que trabalham no exterior são bem vistos
pela população local e, muitas vezes, conseguem obter
um padrão de vida muito mais alto do que conseguiriam
ter em seu país de origem. Então, de onde surgir essa
noção de que não estamos nem aí para o trabalho?
Tentando acertar, eu diria que essa idéia firmou-se em
grande parte na década de 60 e 70 em função de um
estilo de vida sempre à beira da praia, com muita
cerveja e carnaval, criado pela mídia e por artistas e
congêneres, que exaltaram ao máximo essa vida
tranqüila que, na realidade, o brasileiro tem poucos dias
durante o ano. Outro motivo é que o brasileiro sempre
foi oprimido e raramente se mexe para fazer algo em
prol de um governo ou de sua empresa. Ele sente-se
distanciado ao extremo e procura se resguardar na
indiferença. Porém, quando motivado, ele trabalha
arduamente e com devoção.
caius_c 446
que pensa, costuma ser muito difícil atingi-lo em seu
âmago quando se trata de motivá-lo.
caius_c 447
suas opiniões sobre determinado assunto. Como não
são pessoas diretas, temos que fazer com que formulem
suas idéias e pensamentos em clima de certa intimidade
e jamais junto com outras pessoas. Pode-se explicar
facilmente essa tese pelas raízes históricas do povo
brasileiro sempre oprimido pelos seus governos. A
própria América Latina sempre foi vítima de governos
opressores, que também acabou nos transformando em
seres que não demonstram aquilo que são ou pensam.
caius_c 448
nele, se isso prejudicar seus interesses imediatos. Cito o
caso de escravos cuja maior ambição era a de ser o
feitor de seus semelhantes. Na posição de feitor ele teria
privilégios e não seria tratado como os outros escravos.
Todo político sofre dessa “síndrome de feitor”.
caius_c 449
dentro de ambientes repressivos aflora quando a pessoa
se sente segura ou quando atinge as suas crenças.
caius_c 450
conseguiram foi unir o povo em função de algum
objetivo de determinada classe do país, durante um
período limitado de tempo. Essa perda da noção de
conjunto é histórica, como foi explicada acima.
caius_c 451
que abatiam oficiais brasileiros. O estrago estava tão
grande que os oficiais passaram a se vestirem como
soldados. Nessa mesma guerra, foi proferida a famosa
frase “Quem for brasileiro que me siga” por Tamandaré,
que evitou a derrota na batalha fluvial de Riachuelo. Na
Segunda guerra, a tomada de Monte Castelo, pela FEB,
foi feita graças à coragem de oficiais e soldados. Um
general americano registrou-a em seu diário. Mais
célebre foi a resistência em Canudos, aonde os
defensores lutaram até a morte, num exemplo grandioso
e trágico da força que um líder carismático tem sobre
seus comandados.
I) A soberania;
II) A cidadania;
III) A dignidade da pessoa humana
IV) Os valores sociais do trabalho e da livre
iniciativa
V) O pluralismo político.
caius_c 452
A soberania já foi descrita em capítulo à parte.
Sem auto-determinação, nenhum país pode ser
considerado como tal.
Cidadania
caius_c 453
Para LUIZ FLÁVIO BORGES D´URSO, cidadania
é um status jurídico e político mediante o qual o cidadão
adquire direitos civis, políticos e sociais; e deveres
relativos a uma coletividade política, além da
possibilidade de participar na vida coletiva do Estado.
Esta possibilidade surge do princípio democrático da
soberania popular.323
caius_c 454
Para KANT, a dignidade é o valor de que se
reveste tudo aquilo que não tem preço, ou seja, não é
passível de ser substituído por um equivalente. Dessa
forma, a dignidade é uma qualidade inerente aos seres
humanos enquanto entes morais: na medida em que
exercem de forma autônoma a sua razão prática, os
seres humanos constroem distintas personalidades
humanas, cada uma delas absolutamente individual e
insubstituível. Conseqüentemente, a dignidade é
totalmente inseparável da autonomia para o exercício da
razão prática, e é por esse motivo que apenas os seres
humanos revestem-se de dignidade - "No reino dos fins,
tudo tem um preço ou uma dignidade. Quando uma
coisa tem um preço, pode pôr-se, em vez dela, qualquer
outra coisa como equivalente; mas quando uma coisa
está acima de todo o preço, e portanto não permite
equivalente, então ela tem dignidade" 325
caius_c 455
individual, na qual ele sinta-se inserido dentro de um
contexto onde seus direitos estão estabelecidos,
preservados e vividos, existindo a possibilidade se
evoluírem para um estágio mais avançado.
caius_c 456
necessária quando os rumos das empresas ou da
economia lhes forem desfavoráveis.
caius_c 457
pela Companhia Holandesa das Índias Ocidentais, como
exemplo desse sincretismo. Um dos personagens mais
marcantes dessa invasão, Mauricio de Nassau, foi
convidado para administrar os domínios por ela
conquistados, percebendo uma ajuda de custo de 6.000
florins e salário mensal de 1.500 florins, o soldo de
Coronel do Exército, além de uma participação de 2%
sobre os lucros. Corriam ainda por conta da Companhia
suas despesas de mesa e criadagem, os salários do
predicante Francisco Plante, de seu médico Guilherme
van Milaenen, e de seu secretário Tolner. Nassau
prestou juramento em 4 de agosto de 1636
comprometendo-se pelo prazo de cinco anos a ser o
Governador, Almirante e Capitão-General dos domínios
conquistados e por conquistar pela Companhia das
Índias Ocidentais no Brasil.
caius_c 458
A luta entre iniciativa privada e o Estado
estendeu-se até o fim da Guerra Fria, onde ruíram os
conceitos comunistas de que os meios de produção e
distribuição seriam prerrogativas estatais, embora
perdure em alguns países. O protecionismo estatal às
empresas privadas e que extrapola a cobertura que se
deve dar a elas por causa de sua função social, deve
ser entendido como forma de controle do Estado sobre
os meios de produção e distribuição.
O pluralismo político
caius_c 459
Os governos tirânicos admitem somente um
partido político que não pode ser chamado por esse
nome. Na realidade, trata-se de um órgão controlador da
sociedade, quando não é repressor e coibidor de
qualquer ato que seja contra a instituição
governamental.
caius_c 460
Etapas da destruição do Estado
Democrático de Direito
Mas, de fato, o vosso
raciocínio é um verdadeiro
raciocínio? Não será antes
um talento com que a
natureza vos dotou para
aperfeiçoar todos os vossos
vícios ? (Jonathan Swift) 326
caius_c 461
auspícios de um Estado Democrático de Direito, é
necessário que elas tenham todas as suas vantagens.
caius_c 462
entendermos que um Estado Democrático de Direito
deve primar-se pela educação dos seus cidadãos, essa
parcela de população carente deve tornar-se mínima
com o passar dos tempos.
caius_c 463
opinião pública. Depois que forma-se um bloco atraente
o suficiente para outras pessoas, passa-se ao
aliciamento dos detentores de poder econômico que
vêem vantagens no estabelecimento daquele
pensamento. Depois dessa etapa, através de diversas
formas de divulgação, ela termina por chegar de forma
amena, simples e inteligível ao resto da população.
caius_c 464
BENITO MUSSOLINI dizia que para formação do
estado que pretendia era necessário “um período de
altíssima tensão ideal”.327 Traduzindo em um português
mais claro, significa provocar tensões internacionais ou
regionais que aticem os sentimentos pátrios. Este
atiçamento provoca um aumento do sentimento
nacionalista a ponto de fazer com que os cidadãos
vejam apenas o lado mostrado pelo governo e mídia.
caius_c 465
necessárias. Neste período de celeuma, é provável que
seja feita alguma lei que efetivamente altere a estrutura
do Estado ou forneça brechas para que se instale
alguma condição adversa à democracia. Podemos
chamar isso de técnica de prestidigitação, onde a
atenção do espectador é afastada do evento onde o fato
se desenrola.
caius_c 466
Estas expropriações e nacionalizações reforçam
o sentimento de nacionalismo, permite uma entrada
rápida de dinheiro no caixa do governo e cria a imagem
de que os governantes são pessoas de caráter forte e
aguerrido, associando-os com ícones heróicos.
caius_c 467
Essas pessoas, via de regra, são extremamente
carismáticas e catalisam as necessidades das pessoas,
fazendo-as acreditar que são capazes de supri-las. São
os elementos chaves que tornam possível a imposição
de uma doutrina crível para a maioria das pessoas.
Fundem-se na pessoa a imagem da doutrina e do
Estado.
caius_c 468
1923, na Alemanha, foram exaustivamente citados como
exemplos de abnegação durante a época do nazismo. A
mídia transformou-os em heróis da causa social-
nacionalista.
caius_c 469
como de locais considerados estratégicos. Nesta fase, é
comum que o mandante supremo assuma alguma
identidade militar, mesmo que seja civil, e vista-se de
maneira a evocar sua dominância sobre essa entidade.
Os mais desejosos de atenção empunham medalhas em
seus uniformes, para lhes dar maior brilho.
caius_c 470
vivenciaram. Elas são ensinadas a confrontarem os
padrões dos mais velhos com os seus, tornando-se
fiscais da pureza ideológica e obediência total ao novo
estado.
caius_c 471
HOBBES explica bem esta relação entre
dominador-dominado – “Senhor do servo é também
senhor de tudo quanto este tem, e pode exigir seu uso.
Isto é, de seus bens, de seu trabalho, de seus servos e
seus filhos, tantas vezes quantas lhe aprouver. Porque
ele recebeu a vida de seu senhor, mediante o pacto de
obediência, isto é, o reconhecimento e autorização de
tudo o que o senhor vier a fazer. E se acaso o senhor,
recusando-o, o matar ou o puser a ferros, ou de outra
maneira o castigar por sua desobediência, ele próprio
será o autor dessas ações, e não pode acusá-lo de
injúria”.332
caius_c 472
Apesar do constante desabastecimento, os
regimes totalitários não deixam que todos os recursos
faltem. Uma população privada do mínimo e do
essencial, como água e comida, pode revoltar-se face
ao desespero em que se vê. O início da Revolução
Francesa foi provocado pela fome que grassava pela
população. A famosa frase atribuída a Maria Antonieta,
quando a população disse que não tinha pão para
comer – “se eles não têm pão, que comam brioches” –
ampliou o grau de revolta no qual os franceses se
encontravam, então. A Revolução Russa de 1917 teve o
mesmo elemento detonante. Ideologias à parte, a fome
sempre fala mais alto e os famintos buscam a primeira
tábua de salvação que se apresenta.
caius_c 473
poder em países onde a população já vive sob o jugo de
uma tirania. Neste caso, trata-se apenas de uma troca
de governo e não de uma mudança de regime político.
caius_c 474
ordem que se pretende instalar. Nestes casos, a
violência não é apenas física, ela aprofunda-se no
inconsciente do indivíduo. Torna-se comum a instalação
de campos de reeducação e a matança dos elementos
mais destacados ou mais velhos das comunidades.
caius_c 475
Com o clamor popular, o governo começa a tomar
medidas mais duras contra os “fautores” de tais crises.
Se elas tornarem-se mais constantes e mais
ameaçadoras, passa a existir predisposição para
violação ou criação de leis que extrapolem o nível
democrático. Alguns planos econômicos podem ser
criados para provocar confiança no governo.
caius_c 476
qualquer participação de cunho social. É a política da
transformação do povo em uma manada.
caius_c 477
Como manter o Estado
Democrático de Direito
“Ninguém vive só. Sozinhos,
qualquer grão de poeira nos
faz sombra; juntos, podemos
ser uma humanidade”
(caius_c)
caius_c 478
estrutura estatal, as relações entre os cidadãos e entre
este e o Estado, somente torna-se válida se aplicada e
obedecida. Ela é a base, o esteio e, também a mola que
impulsiona toda a sociedade.
caius_c 479
ou ampliar os direitos humanos, de forma global, deve
fazer parte de suas atenções. Não se trata de ingerência
em outros Estados mas a promoção, dentro da lei, da
qualidade de vida do ser humano. Precisamos entender
que somos parte de um contexto e que as partes devem
se ampliar para que o todo aumente.
I) Independência nacional;
II) Prevalência dos direitos humanos
III) Autodeterminação dos povos
IV) Não-intervenção
V) Igualdade entre os Estados
VI) Defesa da paz;
VII) Solução pacífica dos conflitos
VIII) Repúdio ao terrorismo e ao racismo
IX) Cooperação entre os povos para o progresso
da humanidade
X) Concessão de asilo político
caius_c 480
1) Soberania: os princípios da independência
nacional, autodeterminação dos povos, a
não-intervenção e a igualdade entre os
Estados. São eles que determinam a
capacidade de cada Estado de
autogerenciamento, excluindo a
possibilidade de ingerência de outros
Estados.
caius_c 481
das necessidades humanas está sendo
suprida pelo uso de alta tecnologia. É
praticamente impossível conceber um
Estado que não esteja empenhado em
usar e disponibilizar as facilidades
tecnológicas para seus cidadãos, ainda
mais que este uso faz parte, atualmente,
dos elementos básicos para que se possa
efetivamente vivenciar o pleno Direito.
caius_c 482
Bakunin e Marx. Ele impulsiona o homem a ter
tendência natural de obediência às leis ao mesmo
tempo em que sua preocupação com o cidadão torna-se
irrestrita. Na sua forma mais idealizada, não existiriam
oligarquias em seu controle e os interesses dos seus
governantes seriam apenas aqueles voltados
efetivamente para o bem comum.
caius_c 483
O isolamento econômico traz em seu bojo o
social e o político. Exemplo claro dessa afirmação é o
bloqueio imposto pelos Estados Unidos a Cuba, iniciado
em 07 de fevereiro de 1962334, para alguns classificado
como guerra econômica. Nestes tempos de Guerra Fria,
o país foi sustentado pela então União Soviética,
dissolvida em 26 de dezembro de 1991, que adquiria
toda a produção de açúcar da ilha, sua maior fonte de
riqueza. O desenvolvimento econômico do país foi
duramente afetado e, obviamente, sua população. Com
o início do governo de Barack Obama e o afastamento
de Fidel Castro do poder central, os laços entre os dois
países começaram a ser reatados. Neste período, a
dependência econômica de Cuba forçou-a a tornar-se
coadjuvante em guerras entre outros países e aliado
ideológico a troco de benesses econômicas.
caius_c 484
mesma deve ser investigado e normatizado, se for o
caso. Se as regras são dúbias, inexistem ou são
inadequadas, elas devem ser transformadas de forma
tal que satisfaça ou restabeleça a confiança.
caius_c 485
válido em um regime democrático. Os atos lesivos
podem partir de indivíduos ou do próprio Estado. A
gravidade do ato deve ser medida pelo que se atinge e
por quem o pratica, sendo que a pena deve ser
proporcional à extensão do dano cometido e à
responsabilidade social da pessoa.
Corrupção
caius_c 486
Por conseguinte, o verbo corromper significa tornar
pútrido, podre.
96
Artigo 317, Código Penal
caius_c 487
público, para determiná-lo a praticar, omitir ou retardar
ato de ofício. 97
97
Artigo 333, Código Penal
caius_c 488
A corrupção afronta toda e qualquer constituição.
Ela é responsável pela sua invalidação como lei
extensível a toda população, o que inclui, naturalmente,
seus governantes. A corrupção dissocia governo e povo,
dando ao primeiro todos os sinônimos possíveis para
grupos de pessoas que vivem parasitariamente. Para o
segundo, a lei maior torna-se a da sobrevivência natural,
onde o mais forte prevalece sempre sobre o mais fraco.
Nepotismo
caius_c 489
documentada no Brasil. Ao final da carta, Caminha pede
ao rei um emprego ao seu genro. A palavra "pistolão",
muito empregada no Brasil, vem de epístola, devido à
carta de apresentação, prática iniciada com a Carta de
Pero Vaz de Caminha.337
caius_c 490
ele exista é necessário que alguém burle o sistema de
alguma forma, tanto ilegalmente como legalmente.
Neste caso, criam-se leis que o justifiquem. Cremos não
ser necessário acrescentar que nem tudo que é legal é
correto. A promoção da corrupção pelo nepotismo
ocorre pelo estabelecimento de uma oligarquia, que
poderíamos chamar de familiar, que passa a controlar
ou ter acesso a canais que possibilitam o uso indevido
dos recursos do Estado. Esta oligarquia toma conta do
poder de forma velada, buscando apenas o próprio
benefício.
Paternalismo
caius_c 491
então existentes, estabeleceram um vínculo misto de
autoridade e favorecimento com seus empregados,
escravos e aqueles de quem dele dependiam. 340
caius_c 492
deste último, podemos citar o período histórico
compreendido entre 1964 e 1985, onde a escolha dos
presidentes do Brasil se deu por voto indireto. Um dos
motivos alegados então, era que o “povo ainda não
estava preparado para votar para presidente”.
Pequenos crimes
caius_c 493
Citando KANT – “Não esperem que este
acontecimento consista em grandes gestos ou crimes
importantes cometidos pelos homens, após o que, o que
era grande entre os homens se tornou pequeno, ou o
que era pequeno se tornou grande (...). Não, nada disso
(...). Prestem atenção, não é nos grandes
acontecimentos que devemos procurar o signo
rememorativo, demonstrativo de prognostico do
progresso; é em acontecimentos muito menos
grandiosos, muito menos perceptíveis.” 341
caius_c 494
delitos de “colarinho branco”, corrupção e nepotismo ou
sejam aceitos como naturais ou inevitáveis.
caius_c 495
promoveria em si a própria mudança que, depois de
firmada, seria transmitida aos outros. São vasos
comunicantes onde se acrescenta em um deles uma
porção a mais. A própria relação entre eles produziria
um nivelamento entre todos. É média aritmética de
vários elementos que, depois de obtida, acrescenta-se
outros valores para obter uma nova média.
caius_c 496
Laicismo
caius_c 497
O Estado precisa acompanhar a evolução social e
suas necessidades. Muitas delas esbarrariam em
conceitos que as crenças consideram imutáveis ou
contrárias ao seu doutrinamento.
caius_c 498
É certo afirmar que as crenças não convivem
pacificamente entre si. Por mais que preguem as
mesmas assertivas, costumam se confrontar e tentar
diminuir a influência de outros grupos. A fidelização de
seus membros é obtida através da divinização de seus
preceitos e a busca por novos conversos é uma
constante.
Neutralidade
caius_c 499
Entende-se que os grupos de pressão são
lastreados por interesses próprios que, quase sempre,
divergem do pensamento que deve orientar ações para
que se alcance o bem comum.
caius_c 500
Este conforto pode induzir ao pensamento de que
tudo é estável e que inexiste perigo ou perecimento
desta situação. Acreditando nisto, o cidadão pode
imaginar que existe um fluxo natural que conduz a esta
situação. Com certeza, isto é uma inverdade. Estar
confortável não implica em estar seguro.
caius_c 501
sociedade. O propelente de tais atos é que chamamos
de consciência política.
Consciência política
98
Pessoas do povo, não pertencentes ao partido político.
caius_c 502
Para VYGOTSKI, a própria consciência ou a
tomada de consciência dos nossos atos e estados deve
ser interpretada como sistema de transmissores de uns
reflexos a outros que funcionam corretamente em cada
momento consciente. Quanto maior seja o ajuste com
que qualquer reflexo interno provoque uma nova série
em outros sistemas, mais capazes seremos de prestar-
nos contas de nossas sensações, comunicá-las aos
demais e vivê-las (senti-las, fixá-las nas palavras etc). 346
caius_c 503
omissão, onde o objetivo a ser alcançado é o bem
comum.
caius_c 504
quantidade de representantes. A estes representantes
são acrescidos outros elementos para servirem de apoio
aos processos que eles desencadeiam. Entende-se isto
como necessário para que exista uma
representatividade de fato.
caius_c 505
povo no processo legislativo sem a necessidade de
eleições.
caius_c 506
Pode-se argumentar que não existiria um preparo
para que estas pessoas pudessem exercer suas
funções. Esta possibilidade existe naqueles que são
eleitos, pois a maioria não está capacitada para exercer
suas funções, estando dependente de técnicos que
compõem seu gabinete. Estas pessoas teriam que ser
devidamente capacitadas através um sistema que as
deixasse em condições de ter uma correta conduta
jurídica, fundamentada na ética e voltada para o bem
comum.
caius_c 507
democratização efetiva do processo legislativo, os
lobistas teriam que despender um esforço excepcional
para aprovação de leis de seu exclusivo interesse. Com
um corpo legislativo mais espalhado e com maior
representatividade, existiriam menores possibilidades de
captação de votos para seus interesses.
O Estado internacionalizado
caius_c 508
O Estado internacionalizado não busca uma nova
identidade, prefere assimilar o que existe de bom em
outros países, acrescentando-o ao seu dote natural.
Seus paradigmas são atualizados de acordo com suas
necessidades, com os menores danos sociais possíveis.
caius_c 509
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Notas
1
NIETSCHE, Friedrich. O Anticristo. Capítulo XIV. Tradução de André
Dispore Cancian. Disponível em www.ateus.net. Acesso em 12 de julho de
2009 às 20:59 hs.
2
MACHIAVELLI, Nicoló. O príncipe, Coleção os Pensadores, 1ª. Edição,
São Paulo, SP, Editora Nova Cultural, 1999
3
BONAVIDES, Paulo. Ciência política. 4a., Rio de Janeiro, Editora
Forense., 1978.p. 50
4
AZAMBUJA, Darcy. Teoria geral do Estado, 33a. Editora Globo, 1995
5
NA
6
DE CICCO, Cláudio. GONZAGA, Álvaro de Azevedo. Teoria Geral do
Estado e Ciência Política. 1a. São Paulo, Editora Revista dos Tribunais,
2006. p.42/43
7
DE CICCO, Cláudio. GONZAGA, Álvaro de Azevedo. Teoria Geral do
Estado e Ciência Política. 1a. São Paulo, Editora Revista dos Tribunais,
2006. p.42
8
ARISTÓTELES. A política. Capítulo I, § 7o. Tradução de Torrieri
Guimarães. Editora Martin Claret, SP, 2003
9
ULIANOV, Wladimir Ilitch. O Estado e a Revolução. LCC Publicações
Eletrônicas. Disponível em http://www.dominiopublico.org. Acesso em 16
de agosto às 21:37 hs.
10
apud BONAVIDES, Paulo. Ciência política. 4a., Rio de Janeiro, Editora
Forense., 1978.p. 53
11
DALLARI, Dalmo de Abreu, Elementos de Teoria Geral de Estado, 24a.
Ed., Saraiva, 2003, p. 118
12
apud BASTOS, Celso Ribeiro. Teoria do Estado e Ciência Política. 6a.,
São Paulo, Celso Bastos Editora, 2004. p. 47
13
AZAMBUJA, Darcy. Teoria geral do Estado, 33a. Editora Globo, 1995.
p. 2
14
SOARES, Mário Lúcio Quintão. Teoria do Estado – Novos paradigmas
em face da globalização. 3a. Edição, São Paulo, Editora Atlas, 2008.p. 86
15
Apud SOARES, Mário Lúcio Quintão. Teoria do Estado – Novos
paradigmas em face da globalização. 3a. Edição, São Paulo, Editora Atlas,
2008.p. 87
16
apud BONAVIDES, Paulo. Ciência política. 4a., Rio de Janeiro, Editora
Forense., 1978.p. 51
caius_c 527
17
Apud SOARES, Mário Lúcio Quintão. Teoria do Estado – Novos
paradigmas em face da globalização. 3a. Edição, São Paulo, Editora Atlas,
2008.p. 87
18
Apud SOARES, Mário Lúcio Quintão. Teoria do Estado – Novos
paradigmas em face da globalização. 3a. Edição, São Paulo, Editora Atlas,
2008.p. 87
19
Apud SOARES, Mário Lúcio Quintão. Teoria do Estado – Novos
paradigmas em face da globalização. 3a. Edição, São Paulo, Editora Atlas,
2008.p. 87
20
apud DALLARI, Dalmo de Abreu, Elementos de Teoria Geral de
Estado, 24a. Ed., Saraiva, 2003. p. 116
21
apud BONAVIDES, Paulo. Ciência política. 4a., Rio de Janeiro, Editora
Forense., 1978.p. 53
22
apud DALLARI, Dalmo de Abreu, Elementos de Teoria Geral de
Estado, 24a. Ed., Saraiva, 2003. p. 116
23
apud DALLARI, Dalmo de Abreu, Elementos de Teoria Geral de
Estado, 24a. Ed., Saraiva, 2003. p. 116
24
apud DALLARI, Dalmo de Abreu, Elementos de Teoria Geral de
Estado, 24a. Ed., Saraiva, 2003. p. 116
25
apud FILOMENO, José Geraldo Brito. Teoria Geral do Estado e
Ciência Política. 6a.. Editora Forense Universitária, 2006. p. 66
26
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo dicionário da língua
portuguesa, 2ª. ed. 32ª. impressão. Rio de Janeiro. Ed. Nova Fronteira.
(s.a). p. 1602
27
DALLARI, Dalmo de Abreu, Elementos de Teoria Geral de Estado, 24a.
Ed., Saraiva, 2003
28
apud AZAMBUJA, Darcy. Teoria geral do Estado, 33a. Editora Globo,
1995. p. 2
29
apud AZAMBUJA, Darcy. Teoria geral do Estado, 33a. Editora Globo,
1995. p. 2
30
apud SOARES, Mário Lúcio Quintão. Teoria do Estado – Novos
paradigmas em face da globalização. 3a. Edição, São Paulo, Editora Atlas,
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31
FRAGOSO, Christiano. Repressão penal da greve – uma experiência
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32
SOARES, Mário Lúcio Quintão. Teoria do Estado – Novos paradigmas
em face da globalização. 3a. Edição, São Paulo, Editora Atlas, 2008.p. 22
caius_c 528
33
AZAMBUJA, Darcy. Teoria geral do Estado, 33a. Editora Globo, 1995.
p. 2
34
apud BONAVIDES, Paulo. Ciência política. 4a., Rio de Janeiro, Editora
Forense., 1978.p. 41
35
apud BONAVIDES, Paulo. Ciência política. 4a., Rio de Janeiro, Editora
Forense., 1978.p. 41
36
BONAVIDES, Paulo. Ciência política. 4a., Rio de Janeiro, Editora
Forense., 1978.p. 47/48
37
BASTOS, Celso Ribeiro. Teoria do Estado e Ciência Política. 6a., São
Paulo, Celso Bastos Editora, 2004. p. 23/24
38
CÍCERO, Marco Túlio. Da República, Livro I, XXV. Disponível em
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39
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