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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E
ENGENHARIA DE MATERIAIS (P2CEM)
1. INTRODUÇÃO/JUSTIFICATIVA
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Apesar de promissor, quando utilizado como estimulador para cicatrização de feridas, biovidros
ainda tem algumas desvantagens. O pó pode ser facilmente removido do local alvo sem um curativo
secundário. Além disso, o biovidro resulta em pH local elevado na área da ferida quando aplicados
diretamente sobre a pele o que pode causar desconforto para os pacientes [12]. Para atingir e promover
um melhor processo de cicatrização, curativos de feridas desempenham um papel importante e devem
incluir algumas características essenciais [13] e o biovidro sozinho não é capaz de atender todos os
requisitos. A fim de se contornar essa dificuldade, estudos tem mostrado filmes e membranas de base
polimérica com adição de partículas ou fibras de biovidro para uso como curativos [14,15].
Na busca por materiais promissores, o poli (álcool vinílico) - PVA aparece como material
biomédico amplamente utilizado nos campos de sistemas de administração de controlada de fármacos,
arcabouços e suturas degradáveis; e membranas para curativos[16]. O método de preparo das membranas
tem grande influência no comportamento celular posterior. O processo tape casting aparece como uma
alternativa promissora para obtenção de membranas de base polimérica com adição de partículas
cerâmicas. Depois da secagem, membranas flexíveis e resistentes que podem ser aplicadas no campo de
biomateriais são obtidas.
Dessa forma, a proposta deste trabalho é produzir membranas de biovidro/PVA contendo cobre
buscando obter um biomaterial com características promissoras para uso como curativo de pele.
2. OBJETIVOS
2.1. Geral
Produzir membranas flexíveis de biovidro/PVA contendo cobre para uso como curativo de pele.
2.2. Específicos
Avaliar o comportamento térmico e estrutural de um biovidro padrão SiO2.CaO.P2O5 e
modificado SiO2.CaO.P2O5.CuO (CuO = 1% e 3%), obtido através do processo sol-gel;
Produzir um sistema particulado dos biovidros obtidos capaz de ser associado ao PVA em
membranas via tape casting.
Avaliar a biocompatibilidade das membranas in vitro.
Verificar a citotoxicidade das membranas in vitro;
Estudar o comportamento de fibroblastos e macrófagos sobre as membranas.
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3.1 BIOVIDROS
Biovidros são biomateriais que fazem parte de uma subdivisão das cerâmicas biocompatíveis. O
biovidro foi descoberto por Hench e pertence ao sistema 45 SiO2 - 24,5 Na2O - 24,5 CaO - 6P2O5 (% em
peso) conhecido comercialmente como Bioglass/45S5. As primeiras aplicações para os biovidros foram
principalmente em reparação e regeneração óssea e dentária, devido às suas propriedades, tais como,
alta bioatividade, osteocondução e osteostimulação [17]. Ao longo dos anos, biovidros a base de outros
silicatos, boratos e fosfatos têm sido propostos para aplicações biomédicas [1]. Novas composições
proporcionaram aos biovidros a capacidade de se ligar também a tecidos macios, além de estimular o
crescimento de novos tecidos ao mesmo tempo que se dissolvem ao longo do tempo, tornando-os
materiais altamente atraentes para a área da saúde, medicina regenerativa e engenharia tecidual
atualmente [10].
Hench propôs um diagrama de fases ternário para vidros do sistema Na2O-CaO-SiO2 com
concentração constante de 6% em peso de P2O5, obtidos pelo processo de fusão [Fig. 1]. A região A
representa os biovidros cuja composição demonstrou ligação com tecido ósseo tanto em testes in vivo
quanto in vitro. Na região central do diagrama, designada pela letra E, encontra-se a composição
desenvolvida por Hench conhecida como Bioglass. Na região S encontram-se os biovidros com
capacidade de interagir apenas com o tecido conjuntivo. As composições que contêm de 52 a 60% em
massa de SiO2 (região C) apresentam taxas de ligação mais lentas com o tecido ósseo. Acima de 60%
de SiO2 (região B), não há formação de ligação com o tecido, e o material assume comportamento de
bioinerte, termo comumente utilizado para materiais que, ao serem implantados no organismo,
apresentam uma resposta interfacial mínima que não resulta na ligação ou na rejeição do tecido
hospedeiro, havendo apenas formação de uma membrana de tecido fibroso ao redor do material com o
propósito de isolá-lo, prevenindo assim possíveis interações adicionais. Composições na região D não
são capazes de formar vidro [18,19].
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Figura 1 - Bioatividade segundo a composição do biovidro obtido pelo processo de fusão. Modificado de
Kaur,2014 [19].
A bioatividade dos biovidros está relacionada à uma serie de reações em sua superfície quando
imersos em fluído biológico. Essa reatividade superficial leva a formação de uma camada de
hidroxiapatita carbonatada ao passo que o biovidro se dissolve no meio [20]. Hench foi um dos primeiros
a descrever como essa camada se forma quando os biovidros são imersos em meios como SBF (simulated
body fluid). Segundo Kokubo, SBF é uma solução aquosa com uma concentração de íons muito próxima
à do corpo humano, acelular, livre de proteínas e aminoácidos e apresenta um pH de 7,40. A maneira
mais usual de se realizar os procedimentos para testes de bioatividade in vitro consiste na imersão do
material a ser testado em solução SBF por períodos de tempo entre aproximadamente 3 h e 15 dias, com
posterior verificação de formação ou não de HA na superfície do material [21].
Inicialmente, as reações inorgânicas na superfície do biovidro ocorrem em 5 etapas, a partir do
momento em que entram em contato com os fluídos fisiológicos contendo íons H+ e H3O+, seguidos por
sete etapas de reação relacionadas com células levando a proliferação e diferenciação de osteoblastos,
calcificação e geração de osso [20,22]. Apenas as reações inorgânicas serão citadas nesse trabalho.
Etapa 1: ocorre uma troca rápida dos íons H+ e H3O+ da solução com elementos modificadores
do vidro (Na+ e Ca2+). Esse processo resulta em um aumento do pH da solução devido ao maior número
de íons OH- disponíveis na superfície do biovidro.
Etapa 2: A rede de sílica é atacada devido ao aumento do pH. Dessa forma, a liberação de SiO2
do vidro na forma de Si(OH)4 ocorre pela quebra de ligações Si-O-Si e formação de Si-OH (silanol) na
superfície do biovidro. Esses grupos silanóis funcionam como centros de nucleação para formação de
apatita. Nessa etapa, a dissolução da rede leva a formação de sílica insolúvel.
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Etapa 3: Policondensação dos grupos silanóis para formação de uma camada de sílica gel
hidratada, livre de cátions alcalinos e alcalino-terrosos.
Etapa 4: Íons Ca2+ e PO43- precipitam da solução saturada e migram para a camada rica em sílica,
formando uma camada de fosfato de cálcio amorfo (CaO-P2O5), pela incorporação de OH-/PO42-. Dessa
forma, as concentrações de Ca2+, PO43- e Si(OH)4 são parâmetros críticos para determinar a formação de
hidroxiapatita.
Etapa 5: Ocorre a cristalização da camada de fosfato de cálcio amorfo em hidroxiapatita
carbonatada pela incorporação de OH- e CO32- da solução.
Após a formação da camada de hidroxiapatita, mecanismos biológicos como adsorção de fatores
de crescimento, adesão, proliferação e diferenciação das células são responsáveis pela ligação com o
tecido.
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Além do processo de obtenção, outra forma de aumentar a bioatividade dos biovidros é pela
incorporação de íons biofuncionais. A inclusão desses íons gera uma descontinuidade nas ligações Si-
O-Si do biovidro, aumentando o número de oxigênio não ligantes. Assim, a troca iônica, que ocorre
assim que esse material é imerso, é acentuada, aumentando sua bioatividade [28]. Além disso, esses
elementos desempenham funções biológicas específicas no organismo vivo, podendo controlar desde
eventos celulares de adesão e diferenciação até eventos físico-químicos, tais como aumento da
solubilidade da apatita. Essas inclusões são estabelecidas com objetivos relacionados a especificidade
de cada metal, por exemplo: Mg (auxilia a mineralização do tecido ósseo pelos osteoblastos), Sr (inibe
a atividade do osteoclastos impedindo a reabsorção óssea), Mn (mediadores da adesão de osteoblastos)
[29], Ag (importante redutor do nível de infecções) [30], Co (simula condições hipóxicas e promove
angiogênese), Cu (estimula proliferação de células epiteliais), Fe (tratamento de câncer por hipertermia)
[9]. Dessa forma, a liberação desses íons após a exposição a um ambiente fisiológico pode afetar
favoravelmente o comportamento das células humanas e melhorar a bioatividade dos materiais.
O efeito terapêutico de íons metálicos adicionados aos biovidros em células osteoblásticas tem
sido estabelecido como altamente benéfico no contexto de regeneração óssea. No entanto, embora os
biovidros tenham sido amplamente investigados para reparação e regeneração óssea, houve
relativamente pouca investigação sobre a aplicação de biovidros para a reparação ou regeneração de
tecidos moles [31]. Trabalhos recentes têm demonstrado a capacidade dos biovidros para promover a
angiogênese (formação de vasos sanguíneos), o que é um fator crítico para inúmeras aplicações na
regeneração de tecidos e na cicatrização de feridas de tecidos moles [1,10].
Devido à importância da angiogênese na formação de novos tecidos no processo de cicatrização
de feridas, existe uma necessidade contínua de desenvolver meios alternativos para induzir a
angiogênese na engenharia tecidual, particularmente para a regeneração de tecidos altamente
vascularizados tais como ossos e pele [32]. Até então, os estudos sobre estimulação de angiogênese
tinham como foco a liberação de fatores de crescimento tais como, fator de crescimento endotelial
vascular (VEGF) e fator de crescimento fibroblástico básico (bFGF); terapia genética e terapia baseada
em células [32]. No entanto, as técnicas de processamento dos biomateriais utilizadas para liberação
desses fatores de crescimento envolvem tipicamente temperaturas elevadas (no caso de biomateriais
inorgânicos) ou solventes orgânicos, condições onde pode ocorrer a desnaturação das proteínas presentes
durante o processo [33]. Além disso, fatores de crescimento são caros e seus mecanismos de liberação
ainda não são completamente entendidos. Dessa forma, a habilidade do biovidro de induzir a
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angiogênese poderia contribuir como uma alternativa de forma a substituir o uso de fatores de
crescimento para estimular a vascularização de tecidos [31].
De fato, desde a primeira publicação em 2010 sobre a evidência de angiogênese em biovidros,
muitos estudos foram publicados adicionando evidências in vitro e in vivo a esse campo. Com essa
descoberta, novos usos que pareciam impossíveis foram propostos para os biovidros, como reparo
neuromuscular, córnea artificial, implantes oculares, tratamento de ulceras, terapia para câncer não ósseo
e engenharia tecidual epitelial (tratamento de feridas, em especial as crônicas como pacientes com
diabetes) [10,31]. Feridas crônicas são causadas por deficiências ou desequilíbrio da concentração iônica
nos tecidos lesionados. Um dos íons liberados pelos biovidros, Ca2+, é conhecido por desencadear uma
resposta imunológica inicial nos processos de cicatrização, reforçando assim sua aplicação em curativos
[11].
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As membranas de poli (álcool vinílico) (PVA) têm sido utilizadas em muitas aplicações,
principalmente em uma série de aplicações biomédicas recentes. Essas aplicações incluem o
encapsulamento de órgãos artificiais de tipo híbrido, a liberação controlada de moléculas específicas,
sistemas direcionados de administração de fármacos, curativos de feridas aprimorados, dispositivos
cardiovasculares, ortopedia e cirurgias maxilofaciais quando combinada com cerâmica devido à sua
excelente resistência mecânica, biocompatibilidade e a semi-permeabilidade do PVA [42].
O PVA é um polímero sintético solúvel em água que é obtido através da polimerização do
monómero de acetato de vinila. Por hidrólise, os grupos acetato são convertidos em grupos hidroxila. A
natureza polar do PVA facilita a formação de ligações de hidrogênio e eventual condensação com grupos
silanol (da rede de polissilicatos do vidro). Embora não seja um polímero biodegradável propriamente
dito, quando usado com peso molecular inferior a cerca de 10 000 g/mol e associado a um vidro bioativo
derivado de sol-gel biodegradável, as moléculas de PVA devem ser eliminadas pelo organismo [16].
Estudos associando PVA e biovidro estão majoritariamente relacionados à fabricação de
arcabouços para aplicação em tecido ósseo [14,16,41]. No entanto, existem trabalhos que relatam a
combinação PVA/biovidro também para aplicação como curativos. Dias et al. [14] investigaram o efeito
do biovidro do tipo 58S em membranas de PVA/quitosana para aplicação em tecido periodontal na
odontologia. As membranas foram obtidas pelo processo de convencional de casting, onde a solução
polímero/cerâmica é colocada em moldes para evaporação dos solventes utilizados. Nesse estudo, eles
mostraram que maiores teores de biovidro induziam uma formação de apatita na superfície da membrana
em menor período. No entanto, no método de preparo das membranas foi utilizado reagentes que
inviabilizaram o teste com células. Dessa forma, percebe-se que o método de preparo das membranas
tem grande influência no comportamento celular posterior e portanto deve-se tomar o cuidado de não
utilizar solventes tóxicos.
Tape casting é uma técnica para produzir cerâmicas finas e planas. O método foi originalmente
desenvolvido para a produção de cerâmicas eletrônicas (substratos isolantes e embalagens e capacitores
multicamadas) e ainda é usado principalmente com esse fim. Contudo, outros usos têm sido propostos
para materiais obtidos por essa técnica, como por exemplo laminados estruturais, facas, células de
combustível de óxido sólido e membranas. A espessura da fita que pode ser alcançada está geralmente
na faixa de 25 μm até 1 mm, mas é possível produzir fitas de até 5 μm. O processo consiste
essencialmente na formação de uma barbotina (pó cerâmico + solvente + ligante + plastificante +
dispersante) e na colagem desta por meio de uma lâmina niveladora sobre uma superfície, geralmente
móvel. O ligante é o responsável por conferir à fita verde propriedades como resistência mecânica e
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4. METODOLOGIA
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Três sínteses independentes também serão realizadas paras as amostras contendo cobre. As
amostras serão nomeadas de acordo com o seu teor de cobre, sendo BV-0%Cu, BV-1%Cu e BV-3%Cu.
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A propriedade mecânica de tração das membranas será obtida segundo a norma ASTM D882-00
[59], utilizando-se uma máquina universal de marca INSTRON série 3367. O ensaio será realizado em
um ambiente climatizado (25 ± 1°C) e umidade relativa de 55 ± 3%. A tensão na ruptura, o alongamento
na ruptura e o Módulo de Young serão determinados diretamente do software do equipamento (Bluehill,
versão 2.22).
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apenas inorgânica com o plasma sanguíneo, o DMEM possui também aminoácidos e açúcares, o que
torna sua composição mais complexa e próxima a composição real do plasma.
Para análise de dissolução e precipitação, os filmes serão imersos no meio de cultura do tipo
DMEM por 1, 4, 7 e 14 dias. As transformações morfológicas na superfície das amostras ocorrida
durante a imersão em fluido biológico serão acompanhadas após cada período. As amostras serão
lavadas com água destilada e secas e então serão analisadas por microscopia eletrônica de varredura
(MEV) e espectroscopia de energia dispersiva de raios X (EDS) em um microscópio JEOL 5700, e DRX
de acordo com as condições estabelecidas na seção 4.3.3.
As concentrações de Ca2+, PO43-, Si4+ e Cu2+ no meio de cultura em contato com as amostras
serão monitoradas ao longo dos ensaios de dissolução por fluorescência de raios X, conforme as
condições estabelecidas na seção 4.3.1. As variações de pH, também serão monitorizados ao longo do
tempo.
A viabilidade celular será obtida através do método colorimétrico utilizando o MTT – 3- (4-5-
dimetiltiazol-2-il)-2,5-difenil-tetrazólio. As amostras esterilizadas serão imersas em DMEM com 1%
penicilina e retirptomicina e 10% de Soro de Bovino Fetal, incubadas a 37 °C. As soluções extraídas das
amostras imersas serão diluídas pelo meio DMEM. As células de fibroblastos humanos devem ser
incubadas durante 24 h em uma placa de poços. As soluções de extrato são então adicionadas à placa e
incubadas sob condições de cultura celular (5% de CO2, 20% de O2, 95% de umidade e 37 ° C). Após
24 h, adiciona-se a solução de MTT nos poços e continua-se a incubação durante 4 h. Após a retirada do
MTT, a absorbância será lida pelo leitor de placa. Para a realização do teste será utilizado como controle
positivo (citotóxico) células e meio de cultura com 10% de DMSO e como o controle negativo (não
citotóxico) serão usadas células e meio de cultura cultivadas diretamente na placa. O teste será realizado
em triplicata.
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5. INFRAESTRUTURA DISPONIVEL
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6. RESULTADOS ESPERADOS
7. INFORMAÇÕES ADICIONAIS
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E
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PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E
ENGENHARIA DE MATERIAIS (P2CEM)
CRONOGRAMA FÍSICO
DURAÇÃO PREVISTA
DESCRIÇÃO DA META INDICADOR FÍSICO DE EXECUÇÃO RESPONSÁVEL PELA
ATIVIDADE LOCAL DE EXECUÇÃO
FÍSICA (RESULTADOS ESPERADOS) Mês Início Mês Fim EXECUÇÃO
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