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INTRODUÇÃO

Este trabalho consiste num resumo feito do Manual de Iniciação à pesquisa


cientifica autor “Carlinho Zassala” o memso manual é composto por nove capítulos
onde nelas são abordado vários pontos de partidas para uma pesquisa cientifica e
diferentes métodos para elaboração de um trabalhos cientificos desde o ensino médio,
universidade, mestrados e teses para o doutoramento.
O objectivo deste manual é despertar a mente dos estudantes, porém, relata
aspestos de natureza cientifica indicando assim, os caminhos corretos para partida de
uma investigação, elaboração de um trabalho cintífico de modo a organizar a vida
estudantil. Temos como temas dos capítulos, noções de biblioteconomia, o
conhecimento cientifico e outros tipos de conhecimento, classificação dos trabalhos
científicos, etapas de um trabalho cientifico, aspectos técnicos da redação, organização
do projecto de um trabalho científico, metododologia de investigação, análise e
interpretação de dados e técnicas de coleta de dados.

OBJECTIVOS

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1 - Geral
 Peritar os estudantes universitários na iniciação a pesquisa científica.
2 - Específicos
 Dinamizar os estudantes na aplicação de métodos durante a realização de
qualquer trabalho científico.
 Orientar os estudantes na organização da sua vida estudantil.
 Desenvolver a capacidade intelectual dos estudantes para o aumento de
conhecimento que possam ser executados durante a realização de
trabalhos com maior exigências.

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ORGANIZAÇÃO DA VIDA ESTUDANTIL

O primeiro capítulo deste livro tem como subtítulo “ Organização da vida


estudantil” neste capítulo são frisados os aspectos fundamentais de como um estudante
universitário deve estudar, anotar ou apontar aspectos importantes durante as aulas,
palestras, simposes, jornada científica e outras actividades do foro científico estudantil.
Também estão relatados alguns métodos de como realizar uma melhor e rápida
leitura. Constam também algumas orientações que visam fornecer aos estudantes uma
visão global de como organizar a sua vida de estudo na universidade.
De acordo com o professor “Carlinho Zassala”, neste capítulo, diz que, «o
estudante deve munir-se de textos básicos para o estudo da sua área específica, tais
como: um dicionário, manual introdutório, um manual de história, algumas revista
especializadas de estudo a área estudo e área afins.
De acordo com a ideia do autor do livro, professor “Carlinho Zassala”
Posso concluir que, este capítulo nos ensina a ser organizado no tange a aquisição de
livros, revistas educacionais, empenho durante as aulas e estudos independente desde a
primeira etapa da formação académica, etapa do ensino superior entre outras.

NOÇÕES DE BIBLIOTECONOMIA

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No segundo capítulo com subtítulo “Noções de biblioteconomia” neste capítulo
é definido alguns conceitos importantes como: Biblioteca, que são documentos
bibliográficos; livros periódicos, centro de documentação é a biblioteca especializada
destinada há um público específico e restrito interessado em aprofundar e actualizar os
seus conhecimentos em áreas determinadas. Geralmente está ligado a uma empresa ou
instituição.
Os tipos de obras:
1) Obra da referência;
2) Publicação não periódica;
3) Publicação periódica;
Tipo de ficheiros:
1) Onomástico ou de autor (ordenação alfabética das fichas por autores, ou
seja, sobressai ou está sublinhado o nome do autor);
2) Didascálico ou de títulos (o titulo da publicação em destaque, ordenado
alfabeticamente);
3) Sistemático, temático ou de Assuntos (ordenado por assuntos ou temas,
mas por ordem alfabética);
4) Topográfico ou geográfico (ordenado alfabeticamente por ordem
alfabética por áreas geográficas ou por países);
Catalogação dos livros: é um processo muito longo que requer várias etapas
para a catalogação de um livro.
1) Faz-se o registo num livro próprio;
2) Inscreve-se o dia em que chegou a biblioteca;
3) Local e data de edição;
4) (…)
Conclui que este capítulo nos ensina a distinguir os tipos de obras dos tipos de
ficheiros durante a pesquisa na biblioteca. Também nos ensina como são catalogado os
livros.

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O CONHECIMENTO CIENTIFICO E OUTROS TIPOS DE
CONHECIMENTOS

O terceiro capítulo, este capítulo fala sobre o conhecimento científico e outros


tipos de conhecimentos, orientando que o conhecimento científico deve ser diferenciado
de outros tipos de conhecimentos existente que são:
1) Conhecimento popular;
2) Conhecimento filosófico;
3) Conhecimento religioso; para que haja a compreensão dos factos de
pesquisa ou de estudo devido os diferentes conceitos dos quatros
conhecimentos.
Posso concluir que, deve se ter em conta os diferentes conceitos que cada um
deste conhecimento apresenta para a melhor compreensão dos factos ou objecto te
estudo.

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CLASSIFICAÇÃO DOS TRABALHOS CIENTIFICOS

No quarto capítulo, define-se em primeiro lugar o trabalho científico, segundo o


«Shevenel citação do White (1972:72), é uma investigação crítica e exausta realizada
por um especialista, sobre um tema bem delimitada nos limites do saber, para verifica-
lo, corrigi-lo ou capita-lo, à luz dos princípios fundamentais.
A pesquisa científica classifica-se em:
1) Pesquisa experimentar, quando manipula-se uma ou mais variáveis
independentes e os sujeitos são designados aleatoriamente a grupos
experimentais.
2) Pesquisa histórica, é uma investigação crítica de eventos,
desenvolvimentos e experiencias do passado, análise cuidadosa da
validade das fontes de informação sobe o passado e a interpretação da
evidência a luz de pressupostos teóricos.
3) Pesquisa descritiva, esta pesquisa se encarrega em determinar a natureza
e grau de condições existentes.
4) Pesquisa correlacional, propõe-se a descobrir e/ou medir o grau de
relação em duas ou mais variáveis numa única amostra.
5) Pesquisa ex-post facto ou causal comparativa, é a pesquisa na qual a
variável independente ou variável já ocorreram e na qual o pesquisador
inicia com a observação de uma ou mais variáveis dependentes.
6) Pesquisa filosófica, esta pesquisa propõe estudar os textos dos
pensadores ou dos filósofos e pesquisa-se ou estuda-se a verdade.
7) Pesquisa literária ou bibliográfica, é uma investigação crítica de ideias,
conceitos, uma análise comprativa de diversas posições acerca de um
problema, a partir dos quais o pesquisador defenderá de forma lógica e
criativa a sua pesquisa.
Sobre este capítulo, conclui-se que, a actividade de pesquisa ou trabalho
cientifico visa aumentar o conhecimento do homem a respeito do mundo circundante,
quer por mera curiosidade, quer pelo desejo de resolver práticas imediatas.

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AS ETAPAS DE UM TRABALHO CIENTIFICO

Quinto capítulo, neste capítulo são abordados as “etapas de um trabalho


científico”, tecendo algumas considerações sobre as exigências de elaboração de um
trabalho científico e apresenta-se também directrizes para sua composição.
As etapas de um trabalho científico são:
1) Determinação do tema: assunto sobre o qual versará o trabalho;
2) Levantamento de bibliografia: estabelecido e delimitado o tema do
trabalho e formulado o problema e a hipótese, o próximo passo é o
levantamento da documentação existente sobre o assunto;
3) Leitura da documentação: terminado o levantamento bibliográfico, é
chegado o momento de iniciar o trabalho da pesquisa propriamente
dita, o momento da leitura e da documentação.
4) A construção lógica do trabalho: construção lógica ou síntese é a
coordenação inteligente das ideias, conforme as exigências racionais
de sistematização própria do trabalho.
5) Redacção do texto: recomenda-se que a montagem do trabalho seja
feita através de uma primeira redacção de rascunho.
6) A formulação de hipóteses: para Cohen e Nagel (in lakatos e
Marcani, 1992:130), numa pesquisa, se, depois de enunciar a
dificuldade (o problema) que originou a pesquisa, não iniciamos com
uma explicação ou solução para ela enunciando uma hipótese pois a
função da hipótese é orientar a nossa busca de ordem entre os factos.
7) Variáveis: elementos constituintes das hipóteses-uma variável pode
ser considerada uma classificação ou medida; uma quantidade que
varia; um conceito ou conceito operacional que contém ou apresenta
valores; aspecto propriedade ou factor, discernível discutível num
objecto de estudo e possível de mensuração.
Quanto a este capítulo, conclui que, para elaboração de trabalhos científicos
deve se cumprir com todas etapas que neste capítulo estão realçadas para que o trabalho
apresente directrizes necessárias e obrigatórias conforme a demanda organizacional dos
trabalhos científicos.
ASPECTOS TECNICOS DA REDAÇÃO

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Quinto capítulo, neste capítulo estão realçados os “Aspectos técnicos da
redacção” que são normas gerais que, no caso de trabalhos específicos, como as
dissertações de monografias, de mestrado e as teses de doutoramento, precisam ser
completados com as exigências que lhes são específicas.
1) Apresentação gráfica do trabalho: do ponto de vista apresentação
geral, um trabalho científico contém as seguintes partes:
a) Capa;
b) Página ou folha de rosto;
c) Índice;
d) Lista de tabelas e figuras;
e) Núcleo do trabalho;
f) Introdução;
g) Desenvolvimento;
h) Conclusão;
i) Apêndices e anexos;
j) Bibliografia;
k) Capa final ou quarta folha;
2) A forma gráfica do texto: Os trabalhos são dactilografados em papel
branco, formato A4, de um lado só, respeitando-se as seguintes margens:
a) Margem Superior:3cm
b) Margem Inferior: 2cm
c) Margem esquerda: 3cm
d) Margem direita: 2cm
3) Numeração de páginas: é a partir da página de rosto; sendo o número
colocando no alto da página ou de preferência à direita no canto da
página, sempre a 2cm da borda da folha e da primeira linha do texto.
4) Notas de rodapé: devem ficar separadas do texto por um traço que
avança até 1/3 da página.
5) Notas de rodapé possuem tríplice de finalidade:
a) Indicam a fonte onde foi retirado a informação;

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b) Inserção ao trabalho considerações complementares que
onerariam desnecessariamente o desenvolvimento do texto, mas
que podem ser úteis ao leitor caso queira aprofundar o assunto.
c) Trazem a versão original de alguma citação traduzindo no texto
quando se fizer necessário e importante a comparação dos textos.
6) Os parágrafos: iniciam-se à 8cm para dentro em relação a margem
esquerda.
7) Os capítulos: Iniciam-se sempre numa nova página mesmo que sobre o
espaço suficiente na página que termine o capítulo anterior, situar em
maiúscula e à 8cm do limite superior centrados na folha sendo
enumerados em algarismo romanos: I; II; III; IV.
8) Os subtítulos e subdivisões: são escritos de forma homogenia que o
realcem devidamente; devem ser separados do texto com maior espaço e
devem ser numerados de seguinte maneira: 2.1; 2.1.1.
9) As Citações: elementos retirados dos documentos pesquisados durante a
leitura de documentação são úteis para corroborar (dar força) s ideias
desenvolvidas pelo autor no decorrer do seu raciocínio.
A técnica bibliográfica: a sua finalidade é apresentar ao leitor a documentação
citada ou consultada e que se relaciona com o tema discutido oferecendo-lhe um guia
para um eventual aprofundamento do tema ou para revisão do trabalho.
Conclui que este capítulo é muito importante, pois nela estão realçado todas as
directrizes relacionadas a redacção do trabalho científico. Ilustra as partes essenciais que
um trabalho científico deve conter, discerne as medidas de espaçamentos entre as letras,
linhas, parágrafos, margem, inferior e superior, esquerda e direita. Este capítulo é muito
importante na vida estudantil, pois ilustra de uma forma detalhada etapas para
elaboração de qualquer trabalho científico.

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ORGANIZAÇÃO DO PROJECTO DE UM TRABALHO
CIENTIFICO

O Sétimo capítulo, fala sobre a “Organização do projecto de um trabalho


científico” um trabalho cientifico começa com a elaboração de um projecto de pesquisa,
a finalidade deste projecto é estabelecer as etapas a serem cumpridas para obtenção do
projecto de pesquisa. Esta deve ser feita de forma que outro pesquisador, seguindo-o,
possa realizar a investigação proposta.
O projecto é organizado de seguinte forma: de maneira geral possui duas etapas
específicas e com partes suplementares tais como: referências bibliográficas, anexos e
cronograma.
I. O problema (Introdução)

1) Introdução;
2) Formulação do problema;
3) Importância do estudo;
4) Fundamentos teóricos;
5) Formulação de hipóteses;
6) Definição de termos e conceitos;
7) Limitação e delimitação do estudo;
8) Objectivo de pesquisa.

II. A metodologia

1) População de amostra;
2) Instrumentos;
3) Variáveis;
4) Modelos;
5) Procedimentos.
Conclusão, este capítulo comparando com capítulo anterior, ambos são
indispensáveis porque nelas contém informações instrutoras de como devem ser feitos
os trabalhos científicos.
ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DE DADOS

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Oitavo capítulo, são frisados como deve ser feita a colecta de dados, depois de
colecta de dados, são analisados e interpretados.
O objectivo de análise de dados é sumariar as observações completadas, de
forma que estas permitam resposta para as perguntas da pesquisa.
O objectivo de interpretação é a procura do sentido mais amplo de tais respostas,
através da sua ligação a outros conhecimentos já obtidos.
 Codificação: a categorização dos dados
 Codificação é processo técnico pelo qual são categorizados dos dados.
Através da codificação os dados brutos são transformados em símbolos;
geralmente, numerais que podem ser tabulados e contados.
 Tabulação é a uma parte do processo técnico na análise e estatística dos
dados.
Conclui que este capítulo, nos ensina como proceder na recolha, análise,
interpretação e análise estatístico dos dados.

TÉCNICAS DE COLETA DE DADOS

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O nono capítulo, realça sobre as “técnicas de coletas de dados” as técnicas de
coleta de dados são várias que existem, as mais importantes ou as mais utilizadas são:
1) Questionários;
2) Entrevistas;
3) Observação;
4) Os testes;
5) Estudos documentais.
Conclusão, este capítulo nos ensina que durante a realização dos nossos
trabalhos científicos e/ou coleta de dados devemos ser respeitoso durante as entrevistas,
inquéritos sobre a população em estudo de modo a se manter o clima harmonioso com a
população.

CONCLUSÃO

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Este manual de “ iniciação a pesquisa científica” «Carlinho Zassala; 5º edição»;
constitui uma ferramenta essencial e indispensável para a vida estudantil, para os
professores e para os pesquisadores científicos; por ilustrar completamente e de uma
forma detalhada a metodologia de pesquisa científica, elaboração dos trabalhos
científicos e as normas que devem ser obedecidas.

CRÍTICAS

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Quinto capítulo

Este capítulo reúne todos itens que são obrigatórios constarem na organização
de um trabalho científico, mas, faltou realçar o Tipo de letras, o tamanho de letras, tanto
do tema, capítulo e o texto.
Caso haja várias normas para o tipo de letras e tamanho, acredito eu que
existem as mais importante ou seja universais e que não foram abordadas neste manual
e que deviam ser abordadas.
Também fala-se de número de páginas no mesmo capítulo, que a numeração
deve ser feita a partir da folha de rosto, de acordo o aprendizado nas classes anteriores a
numeração de página de um trabalho científico deve ser feita a partir da folha de
“introdução”. Gostaria que a explicação sobre esta passagem fosse mais detalhada de
forma a esclarecer e a distinguir como deve ser feita a numeração de um trabalho
científico do fim do curso ou monografia, e como deve ser feita a numeração de um
manual ou uma obra publicada.

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