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Biologia Celular

e Tecidual
Material Teórico
Biologia Tecidual I

Responsável pelo Conteúdo:


Prof.ª Dr.ª Renata de Macedo Vezzani

Revisão Textual:
Prof.ª Me. Natalia Conti
Biologia Tecidual I

• Conceito e Classificação dos Tecidos;


• Tecidos Epiteliais de Revestimento e Glandulares;
• Tecidos de Natureza Conjuntiva de Preenchimento, de Defesa
e de Sustentação.

OBJETIVOS DE APRENDIZADO
• Reconhecer os tecidos fundamentais, as células e estruturas que os compõem;
• Conhecer a biologia do tecido epitelial na delimitação de ambientes e secreção celular;
• Verificar a biologia e integração das células dos tecidos conjuntivos.
Orientações de estudo
Para que o conteúdo desta Disciplina seja bem
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para estudar.

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da sua rotina. Por exemplo, você poderá determinar um dia e
horário fixos como seu “momento do estudo”;

Procure se alimentar e se hidratar quando for estudar; lembre-se de que uma


alimentação saudável pode proporcionar melhor aproveitamento do estudo;

No material de cada Unidade, há leituras indicadas e, entre elas, artigos científicos, livros, vídeos
e sites para aprofundar os conhecimentos adquiridos ao longo da Unidade. Além disso, você tam-
bém encontrará sugestões de conteúdo extra no item Material Complementar, que ampliarão sua
interpretação e auxiliarão no pleno entendimento dos temas abordados;

Após o contato com o conteúdo proposto, participe dos debates mediados em fóruns de discus-
são, pois irão auxiliar a verificar o quanto você absorveu de conhecimento, além de propiciar o
contato com seus colegas e tutores, o que se apresenta como rico espaço de troca de ideias e de
aprendizagem.
UNIDADE Biologia Tecidual I

Contextualização
Considerando os níveis de organização dos seres vivos pluricelulares, a organi-
zação em tecidos corresponde ao segundo deles.

Com a integração celular para funcionamento conjunto, formam-se os tecidos, e


a organização tecidual passa a ser uma importante ferramenta de estudo quando o
foco é conhecer o funcionamento morfofisiológico do organismo e a manutenção
de nossa saúde.

Sendo assim, cabe aos profissionais da área de Saúde um estudo aprimorado


acerca dessas estruturas que compõem os órgãos do corpo humano.

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Conceito e Classificação dos Tecidos
Com exceção das esponjas marinhas, todos os animais, incluindo os seres
humanos, são pluricelulares com organização tecidual.

Podemos definir tecidos como um conjunto estrutural orgânico formado por


células semelhantes e material molecular existente na matriz extracelular que
desempenham, de forma integrada, a mesma função comum. Sempre encontrados
de forma conjunta, uma vez que as células se interconectam por junções intercelu-
lares, o estudo tecidual e sua organização para a formação de órgãos é contemplado
por um eixo da Biologia denominado Histologia ou Biologia Tecidual.

Os tecidos são agregados celulares organizados para desempenhar uma ou mais


funções específicas.

Sendo o nosso foco a espécie humana, nela podemos encontrar quatro tipos
básicos de tecidos, definidos por características morfológicas ou funcionais, a saber:
1. Tecido epitelial: reveste superfícies e cavidades corporais, além de formar
glândulas e produzir secreções.
2. Tecido conjuntivo: responsável, principalmente, pelo preenchimento,
apoio e proteção dos demais tecidos.
3. Tecido muscular: toda mobilidade realizada em nosso corpo é responsa-
bilidade deste tecido.
4. Tecido nervoso: de forma física ou química, este tecido transmite os
impulsos nervosos.

Dentro desses quatro grupos basais existem subdivisões, sustentadas por as-
pectos morfológicos ou fisiológicos. Porém, apesar de sua grande diversidade,
sempre encontraremos estes grupos atuando de forma conjunta na formação de
órgãos e sistemas.

Nesta unidade, conheceremos um pouco mais sobre os tecidos epiteliais e con-


juntivos, respectivamente.

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UNIDADE Biologia Tecidual I

Tecidos Epiteliais de
Revestimento e Glandulares
Reconhecidos principalmente pelo arranjo celular característico, com células jus-
tapostas e pouca matriz intercelular, o tecido epitelial tem como suas principais
funções a cobertura e o revestimento de superfícies corporais externas e internas,
incluindo os tubos corporais, que se comunicam com o meio externo.

São responsáveis também pela formação de glândulas e seus dutos, mais especi-
ficamente da porção glandular secretora ou parenquimal. Além disso, algumas cé-
lulas especializadas do epitélio, como também podemos chamar este tecido, atuam
como receptores sensoriais, captando informações advindas do ambiente.

Todas as células epiteliais fazem barreira na parte inferior com o tecido conjun-
tivo. É a lâmina basal (domínio basal), secretada pelas células e formada de colá-
geno, proteoglicanos e glicoproteínas que fazem tal fronteira. A parte superior, co-
nhecida como superfície livre (domínio apical), forma a parte externa deste tecido.

O que torna este tecido um protetor eficiente é a forma com a qual suas células
encontram-se interconectadas. Tais células possuem moléculas específicas que pro-
porcionam adesão com as células próximas, formando junções celulares especiali-
zadas, presentes no domínio lateral celular. Dentre essas junções, podemos citar as
de adesão, as de comunicação e as junções impermeáveis.

Aprofunde seus conhecimentos sobre os domínios celulares e as junções celulares no capí­


Explor

tulo 5 do livro: ROSS, Michel H.; PAWLINA, Wojciech. Ross histologia: Texto e atlas: correla­
ções com biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.

Tecidos epiteliais de revestimento


Como o próprio nome já diz, são os epitélios que revestem nosso organismo. De for-
ma geral, podemos destacar as células que formam o tecido epitelial de revestimento
por possuírem um formato pavimentoso, cúbico ou colunar, como veremos adiante.

Figura 1 – Tipos de epitélio


Fonte: Wikimedia Commons

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Figura 2
Fonte: Wikimedia Commons

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Podem ser classificados conforme a quantidade de camadas celulares, o tecido


epitelial de revestimento pode ser chamado de simples, quando formado por uma
única camada ou estratificado, quando há duas ou mais camadas. Há ainda o epi-
télio pseudoestratificado, onde temos apenas uma camada, mas com células de
tamanhos diferentes, dando a falsa impressão de estratificação.

O epitélio de transição, encontrado especificamente no sistema urinário (urotélio­),


que consiste em um epitélio estratificado com capacidade de distensão.

Figura 3 – Urotélio
Fonte: Wikimedia Commons

É importante ressaltar que, por não ser vascularizado e de gases, nutrientes e


resíduos transportados por difusão, este tecido não possui muitas camadas, o que
dificulta a chegada e saída de substâncias nas camadas mais externas.

Se considerarmos o formato celular, podemos classificar o tecido epitelial como


escamoso, cúbico ou prismático (colunar).

O epitélio escamoso, também conhecido como epitélio pavimentoso, é formado­


por células mais largas do que altas. O mesmo pode ser simples, como ocorre no
endotélio dos vasos sanguíneos e no mesotélio visceral ou estratificado, como é
encontrado na epiderme (de forma queratinizada) ou revestindo a boca, o esôfago,
a vagina e o canal anal.

Em ambos os casos, sua função geralmente está associada à proteção, secreção


e lubrificação.

Figura 4 – Epitélio pavimentoso estratificado queratinizado – pele


Fonte: Getty Images

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Por sua vez, no epitélio cúbico, as dimensões de altura, largura e profundidade
das células são bastante semelhantes. Contendo apenas uma camada, pode ser
encontrado revestindo o ovário ou os folículos tireoidianos. Se for estratificado,
geralmente pode ser visto em folículos ovarianos em crescimento e nas glândulas
sudoríparas, por exemplo. De qualquer forma, sua função básica se resume em
revestimento, proteção e secreção.

Figura 5 – Epitélio cúbico estratificado – folículos tireoidianos


Fonte: Getty Images

O epitélio colunar ou prismático, contendo células cuja altura excede a largura,


pode ser encontrado de forma simples, revestindo órgãos do sistema digestório,
como a vesícula biliar e o intestino. Nestes casos, além de promover proteção,
secreção e lubrificação, é responsável também pela absorção. Estratificado, pode
ser encontrado promovendo proteção à membrana conjuntiva ocular.

Figura 6 – Epitélio colunar simples – vesícula biliar


Fonte: Getty Images

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O epitélio pseudoestratificado possui apenas uma camada celular, porém com


núcleos dispostos em diferentes posições, o que dá a impressão de estratificação
a olhos leigos. Todas as células estão apoiadas na lâmina basal, mas nem todas
chegam à superfície livre. As vias respiratórias, por exemplo, possuem este tipo de
tecido onde podemos ver, claramente, a presença de cílios em sua superfície. Com
esta morfologia, este epitélio confere ao sistema respiratório proteção, secreção e
transporte por meio do muco produzido.

Figura 7 – Epitélio pseudoestratificado – revestimento respiratório


Fonte: Getty Images

Células epiteliais estão em constante renovação através de divisões mitóticas.

Tecido epitelial glandular


Responsável também pela formação de glândulas, sejam elas endócrinas (com
ductos ausentes e responsáveis pela produção de hormônios, como a hipófise,
por exemplo) ou exócrinas (que podem ou não apresentar ductos, e liberam suas
substâncias sempre em uma determinada superfície, como as glândulas anexas à
pele – sudoríparas, sebáceas e mamárias), o tecido epitelial, através do processo
de invaginação, adentra o tecido conjuntivo e sofre diferenciações. Grande parte
desse processo ocorre durante a vida fetal e pode originar uma grande quantidade
de tipos celulares, com funções, secreções e formas diferentes.

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Figura 8 – Tecido epitelial glandular
Fonte: Getty Images

Veja como ocorre a formação de uma glândula e seus diversos tipos.


Explor

Acesse: http://bit.ly/2Guabbk.

Tecidos de Natureza Conjuntiva de


Preenchimento, de Defesa e de Sustentação
Uma das principais diferenças entre o tecido epitelial e o conjuntivo diz respeito
à matriz extracelular (de composição diversa) que, neste último, é também chamado
de tecido conectivo, encontra-se de forma abundante. Além disso, as células que
formam o tecido conjuntivo são nitidamente separadas umas das outras. Devido
à grande diferenciação morfofuncional e à composição da matriz extracelular, o
tecido conjuntivo pode ser dividido em variados subtipos, responsáveis principal-
mente pelo preenchimento da estrutura corporal, embora haja, também, tecidos
especializados em transporte, defesa, sustentação e reserva de substâncias, devido
à natureza de sua matriz.

O tecido conjuntivo frouxo, que repousa o tecido epitelial, é formado de


fibroblastos, dispostos entre uma matriz de fibras colágenas frouxas. Este tecido
preenche espaços entre os demais tecidos e pode exercer função de defesa, por
conter células provenientes do sangue, como macrófagos (de função fagocitária,
apresentadora de antígenos e participante do processo inflamatório), mastócitos
e basófilos (produtores de anticorpos e anti-histamínicos), linfócitos, plasmódios e
outras células do sistema imune.

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Quando há maior necessidade de resistência, a quantidade de fibras encontra-se


aumentada, conferindo certa densidade, e podemos classificá-lo como tecido con-
juntivo denso. Estes dois tipos de tecido conjuntivo são conhecidos como tecidos
conjuntivos propriamente ditos, devido à conectividade proporcionada.

Figura 9 – Pele humana (1 – Tecido epitelial pavimentoso estratificado


queratinizado; 2 – Tecido conjuntivo frouxo; 3 – Tecido conjuntivo denso;
4 – Célula epitelial cuboide; 5 – Fibroblasto; 6 – Fibra colágena tipo I)
Fonte: Wikimedia Commons

Você Sabia? Importante!

Você sabia que o termo utilizado genericamente como “colágeno”, na verdade é c­ omposto
por uma grande família com mais de 25 isoformas de proteínas encontradas nos tecidos
conjuntivos? Saiba mais em: http://bit.ly/2Gs9KOH.

Os tecidos conjuntivos especializados são caracterizados pela especificidade de


sua matriz extracelular.

Responsável por conferir resistência em locais onde há necessidade de flexibilida-


de, como articulações, nariz, orelhas e traqueia, o tecido conjuntivo cartilaginoso
ou simplesmente cartilagem, formado basicamente de condrócitos, fibras colágenas
e glicosaminoglicanos, além de ácido hialurônico, onde se agregam moléculas de
água, a cartilagem pode ser classificada em hialina, elástica e fibrocartilagem.

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Figura 10 – Cartilagem hialina
Fonte: Getty Images

A cartilagem hialina existente no esqueleto, com o envelhecimento, sofre cal-


cificação. Quando isso acontece, a mesma é substituída por outro tipo de tecido
conjuntivo: o tecido ósseo.

O tecido conjuntivo ósseo é composto por células denominadas osteoblastos


(jovens), osteócitos (maduras) e osteoclastos (responsáveis pela reabsorção óssea),
formando uma rede de canais. Com matriz extracelular rica em íons de fosfato e
cálcio, é o principal tecido de sustentação do corpo, formando os ossos que, por
sua vez, formam o esqueleto. Devido ao fato de incorporar tais íons, o tecido ósseo
é o principal local de reserva de cálcio do organismo, e para isso, conta com a ajuda
de hormônios da tireoide e paratireoide.

Figura 11 – Tecido ósseo


Fonte: Getty Images

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Responsável pela reserva energética e manutenção da temperatura corporal,


o tecido conjuntivo adiposo, formado por adipócitos, participa da homeostase
energética. Este tecido armazena triglicerídeos, altamente ricos em energia.

O tecido adiposo branco, existente nos adultos (em fetos, encontra-se maior
quantidade de tecido adiposo marrom), é responsável pela produção de adipocinas,
substâncias que incluem as citosinas, os fatores de crescimento e alguns hormônios.

Figura 12 – Tecido adiposo


Fonte: Wikimedia Commons

O tecido conjuntivo sanguíneo, por possuir cerca de 55% de matriz extrace-


lular (plasma sanguíneo), é considerado um tecido bastante diferenciado devido a
sua fluidez.

Responsável, principalmente, pelo transporte de substâncias diversas, este tecido­


conta com uma matriz extracelular rica em água e moléculas – tanto orgânicas
quanto inorgânicas. Nesta matriz circulam também os elementos figurados, ou seja,
as células sanguíneas.

Figura 13 – Células sanguíneas (esquerda para a direita – plaqueta, hemácia e glóbulo branco)
Fonte: Getty Images

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As plaquetas não são exatamente células e sim pedaços dessas estruturas pro-
venientes da medula óssea. Sua função está relacionada à hemostasia (controle do
sangramento), que resumidamente, abrange o reparo dos vasos sanguíneos lesio-
nados, coagulação sanguínea e ativação dos fatores de coagulação.

Aprofunde seus conhecimentos sobre a coagulação sanguínea assistindo a animação dispo­


Explor

nível em: https://youtu.be/e4cQw70owYA.

Conhecidas como glóbulos vermelhos, hemácias ou eritrócitos, estas células


anucleadas são indispensáveis para o transporte de gases por todo o organismo
devido à presença da hemoglobina, um pigmento respiratório avermelhado, que se
liga aos gases, promovendo seu carreamento através do plasma.
Explor

Tipo de células presentes no tecido sanguíneo: http://bit.ly/2GrtrGD.

O último tipo de elemento figurado são os glóbulos brancos, também conhecidos


como leucócitos, que podem ser encontrados com formas e funções variadas, como
podemos ver, resumidamente, na tabela a seguir:

Tabela 1
Tipo de Leucócito Função
Neutrófilos Fagocitose de microrganismos
Basófilos Secreção de histamina e heparina durante reações alérgicas
Eosinófilos Secreção de enzimas contra patógenos macroscópicos
Monócitos Fagocitose de microrganismos
Linfócitos B Originam plasmócitos secretores de anticorpos e células B de memória imune
Ativam outras células de defesa e eliminam células do hospedeiro que estejam infectadas por
Linfócitos T
patógenos intracelulares ou adquiram fenótipo tumoral

As células sanguíneas são produzidas por um último tipo de tecido: o teci-


do conjuntivo hematopoiético. Devido ao tempo de vida limitado das células
sanguíneas, este tecido, encontrado no interior na medula óssea vermelha, dotada
de fibras e células totipotentes, produz constantemente os elementos figurados do
sangue através de um processo conhecido como hematopoese. Este tecido conta
com a presença de células-tronco mieloides e células-tronco linfoides. No caso es-
pecífico dos leucócitos, conta com a ajuda dos órgãos do sistema linfático para a
produção celular.

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Figura 14 – Hematopoese
Fonte: Wikimedia Commons

Para o estudo de biologia tecidual, estude as imagens, desenhe e abuse do lápis de cor. Para auxiliar
seus estudos, consulte os livros e atlas, e conte com a ajuda de ferramentas digitais como o Microscópio
Virtual Interativo, dos sites Google http://bit.ly/2GuV7dH, que possuem um reforço de fundamentação
teórica e exercícios de fixação. O site está em desenvolvimento para adicionar lâminas virtuais.

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Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:

Livros
Atlas Colorido de Histologia
GARTNER, L.P.; HIATT, J.L. Atlas Colorido de Histologia, 6ª edição, Rio de
Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2014.
Citologia e Histologia Humana – Fundamentos de Morfofisiologia Celular e Tecidual
MEDRADO, L. Citologia e Histologia Humana – Fundamentos de Morfofisiologia
Celular e Tecidual. 1.ed. São Paulo: Érica, 2014.

Leitura
Histologia interativa online
http://bit.ly/2Gy0Krx
Racha Cuca
http://bit.ly/2Gud3oC

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Referências
JUNQUEIRA, LCU.; CARNEIRO, J. Histologia básica: texto e atlas. 13. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018.

ROSS, M. H.; PAWLINA, W. Ross. Histologia: texto e atlas. Correlações com bio-
logia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.

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