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CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI – UNIASSELVI

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

PRISCILA ROCHA FERNANDES DOS ANJOS

INTERVENÇÃO PSICOPEDAGÓGICA E DISLEXIA

SÃO JOSÉDOS CAMPOS - SP


2019
PRISCILA ROCHA FERNANDES DOS ANJOS

INTERVENÇÃO PSICOPEDAGÓGICA E DISLEXIA

Relatório de Estágio apresentado na disciplina de


Trabalho de Conclusão de Curso: Relatório de
Estágio do Curso de Especialização Lato Sensu em
Psicopedagogia Clínica e Institucional do
Programa de Pós-Graduação Lato Sensu do Centro
Universitário Leonardo da Vinci – Uniasselvi.
Orientador(a):Maria Cristina Saloni de Moraes.

SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - SP


2019
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO .......................................................................................................... 4

2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA .............................................................................. 6

3 OBSERVAÇÃO ......................................................................................................... 7

4 COLETA E ANÁLISE DOS DADOS OBSERVADOS ............................................ 7

5 INTERVENÇÕES ...................................................................................................... 8
5.1 REGISTROS E ANÁLISE DAS INTERVENÇÕES ..........................................................................9

6 CONSIDERAÇÕES FINAIS .................................................................................... 10

REFERÊNCIAS ........................................................................................................... 11

ANEXOS ..................................................................................................................... 13
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1 INTRODUÇÃO

O estágio nos proporciona uma grande eficácia, nos oferece uma grande oportunidade de
observar de perto a realidade geral da escola e fazer uma análise sobre a mesma. De conhecer de
perto as propostas pedagógicas, as metas, o regimento interno e externo da escola. A experiência de
ficar frente a frente com a realidade do educador, nos permite fazer uma análise critica de tudo que
observamos, levantando questões e ao mesmo tempo tentando resolvê-las, na tentativa de fazer uma
prática cada vez melhor, superando dificuldades, aprimorando os conhecimentos, encontrando
novas soluções para problemas latentes e consequentemente, ampliar a vivência no ambiente
educacional.
O estágio de observação foi realizado no período de 01/10/2019 a 07/10/2019, com carga
horária total de 20 horas.
O Colégio J. S., localizado em bairro central que oferece comércio diversificado, escolas,
clínicas médicas, residências e condomínios de prédio. O Colégio, de médio porte onde oferece
ensino fundamental de 1º a 9º ano e funciona em dois turnos: matutino e vespertino.
O Colégio possui 07 salas de aula; uma sala dos professores; uma sala da diretoria; uma
biblioteca; uma sala de secretária; uma recepção; um laboratório de informática, que contêm 10
computadores, todos em funcionamento; uma cozinha; três banheiros sendo um masculino e dois
femininos; alunos e funcionários dividem os banheiros; uma quadra esportiva e dois pátios; uma
cantina; um laboratório de ciências e uma sala para robótica. O Colégio oferece aulas
extracurriculares de música, inglês, biblioteca, informática e robótica inseridas na grade de aulas e
judô, balé, futsal após as aulas, duas vezes por semana.
A sala de aula é arejada, com uma boa iluminação, composta de carteiras, uma mesa para o
professor, quadro padrão, uma televisão, uma lixeira. Para os alunos portadores de necessidades
especiais o Colégio possui rampas e banheiros adaptados e a segurança é feita pelo Inspetor escolar.
A turma observada foi o 6º ano, sendo atendida por 13 professores, cada qual responsável
por uma disciplina (Gramática, Matemática, Ciências, Geografia, História, Interpretação de Texto,
Inglês, Espanhol, Educação Financeira/Empreendedorismo, Educação Física, Capoeira, Artes), com
formação específica na disciplina e experiência docente, a jornada de trabalho para ambos é de 8
horas semanais. Os docentes realizam seus planejamentos pautando em concepções teóricas de sua
preferência, a mais utilizada é o construtivismo seguindo a linha pedagógica do colégio. O método
avaliativo compõe trabalhos valendo 10 pontos, provas valendo 10 pontos e avaliações trimestrais e
simulados. O material utilizado é a Apostila didática do sistema de ensino Positivo, mapas, vídeo e
informática.
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A turma possui 23 crianças com idades entre 11 e 12 anos, organizados em fileiras por
mapa de sala. Possui dois alunos com atraso no aprendizado e dislexia.
Os docentes priorizam o conteúdo que os alunos têm dificuldade desenvolvendo atividades
práticas como, por exemplo, de matemática e ciências com experiências e exercícios em sala,
realizados em duplas, onde os alunos trabalharam a troca de conhecimento do conteúdo.
Nas semanas de observação, houve realização de provas, onde os conceitos em sua maioria
foram de que a turma não demonstra interesse em realizar as tarefas propostas em sala de aula e
possuem muita dificuldade na disciplina de matemática.
A escolha desse objeto de estudo baseou-se no encaminhamento da queixa de dificuldade de
leitura e escrita do aluno G.E., de 11 anos, cursando o 6º ano do ensino fundamental II, e que o
mesmo apresenta desordem na leitura e escrita e dificuldades de atenção.
Contudo, apresenta-se em foco a dificuldade de aprendizagem causada pelos
comprometimentos do possível transtorno: Dislexia, apresentada por meio de avaliação realizada
por especialista Neuropsicóloga.
Conforme a Associação Nacional de Dislexia (2005), a Dislexia significa dificuldade de
linguagem, e é caracterizada por uma falta de habilidade na linguagem que incide na leitura, no que
se refere ao individuo não conseguir ler tão facilmente como os demais que não possuem o
distúrbio, ela é definida também por uma elevada dificuldade em memorizar letras, pronunciar
algumas palavras e emitir sons específicos de letras, a criança com Dislexia estar sujeito sempre a
trocar letras mesmo após a idade esperada para tal comportamento.
Diante disto, o objetivo geral desse estudo foi o de demonstrar a atuação psicopedagógica
clínica, junto a uma criança com hipótese diagnóstica de Dislexia, e especificamente, apontar as
dificuldades de aprendizagem do distúrbio e relatar maneiras de intervenções psicopedagógicas para
desenvolver melhor o processo de ensino-aprendizagem de uma pessoa com o referido problema.
Os objetivos específicos deste trabalho são:
 Conhecer as especificidades do processo de desenvolvimento e aprendizagem
da criança;
 Compreender a dinâmica e os aspectos envolvidos em suas dificuldades de
aprendizagem; e
 Desenvolver atividades que valorizem as potencialidades do aluno e
contribua para a aquisição de novas habilidades.
A realização do relatório de estágio institucional é de suma importância para obtenção de
conhecimento prático relacionado à psicopedagoga, incluindo uma visão ampla da área do
conhecimento em contato direto com o ambiente de trabalho, bem como exigência do curso de pós-
graduação em Psicopedagoga.
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O presente relatório estrutura-se em três partes principais: Primeiramente será
apresentada uma fundamentação teórica onde buscaremos expor as concepções teóricas
que embasam este trabalho. Depois será apresentado o informe psicopedagógico onde
será descrito todas as atividades realizadas. Por fim, serão apresentados os resultados
provenientes e as conclusões, bem como os possíveis encaminhamentos para o caso
estudado.

2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Historicamente, descreve-se que o distúrbio já era identificado pela


dificuldade de leitura e escrita em 1881, por Berklan, mas só teve definição de “Dislexia” em
1887, pelo oftalmologista Rudolf Berlin. O termo foi usado para mencionar um indivíduo que
possuía a dificuldade de ler e escrever, mas que apresentava habilidades intelectuais normais
nos outros aspectos. (BAROJA, 1989 apud GONÇALVES; NAVARRO, 2009).
A palavra dislexia é natural do grego "dis" (dificuldade) e "lexia" (linguagem),
caracterizada por uma falta de habilidade na linguagem que incide na leitura. (ASSOCIAÇÃO
NACIONAL DE DISLEXIA, 2005; LANHEZ, 2002, apud D’AFFONSECA, 2005).
A dislexia do desenvolvimento é uma desordem definida como uma
dificuldade de realizar a leitura, mesmo com a inteligência dentro dos padrões
de normalidade, motivação e educação adequadas, sendo identificadas na escola no decorrer da
alfabetização. (TEMPLE et al, 2000 apud CAPELLINI; GERMANO; PADULA, 2010).
Conforme o texto “Dislexia” de Heber Maia (2011), do livro “necessidades
educacionais especiais”, o diagnóstico da dislexia é clínico, fundamentando-se no
reconhecimento de alguns fatores sintomáticos básicos do distúrbio, como o pequeno atraso no
desenvolvimento da elocução oral; dificuldade em emissão fonética e manifestação de
inversões e confusões entre letras sílabas com diferenças sutis de grafia, como m/n;
linguagem hesitante (ah..., hum...); dificuldade de soletrar; história familiar positiva; nível de
leitura inadequado para a idade e instrução oferecida; evidências de uma fraqueza circunscrita
ao módulo fonológico da linguagem, com outros níveis de processamento linguístico-preservados
(semântico, sintático, pragmático, abstração e inferência); evidências de que o desempenho é
inesperado para o nível geral de inteligência; motivação adequada.
O diagnóstico psicopedagógico tem a função de identificar o nível de
comprometimento cognitivo do aluno, bem como o seu potencial para a aprendizagem,
além de atuar no levantamento do mapa dos conhecimentos já adquiridos pelo sujeito e o que
é capaz de realizar com e sem ajuda de outras pessoas. Contudo, muitos ainda confundem o
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diagnóstico psicopedagógico com diagnóstico de patologias. O psicopedagogo pode até
detectar indícios de patologias, mas, nesses casos, deve encaminhar a um médico especialista
para a comprovação através de exames precisos.
Com a finalidade de responder a várias questões diagnósticas, é necessária uma equipe
interdisciplinar. De acordo com Nico (2005, apud D’AFFONSECA, 2005), ele sugere que o
diagnóstico da dislexia seja feito por um psicólogo, um fonoaudiólogo, um psicopedagogo e
um neurologista, ou seja, por uma equipe multidisciplinar, pois dessa forma não se consegue
apenas o diagnóstico e sim também para afirmar ou excluir elementos coexistentes de
importância para o tratamento.

3 OBSERVAÇÃO

Em relação à instituição escolar, observou-se uma estrutura física adequada, bem


conservada e pintada por dentro e por fora. O pátio da escola é bem amplo,
possibilitando aos alunos movimentarem-se livremente, contém vários bancos
posicionados ao longo do espaço e murais para a visualização dos trabalhos realizados
pelos alunos. Há também um parque onde as crianças têm momentos de brincadeiras.
As salas de aula são estruturadas com armários, murais, um quadro verde e um
quadro branco acoplado a ele e diversas carteiras. A escola conta também com: uma sala
de informática equipada com computadores, oferecendo aos alunos momentos de
aprendizagem online por meio de jogos educativos; uma sala de vídeo com várias
cadeiras e uma televisão grande, onde assistem a filmes selecionados pelo
professor, uma sala de leitura com estantes cheias de livros e mesas para estudo e um laboratório
para as aulas de robótica e ciências.
Para reforçar, o psicopedagogo precisa ter um olhar criterioso em relação ao meio em que o
aluno participa e assim observar de que forma pode auxiliá-lo:
O ambiente ao qual estamos expostos influencia o processo
de aprendizagem, interferindo nos fatores psicológicos e
emocionais e induzindo comportamentos que podem ser mais
ou menos favoráveis ao aprendizado. O início da vida escolar
ou a mudança de escola podem gerar timidez, insegurança ou
ansiedade. (Consenza & Guerra, 2011, pp. 130-131).

4 COLETA E ANÁLISE DOS DADOS OBSERVADOS


8
Inicialmente realizou-se o contato com a diretora da escola. Foi lhe entregue uma
Carta de Apresentação (Anexo 1) que explicava em suma o trabalho para que fosse autorizado a
intervenção, bem como indicar um possível aluno para participar. Após sua autorização, a diretora
entrou em contato com a professora da turma e possibilitou uma conversa inicial. Em conversa com
a professora, marcou-se o melhor dia para que ela pudesse ser entrevistada e aproveitou-se para lhe
entregar o Termo de Consentimento (Anexo 3).
Realizou-se a análise do Plano de Trabalho da escola, documento que serve como
base para a produção e/ou atualização do Projeto Político Pedagógico, no mesmo dia em
que o trabalho foi apresentado para a diretora. Ela autorizou a leitura cuidadosa do plano,
disponibilizando cópias do documento.
Esse contato inicial deixou ótimas expectativas para a pesquisadora, que foi muito
bem recebida tanto pela diretora quanto pela professora.

5 INTERVENÇÕES

A intervenção foi realizada com uma criança do sexo masculino, de 11 anos de


idade, matriculada no 6º ano do Ensino Fundamental 2, em uma escola privada situada na
região central de São José dos Campos. Ela mora com os pais e mais dois irmãos adolescentes, em
uma casa próxima à escola.
A diretora relatou que a criança é tímida e tem dificuldades na leitura e escrita, e ainda
assim, acompanha a turma moderadamente. A professora confirmou seu relato e acrescentou que,
além de suas dificuldades com a leitura e a escrita, ela também não acompanha as aulas de
matemática.
Em conversas informais com a professora, verificou-se que o aluno freqüenta as aulas
assiduamente, e que apresentava dificuldades ao escrever, ficava acanhado ao ler textos.
Segundo Tavares (2008), o professor, ao ler as respostas das atividades do aluno deve
considerar o raciocínio de uma forma que ele não subestime a sua habilidade. Buscar alternativas
para as respostas orais é o melhor caminho para desenvolver-se do que o trabalho escrito. A
avaliação deve ser feita analisando o que o aluno conhece e não ressaltando suas dificuldades e
erros ortográficos. (Tavares, 2008, p 22).
A atuação do professor será necessária para a construção da aprendizagem do aluno
disléxico, pois assim, abarcam as especificidades de cada discente, avaliam conforme seus avanços,
e reconhecem passo a passo esses progressos.
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5.1 REGISTROS E ANÁLISE DAS INTERVENÇÕES
Após as observações realizadas na turma, e em relação ao aluno G. E., é evidente que seus
aspectos motores está adequado à sua faixa etária não possuindo dificuldades nesse sentido.
Para avaliar o desenvolvimento da linguagem oral e escrita, observou-se a expressão de
ideias e a coerência no entendimento dos textos abordados em sala de aula para que o aluno não
tenha prejuízos nas disciplinas ofertadas.
Segundo Gonçalves (2005), o elemento chave da intervenção psicopedagógica está em
alcançar os talentos do aluno disléxico, afinal os fracassos, sem dúvida, ele já os conhece bem.
Outra tarefa da clínica psicopedagógica é ajudar essa pessoa a descobrir modos compensatórios de
aprender. Jogos, leituras compartilhadas, atividades específicas para desenvolver a escrita e
habilidades de memória e atenção fazem parte do processo de intervenção. À medida que o
disléxico se percebe capaz de produzir poderá avançar no seu processo de aprendizagem e iniciar o
resgate de sua autoestima.
No estágio, depois de realizada anamnese, entrevistas com EOCA (Entrevista Operativa
Centrada na Aprendizagem), optou-se por acompanhar o aluno em sala de aula a fim de auxiliar os
professores, tendo em vista que são muitas disciplinas, havendo a necessidade de organização como
melhorias nas dinâmicas desse ambiente sem alterar as relações que ele se sente confortável.
Inicialmente observou-se que o lugar do aluno em sala era em uma carteira posicionado ao
lado esquerdo, no centro da sala. O quadro branco que é utilizado fica acoplado ao quadro negro do
lado esquerdo. Foi solicitado um mapa de sala para organizar a turma de forma mais adequada e
assim, o aluno E. G. permaneça próximo do professor na sala de aula, para viabilizar um contato
mais direto, permitindo orientação direcionada.
Nas aulas de disciplinas teóricas como História, Geografia e Interpretação de Texto, o texto
é imprescindível, observou-se que o aluno apresentava dificuldades em acompanhar, logo se
cansava e ficava desmotivado em continuar. Buscou-se então, uma alternativa para que o aluno
utilizasse um marcador de páginas para bloquear as linhas que estão sendo lidas. Nas leituras, fez-se
uma breve discussão sobre o texto, identificando algumas possibilidades de perguntas para assim,
ajudar o aluno a memorizar o assunto.

Em reunião com professores e coordenação escolar, solicitou-se que nas avaliações de


linguagem leitura e escrita, fossem aplicados textos curtos, priorizar imagens e gráficos que
facilitam o entendimento. Nas questões objetivas, não utilizar exceções ou frases negativas, não
misturar conteúdos em cada questão, o que pode levar a confusão.
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Figura 1 Avaliação de Empreendedorismo

Fazer uso de recursos digitais, indicar filmes e peças de teatro que possam ajudá-lo na
compreensão do conteúdo.

6 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Para formação acadêmica e profissional, o estágio proporciona uma vivência próxima à


realidade geral e fez-se uma análise sobre a educação e de conhecer de perto as ações, as metas, as
propostas da educação.
Em presença dos dados coletados e resultados apontados, foi analisado através das
avaliações e das intervenções psicopedagógicas que o aluno possui sintomas do distúrbio da
Dislexia, sendo a hipótese a ser trabalhada. O aluno faz leitura de texto com dificuldade de codificar
as letras, em soletrar, confusão de letras, trocas, omissões, dificuldade para se expressar
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verbalmente, além da autoestima baixa que reflete no desempenho escolar causando reações de
timidez.
Nesse ponto de vista, fez-se necessário a intervenção psicopedagógica, cujas ações foram
voltadas para serem trabalhados os aspectos de autoestima, decodificação das letras e consciência
fonológica da pessoa em atendimento, para que se pudesse ser desenvolvida a leitura do aluno.
Os fatores positivos estudados mostraram que a criança apresentou uma boa coordenação
motora fina, adorava os momentos de atividades e jogos, e mostrou um bom desenvolvimento com
o decorrer das sessões de intervenção, mostrando seus resultados sempre que conseguia aplicar
sozinho técnicas que aprendeu para decodificar melhor as letras do alfabeto, assim, contribuindo
para o avanço da leitura.
Deste modo, o objetivo do estudo de pesquisa foi alcançado, obtendo evolução na leitura do
aluno, de acordo com as sessões de intervenção clínica, levando em conta um pouco da dificuldade
em suprimir algumas letras, fato que possivelmente estará presente sempre na vida do sujeito,
devido a hipótese da Dislexia.

REFERÊNCIAS

Associação Brasileira de Dislexia. Site da Associação Brasileira de Dislexia,


http://www.dislexia.org.br, Acesso em 27 set. 2019.

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Florianópolis, Editora da Universidade Federal de Santa Catarina.

CAPELLINI, S. A. Distúrbios de aprendizagem versus dislexia. In: FERREIRA, L. P.; BEFI-


LOPES, D. M.; LIMONGI, S. C. O. (Orgs.). Tratado de Fonoaudiologia. São Paulo: Roca.2004.

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avaliação à intervenção. São José dos Campos: Pulso Editorial, 2010. p. 5-25.
12
CERQUEIRA, Teresa Cristina Siqueira. O professor em sala de aula: reflexão sobre os estilos de
aprendizagem e a escuta sensível. PSIC - Revista de Psicologia. Vetor Editora, v. 7, nº1, p.25-40.
2006.
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18, n. 2, dez. 2015. Disponível em <http://dx.doi.org/10.1590/S151614982015000200009>.
Acesso em 23 set. 2019.

D’AFFONSECA, S. M. Compreendendo a Dislexia. [s.l.: s. n.], 2005.

LANHEZ, M. E.; NICO. M. A. Nem sempre é o que parece: Como enfrentar a dislexia e os
fracassos escolares. São Paulo: Alegro, 2002.

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desenvolvimento: uma leitura filosófica e epistemológica. trad. Anna Rachel Machado e Eliane
Lousada. Campinas: Mercado de Letras. 128p. Trab. linguist. apl., Campinas , v. 54, n. 1, p. 199-
220, jun. 2015 . Disponível em < http://dx.doi.org/10.1590/0103-18134478148581>. Acesso em
23 set. 2019.

MAIA, H. Necessidades educacionais especiais: Dislexia. Rio de Janeiro: Wak Editora, 2011.

SALOMAO, Ana Cristina Biondo. O componente cultural no ensino e aprendizagem de


línguas: desenvolvimento histórico e perspectivas na contemporaneidade. Trab. linguist. apl.,
Campinas , v. 54, n. 2, p. 340-399, set. 2015 . Disponível em < http://dx.doi.org/10.1590/0103-
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SAMPAIO, S. Manual prático do diagnóstico psicopedagógico clínico. Rio de Janeiro: Wak Ed.,
2012.
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ANEXOS

1. Carta de apresentação.

2. Termo de compromisso.
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3. Termo de Consentimento.
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4. Declaração de Estágio.

5. Autorização dos Pais.


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6. Laudo ou Diagnóstico.
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7. Ficha de Avaliação do Estagiário


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8. Roteiro de Intervenção.

Nº Encontros Data dos Encontros Descrição dos Encontros

Entrega da carta do Estágio Supervisionado


1º 01/10/2019
Institucional.
Registro da queixa;
Entrevista com o Diretor;
2º 02/10/2019
Entrevista com alguns Professores;
Entrevista com o Aluno.
3º 03/10/2019 Caracterização da Escola;
Observação da aula-tipo.
Entrevista com a mãe do aluno.
4º 04/10/2019
Realização da Intervenção na sala de aula com a
turma.
5º 05/10/2019 Observação da aula-tipo.
6º 06/10/2019 Observação da aula-tipo.
7º 07/10/2019 Fechamento do relatório.

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