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Manual do Residente
2019
Manual do Residente
DIRETOR GERAL
Frederico Emmanuel
DIRETORES
• Clínico:
• Técnico:
• Administrativo: João Paulo e Kalinka
RESIDÊNCIA MÉDICA
Coordenador da Residência Médica: Eliéser Emídio Lima
OUTROS COORDENADORES
• Coordenador do NAIA: Lívia Maria Eugênio
• Coordenador do Internato: David Martins
• Coordenador de Ambulatórios: Joel Porfírio
MANUAL DO RESIDENTE
SUMÁRIO
Pág.
1. INTRODUÇÃO............................................................................................. 4
2. JUSTIFICATIVA............................................................................................ 5
3 OBJETIVO....................................................................................................... 5
4. COMPRETÊNCIAS....................................................................................... 5
5. MATRIZ EDUCACIONAL............................................................................ 6
6. ATIVIDADES................................................................................................. 9
6.3 Avaliação.................................................................................................. 12
1. INTRODUÇÃO
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2. JUSTIFICATIVA
3. OBJETIVO
4. COMPETÊNCIAS
Geral
Específicas
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5. MATRIZ EDUCACIONAL
Domínio de Conhecimentos
Objetivos
• Reconhecer epidemiologia, fisiopatologia, quadro clínico e critérios diagnósticos
dos principais transtornos mentais.
medicações psicotrópicas.
Estratégias de Ensino
• Apresentações de seminários
• Jogos em psiquiatria
• Atendimentos supervisionados
Estratégias de Avaliação
• Avaliações escritas dos módulos teóricos.
• Avaliações globais.
• Auto-avaliação.
Domínio de Habilidades
Objetivos
• Coletar e documentar dados referentes à anamnese.
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Estratégias de Ensino
• Apresentações de seminários
• Atendimentos observados.
Estratégias de Avaliação
• Check list de habilidades em supervisões de enfermarias e ambulatórios e em
atividades teóricas .
• Auto-avaliação.
Domínio de Atitudes
Objetivos
• Assumir compromisso de assiduidade e pontualidade.
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Estratégias de Ensino
• Atendimentos observados.
Estratégias de Avaliação
• Assiduidade e pontualidade no relógio de ponto e em listas de frequência em
atividades didáticas.
• Auto-avaliação.
6. ATIVIDADES
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R1 R2 R3
Psiquiatria Geriátrica
Paciente Grave
Psiquiatria Infantil
Clínica Médica Interconsulta
Psiquiatria Forense
Temas para Entrevista Psiquiátrica Dependência Química
Sexualidade
Enfoque Psiquiatria Geral Psiquiatria Comunitária
Transtornos Alimentares
Noções de Psicoterapia Prática de Psicoterapia
Prática de Psicoterapia
Projeto de Pesquisa
Realização da Pesquisa
R1 R2 R3
Psicofarmacologia
Psicopatologia Geral Introdução a Gestalt
Psicopatologia Especial
Psiquiatria Clínica Grupoterapia
História da Psiquiatria
Módulos Introdução à Bioestatística
Psiquiatria Infantil
Teóricos Psicanálise Tanatologia
Psiquiatria Forense
Introdução à TCC Sexualidade Humana
Psiquiatria Geriátrica
Introdução ao Seminários sobre AD
Psicodrama
Serviços Externos:
Psicomater - MEAC
Serviço Externo: Serviços Externos:
Pronutra - Unifor
Clínica Médica e Interconsulta – HGF
Neurologia – HGF CAPS Geral e AD
Serviços Internos:
NAIA
Serviços Internos: Serviços Internos:
Práticas Amb. de Psicogeriatria
Ambulatórios Gerais UD
Supervi- Amb. de 1º Episódio
Ambulatório de Psicoterapia
sionadas Psicótico
Neurologia Ambulatório Geral
Amb. de Neuropsiquiatria
NUTA Ambulatório do Humor
ATASH
Enfermarias Amb. de Esquizofrenia
Prática em Psiquiatria
Hospital-Dia Ambulatório PDC
Forense
Emergência Emergência
Supervisão de Enfermaria
Grupos Terapêuticos
Sessão clínica
Sessão clínica Sessão clínica
Atividades Sessão de Psicoterapia
Clube de revista Sessão Pronutra
de Ensino Clube de revista
Reunião de Equipe Sessão de Psicoterapia
Integrativo Reunião de Equipe UD
Enfermaria Reunião de Equipe NAIA
CAPS
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Introdução à
Frederico Emmanuel
Psicodrama TCC
Elza Dias Camilla Maroni
Quinta-Feira Sexta-feira
(9-10h) (13:30-15h)
R3 Psiquiatria Forense
Eliezer Luna
Psicofarmacologia Especial
Alcides Rêgo
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6.3 AVALIAÇÃO
A média geral do residente será calculada, considerando avalições das atividades teóricas
e práticas, avaliações globais, auto-avaliações e avaliação de atitudes, conforme fórmula
abaixo:
Média Geral =
Abreviações:
AP = Média das avaliações das atividades práticas
AT = Média das avaliações das atividades teóricas
AG = Média das avaliações globais
AA = Média das auto-avaliações
AAt = Média das avaliações de atitudes
As avaliações globais serão realizadas por escrito, ao final de cada ano, com o objetivo de
avaliar a progressão dos conhecimentos ao longo dos anos. Assim, serão realizadas três
avaliações no total. A média AG será calculada de forma ponderada, em que as últimas
avaliações terão valor maior que as primeiras, conforme exposto abaixo. Assim, mais que o
valor bruto da nota, será valorizada a progressão do residente ao longo do tempo.
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AG =
Abreviações:
AG1 = Avaliação global realizada no primeiro ano de residência
AG2 = Avaliação global realizada no segundo ano de residência
AG3 = Avaliação global realizada no terceiro ano de residência
A avaliação de atitudes será calculada anualmente e será constituída por duas partes. A
primeira delas verifica a assiduidade e pontualidade, com base nas listas de frequência das
atividades didáticas, bem como no registro do relógio de ponto do hospital. A cada seis
meses, serão contabilizadas as faltas e os atrasos dos residentes. Faltas e atrasos serão
convertidos em prescrições no sábado, de acordo com a necessidade do serviço, a ser
definido com a coordenação da Residência Médica. A falta de um turno ou dois atrasos serão
compensados com uma prescrição ao sábado. Atraso é definido como chegar mais de uma
hora e meia atrasado no serviço onde se está alocado.
A segunda parte será baseada na opinião dos próprios colegas de residência e dos
preceptores sobre as atitudes em relação aos pacientes, colegas de trabalho (outros
residentes e funcionários do hospital) e preceptores. Para isso, será realizado um grupo de
discussão entre os preceptores do serviço, que discutirão a postura de cada residente e
atribuirão notas aos mesmos. Além disso, será sugerido que no relatório de auto-avaliação,
cada residente avalie de forma sumária os outros colegas de residência. De acordo com a
assiduidade e pontualidade, os comentários desses relatórios e desses grupos de discussão,
o coordenador atribuirá uma nota a cada residente no quesito de atitudes.
Anualmente, após o cálculo das médias parciais anuais das avaliações, será oferecido um
feedback a cada residente, a fim de mostrar conquistas e dificuldades e ajudá-los a melhorar.
Os residentes também terão oportunidade de avaliar o serviço e contribuir para sua
melhoria.
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Avisos Importantes!
Os pacientes sob os cuidados da residência médica nas enfermarias não podem passar mais de 48 horas sem prescrição e evolução. Essa regra
norteará a necessidade de prescrições nos feriados e datas especiais (ex. Congressos e jornadas).
Os Residentes são responsáveis pelos seus pacientes internados.
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Residentes Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev
Unid I 1,2,I1 1,2,I1 1,2,I1 3,4,5 3,4,5 3,4,5 6,7,I1 6,7,I1 6,7,I1 8,9,10 8,9,10 8,9,10
Unid II 3,4,5 3,4,5 3,4,5 1,2,I2 1,2,I2 1,2,I2 8,9,10 8,9,10 8,9,10 6,7,I2 6,7,I2 6,7,I2
Unid IV 6,7,I2 6,7,I2 6,7,I2 9,10,I1 8,9,I1 8,10,I1 4,5,I2 3,5,I2 3,4,I2 1,2,I1 1,2,I1 1,2,I1
HD 8,9,10 9,10 8,10 7.8 6.7 6.9 2,3 1,2 1,5 4,5 3,4 3,4,5
Ferias / 8 9 6 10 7 1 4 2 3 5 /
Residentes Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev
1 U1 U1 U1 U2 U2 U2 Férias HD HD U4 U4 U4
2 U1 U1 U1 U2 U2 U2 HD HD Férias U4 U4 U4
3 U2 U2 U2 U1 U1 U1 HD U4 U4 Férias HD HD
4 U2 U2 U2 U1 U1 U1 U4 Férias U4 HD HD HD
5 U2 U2 U2 U1 U1 U1 U4 U4 HD HD Férias HD
6 U4 U4 U4 Ferias HD HD U1 U1 U1 U2 U2 U2
7 U4 U4 U4 HD HD Férias U1 U1 U1 U2 U2 U2
8 HD Férias HD HD U4 U4 U2 U2 U2 U1 U1 U1
9 HD HD Férias U4 U4 HD U2 U2 U2 U1 U1 U1
10 HD HD HD U4 Férias U4 U2 U2 U2 U1 U1 U1
I1 U1 U1 U1 U4 U4 U4 U1 U1 U1 U4 U4 U4
I2 U4 U4 U4 U2 U2 U2 U4 U4 U4 U2 U2 U2
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• Devem ser elaboradas escalas de plantão e prescrição a serem entregues a cada mês com antecedência mínima de 3 dias do mês de sua
vigência.
• Trocas casadas entre plantões devem ser comunicadas oficialmente por escrito para evitar maiores problemas.
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Segue a rotina de folga pós-plantão noturno, de acordo com o rodízio de que se participa. Os residentes que dão plantão sexta (noite), sábado
(dia e noite) e domingo (dia) não terão folga pós-plantão, pois não há atividade acadêmica no turno seguinte.
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Os R2s serão responsáveis por todos os plantões diurnos (exceto feriados e finais-de-semana). Os plantões deverão ser cumpridos sob a forma
de rodízio, em que o residente será dispensado das atividades da quinta-feira pela manhã e das atividades ambulatoriais (com exceção do NUESQ) e
deverá se dirigir ao SPA (Serviço de Pronto-Atendimento).
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