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Hospital de Saúde Mental Professor Frota Pinto

Residência Médica de Psiquiatria

Manual do Residente
2019
Manual do Residente

HOSPITAL DE SAÚDE MENTAL PROFESSOR FROTA PINTO– HSMPFP

DIRETOR GERAL
Frederico Emmanuel

DIRETORES
• Clínico:
• Técnico:
• Administrativo: João Paulo e Kalinka

RESIDÊNCIA MÉDICA
Coordenador da Residência Médica: Eliéser Emídio Lima

OUTROS COORDENADORES
• Coordenador do NAIA: Lívia Maria Eugênio
• Coordenador do Internato: David Martins
• Coordenador de Ambulatórios: Joel Porfírio

OUTROS PRECEPTORES, SUPERVISORES E INSTRUTORES DE DISCIPLINAS


(Ordem Alfabética)

Alcides Rêgo Guilherme Pimenta


Alexandre Bastos Lima Hesley Landim
Alexandre de Aquino Câmara Higor Marques
Alexandre Menezes Sampaio Igor Emanuel
Ana Jeceline Tavares Joel Porfirio
Ana Teresa Lobo José Henrique Luz
André Gadelha Karine Sampaio
Antônia Ionésia Amaral Lisiane Cysne
Arthur Muniz Lívia Maria Eugênio
Camila Maroni Lorena Feijó
Carlos Celso Serra Azul Lucas Fortaleza
Daniel Guizardi Luis Carlos Valente
David Lucena Matias Carvalho
David Martins Michelle Barbosa
Deborah Rangel Milena Sampaio Castelo
Denise Evangelista Nayanna Quezado
Elza Dias Petrônio Magalhães
Érico Valente Rafael Baquit
Francisco Pontes Raul de Castro
Frederico Emmanuel Leitão Ricardo Rodrigues
Guilherme Cabral Saulo Castor
Manual do Residente

MANUAL DO RESIDENTE

Organizado por: Alexandre Bastos Lima, Alexandre Menezes Sampaio, Eliéser


Emídio Lima, Joel Porfírio Pinto e Matias Carvalho Aguiar Melo.

SUMÁRIO

Pág.
1. INTRODUÇÃO............................................................................................. 4
2. JUSTIFICATIVA............................................................................................ 5
3 OBJETIVO....................................................................................................... 5
4. COMPRETÊNCIAS....................................................................................... 5
5. MATRIZ EDUCACIONAL............................................................................ 6
6. ATIVIDADES................................................................................................. 9

6.1 Módulos Teóricos..................................................................................... 11

6.2 Atividades Práticas................................................................................... 12

6.3 Avaliação.................................................................................................. 12

6.4 Organização dos Rodízios........................................................................ 14

6.5 Semana Inaugural..................................................................................... 15

6.6 Atividades do Primeiro Ano..................................................................... 16

6.7 Atividades do Segundo Ano..................................................................... 21

6.8 Atividades do Terceiro Ano..................................................................... 24


Manual do Residente

1. INTRODUÇÃO

A Residência Médica foi instituída pelo Decreto nº 80.281, de 5 de setembro de


1977. É uma modalidade de ensino de pós-graduação destinada a médicos, sob a
forma de curso de Especialização e treinamento em serviço. Funciona em
instituições de saúde, sob a orientação de profissionais médicos de elevada
qualificação ética e profissional, sendo considerada o “padrão ouro” da
especialização médica. O mesmo decreto criou a Comissão Nacional de Residência
Médica (CNRM). O Programa de Residência Médica, cumprido integralmente dentro
de uma determinada especialidade, confere ao médico residente o título de
especialista. A expressão “residência médica” só pode ser empregada para
programas credenciados pela Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM). A
Carga horária é de 2880hs/ano (60hs semanais) e a duração, no caso da psiquiatria,
é de 3 anos.
O Programa de Residência do Hospital de Saúde Mental Professor Frota Pinto
(HSMPFP) é credenciado pela CNRM. São ofertadas 10 vagas anuais para Psiquiatria
Geral com acesso direto e duas vagas para Psiquiatria da Infância e Adolescência com
pré-requisito de especialidade em Psiquiatria.

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2. JUSTIFICATIVA

O HSMPFP é o único hospital psiquiátrico público do Estado do Ceará e conta com


160 leitos de enfermaria, 40 leitos de Hospital-Dia, 20 leitos da Unidade de Desintoxicação,
emergência 24 horas, 6 ambulatórios de psiquiatria geral, 14 ambulatórios especializados,
além de parcerias com várias instituições de ensino do Estado e privadas. Seu corpo docente
é qualificado técnica e academicamente e reconhecido na comunidade acadêmica, científica
e associativa.

A crescente interiorização da saúde mental, o fortalecimento do modelo


biopsicossocial, os avanços na área de neurociências e um melhor reconhecimento do papel
do psiquiatra ampliaram o campo e os serviços na especialidade, deixando o Estado do
Ceará com uma grande demanda de profissionais.

3. OBJETIVO

Tornar os médicos competentes para o exercício da psiquiatria.

4. COMPETÊNCIAS

Geral

Realizar atendimento em psiquiatria em níveis de atenção primária, secundádia e terciária.

Específicas

1. Executar e documentar anamnese, exame físico, neurológico e de estado mental de

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adultos, idosos, crianças e adolescentes.

2. Formular hipóteses diagnósticas em psiquiatria de acordo com classificações


diagnósticas oficiais (CID 10 e/ou DSM V), bem como estabelecer diagnósticos diferenciais
relacionados.

3. Elaborar um plano terapêutico para cada caso e orientar paciente e família.

4. Realizar acompanhamentos de pacientes em psiquiatria.

5. Conduzir atendimentos em terapias individuais, bem como terapias de grupo e família,


além de integrar abordagens em psicoterapia ao tratamento de modelo múltiplo.

6. Avaliar criticamente a literatura científica em psiquiatria.

7. Planejar e executar projetos de pesquisa em psiquiatria.

5. MATRIZ EDUCACIONAL

Domínio de Conhecimentos

Objetivos
• Reconhecer epidemiologia, fisiopatologia, quadro clínico e critérios diagnósticos
dos principais transtornos mentais.

• Avaliar o risco de um paciente psiquiátrico a si e a terceiros, bem como adotar


condutas emergenciais em situações necessárias.

• Indicar exames complementares e encaminhamentos a outros profissionais médicos


ou não-médicos.

• Traçar planos terapêuticos, englobando estratégias farmacológicas e não-


farmacológicas.

• Interpretar mecanismos de ação, indicações, efeitos colaterais e interações das


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medicações psicotrópicas.

• Conhecer princípios e estratégias das principais abordagens em psicoterapias.

• Saber noções de metodologia de pesquisa e estatística em pesquisa.

• Compreender o paciente sob a perspectiva sociocultural, econômica, étnica, sexual,


espiritual e familiar.

Estratégias de Ensino
• Apresentações de seminários

• Jogos em psiquiatria

• Discussão de Casos Clínicos

• Discussão com feedback imediato em supervisões em enfermarias e ambulatórios.

• Atendimentos supervisionados

Estratégias de Avaliação
• Avaliações escritas dos módulos teóricos.

• Avaliações globais.

• Check list de conhecimentos em supervisões de enfermarias e ambulatórios


e em atividades teóricas .

• Auto-avaliação.

Domínio de Habilidades

Objetivos
• Coletar e documentar dados referentes à anamnese.

• Executar exame físico e neurológico direcionado para cada caso.

• Realizar adequadamente exame mental.

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• Comunicar diagnósticos, prognósticos e terapêutica a paciente e família.

• Sintetizar as informações mais relevantes do caso e transmiti-las a terceiros.

• Analisar criticamente artigos cientícos e literatura baseada em evidências.

• Apresentar aulas e pesquisas.

• Redigir e apresentar um projeto de pesquisa em psiquiatria.

Estratégias de Ensino
• Apresentações de seminários

• Discussão com feedback imediato em supervisões em enfermarias e ambulatórios.

• Atendimentos observados.

• Redação e discussão de casos clínicos.

• Discussão de artigos científicos.

Estratégias de Avaliação
• Check list de habilidades em supervisões de enfermarias e ambulatórios e em
atividades teóricas .

• Auto-avaliação.

Domínio de Atitudes

Objetivos
• Assumir compromisso de assiduidade e pontualidade.

• Cooperar com colegas e profissionais médicos e não-médicos nas atividades da


Residência Médica.

• Demostrar respeito e ética em relação aos pacientes, colegas de residência,


preceptores e outros funcionários do hospital.

• Mostrar mudanças de atitudes diante de críticas construtivas.

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Estratégias de Ensino
• Atendimentos observados.

• Discussão com feedback imediato em supervisões em enfermarias e ambulatórios.

Estratégias de Avaliação
• Assiduidade e pontualidade no relógio de ponto e em listas de frequência em
atividades didáticas.

• Check list de atitudes em enfermarias e ambulatórios.

• Auto-avaliação.

• Avaliação dos outros residentes.

• Grupo de discussão entre preceptores.

6. ATIVIDADES

No decorrer da residência, mudanças de enfoque e objetivos de aprendizagem que


ocorrem em complexidade crescente do primeiro ao terceiro ano. Os temas para enfoque e
as atividades didáticas podem ser visualizadas na Tabela 1.

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TABELA 1- Atividades de Ensino por Ano de Residência em Psiquiatria do HSMPFP

R1 R2 R3
Psiquiatria Geriátrica
Paciente Grave
Psiquiatria Infantil
Clínica Médica Interconsulta
Psiquiatria Forense
Temas para Entrevista Psiquiátrica Dependência Química
Sexualidade
Enfoque Psiquiatria Geral Psiquiatria Comunitária
Transtornos Alimentares
Noções de Psicoterapia Prática de Psicoterapia
Prática de Psicoterapia
Projeto de Pesquisa
Realização da Pesquisa

R1 R2 R3
Psicofarmacologia
Psicopatologia Geral Introdução a Gestalt
Psicopatologia Especial
Psiquiatria Clínica Grupoterapia
História da Psiquiatria
Módulos Introdução à Bioestatística
Psiquiatria Infantil
Teóricos Psicanálise Tanatologia
Psiquiatria Forense
Introdução à TCC Sexualidade Humana
Psiquiatria Geriátrica
Introdução ao Seminários sobre AD
Psicodrama
Serviços Externos:
Psicomater - MEAC
Serviço Externo: Serviços Externos:
Pronutra - Unifor
Clínica Médica e Interconsulta – HGF
Neurologia – HGF CAPS Geral e AD
Serviços Internos:
NAIA
Serviços Internos: Serviços Internos:
Práticas Amb. de Psicogeriatria
Ambulatórios Gerais UD
Supervi- Amb. de 1º Episódio
Ambulatório de Psicoterapia
sionadas Psicótico
Neurologia Ambulatório Geral
Amb. de Neuropsiquiatria
NUTA Ambulatório do Humor
ATASH
Enfermarias Amb. de Esquizofrenia
Prática em Psiquiatria
Hospital-Dia Ambulatório PDC
Forense
Emergência Emergência
Supervisão de Enfermaria
Grupos Terapêuticos
Sessão clínica
Sessão clínica Sessão clínica
Atividades Sessão de Psicoterapia
Clube de revista Sessão Pronutra
de Ensino Clube de revista
Reunião de Equipe Sessão de Psicoterapia
Integrativo Reunião de Equipe UD
Enfermaria Reunião de Equipe NAIA
CAPS

ATASH- Ambulatório de Transtornos da Sexualidade Humana.


CAPS- Centro de Atenção Psicossocial;
HGF- Hospital Geral de Fortaleza;
HGWA- Hospital Geral Waldemar de Alcântara;
NAIA- Núcleo de Atenção a Infância e Adolescência;
NUTA- Núcleo de Transtornos Ansiosos;
PDC- Psicoses de Difícil Controle;
UD- Unidade de Desintoxicação;

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6.1 MÓDULOS TEÓRICOS

6.1.1 Calendário dos Módulos Teóricos

Segunda-Feira Quarta-Feira Sexta-Feira Sexta-Feira


(13-17h) (20-22h) (14-16h) (16-18h)
Psicopatologia e Psicanálise- Psicologia
Psicofarmacologia Gestalt
GEPFOR Analítica
R1 Eliéser Emídio
Nayanna Quezado
Introdução ao
Petrônio Magalhães
Érico Valente

Introdução à
Frederico Emmanuel

Psicodrama TCC
Elza Dias Camilla Maroni

Quinta-Feira Sexta-Feira Sexta-Feira


(9-10h) (14-16h) (16-18h)
Seminários sobre Psicopatologia
Bioestatística
R2 Cristiano Clemente
AD
Lisiane Cysne
Especial
Saulo Castor
Sexualidade
Terapia de Grupo
Humana Henrique Luz
Henrique Luz

Quinta-Feira Sexta-feira
(9-10h) (13:30-15h)

R3 Psiquiatria Forense
Eliezer Luna
Psicofarmacologia Especial
Alcides Rêgo

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6.2 ATIVIDADES PRÁTICAS

Os serviços práticos (ambulatórios e enfermarias) terão como principais estratégias de


ensino os antendimentos observados e a discussão de feedback imediato em supervisões
em enfermarias e ambulatórios. Assim, a avalição será baseada em um check list de
conhecimentos, habilidades e atitudes percebidas em supervisões e em observações de
atendimentos.

6.3 AVALIAÇÃO

A média geral do residente será calculada, considerando avalições das atividades teóricas
e práticas, avaliações globais, auto-avaliações e avaliação de atitudes, conforme fórmula
abaixo:

Média Geral =

Abreviações:
AP = Média das avaliações das atividades práticas
AT = Média das avaliações das atividades teóricas
AG = Média das avaliações globais
AA = Média das auto-avaliações
AAt = Média das avaliações de atitudes

As avaliações práticas e teóricas já foram detalhadas anteriormente. A nota das


avaliações teóricas será calculada pela média aritmética de todas as atividades teóricas. A
nota das atividades práticas será calculada de forma similar.

As avaliações globais serão realizadas por escrito, ao final de cada ano, com o objetivo de
avaliar a progressão dos conhecimentos ao longo dos anos. Assim, serão realizadas três
avaliações no total. A média AG será calculada de forma ponderada, em que as últimas
avaliações terão valor maior que as primeiras, conforme exposto abaixo. Assim, mais que o
valor bruto da nota, será valorizada a progressão do residente ao longo do tempo.

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AG =

Abreviações:
AG1 = Avaliação global realizada no primeiro ano de residência
AG2 = Avaliação global realizada no segundo ano de residência
AG3 = Avaliação global realizada no terceiro ano de residência

As auto-avaliações serão entregues por escrito anualmente pelos residentes à


coordenação. Nelas, deverá constar a nota que se atribui com a devida justificativa, bem
como reflexões sobre seu desempenho, sua evolução ao longo do tempo, aprendizados,
dificuldades e sugestões. A média das auto-avaliações será calculada na forma de média
ponderada, de forma similar às avaliações globais, com o intuito de avaliar a progressão ao
longo do tempo.

A avaliação de atitudes será calculada anualmente e será constituída por duas partes. A
primeira delas verifica a assiduidade e pontualidade, com base nas listas de frequência das
atividades didáticas, bem como no registro do relógio de ponto do hospital. A cada seis
meses, serão contabilizadas as faltas e os atrasos dos residentes. Faltas e atrasos serão
convertidos em prescrições no sábado, de acordo com a necessidade do serviço, a ser
definido com a coordenação da Residência Médica. A falta de um turno ou dois atrasos serão
compensados com uma prescrição ao sábado. Atraso é definido como chegar mais de uma
hora e meia atrasado no serviço onde se está alocado.

A segunda parte será baseada na opinião dos próprios colegas de residência e dos
preceptores sobre as atitudes em relação aos pacientes, colegas de trabalho (outros
residentes e funcionários do hospital) e preceptores. Para isso, será realizado um grupo de
discussão entre os preceptores do serviço, que discutirão a postura de cada residente e
atribuirão notas aos mesmos. Além disso, será sugerido que no relatório de auto-avaliação,
cada residente avalie de forma sumária os outros colegas de residência. De acordo com a
assiduidade e pontualidade, os comentários desses relatórios e desses grupos de discussão,
o coordenador atribuirá uma nota a cada residente no quesito de atitudes.

Anualmente, após o cálculo das médias parciais anuais das avaliações, será oferecido um
feedback a cada residente, a fim de mostrar conquistas e dificuldades e ajudá-los a melhorar.
Os residentes também terão oportunidade de avaliar o serviço e contribuir para sua
melhoria.

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6.4 ORGANIZAÇÃO DOS RODÍZIOS

No primeiro dia letivo, cada residente é numerado de 1-10 e passa a participar


automaticamente dos rodízios didáticos. Esta divisão se mantém ao longo do curso: turmas
A (1-5) e B (6-10) - Vide semana padrão. Rodam a cada três ou seis meses nos serviços onde
desenvolvem competências gerais e específicas.

Os serviços incluem enfermaria, ambulatórios gerais e especializados, interconsulta,


dependência química, psiquiatria comunitária, psiquiatria infantil, psiquiatria geriátrica,
psicoterapia e emergência.

Os R1 ficam com os plantões da noite, fins de semanas e feriados (turnos de 12h),


enquanto os R2 ficam com os demais plantões diurnos.

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6.5 Semana Inaugural

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6.6 ATIVIDADES NO PRIMEIRO ANO

6.6.1 Semana padrão dos R1s

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Avisos Importantes!

Os pacientes sob os cuidados da residência médica nas enfermarias não podem passar mais de 48 horas sem prescrição e evolução. Essa regra
norteará a necessidade de prescrições nos feriados e datas especiais (ex. Congressos e jornadas).
Os Residentes são responsáveis pelos seus pacientes internados.

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6.6.2 Divisão das Atividades dos R1s

Residentes Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev

Unid I 1,2,I1 1,2,I1 1,2,I1 3,4,5 3,4,5 3,4,5 6,7,I1 6,7,I1 6,7,I1 8,9,10 8,9,10 8,9,10

Unid II 3,4,5 3,4,5 3,4,5 1,2,I2 1,2,I2 1,2,I2 8,9,10 8,9,10 8,9,10 6,7,I2 6,7,I2 6,7,I2

Unid IV 6,7,I2 6,7,I2 6,7,I2 9,10,I1 8,9,I1 8,10,I1 4,5,I2 3,5,I2 3,4,I2 1,2,I1 1,2,I1 1,2,I1

HD 8,9,10 9,10 8,10 7.8 6.7 6.9 2,3 1,2 1,5 4,5 3,4 3,4,5

Ferias / 8 9 6 10 7 1 4 2 3 5 /

Residentes Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev

1 U1 U1 U1 U2 U2 U2 Férias HD HD U4 U4 U4

2 U1 U1 U1 U2 U2 U2 HD HD Férias U4 U4 U4

3 U2 U2 U2 U1 U1 U1 HD U4 U4 Férias HD HD

4 U2 U2 U2 U1 U1 U1 U4 Férias U4 HD HD HD

5 U2 U2 U2 U1 U1 U1 U4 U4 HD HD Férias HD

6 U4 U4 U4 Ferias HD HD U1 U1 U1 U2 U2 U2

7 U4 U4 U4 HD HD Férias U1 U1 U1 U2 U2 U2

8 HD Férias HD HD U4 U4 U2 U2 U2 U1 U1 U1

9 HD HD Férias U4 U4 HD U2 U2 U2 U1 U1 U1

10 HD HD HD U4 Férias U4 U2 U2 U2 U1 U1 U1

I1 U1 U1 U1 U4 U4 U4 U1 U1 U1 U4 U4 U4

I2 U4 U4 U4 U2 U2 U2 U4 U4 U4 U2 U2 U2

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6.6.3 Carga Horária Semanal dos R1s


Os R1s cumprirão a carga horária de 60h semanais pela Residência Médica, divididas da seguinte forma:

• Segunda a Sexta (8h às 17h): 45h.

• Sábado (8 às 11h): 3h.

• Plantão Semanal: 12h.

6.6.4 Plantões dos R1s


• Os R1s serão responsáveis por todos os plantões noturnos, em finais-de-semana e feriados e por prescrições em finais-de-semana e feriados.

• Devem ser elaboradas escalas de plantão e prescrição a serem entregues a cada mês com antecedência mínima de 3 dias do mês de sua
vigência.

• Trocas casadas entre plantões devem ser comunicadas oficialmente por escrito para evitar maiores problemas.

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6.6.5 Folga Pós-Plantão dos R1s

Segue a rotina de folga pós-plantão noturno, de acordo com o rodízio de que se participa. Os residentes que dão plantão sexta (noite), sábado
(dia e noite) e domingo (dia) não terão folga pós-plantão, pois não há atividade acadêmica no turno seguinte.

Rotina de Atividades no Dia Pós-


Dia do Plantão Turno de Folga Observações
Plantão
Manhã: Enfermarias Fica a critério do residente participar ou não das aulas
Domingo à noite Segunda (Tarde)
Tarde: Folga de Psicopatologia/ Psicofarmacologia.
Manhã: Enfermarias Não participam dos ambulatórios NUTA ou
Segunda à noite Terça (Tarde)
Tarde: Folga Neuro/Clínica Médica (TRR)
Turma A Turma B
Turma A: Quarta (Tarde)
7- 9h: Enfermarias Manhã: Folga
Terça à noite Turma B: Quarta (Manhã) ----------
9 - 12h: Ambulatório Enfermarias: 12h30 - 14h30
Tarde: Folga Ambulatórios: 14h30 - 18h
Os R1s da Turma B
com plantão quarta
à noite não
Turma A Turma B participam da
Manhã: Ativ. Teóricas 8 - 10h: Psiquiatria Clínica sessão clínica na
Quarta à noite Quinta (Tarde)
Tarde: Folga 10 - 12h: Enfermaria quinta-feira, pois
Folga: Tarde (Enfermaria) no mesmo horário
evoluirão seus
pacientes na
enfermaria.
Manhã: Enfermaria ou Ambulatório Fica a critério do residente participar ou não das aulas
Quinta à noite Sexta (Tarde)
Atividades Teóricas em Psicoterapia de Psicoterapia.

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6.7 ATIVIDADES DO SEGUNDO ANO

6.7.1 Semana padrão dos R2s

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6.7.2 Escala de plantão dos R2s

Os R2s serão responsáveis por todos os plantões diurnos (exceto feriados e finais-de-semana). Os plantões deverão ser cumpridos sob a forma
de rodízio, em que o residente será dispensado das atividades da quinta-feira pela manhã e das atividades ambulatoriais (com exceção do NUESQ) e
deverá se dirigir ao SPA (Serviço de Pronto-Atendimento).

6.7.3 Carga Horária Semanal dos R2s


Os R2s cumprirão a carga horária de 60h semanais pela Residência Médica, devendo estar disponíveis para atividades acadêmicas de 8 às 18h
de segunda-feira a sábado, conforme semana-padrão descrita no tópico 6.7.1.

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6.8 ATIVIDADES NO TERCEIRO ANO

6.8.1 Semana padrão dos R3s

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6.8.2 Carga Horária Semanal dos R3s


Os R3s cumprirão a carga horária de 60h semanais pela Residência Médica, devendo estar disponíveis para atividades acadêmicas de 8 às 18h
de segunda-feira a sábado, conforme semana-padrão descrita no tópico 6.8.1.

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