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CURSO DE FARMÁCIA
JM McCord (1969/1972)
A CAIXA DE PANDORA
Dano sobre
O2•- H2O2
• OH
Estimulando
Ativação de guanilato ciclase formando 2º mensageiro GMPC
Lesão
Lesão
Proteção
Proteção tissular
tissular
contra
contra Antioxidantes Radicais Livres ee doença
doença
doença
doença
AÇÃO DA MELATONINA NA INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA AGUDA
GRAVE EM RATOS
RADICAIS LIVRES
A hepatoxicidade induzida por drogas é uma importante causa de insuficiência hepática aguda
ESTRESSE
OXIDATIVO
Evolução
Lesão hepática Necrose celular sem rápida
Fígado normal
aguda grave regeneração evidente fulminante
C13H16N2O2
TAA
INSÔNIA
1200
1000
1723 1756 1809
800 1601
1413 1496
1334
600
977
400
200
0
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Condição rara
Alta mortalidade
IHAG
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
1. Avaliar a sobrevivência dos ratos submetidos à administração de TAA e tratados
com Mel por meio da curva de Kaplan-Meier.
2. Verificar a integridade hepática através da análise das enzimas séricas: Aspartato
Aminotransferase (AST), Alanina Aminotransferase (ALT) e Fosfatase alcalina (FA)
em ratos tratados e não tratados com Mel.
3. Avaliar a peroxidação lipídica no tecido hepático por meio das substâncias que
reagem com o ácido tiobarbitúrico (TBARS) em ratos tratados e não tratados com
Mel.
4. Quantificar a atividade enzimática antioxidante no tecido hepático das enzimas:
Superóxido Dismutase (SOD), Catalase (CAT), Glutationa Peroxidase (GPx) e
Glutationa Transferase (GST) em ratos tratados e não tratados com Mel.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
CH3CSONH2
(Tioacetamida S-óxido)
CYP2E1
Dano
tecidual
CH3CSNH2
(Tioacetamida S-Dióxido)
Ligação covalente
E24h E24h
1D Mel 2D Mel 3D Mel E48h
E48h E48h
1D TAA 2D TAA Morte Morte
AST, ALT e FA
Kaplan-Meier (Labtest®)
MATERIAIS E MÉTODOS
Proteínas totais e lipoperoxidação Atividade Antioxidante
Avaliação
Imunohistoquímica
Histológica
Hematoxilina
TNF-α, iNOS, NF-κB
Eosina (200X)
AÇÃO DA MELATONINA NA INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA AGUDA
GRAVE EM RATOS
CURVA DE KAPLAN-MEIER
Óbitos somente no
experimento de 48 horas
Diferença significativa
(p<0,001) entre as curvas de
sobrevivência dos grupos
TAA e TAA+Mel
Tabela 1. Concentrações séricas das enzimas hepáticas aspartato aminotransferase
(AST), alanina aminotransferase (ALT) e fosfatase alcalina (FA) para o
experimento de 24 horas.
AST (U/L) 36,12 (±7,38) 41,66 (±5,12) 415,98 (±32,18)* 258,56 (±22,64)#
ALT (U/L) 21,85 (±2,04) 24,64 (±3,46) 265,48 (±8,49)* 62,48 (±5,15)#
Os dados estão expressos como média (±erro padrão). *Aumento significativo em relação aos grupos CO e CO+Mel
(p<0,001). #Diminuição significativa em relação ao grupo TAA (p<0,001).
PROTEÍNAS TOTAIS
p<0,0001
p<0,01
25 p<0,01
p<0,0001
# #
20
15
mg/mL prot
10 * *
0
24h 48h
CO CO+Mel TAA TAA+Mel
PROTEÍNAS TOTAIS
A redução das proteínas totais se deve à ação dos metabólitos reativos da TAA, óxido
e dióxido de tioacetamida, que induzem a disfunção dos hepatócitos.
Diminuição Mel
da síntese
proteica
Manutenção ou resistência da
Aumento integridade proteica
de ALT,
AST, FA
1,2
p<0,001 p<0,01 p<0,01
p<0,001
1,0
*
50% 40%
*
nmol/mg Prot
0,8
0,6 # #
0,4
0,2
0,0
24h 48h
CO CO+Mel TAA TAA+Mel
LIPOPEROXIDAÇÃO
A LPO pode desencadear a síntese e a proliferação das células estreladas
hepáticas em decorrência do estresse oxidativo.
80 p<0,01
49%
59% #
60
#
40
20
0
24h 48h
CO CO+Mel TAA TAA+Mel
ATIVIDADE DAS ENZIMAS ANTIOXIDANTES
CITOSOL, MITOCÔNDRIA E EXTRACELULAR
GST
Detoxificação
CITOSOL E PEROXISSOMOS
CITOSOL, MEMBRANA CELULAR E MITOCONDRIA
Reduziu SOD
Mel Citotoxicidade hepática induzida por frutose (Demirtas et al., 2015)
GPx e GST
GST utiliza GSH como substrato para detoxificação de compostos. (Halliwell, 2015)
p<0,001
p<0,001
50 60
45 * 55 *
45% 50 35%
40
45
35 749% 600%
40 #
30 35
mmo/L
mmol/L
#
25 30
20 25
15 20
15
10
10
5 5
0 0
CO Mel TAA TAA+Mel CO Mel TAA TAA+Mel
METABÓLITOS DO ÓXIDO NÍTRICO
Lipoperoxidação
Instabilidade na membrana
NO
TAA
iNOS
TNF-α
IMUNOHISTOQUÍMICA
Grupos TAA Maior expressão de iNOS, NF-κB e TNF-α
Grupos TAA+Mel Menor expressão de iNOS, NF-κB e TNF-α
5 3 .
OH
Núcleo indol
Scavenger
Característica anfipática
(Tan et al., 2002; Rosen et al., 2006)
AÇÃO DA MELATONINA NA INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA AGUDA
GRAVE EM RATOS
OBJETIVOS A MEL FOI CAPAZ DE: