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Manganês
1. Introdução
2. Fontes de exposição
3. Metabolismo
Sua carga corporal é de 10 a 20 mg, estando 43% dessa depositada nos ossos. O
trato respiratório é a principal via de absorção do Mn na exposição ocupacional.
Elevações na ingestão de Mn podem determinar aumento dos níveis de manganês por até
7 dias (4). No soro, o Mn é transportado ligado à transferrina e sua concentração nos
eritrócitos é 25 vezes maior do que a plasmática. Sua excreção é bifásica, com a primeira
fase rápida (meia-vida de 4 dias) e uma segunda mais lenta (meia-vida de 39 dias). A via
biliar é a principal responsável pela eliminação do Mn, realizando 99% da excreção do
metal (5).
4. Patogênese
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toxicologia
5. Epidemiologia
6. Quadro clínico
7. Monitorização
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toxicologia
Valores de Mn na urina entre 0,5 e 9,8 mcg/l são considerados normais (19,20,21).
Estudo com um grupo de pacientes trabalhadores expostos ao Mn, alguns com sintomas
de manganismo, encontrou níveis urinários entre 11,2 e 216 mcg/l (22).
Manganês: soro
Método: Absorção Atômica (forno de grafite).
Valores de referência: menor que 3,3 mcg/l.
Manganês: urina recente e de 24 horas
Método: Absorção Atômica (forno de grafite).
Valores de referência: até 10 mcg/l.
7. Referências
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