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PERGUNTAS FREQUENTES

1. Serviços NÃO sujeitos a Custas/Despesas

a) Desarquivamento (Tabela IV – Res. 138/2017).


b) Certidão de homonímia (Tabela IV – Res. 138/2017).
Taxa de Mandato (não há previsão legal para cobrança).
c) Embargos à Execução / Execução Fiscal e Apelação nos Embargos à Execução /
Execução Fiscal (Item 8.2 Embargos à Execução - Res. Pres.-TRF3 nº 138/2017, Item 8.2
Embargos à Execução. Em caso de recurso, é exigível o porte de remessa e retorno, salvo se o
processo estiver tramitando na Capital ou por meio eletrônico e no caso de órgãos que gozam de
isenção legal).
d) Carta Precatória e Diligência de Oficial de Justiça (Caso o cumprimento se dê no âmbito
da Justiça Estadual, o recolhimento de custas deverá ser efetuado de acordo com a legislação
estadual).

2. Mandado de Segurança

As custas deverão ser calculadas de acordo com a Tabela I, “a” – Ações Cíveis
em Geral, quando é atribuído valor à causa, ou com a Tabela I, “c” – Causas de
Valor Inestimável, nos Mandados de Segurança de valor inestimável. (Res. PRES-
TRF3 nº 138/2017)

3. Recolhimento de honorários advocatícios e de sucumbência

Deve-se verificar a informação nos próprios autos ou peticionar perante o órgão


responsável para orientações quanto à forma de recolhimento, tendo em vista que os
honorários podem ser recolhidos por meio de GRU, DARF ou depósito judicial.

4. Ação de competência da Justiça Federal ajuizada perante a Justiça


Estadual

A cobrança de custas nas causas ajuizadas perante a Justiça Estadual rege-se pela
legislação estadual. O mesmo aplica-se aos recursos. No caso do Agravo de
Instrumento, deve-se observar a Res. PRES-TRF3 nº 138/2017.

5. Declínio de competência para outro Juízo

Em caso de redistribuição do feito para outro Juízo Federal, não haverá novo pagamento
de custas. Se a declinação de competência for da Justiça Federal para a Justiça
Estadual, p.ex., não haverá devolução de custas recolhidas. (Res. PRES-TRF3 nº
138/2017)
6. Declínio de competência da Justiça Estadual para a Justiça Federal

Declinada a competência de outros órgãos para a Justiça Federal, deverá ser feito o
pagamento das custas. (Res. PRES-TRF3 nº 138/2017)

7. Restituição de valor em favor de credor com CPF/CNPJ distinto do que


constou na GRU

Para que o valor seja restituído em favor de terceiro é imprescindível haver despacho
autorizando expressamente o crédito, informando o CPF ou CNPJ do favorecido.
(Ordem de Serviço DFORSP nº 0285966/2013)

8. Restituição de GRU recolhida indevidamente à UG da Justiça Federal de


1º Grau em São Paulo (090017), vinculada a feito em trâmite no TRF3.

O pedido deverá ser endereçado ao magistrado relator do feito, observados os


procedimentos constantes na Ordem de Serviço nº 46, de 18 de dezembro de 2012, da
Presidência daquele Tribunal. (Ordem de Serviço DFORSP nº 0285966/2013)

9. Restituição de GRU recolhida indevidamente à UG do TRF3 (090029),


vinculada a feito em trâmite na Seção Judiciária de São Paulo

O pedido de restituição deverá ser submetido ao Juízo para o qual o processo foi
distribuído.

Depois de autorizada a restituição, cópia da documentação mencionada na Ordem de


Serviço nº 46/2012, do TRF3 (http://www.trf3.jus.br/seju/custasgru/), deverá ser
encaminhada à Seção de Arrecadação, preferencialmente pela secretaria da Vara, via
Sistema Eletrônico de Informações – SEI, ou pelo interessado por e-mail (admsp-
suar@trf3.jus.br).

Após análise, o pedido será encaminhado à Diretoria Geral do TRF3 para as providências
necessárias no sentido de solicitar o valor ao Tesouro Nacional e efetivar a restituição.

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