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2. Mandado de Segurança
As custas deverão ser calculadas de acordo com a Tabela I, “a” – Ações Cíveis
em Geral, quando é atribuído valor à causa, ou com a Tabela I, “c” – Causas de
Valor Inestimável, nos Mandados de Segurança de valor inestimável. (Res. PRES-
TRF3 nº 138/2017)
A cobrança de custas nas causas ajuizadas perante a Justiça Estadual rege-se pela
legislação estadual. O mesmo aplica-se aos recursos. No caso do Agravo de
Instrumento, deve-se observar a Res. PRES-TRF3 nº 138/2017.
Em caso de redistribuição do feito para outro Juízo Federal, não haverá novo pagamento
de custas. Se a declinação de competência for da Justiça Federal para a Justiça
Estadual, p.ex., não haverá devolução de custas recolhidas. (Res. PRES-TRF3 nº
138/2017)
6. Declínio de competência da Justiça Estadual para a Justiça Federal
Declinada a competência de outros órgãos para a Justiça Federal, deverá ser feito o
pagamento das custas. (Res. PRES-TRF3 nº 138/2017)
Para que o valor seja restituído em favor de terceiro é imprescindível haver despacho
autorizando expressamente o crédito, informando o CPF ou CNPJ do favorecido.
(Ordem de Serviço DFORSP nº 0285966/2013)
O pedido de restituição deverá ser submetido ao Juízo para o qual o processo foi
distribuído.
Após análise, o pedido será encaminhado à Diretoria Geral do TRF3 para as providências
necessárias no sentido de solicitar o valor ao Tesouro Nacional e efetivar a restituição.