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Trazendo
logo no primeiro capítulo, o declinio que a cultura da sociedade moderna passou a sofrer e torna a
ascender formas arcaicas, das quais vinculam materias holisticas. O resurgimento de figuras da natureza
marcam a decandencia do racionalismo modermo na sociedade, podendo denominar esse fenomeno
como pós-modernidade.
Não se pode negar que o autor, de forma explicita, defende a idéia que as formas de organização sociais,
inspiram-se em elementos irracionais e arcaicos. Essas transformações, configuram o que se pode
chamar de societal, que consideram as formações que envolvem a sociedade, enquanto o social,
pondera-se nas formas de segmento da sociedade, formando assim, pela junção dessas duas
denominações, a classificação da socialidade.
A violência não somente pode de algum modo aceitar a apassividade de determinado regime de
dominação, como também, pode evocar-se contra pessoas e instituições, dessa forma, a violência teria a
finalidade de equilibrar as relações da socialidade tanto quanto renovar as formas de organização
predominantes do meio social. Pode-se entender, que após séculos de racionalização, as pessoas
começam a retornar ao seu estado primitivo, como se pode notar nos escandalos envolvendo pessoas
públicas, o arcaico estaria voltando e desta forma, vinculando-se na sociedade moderna.
Maffesoli mostra a socielidade não é pacífica e sem conflitos, pelo contrário, no decorrer da história
encontra-se diversos exemplares de violência que ocorreram na intenção de proteger o grupo, manter o
social em relação à razão e o poder, declinando o racionalismo moderno com o passar do tempo,
liberando os pensamentos cotidiano. Promovendo uma dissolução na individualidade dos componentes
desta socialidade.
O periodo anterior marcado por sanções, uma moral prescritiva decai ao excentrismo que a pós-
modernidade reinventa, com a pluralidade de opiniões e livre de sanções, o individuo deixa de ser
mestre de si mesmo, tende a ter o pensamento tribal.