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A longa marcha duma educaçao para todos em Moçambique Jose P.

Castiano e Severino Elias

Politica e adminstracao Imperial e Educacional 1498’1920, quando a chamada Africa oriental


estava na dependência do Estado Portugues que a mesma organiza’se em capitania de
Mocambique a partir de 1505, a Capitania de Mocambique ê comadada por um
capitao’Governador de vezes enquanto designado por um capitão General considerada a mais
alta da zona oriental sendo indicado pelo vice’rei da indica, as primeiras regras do governo em
sentido restrito so são fixadas pela provisão de 25 de Marcode 1589.

Os primeiros sinais para autonomia na administracao de Mocambique são dados por Solter de
Mendoca que defende a única possibilidade de estar distante de perigos e proceder ao seu
desenvolvimento e tornar Mocambique independente da India colocando’o sob autoridade
direita da metrópole.

No movimento liberal ê importante que abre espaço por debate, doutro lado, sobre a questão
de assimilacao, mas por outro lado o debate abre e que centra’se sobre a centralidade e
descentralidade da administracao portuguesa. Antonio Enes esta sequencia, escreve em 1891
que ê Moçambique deve ser governado, há dois anos ele mesmo proclamouque missionários
para Africa e uma Africa que não se educa.

Este debate que se apresenta aparentimento contraditório em dois aspecto rreflete a mesma
preocupacao que era de uma adiministracacao efectiva das colónias, ê por que impor a lei e
autoridade ao cofres, desta vez esta a favor de linha centralizadora. No período anterior a
1845, a educacao dos filhos dos purtugueses por padres, alguns professores particulares e
mais, dai que em Ausgosto do mesmo ano ê que foi destacados o regime das escolas publicas
em Mocambique, antes os que não eram para filhos dos portugueses não tinham direito a
educacao formal, a partir de 1845 o ensino primário passa a ser dividido em dois níveis o
primeiro grau a ser ministrados na escolas elementares tendo disciplinas com leitura,
calegrafia, aritimentica , doutrina crista e historia de Portugal, o segundo grau destinado as
escolas princvipais que estavam em Lourenco Marques.

A tendência liberal que defendia a ideia de uma educacao igualitária e o estabelecimento do


sistema de educacao. Contudo ê na verdade o inicio da primeira guerra mundial que abiga um
negrodescimento do sistema governativo virado para p autoritarismop e para militarismo.

O golpe decisivo contra as tendências descentralizadoras viria a ser definido por ministro das
colónias Joao Belo. Uma conclusão geral que podemos tirar do relato de administracao
colonial ê que ela esta virada principalmente para o controlo da terra, da mão de obra dos
nativo. Deveria se «indentificar o campo de manobra das autoridades trandicionais africanas
que vivem em tentando reconciliar autoridade dos chefes do posto português e as suas
populacoes, outra importante também ê da opcao entre um sistema centralizado ou
descentralizado, e como hoje vivemos em uma das questões centrais no debade sobre a
melhor forma de educacao dos assuntos educacionais.

Politica e administracao colonial de 1926 1961

Em 1930 a 23 de Abril ê aprovado o código administrativa de Moçambique e divido o território


que hoje ê Moçambique em sete distritos que subdividem’se em conselhoes e circrusticoes.
O código de uma subsiscao dedicada as autoridades indiginas cujo o lugar ê dos subordinados
e são instrumentalizados por estado colonial. O director da escola de habilacoes de
professores indiginas ê nomeado por governador geral e, no exercício das suas funcoes,
subordina’se ao director da instituicao publica, sendo este corpo constituído por um coselho
administrativo composto por três pessoas, sendo director da escola mais dois professores de
quadro, neste regulamento ê notado que pode ser instensivel para todo sistema do ensino e ê
centralizado na administracao publica. Em 1917 ê proolgada a lei de indiginato que no seu
artigo primeiro define como indiginas o individuo da raça negra que pelo seu costumes não se
distingue se do comum da mesma raça, o segundo artigo o indigina ê assimilado por ter
abonado os usos e os costumes dos pretos a preocupacao de assimilar rapidamento leva os
portugueses a lesgilar o ensino indigina (matéria da legistalacao de Maio de 1930), on ensino
indigina tem por fim conduzir gradualmente e formar a consciência de cidadão português

O ensino indigina e devido em três tipos

Ensino primário três classes e ê dirigido para crianças de 7 12 anos

Ensino profissional maior de 10 anos para manter os meios de materna vida civilizada, onde os
rapazes aprendiam ofícios de seregueiro e ferreiro enquanto as meninas fraquentavam o curso
de costura e economia domestica.

Ensino normal tem por fim habilitaros professores indiginas para escolas rudimentais. O
objectivo do ensino primário rudimental ê de civilizacao e este dura três anos e a formacao
profissional ê feita em separacao de géneros.

A relativa expassao na educacao de 1961 a 1975

Em 1861 ê abolilido o estatuto de indígena, e esta abolicao esta ligada a conjutura politica
provocada pelas guerras de libertacao, como surgimento de movimento de libertacao UNAMI,
UDENAME, MANU nos países vizinhos uma já considera em Angola e outra ameaça englobar
em Mocambique, e por outro lado a conscidir o processo de descolonizacao em curso em
Africa.

As expiriencas e a politica de WDE quase que conscidem com este posicionamento, no artigo 2
n considerado o ensino de adaptacao como sendo gratuito e obrigatório com crianças de 7’12
anos e e ministrada em três classes, enquanto o ensino de adaptacao e para nativos, o ensino
de ensino primário na pratica para os brancos e assimilados onde no geral verifica’se a
mudança de nome de ensino de adapacao foi apenas cosmética.

No entanto o contexto internacional tem maior peso para as instituicao da reforma


objectivamente de cosmética. O inicio das lutas armadas nas colónias portuguesa começou a
ser um problema não so militar mas problemas políticos para o regime colonial, para impedir o
avanço da guerra em Moçambique era preciso justificar as mentes dos soltados como um
sligamo politico, um facto curioso e interressante ê qure na legislacao educativa deste
momento a província autramarrina de Angola ê nitidamente como centro das colónias
portuguesas em África, pelo que diz respeito ao ensino.
Em 1950 o governo colonial realiza um recenciamento da populacao moçambicana que inclui a
situacao e o que o primeiro governo saído da independência recebe como um dos legados na
área de educacao absulo.

Em busca de alternativas apos a independência 1975 1977

O período de dois anos, logo a seguir a proclamacao de indepencia de Moçambique, em todas


as esferas da sociedade ê marcado por muitas transformacoes, administracao do estado foi a
mais afectada, incluído com a da escola. Interessa que o papel que ê reservada as escolas da
Frelimo para o contexto de Moçambique libertada. A aprendizagem deve ser considerada
como uma actividade estritamente ligada a producao e a luta armada defendida por Samora
Machel.

A FRELIMO concebe a educacao como uma fonte de producao para alimentar os soldados e
como meio de libertacao na luta contra o colonialismo português, com esta visão a educao
pretende fornecer os elementos teóricos e indeologicos como sendo a funcao de educacao.

Um dos primeiros passos sistemáticos para a introducao de novos conteúdos, programas do


ensino foi dado durante o primeiro simenario nacional de educacao realizada de 25 de Janeiro
a 2 de marco.

As crianças nas escolas primarias devem transmitir’se aquilo que entendido como sendo
fundamento da politica onde os professores devem evitar utilizarem métodos que levem os
alunos a decorar os conteúdos. ~

Ao confortarmo’nos com esta recomebntacao metodológica notamos no mínimo ser


surprendente a sua consciência com os princípios plasmados no documento que regra e norma
a implementacao do corriculo local.

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