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A Longa Marcha Duma Educaçao para Todos em Moçambique Jose P
A Longa Marcha Duma Educaçao para Todos em Moçambique Jose P
Os primeiros sinais para autonomia na administracao de Mocambique são dados por Solter de
Mendoca que defende a única possibilidade de estar distante de perigos e proceder ao seu
desenvolvimento e tornar Mocambique independente da India colocando’o sob autoridade
direita da metrópole.
No movimento liberal ê importante que abre espaço por debate, doutro lado, sobre a questão
de assimilacao, mas por outro lado o debate abre e que centra’se sobre a centralidade e
descentralidade da administracao portuguesa. Antonio Enes esta sequencia, escreve em 1891
que ê Moçambique deve ser governado, há dois anos ele mesmo proclamouque missionários
para Africa e uma Africa que não se educa.
Este debate que se apresenta aparentimento contraditório em dois aspecto rreflete a mesma
preocupacao que era de uma adiministracacao efectiva das colónias, ê por que impor a lei e
autoridade ao cofres, desta vez esta a favor de linha centralizadora. No período anterior a
1845, a educacao dos filhos dos purtugueses por padres, alguns professores particulares e
mais, dai que em Ausgosto do mesmo ano ê que foi destacados o regime das escolas publicas
em Mocambique, antes os que não eram para filhos dos portugueses não tinham direito a
educacao formal, a partir de 1845 o ensino primário passa a ser dividido em dois níveis o
primeiro grau a ser ministrados na escolas elementares tendo disciplinas com leitura,
calegrafia, aritimentica , doutrina crista e historia de Portugal, o segundo grau destinado as
escolas princvipais que estavam em Lourenco Marques.
O golpe decisivo contra as tendências descentralizadoras viria a ser definido por ministro das
colónias Joao Belo. Uma conclusão geral que podemos tirar do relato de administracao
colonial ê que ela esta virada principalmente para o controlo da terra, da mão de obra dos
nativo. Deveria se «indentificar o campo de manobra das autoridades trandicionais africanas
que vivem em tentando reconciliar autoridade dos chefes do posto português e as suas
populacoes, outra importante também ê da opcao entre um sistema centralizado ou
descentralizado, e como hoje vivemos em uma das questões centrais no debade sobre a
melhor forma de educacao dos assuntos educacionais.
Ensino profissional maior de 10 anos para manter os meios de materna vida civilizada, onde os
rapazes aprendiam ofícios de seregueiro e ferreiro enquanto as meninas fraquentavam o curso
de costura e economia domestica.
Ensino normal tem por fim habilitaros professores indiginas para escolas rudimentais. O
objectivo do ensino primário rudimental ê de civilizacao e este dura três anos e a formacao
profissional ê feita em separacao de géneros.
Em 1861 ê abolilido o estatuto de indígena, e esta abolicao esta ligada a conjutura politica
provocada pelas guerras de libertacao, como surgimento de movimento de libertacao UNAMI,
UDENAME, MANU nos países vizinhos uma já considera em Angola e outra ameaça englobar
em Mocambique, e por outro lado a conscidir o processo de descolonizacao em curso em
Africa.
As expiriencas e a politica de WDE quase que conscidem com este posicionamento, no artigo 2
n considerado o ensino de adaptacao como sendo gratuito e obrigatório com crianças de 7’12
anos e e ministrada em três classes, enquanto o ensino de adaptacao e para nativos, o ensino
de ensino primário na pratica para os brancos e assimilados onde no geral verifica’se a
mudança de nome de ensino de adapacao foi apenas cosmética.
A FRELIMO concebe a educacao como uma fonte de producao para alimentar os soldados e
como meio de libertacao na luta contra o colonialismo português, com esta visão a educao
pretende fornecer os elementos teóricos e indeologicos como sendo a funcao de educacao.
As crianças nas escolas primarias devem transmitir’se aquilo que entendido como sendo
fundamento da politica onde os professores devem evitar utilizarem métodos que levem os
alunos a decorar os conteúdos. ~