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1.2. Metodologias................................................................................................................................. 4
3. Conclusão.............................................................................................................................................. 8
4. Bibliografia ........................................................................................................................................... 9
1. Introdução
Estudar a história de Moçambique é importante tanto para a vida individual quanto para a vida
social. Com essa ciência, é possível entender como o passado influencia o presente, o porquê das
coisas serem como são e quais são os melhores modelos de vida, de sociedade e muitas outras
possibilidades. O estudo da história de Moçambique ajuda a intender a pre-historia (Os primeiros
habitantes de Moçambique), História Colonial (A chegada dos portugueses a Moçambique e o
declínio do Império dos Mwenemutapas) e História pôs a independência (As nacionalizações, As
Empresas Estatais, A socialização do campo, A Guerra Civil, O PRE ou início do neoliberalismo
económico
1.1. Objectivos
1.2. Metodologias
Para a realização do presente trabalho com o tema a importância do estudo da história de
Moçambique, foi necessário o uso de manuais citados na bibliografia e PDF.
2. Importância do estudo da história de Moçambique
Segundo Napoleão " O estuda da história é importante para conhecer o passado, entender o
presente e perspectivar o futuro. Sendo assim, A história amplia o mundo que se vive, propicia o
contacto com outras culturas e diferentes saberes, carrega valores e ensinamentos pelo tempo e
pode oferecer um sentido à vida.
Moçambique possui uma história rica e diversificada que remonta a séculos antes da chegada dos
colonizadores europeus. A análise dos primeiros povos que habitaram a região, suas culturas,
costumes e modos de vida, é essencial para compreender a base sobre a qual a sociedade
moçambicana se construiu. Através do estudo de vestígios arqueológicos, tradições orais e
escritos históricos, é possível traçar a evolução das comunidades locais.
A chegada dos portugueses em meados do século XV inaugurou uma nova era na história de
Moçambique. A exploração e a colonização europeia tiveram profundos impactos na região. O
estudo da resistência dos moçambicanos contra o domínio colonial oferece insights sobre a luta
pela independência e a formação da identidade nacional. A análise dos sistemas de trabalho
forçado, como o trabalho nas plantações e a exploração mineira, ajuda a entender as origens das
desigualdades sociais e económicas presentes no país.
A luta pela independência, que culminou na obtenção da mesma em 1975, foi um marco crucial
na história de Moçambique. Compreender os movimentos de libertação, como a FRELIMO
(Frente de Libertação de Moçambique), e o papel desempenhado por líderes como Samora
Machel, é fundamental para apreciar a determinação do povo moçambicano em alcançar a
autodeterminação e a soberania.
Além disso, a análise das relações internacionais de Moçambique ao longo do tempo é crucial
para contextualizar seu papel no cenário global. O país tem estabelecido laços diplomáticos,
comerciais e culturais com diversas nações e organizações internacionais. O estudo dessas
conexões oferece perspectivas sobre como Moçambique tem se posicionado no contexto africano
e internacional, incluindo sua participação em organismos como a União Africana e a
Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).
Moçambique é um país da África Austral, situado na costa do Oceano Índico, com cerca de 20
milhões de habitantes (2004). Foi uma colónia portuguesa, que se tornou independente em 25 de
Junho de 1975. A história de Moçambique encontra-se documentada pelo menos a partir
do século X, quando um estudioso viajante árabe, Almaçudi descreveu uma importante
actividade comercial entre as nações da região do Golfo Pérsico e os "Zanjes" (os negros) da
"Bilade as Sofala", que incluía grande parte da costa norte e centro do actual Moçambique.
Quando Vasco da Gama chegou pela primeira vez a Moçambique, em 1497, já existiam
entrepostos comerciais árabes e uma grande parte da população tinha aderido ao Islão.
Os mercadores portugueses, apoiados por exércitos privados, foram-se infiltrando no império dos
Mwenemutapas, umas vezes firmando acordos, noutras forçando-os. Em 1530 foi fundada a
povoação portuguesa de Sena, em 1537, de Tete, no rio Zambeze, e em 1544 de Quelimane, na
costa do Oceano Índico, assenhorando-se da rota entre as minas e o oceano. Em 1607 obtiveram
do rei a concessão de todas as minas de ouro do seu território. Em 1627, o Mwenemutapa
Capranzina, hostil aos portugueses, foi deposto e substituído pelo seu tio Mavura; os portugueses
baptizaram-no e este declarou-se vassalo de Portugal.
3. Conclusão
Em resumo, o estudo da história de Moçambique é essencial para compreender a formação e
evolução dessa nação, suas lutas e conquistas, bem como os desafios que enfrenta no presente.
Oferece uma visão holística que abrange aspectos culturais, sociais, políticos e econômicos, e
fornece uma base sólida para a tomada de decisões informadas visando um futuro melhor para o
país e seu povo.
4. Bibliografia
FRENTE DE LIBERTAÇÃO DE MOÇAMBIQUE. História de Moçambique. Porto,
Afrontamento, 1971. Disponível em (Consultado em 27 de Fevereiro de 2010)