DESENVOLVIMENTO

Mudanças que ocorrem no indivíduo ao

longo de toda a vida.
vida.

Biológico – crescimento e diferenciação das
células de acordo com uma função específica
específica..

Comportamental – desenvolvimento de
competências numa variedade de domínios
integrados..
integrados
DESENVOLVIMENTO MOTOR

INDIVÍDUO ENVOLVIMENTO
•Estruturais
•Físico
•Funcionais
•Sociocultural

TAREFA
•ASPECTOS MOTORES
•ASPECTOS PERCEPTIVOS
•ASPECTOS ENERGÉTICOS
•ASPECTOS MECÂNICOS

CONSTRANGIMENTOS
Constrangimentos (Newell
(Newell,, 1986)

TAREFA

INDIVÍDUO
Estruturais
Funcionais ENVOLVIMENTO
Físico
Sociocultural
 FASES DO DESENVOLVIMENTO MOTOR
Idade
Estádios

Movimentos
Especializados Combinação
> 11 anos
Aplicação
10 anos Barreira Eficiência
Maduro
6-7anos Movimentos Fundamentais
Elementar
Inicial
2 -3anos
Movimentos Rudimentares Inibição reflexa
Pré-controlo

Útero
Movimentos Reflexos Codificação
Descodificaç
ão
FASES DO DESENVOLVIMENTO MOTOR

Factores Tarefa
FASES DO DESENVOLVIMENTO MOTOR
 ESPECIALIZADOS
> 10 anos

FUNDAMENTAIS
2/3- 6/7
Diapositivo 23anos

RUDIMENTARES
0-2/3 anos

REFLEXOS
 REFLEXOS – Início e Desaparecimento
TEMPO EM MESES

REFLEXOS 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º 11º

MORO * * * * * * * * *
SUCÇÃO * * *
GRASPING * * * * * * *
BABINSKI * * *
M. REFLEXA * * * * *
NATATÓRIO * * * * *
 ÍNDICE DE APGAR
Características 0 1 2

Frequência ausente < 100/minuto > 100/minuto

Cardíaca
Respiração ausente Choro fraco Choro forte

Cor Azul; pálido Extremidades Corpo

azuis, cor de rosa completamente
rosa
Tónus muscular Flácido Alguma flexão Bem flexionado

Reflexo Sem resposta Algum movimento Movimento;

irritabilidade Choro
(estimulação do pé)
 FASE MOVIMENTOS RUDIMENTARES

 Estádio de inibição reflexa

reflexa:: inibição dos
reflexos e substituição por movimentos
voluntários

 Estádio de pré
pré--controlo
controlo:: controlo e precisão nos
movimentos ( por volta de 1 ano)
 MOVIMENTOS RUDIMENTARES

MOVIMENTOS TEMPO EM MESES

ROLAR 1º e 5º
SENTAR 6º e 9º
RASTEJAR 4º e 12º
GATINHAR 7º e 9º
POR--SE EM PÉ
POR 9º
ANDAR 9º e 15º
 0
1 2 3 4 5

10
11 8 6
9 7

12
12
13 14
Padrões do Agarrar
 MOVIMENTOS FUNDAMENTAIS

LOCOMOTORES NÃO LOCOMOTORES MANIPULATIVOS

(TRANSPORTE DO CORPO) (POSTURAIS-ESTABILIDADE) (PROJECÇÃO- RECEPÇÃO)

ANDAR AGARRAR
CORRER ESTAR DE PÉ LANÇAR
SALTAR BALANCEAR-SE DRIBLAR
SALTITAR INCLINAR-SE PONTAPEAR
GALOPAR LEVANTAR ETC.
DESLIZAR TRACCIONAR
RODAR EQUILIBRAR-SE
CAIR DOBRAR-SE
TREPAR ETC.
SUBIR
BAIXAR-SE
ESQUIVAR-SE
ETC. COMBINAÇÕES MOTORAS
 MOVIMENTOS DE
LOCOMOÇÃO

MOVIMENTOS DE
LOCOMOÇÃO
MOVIMENTOS DE
ESTABILIDADE
MOVIMENTOS DE
ESTABILIDADE
 MOVIMENTOS
MANIPULATIVOS
HABILIDADES MOTORAS EM SITUAÇÃO DE JOGO
 DESENVOLVIMENTO DE MOVIMENTOS FUNDAMENTAIS

APERFEIÇOAMENTO DE HABILIDADES MOTORAS BÁSICAS

NÍVEL INICIAL PRIMEIRAS TENTATIVAS

2 ANOS DE REALIZAÇÃO DO
(NÃO APERFEIÇOADO) PADRÃO MOTOR. ERROS
DE EXECUÇÃO MUITO
FREQUENTES

ETAPA DE TRANSIÇÃO,
OBSERVANDO-SE MELHO-
3/5 anos NÍVEL ELEMENTAR RIAS NA COORDENAÇÃO
DE MOVIMENTOS

INTEGRAÇÃO DE TODAS
AS COMPONENTES DO
MOVIMENTO. ACÇÃO
6/7 ANOS COORDENADA E INTEN-
(APERFEIÇOAMENTO) NÍVEL MATURO CIONAL
 HABILIDADE MOTORA
ANÁLISE QUANTITATIVA ANÁLISE QUALITATIVA

Mudanças no Padrão
Mudanças no Produto
Forma
Resultado
 Produto Processo

Velocidade
Distância

Tempo Padrão / Forma

Força

Massa

Energia

Frequência
 OBSERVAÇÃO DOS PADRÕES MOTORES

 As mudanças que ocorrem nas acções

corporais durante a aquisição das
habilidades motoras
motoras..

 Análise intra
intra--tarefa de uma grande
variedade de padrões motores
fundamentais (estádios de
desenvolvimento, “steps”)
“steps”)..
DESENVOLVIMENTO DE MOVIMENTOS FUNDAMENTAIS
MÉTODOS DE AVALIAÇÃO QUALITATIVA

COMPONENTES AVALIAÇÃO
SEPARADAS GLOBAL
(ROBERTON, 1985) (SEEFELT,1984)

AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO DE ERROS

POR NÍVEIS MAIS COMUNS
(GALLAHUE, 1986) (NETO, 1987)

(PROCESSO)
Locomoção Manipulação Estabilidade
1- Básico 1- Propulsão 1-Axial
Andar lançar Curvar
Correr Pontapear Esticar
Saltar Rolar Torcer
Saltitar Driblar Rodar

2- Combinações 2- Absorção 2-Posturas

(2 ou mais elementos)
Galope Agarrar Estáticas
trepar etc Dinâmicas
Skipping

Skills: Futebol, Basquetebol, Andebol, Ginástica, Voleibol etc

 Estádios Desenvolvimento para Caminhar
Inicial
 Dificuldade em manter postura erecta
 Perda de equilíbrio imprevisível
 Extensão incompleta da perna
 Pernas rígidas, hesitantes
 Passos curtos
 Contacto do pé com o solo “abafado”
 Dedos virados para fora
 Base de apoio larga
 Joelho flectido quando contacta o solo, seguido de rápida extensão da perna

Elementar
 Suavização gradual do padrão
 Aumento da extensão do passo
 Contacto calcanhar-
calcanhar-dedo
 Braços soltos lateralmente, com oscilação limitada
 Base de apoio dentro das dimensões laterais do tronco
 Tendência de dedos para fora reduzida ou eliminada
 Melhoria da rotação pélvica
 Elevação vertical aparente

Maduro
 Oscilação automática dos braços
 Base de apoio reduzida
 Passo relaxado e aolongado
 Elevação vertical mínima
 Contacto calcanhar-
calcanhar-dedo definido
 ESTÁDIO DESENVOLVIMENTO
CORRIDA
Estádio Inicial
 Movimento curto e limitado da
perna.
 Passada rígida e irregular.
 Não se observa a fase de voo.
 Extensão incompleta da perna de
suporte.
 Movimento de flexão do cotovelo,
com vários graus, rígido e curto
 Os braços movem-se na horizontal
e para fora.
 O movimento da perna faz uma
rotação para fora desde a anca.
 Os dedos do pé movem-se para
fora.
 Grande base de apoio.
 ESTÁDIO DESENVOLVIMENTO
CORRIDA
Estádio Elementar
 Aumento do comprimento da
passada, do movimento do braço e
da velocidade.
 Observa-se uma fase de suspensão,
embora limitada.
 Extensão mais completa da perna
de apoio, na fase de saída.
 Movimento dos braços aumenta.
 O movimento horizontal para trás
dos braços é reduzido.
 O movimento do pé atravessa a
linha média do corpo.
 ESTÁDIO DESENVOLVIMENTO
CORRIDA
Estádio Maduro
 O comprimento da passada atinge
o máximo; a passada aumenta de
velocidade.
 Fase de voo está definida.
 Extensão completa da perna de
apoio.
 A coxa de balanço é paralela ao
chão.
 O movimento dos braços é vertical
em oposição às pernas.
 Os braços fazem ângulos rectos
aproximados.
 Rotação mínima da acção da perna
e do pé de balanço.
Alterações na evolução do padrão da
corrida
 1- Aumento do comprimento da passada;
 2- Aumento do tempo na fase de suspensão;
 3- Aumento da flexão do joelho, na fase de contacto com o solo;
 4- Maior tempo na fase de propulsão e aumento da extensão do joelho, na
fase de saída da perna do solo;
 5- Aumento da flexão do joelho na perna de balanço;
 6- Aumento da velocidade e da altura da coxa da perna de balanço;
 7- Maior deslocamento horizontal do que vertical, do centro de gravidade;
 8- Maior aproximação dos calcanhares aos glúteos, na perna de balanço;
 9- Balanço dos braços para a frente e para trás com os cotovelos flectidos
aproximadamente, segundo um ângulo de 90º, em oposição ao movimento
das per­nas.
 ESTÁDIO DESENVOLVIMENTO
SALTO
Estádio Inicial:
 Movimento limitado dos braços: os
braços não iniciam a acção do salto
 Durante a fase de voo, os braços
movem-se para o lado e para baixo, ou
para baixo, para manterem o equilíbrio
 O tronco move-se numa direcção
vertical; pouco ênfase no comprimento
do salto
 A inclinação preparatória é
inconsistente a nível da flexão da perna
 Dificuldade na utilização de ambos os
pés
 A extensão a nível da tornozelo,
joelhos e anca na saída, é limitada
 O peso do corpo cai para trás na
chegada ao solo
 ESTÁDIO DESENVOLVIMENTO
SALTO
Estádio Elementar:
 Os braços iniciam a acção do
salto
 Os braços ficam na frente do
corpo durante a inclinação
preparatória
 Os braços movem-se de fora
para o lado, para manter o
equilíbrio durante o voo
 A inclinação preparatória é mais
profunda e mais consistente
 A extensão dos joelhos e anca é
mais completa na saída
 A anca está flectida durante o
voo e as coxas estão flectidas
ESTÁDIO DESENVOLVIMENTO
SALTO
Estádio Maduro:
 Os braços movem-se para cima e para
a retaguarda durante a inclinação
preparatória
 Durante a fase de saída, os braços
movem-se para a frente com força e
para cima
 Os braços dirigem-se para cima, pela
acção do salto
 O tronco é propulsionado a um
ângulo aproximadamente de 45º
 Maior ênfase na distância horizontal
 A fase de inclinação preparatória é
profunda e consistente
 Completa extensão do tornozelo,
joelhos e anca na fase de saída
 As coxas ficam paralelas ao chão
durante o voo; A perna mais baixa
suspende-se verticalmente
 Na chegada ao solo, o peso do corpo
move-se para a frente.
 Estádios Desenvolvimento Enrolar
Inicial
1. Cabeça entra em contacto com o solo;
2. Corpo curvado na posição “C“C” aberto;
3. Incapacidade em coordenar a utilização dos braços;
4. Não consegue rolar o corpo para trás ou lateralmente;
5. O corpo posiciona- L” depois de rolar para a
posiciona-se na forma de ““L
frente.
Elementar
1. Depois de rolar para a frente, as acções parecem segmentares;
2. A cabeça conduz a acção em vez de a inibir;
3. O vértex cabeça ainda toca no solo;
4. No início do rolamento o corpo na forma de “C” apertado;
5. No fim do enrolamento o corpo assume a forma de “L” ;
6. Utilização das mãos e braços, embora sem técnica;
7. Executa apenas um enrolamento de cada vez.
Maduro
1. A cabeça conduz a acção;
2. A parte de trás da cabeça toca levemente o solo;
3. O corpo permanece em “C” apertado durante todo o
movimento;
4. Os braços auxiliam na produção da força;
5. Retorno à posição inicial com ritmo;
6. Executa enrolamentos seguidos de forma controlada.,
 ESTÁDIOS DESENVOLVIMENTO
POSIÇÃO INVERTIDA
Inicial
1. Manter equilíbrio básico invertid
nvertidoo em três apoios;
2. Manter equilíbrio invertido, três apoios durante 3 segundos;
3. Insuficiente sensação cinestésica;
4. Controlo de movimentos minimamente coordenados.
Elementar
1. Manter equilíbrio controlado em três apoios, baixando 2
pontos de contacto com a superfície;
2. Capacidade manter equilíbrio durante três ou mais segundos
utilizando outros pontos de apoio;
3. Melhoria gradual do controlo de partes do corpo.

Maduro
1. Bom contacto com o solo;
2. Bom controlo da cabeça e do pescoço;
3. Boa sensação cinestésica de localização de partes do corpo;
4. Bom controlo do corpo;
5. Manter o equilíbrio em dois ou três apoios, alternando ao
nível alto e baixo durante 3 segundos ou mais;
6. Sai da postura estática com controlo.
 ESTÁDIO DESENVOLVIMENTO
LANÇAMENTO
Estádio Inicial
 A acção é essencialmente do cotovelo.
 O cotovelo do braço que lança fica em
frente do corpo, a acção parece um
empurrão.
 Os dedos estendem-se no lançamento.
 O movimento termina para a frente e para
baixo.
 O tronco fica perpendicular ao alvo.
 Pouca rotação durante o lançamento.
 O peso do corpo desloca-se ligeiramente
para a retaguarda, para manter o
equilíbrio.
 Os pés ficam imóveis.
 Os pés durante a fase de preparação,
muitas vezes deslocam-se, inutilmente.
 ESTÁDIO DESENVOLVIMENTO
LANÇAMENTO
Estádio Elementar
 Na fase preparatória, o braço faz um
movimento para cima, para o lado e para
trás, para a posição do cotovelo flectido.
 A bola é agarrada atrás da cabeça.
 O braço move-se para a frente, acima do
ombro.
 O tronco roda para o lado do lançamento
durante a acção preparatória.
 Os ombros rodam para o lado do
lançamento.
 O tronco flecte-se para a frente, com o
movimento do braço para a frente.
 Deslocamento do peso do corpo para a
frente.
 passo em frente da perna do mesmo lado
do braço que lança.
 ESTÁDIO DESENVOLVIMENTO
LANÇAMENTO
Estádio Maduro
 O braço move-se para trás na fase preparatória.

 O cotovelo do braço oposto é levantado para manter o

equilíbrio da acção preparatória do braço que lança.

 O cotovelo do braço que lança move-se

horizontalmente à medida que se estende.

 O antebraço roda e o dedo polegar aponta para baixo.

 O tronco roda para o lado do lançamento, durante a

acção preparatória.

 O ombro do braço que lança cai ligeiramente.

 Evidenciada rotação dos ancas, pernas, da coluna e

ombros durante o lançamento.

 O peso do corpo na fase preparatória está no pé da

rectaguarda.

 Quando o peso do corpo se desloca para a frente dá

um passo com o pé oposto ao braço que lança.
 ESTÁDIO DESENVOLVIMENTO
Estádio Inicial AGARRAR
 É frequente o movimento de voltar ou
proteger a face com os braços (reacção de
receio);
 Os braços estão estendidos à frente do
corpo;
 Movimento limitado dos braços até ao
contacto com o objecto;
 A acção de agarrar parece uma acção de
escavar;
 O corpo é utilizado para agarrar o objecto;
 As palmas das mãos estão voltadas para
cima;
 Os dedos estão estendidos e tensos;
 As mãos não são utilizadas na acção de
agarrar.
 ESTÁDIO DESENVOLVIMENTO
AGARRAR
Estádio Elementar
 A reacção de medo limita-se a fechar os
olhos ao contacto com o objecto;
 Os cotovelos mantêm-se para o lado com
uma flexão aproximadamente de 90º;
 Os braços também agarram o objecto
porque o contacto inicial das mãos é
ineficaz;
 As mãos estão em oposição uma à outra e os
polegares estão voltados para cima;
 As mãos ao contacto com o objecto tentam
apertar o objecto em tempo inapropriado e
num movimento assimétrico.
ESTÁDIO DESENVOLVIMENTO
AGARRAR
Estádio Maduro
 Não existe qualquer reacção de medo;
 Os braços estão relaxados para o lado
e o antebraço está em frente do
corpo;
 Os braços em contacto com o objecto
absorvem a força do objecto;
 Os polegares estão em oposição;
 As mãos agarram o objecto com um
movimento simultâneo e
temporalmente coordenado;
 Os dedos fazem um movimento de
agarrar mais eficaz.
 Estádios Desenvolvimento Driblar
Inicial
1. A bola é agarrada com a duas mãos;
mãos;
2. As mãos estão colocadas ao lado da bola, com as palmas de frente uma
para a outra
outra;;
3. Acção de empurrar a bola para baixo com as duas mãos;
mãos;
4. A bola toca no chão junto ao corpo, podendo tocar no pé pé;;
5. Grande variação na trajectória de retorno da bola
bola..
Elementar
1. A bola é agarrada com as duas mãos, uma em cima e outra em baixo;
baixo;
2. A bola sobe até ao peito aquando do início do batimento
batimento;;
3. Exerce força para baixo com a mão e o braço
braço;;
4. Força para baixo inconsistente
inconsistente;;
5. A mão dá pancadas na a bola para outro dribles
dribles;;
6. Flexão do pulso e extensão da mão no contacto com a bola em cada
drible;;
drible
7. Acompanhamento visual da bola;
bola;
8. Controlo limitado da bola enquanto dribla
Maduro
1. Pés ligeiramente afastados e pé oposto em frente;
frente;
2. Tronco ligeiramente inclinado à frente
frente;;
3. A bola é agarrada à altura da cintura
cintura;;
4. A bola é empurrada para o chão com o movimento do braço, pulso e
dedos;;
dedos
5. Controlo no movimento de força para baixo baixo;;
6. Acção repetida de empurrar a bola iniciada pelas pontas dos dedos;
dedos;
7. Não sente necessidade de acompanhar a bola com a visão visão;;
8. Controlo na direcção do drible
drible..
 Erros mais Comuns no Drible
 Dar pancadas na bola em vez de a empurrar para
baixo;;
baixo
 Aplicar força de forma inconsistente ao empurrar a
bola para baixo
baixo;;
 Falha em olhar e acompanhar a trajectória da bola
de forma eficiente
eficiente;;
 Incapacidade em driblar com ambas as mãosmãos;;
 Incapacidade em driblar sem fazer o
acompanhamento visualvisual;;
 Acompanhamento insuficiente da bola;
bola;
 Incapacidade em movimentar-
movimentar-se enquanto mantém
a bola sob controlo
controlo..
 Estádios Desenvolvimento Passe de
Inicial
“Voley “
dedos “Voley
1. Incapacidade em apreciar trajectória da bola
bola;;
2. Incapacidade em colocar-
colocar-se debaixo da bola
bola;;
3. Incapacidade em tocar na bola com as duas mãos em
simultâneo;;
simultâneo
4. Bate na bola por de trás
trás..
Elementar
1. Falha em acompanhar visualmente a trajectória da bolabola;;
2. Posiciona--se debaixo da bola
Posiciona bola;;
3. Bate na bola
bola;;
4. Acção predominantemente das mãos e dos braços;
braços;
5. Pequeno acompanhamento com elevação das pernas;pernas;
6. Incapacidade para controlar a direcção e a trajectória da
bola;;
bola
7. Relaxamento dos pulsos, levando a bola para baixo
baixo..
Maduro
1. Coloca--se debaixo da bola
Coloca bola;;
2. Contacto da bola com as pontas dos dedos;
dedos;
3. Os pulsos mantêm-
mantêm-se firmes e os braços acompanham o
movimento;;
movimento
4. Boa coordenação do movimentos dos braços e das pernas;pernas;
5. Controlo da direcção e trajectória da bola
bola..
ESTÁDIO DESENVOLVIMENTO
PONTAPEAR
Estádio Inicial
 Os movimentos são restritos durante a
execução do movimento
 O tronco permanece erecto
 Os braços são utilizados para manter o
equilíbrio
 O movimento da perna de pontapear é
limitado no movimento para trás
 O movimento para a frente é pequeno:
não é completo
 A criança pontapeia a bola “kicks at
ball”, em vez de pontapear com firmeza
e completar o movimento.
 A acção predominante é o empurrar em
vez de um batimento .
 ESTÁDIO DESENVOLVIMENTO
PONTAPEAR
Estádio Elementar
 O movimento preparatório para
trás centra-se no joelho
 A perna que pontapeia tende a
ficar inclinada durante o pontapé
 O movimento contínuo para a
frente está ao movimento do
joelho
 São dados um ou mais passos
intencionalmente para a bola
 ESTÁDIO DESENVOLVIMENTO
PONTAPEAR
Estádio Maduro
 O movimento dos braços está em
oposição um do outro durante a acção
de pontapear
 O tronco inclina-se pela cintura ao
completar o movimento
 O movimento da perna que pontapeia
inicia-se na anca
 A perna de suporte inclina-se
ligeiramente no contacto
 O comprimento da perna que se
movimenta aumenta
 O movimento é completo; o pé de
suporte levanta-se até aos dedos ou
perde o contacto completo com o solo
 A aproximação da bola vai desde uma
corrida ou um salto.