Funciona Cross

CENTRO DE TREINAMENTO E QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
TREINAMENTO FUNCIONAL
x CROSSFIT
PRÁTICA
 14 Swing Ktb
 14 Box Jump over
Repouso
14 OHS
14 BOB
Repouso
REPS: 14 – 13- 12 – 11 – 10
Emon: 30’
1.0 Conceitos
 Exercícios de alta intensidade; movimentos funcionais

 Movimentos Funcionais: padrão de recrutamento motor
 Contração do Core para a extremidade;
 Composto por movimentos integrados;
 Capacidade de mover cargas altas por longas distâncias com
velocidade
 Carga + Distância + Velocidade = Potência
1.0 Conceitos
 Treinamento Generalizado
2.0 Métodologia
 Condicionamento Metabólico
 Elementos da Ginástica – Calistenia
 Exercícios de Levantamento Olímpico

2.2 GINÁSTICA
2.1 Condicionamento Metabólico
 Benefícios sobre a função cardiovascular e redução gordura

corporal;
 Atividades Aeróbicas: redução da massa muscular; força; velocidade
e potência
 Atividades Anaeróbicas: aumento da massa muscular; força;
velocidade e potência
O condicionamento anaeróbico NÃO afeta negativamente a

capacidade aeróbica
 Treinamento de Alta Intensidade (HITT)

2.2 GINÁSTICA
Objetivo: desenvolver força (parte superior e tronco);

flexibilidade, coordenação, equilíbrio; agilidade e acurácia.
 dip bars
 climbing rope
2.2 GINÁSTICA
 short parallel bars
Rings
2.3 LEVANTAMENTO OLIMPICO
Dead lift; Clean; Squat; Jerk



 Profunda resposta neuroendócrina

 Mudanças hormonais e neurológicas significativas
2.3 THROWING
 Medicine Balls
3 ESTRUTURA DE TREINAMENTO
4. Conhecimento Científico
ESTRUTURA DA SESSÃO DE TREINO
OBJETIVO DO ESTUDO
MATERIAIS E MÉTODOS
1.0 CONCEITO: TREINAMENTO FUNCIONAL
Boyle, M 2013
Cook, G 2015
1.0 CONCEITO
Stanley, C. 2013
2. O CORPO INTEGRADO: TENSEGRIDADE
2.1.0 CONTROLE MOTOR
2.1 CONTROLE MOTOR
2.1 CONTROLE MOTOR
2.1 CONTROLE MOTOR
2.1 CONTROLE MOTOR
2.1 CONTROLE MOTOR
4.0 CONTROLE MOTOR
2.1 CONTROLE MOTOR
2.1 CONTROLE MOTOR
• É importante para o controle de todas as atividades musculares rápidas e

complexas, como a caminhada.
Trato Eferente: Equilíbrio Trato Aferente: Planejamento e

Iniciação dos Movimentos
Trato Aferente: Sinergia do Movimento
2.1 CONTROLE MOTOR
Função:
1) Auxilia no Planejamento e Execução dos Movimentos;
2) Atua no controle do Movimento Voluntário
3) Atua na Aprendizagem de Habilidades Motoras
Doença de Parkison: Disfunção nos Núcleos de Base

trabalham de forma irregular = movimentos irregulares
2.1 CONTROLE MOTOR
2.1 CONTROLE MOTOR
• Fibras sensoriais (aferentes);

• Fibras motoras (eferentes);
• Substância cinza formada por neurônios motores
anteriores e interneurônios.
2.1 CONTROLE MOTOR
2.1 CONTROLE MOTOR
2.1 CONTROLE MOTOR
4.0 CONTROLE MOTOR
2.1 APRENDIZAGEM E CONTROLE MOTOR
2.2 SISTEMA MIOFASCIAL
 Tecido Fascial: tecido conjuntivo

 Recobre toda a musculatura corporal
 Não tem divisão
 Recobre todos os músculos
Cada músculo tem as suas fáscias individuais
formada por fibroblastos
 Movimentos da fáscia permite que fluídos
corporais se movimentem
2.3 SISTEMA OSTEO-ARTICULAR-LIGAMENTOSO
3.0 EXERCÍCIOS ISOLADOS E INTEGRADOS
7.0 EXERCÍCIOS ISOLADOS E
INTEGRADOS
4.0 MÚSCULOS OU MOVIMENTOS?
AGACHAR
LEVANTAR
EMPURRAR PUXAR
5.0 SESSÃO DE TREINAMENTO
5.0 SESSÃO DE TREINAMENTO
5.0 PERIODIZAÇÃO DO TREINAMENTO
Periodização do treinamento
ciclos de treinamento
Microciclo
Mesociclo
Macrociclo
É o processo do planejamento da sessão de treino que permite a

elevação da performance
MICROCICLOS
Desenvolvimento
Choque
Estabilizador
Recuperador
Modelo para força/potência

1º Passo
IDENTIFICAR A DURAÇÃO DO MACROCICLO, QUANTIDADE DE MESOS E MICROS
EX. TREINAR 4 X NA SEMANA COM SESSÕES DE 2 HORA S
JAN FEV MA ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
R
X X OK OK OK OK OK OK OK OK OK X
2º Passo
DEFINIR O TEMPO DESTINADO PARA CADA PERÍODO
MESES MARÇO ABRIL MAIO JUNHO

PERÍODOS PREPARATÓRIO TRANSITÓRIO
3º Passo
DEFINIR O TEMPO DESTINADO PARA CADA FASE

FASES GERAL ESPECIAL MANUTENÇÃO
4º Passo
DEFINIR O TEMPO E A CLASSIFICAÇÃO DE CADA MESOCICLO

FASES BÁSICA ESPECÍFICA MANUTENÇÃO
MESOCICLO INTRODUTÓRIO DESENV. I DESENV. II ESTABILIZADOR
5º Passo
CLASSIFICAR OS MICROCICLOS

SEMANAS 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
MICROS C E E E O E O E O O O E C E E E
PLANEJADOS
MICROS
REALIZADOS
6º Passo DEFINIR O GRAU DE IMPORTÂNCIA DAS CAPACIDADES EM CADA MESOCICLO E OS MEIOS E MÉTODOS A SEREM UTILIZADOS
SEMANAS 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
MICROS PLANEJADOS C E E E O O O E O O O E C E E E
MICROS REALIZADOS
** ** *** *
FORÇA
ALTERNADO POR ALTERNADO POR ALTERNADO POR ALTERNADO POR
SEGMENTO – CIRCUITO SEGMENTO – SEGMENTO – SEGMENTO – CIRCUITO
1X15 A 50% C/ 1’ MÚLTIPLAS SÉRIES 2X MÚLTIPLAS SÉRIES 3X 1X15 A 50% C/ 1’
15 A 60% C/ 1’ 10 A 70% C/ 1’
** ** * *
CAP. AERÓBIA
MÉTODO CONTÍNUO MÉTODO MÉTODO VARIATIVO – MÉTODO CONTÍNUO
EXTENSIVO – 20’ INTERVALADO 10’ CAMINHADA E EXTENSIVO – 10’
CAMINHADA 110 BPM EXTENSIVO – 25 ‘ CORRIDA LEVE 100/130 CAMINHADA 110 BPM
CAMINHADA LEVE E BPM
VIGOROSA 120/100
BPM
** * * ***
FLEXIBILIDADE
MÉTOD PASSIVO MÉTOD PASSIVO MÉTODO FNP 3X 6” RELAXAMENTO
ESTÁTICO 1X15” ESTÁTICO 1X15”
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#CRESCENDOJUNTOS

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 Benefícios sobre a função cardiovascular e redução gordura

O condicionamento anaeróbico NÃO afeta negativamente a

 Treinamento de Alta Intensidade (HITT)

Objetivo: desenvolver força (parte superior e tronco);

 short parallel bars

Dead lift; Clean; Squat; Jerk

Dead lift; Clean; Squat; Jerk

Dead lift; Clean; Squat; Jerk

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• É importante para o controle de todas as atividades musculares rápidas e

Trato Eferente: Equilíbrio Trato Aferente: Planejamento e

Doença de Parkison: Disfunção nos Núcleos de Base

• Fibras sensoriais (aferentes);

 Tecido Fascial: tecido conjuntivo

É o processo do planejamento da sessão de treino que permite a

Modelo para força/potência

IDENTIFICAR A DURAÇÃO DO MACROCICLO, QUANTIDADE DE MESOS E MICROS

EX. TREINAR 4 X NA SEMANA COM SESSÕES DE 2 HORA S

DEFINIR O TEMPO DESTINADO PARA CADA PERÍODO

MESES MARÇO ABRIL MAIO JUNHO

DEFINIR O TEMPO DESTINADO PARA CADA FASE

MESES MARÇO ABRIL MAIO JUNHO

DEFINIR O TEMPO E A CLASSIFICAÇÃO DE CADA MESOCICLO

MESES MARÇO ABRIL MAIO JUNHO

MESES MARÇO ABRIL MAIO JUNHO

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