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LUIS HENRIQUE RISSO

RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO II EM


TREINAMENTO ESPORTIVO

PATO BRANCO-
PR
DEZEMBRO/2023
LUIS HENRIQUE RISSO

RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM TREINAMENTO


ESPORTIVO

Relatório de Estágio Curricular


Supervisionado em treinamento esportivo,
apresentado a disciplina de Estágio
Supervisionado II do Curso de Educação
Física Bacharelado da Faculdade de Pato
Branco– UNIDEP.
ORIENTADOR: LEONARDO COIMBRA

PATO BRANCO-
PR
DEZEMBRO/2023
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................... 03
2 O AMBIENTE DE ESTÁGIO ......................................................................................
2.1 IDENTIFICAÇÃO DO CAMPO DE INTERVENÇÃO ..................................................
2.2 CONTEXTUALIZAÇÃO SÓCIO CULTURAL DO LOCAL DO ESTÁGIO
E SONDAGEM E DIAGNÓSTICO DA INFRA-ESTRUTURA ...................................................
2.2.1 EQUIPES ......................................................................................................................
3 PLANEJAMENTO E FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA .................................................
3.1 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ...................................................................................
3.1.1 PREPARAÇÃO FÍSICA ...............................................................................................
3.2.2 PRINCÍPIOS DO TREINAMENTO ESPORTIVO ........................................................
3.2.3 PERIODIZAÇÃO DO TREINAMENTO ........................................................................
3.2.4 TIPOS DE MACROCICLO............................................................................................
3.2.5 TIPOS DE MESOCICLO...............................................................................................
3.2.6 TIPOS DE MICROCICLO .............................................................................................
3.2.7 ESPORTE EM QUESTÃO ...........................................................................................
3.2 PLANOS DE INTERVENÇÃO ......................................................................................
4 AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO E CONSIDERAÇÕES FINAIS ..............................................
REFERÊNCIAS .....................................................................................................................

ANEXOS

Termo de compromisso Carta de apresentação Fichas de


observações Planos de Intervenção
Avaliação do
supervisor Avaliação
do orientador interno
Avaliação do
orientador externo
Avaliação final de
3estágio Atestado de
conclusão do estágio
1. INTRODUÇÃO

Apresentar um texto de aproximadamente uma página, orientando o leitor sobre o


trabalho, resumidamente.
O Estágio Curricular Supervisionado tem como objetivo central proporcionar ao
acadêmico uma análise crítica das vivências na prática, da dinâmica das atividades
físicas, promovendo a integração do aluno com o ambiente de atuação e oportunizar o
desenvolvimento das competências e habilidades que serão necessárias ao futuro
profissional da Educação Física.
A prática que o Estágio Curricular Supervisionado proporciona é essencial para a
formação integral do acadêmico, pois cada vez mais é necessário termos em nossa
sociedade profissionais capacitados e com habilidades para atuar na nossa área.
Segundo Bianchi et al. (2005) o Estágio Supervisionado é uma experiência em
que o aluno mostra sua criatividade, independência e caráter. Contudo essa etapa irá
proporcionar ao acadêmico uma percepção se está fazendo a escolha profissional correta
e que corresponde com a sua aptidão técnica. Está prática é o primeiro contato que muitos
acadêmicos terão com a sua futura área de atuação, por meio da observação, participação
ativa nos treinos e a coparticipação em como uma equipe atua durante suas sessões de
treinamento.
2. O AMBIENTE DE ESTÁGIO
2.1 IDENTIFICAÇÃO DO CAMPO DE INTERVENÇÃO

Local: Ginásio de Esportes Dolivar Lavarda


Cidade: Pato Branco
Endereço: R. Vilson Valdir Amadori - La Salle
Telefone:
E-mail:
Responsável: Rafaela Nicolete
Professor (a) Supervisor (a): Leonardo Coimbra
Horário das intervenções: Durante os treinamentos
Outras informações que julgar relevante

2.1.1 Treinamento esportivo.


O principal objetivo do treinamento esportivo é aprimorar as competências esportivas do
atleta, e elevar o nível de desempenho esportivo. Os princípios de treinamento fazem parte
de um conceito abrangente e não devem ser analisados de forma isolada. No entanto,
frequentemente são examinados de maneira separada para uma melhor compreensão dos
conceitos fundamentais. A aplicação adequada desses princípios levará a programas de
treinamento de alta qualidade e atletas bem preparados.
Barbanti (1997) define o treinamento esportivo como um conjunto de diretrizes
estruturadas que têm como finalidade promover o desenvolvimento e aprimoramento
individual, com o propósito de melhorar os aspectos físicos, psicológicos e cognitivos.
Adicionalmente, o treinamento esportivo promove a interação humana por meio de
atividades que envolvem uma série de situações complexas que desempenham um papel
fundamental nas emoções e nas relações interpessoais.

2.2CONTEXTUALIZAÇÃO SÓCIO CULTURAL DO LOCAL ESTÁGIO E


SONDAGEM E DIAGNÓSTICO DA INFRA-ESTRUTURA.
Locais que foram ministradas as intervenções: No Ginásio Dolivar Lavarda
Materiais utilizados:
Quais foram os sujeitos com os quais foram realizados os trabalhos?
3. PLANEJAMENTO E FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
3.1 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

3.1.1 Preparação física


O período da preparação física é uma parte essencial de um treinamento, baseada em
exercícios sistemáticos, representando um processo organizado pedagogicamente e com o
objetivo de conduzir a evolução do desportista (MATVEEV, 1977 apud UILSON JÚNIOR,
2009, p.13).
Na preparação física no futsal feminino é de extrema importância ter uma boa
resistência aeróbia, velocidade, potência muscular, agilidade, flexibilidade, coordenação,
ritmo e equilíbrio (SOARES; TOURINHO FILHO, 2006, p. 94). Contudo a importância de o
atleta estar sempre presente nos treinos físicos é de importante relevância, assim facilitando
a pratica do desporto com uma maior intensidade.

3.2.2 Princípios do Treinamento Esportivo


O treinamento esportivo pode ser planejado e também programado com base em
princípios que são chamados de princípios do treinamento esportivo. O treinado deve estar
propicio a compreender esses princípios para elaborar programas de treinamento visando a
preparação dos atletas seja a longo prazo ou curto prazo. Entre os diversos princípios
destacam-se quatro, são eles: Princípio da Sobrecarga, Princípio da Individualidade
Biológica, Princípio da Especificidade e Princípio da Reversibilidade.
Princípio da Sobrecarga: Esse princípio afirma que, para um conjunto de músculos se
desenvolverem, eles precisam de uma sobrecarga acima do que estão acostumados
diariamente, caso contrário, provavelmente eles irão regredir. Weineck (2000) afirma que a
necessidade de que a sobrecarga ultrapasse a intensidade anterior para que a homeostase
seja quebrada, e assim iniciar o processa da adaptação.
Princípio da Individualidade Biológica: A herança genética exerce um papel muito
importante na rapidez e no grau de respostas adaptativas ao treinamento. Esse princípio
tem a ideia de que, ao ser reconhecido como único, cada indivíduo deve ter seu programa
de treinamento planejado e sempre levando em consideração suas características e
potenciais. Indivíduos diferentes responder de forma diferente aos estímulos de treinamento
(WILMORE, COSTILL, 2001).
Princípio da Especificidade: Para esse princípio faz-se necessário que o treinamento
seja prescrito conforme a especificidade da modalidade desportivo. Assim cada atleta
deverá treinar no ambiente onde irá competir, um exemplo seria o remador, que vai
conseguir melhores adaptações para a sua modalidade se treinar no ambiente em que ele
compete, ou seja o aquático, e isso aplica-se a atletas de outras modalidades. Também se
observa que o Princípio da Especificidade nada mais é que a adequação do treinamento ao
corpo, ao sistema energético e ao gesto esportivo.
Princípio da Reversibilidade: Neste princípio as adaptações e benefícios são transitórios,
assim, as adaptações ocasionadas pelo treinamento poderão ser perdidas se o indivíduo
não manter a continuidade. Contudo o Princípio da Reversibilidade segue a ideia de que o
uso desenvolve e o desuso atrofia. Segundo Barbanti (2010) se afirmar que todas as
modificações corporais obtidas pelo treinamento são de natureza transitória. Ou seja, todas
as alterações adquiridas com o treinamento voltam aos níveis iniciais após a interrupção do
treinamento.

3.2.3 Periodização do Treinamento


A periodização é a base do plano de treinamento de um atleta. Periodização é uma
maneira de descrever uma parte ou divisão de tempo, é um método pelo qual o treino é
dividido em segmentos mores. A periodização divide um plano de treinamento anual em
fases menores para facilitar o planejamento e garantir um desempenho máximo do atleta na
competição. A periodização estrutura as fases de treinamento visando as habilidades
motoras, o que irá permitir ao atleta desenvolver altos níveis de velocidade, força, potência,
agilidade e aptidão aeróbica.

3.2.4 Tipos de Macrociclo


Segundo Navarro (1996), macrociclo é o termo utilizado para descrever um longo ciclo
de treinamento que inclui uma fase competitiva, que geralmente tem de 3 a 12 meses de
duração. Dentro de um macrociclo devem estar presentes três fases de desenvolvimento
esportivo: período preparatório, período competitivo e período transitório (ZAKHAROV,
1992; NAVARRO, 1996; PLATONOV, 2008).
O Período Preparatório é o período onde a parte fisiológica, adaptação, técnica e tática
básica serão trabalhados ao máximo. O Período Competitivo é a fase onde já existe toda a
base anteriormente citada, assim essa fase visa a técnica, tática, velocidade, força, potência
e a competição é o alvo central (Zakharov e Gomes, 2003; Gomes, 2007; Gomes, 2009). O
Período de Transição é a fase onde a competição já foi concluída e o atleta irá passar por
um período de recuperação, com atividades de baixa a média intensidade, logo o objetivo é
recuperar as forças físicas e psíquicas que foram utilizadas durante a competição (Kerksick,
Wilborn et al., 2009; Lagally, Amorose et al., 2009; Monteiro e Lopes, 2009).
O Macrociclo Anual é usado em atividades de poucas competições, ou em momentos de
recreação onde os resultados serão mais individuais, como a musculação voltada para a
estética recreativa.
O Macrociclo Semestral equivale ao macrociclo anual dividido em duas partes. Porém
quando se falamos em periodização é uma excelente alternativa para calendários com
competições alvo nos dois semestres.
O Macrociclo Quadrimestral temos uma divisão do macrociclo anual em três partes, irá
atender aos treinadores que preferem trabalhar com conteúdo de blocos definidos ou ainda
para calendários com muitas competições intercaladas. Ele é um macrociclo maior que os
demais e demonstra que o aumento das cargas deve ser gradual.

3.2.5 Tipos de Mesociclo


O período de tempo de um mesociclo varia de três a seis semanas, porém algumas
vezes segue-se o calendário civil e organiza-se os mesociclos em meses, ou seja, um mês é
igual a um mesociclo. Sendo assim, alguns mesociclos podem ter três a cinco microciclos em
sua constituição (Bompa, 2002; Dantas, 2003; Tubino e Moreira, 2003).
O Mesociclo de Incorporação pode ter de três a quatro semanas de duração, geralmente
é utilizado no início de uma temporada e é caracterizado por ter o volume não muito alto ou até
mesmo baixo, com intensidades medias. Nessa fase a grande parte dos exercícios utilizados
são exercícios gerais.
O Mesociclo de Desenvolvimento tem como objetivo forçar uma adaptação fisiológica
superior à atual. A literatura apresenta três formas para chegar a tal resultado. A primeira é o
mesociclo de carga crescente. A segunda é o mesociclo de carga ondulatória, e o mesociclo de
carga horizontal. Todos eles visam o desenvolvimento e a escolha de qual ser utilizado fica por
conta do treinador, também é comum que todos eles sejam utilizados de forma alternada
durante uma periodização de médio a longo prazo.
O Mesociclo Estabilizador tem a ideia de estabilizar os ganhos conquistados em
mesocilcos anteriores, assim utiliza-se exercícios com cargas altas, porém, confortáveis para
tal tarefa, aqui os treinamentos funcionais são uma ótima investida.
O Mesociclo Recuperativo tem o princípio da recuperação para que o organismo possa
suportar cargas maiores no próximo microciclo (Verkhoshanski, 2001; Zakharov e Gomes,
2003; Pussieldi, Veneroso et al., 2005; Kerksick, Wilborn et al., 2009; Monteiro e Lopes, 2009).
Porém essa recuperação não pode ser passiva, logo deve ser uma recuperação ativa.
Atividades multifuncionais e jogos recreativos são muito bem vindos nesse mesociclo, é muito
importante que o atleta se mantenha ativo para que não perca sua aptidão.
No Mesociclo Pré-Competitivo fatores como idade, experiencia competitiva, altitude,
horário de competição, eliminatórias, campeonato... interferem na hora de montar um
mesociclo pré-competitivo. Deve haver uma diminuição na intensidade para que haja uma
recuperação de forma adequada do atleta para assim ter um bom rendimento competitivo. A
maestria do gesto motor tem grande importância e durante o traimento a máxima velocidade e
força devem ser aplicadas a cada movimento (Gomes, 2007; Gomes, 2009; Monteiro e Lopes,
2009).
Por final o Mesociclo Competitivo, o treinador deve estar muito atento e consciente na
hora de montar esse mesociclo, pois vários fatores como a competição e o estado físico dos
atletas são levados em consideração, logo, não há uma forma de explicar tal mesociclo,
somente o estudo e a observação juntamente com a experimentação pratica irão trazes os
conhecimentos necessários para esta etapa.

3.2.6 Tipos de Microciclo


O Microciclo Ordinário tem suas cargas localizadas entre 60 a 80% da capacidade
máxima apresentada pelo atleta, oferece maior ou menor intensidade conforme a capacidade
de cada indivíduo. Caracteriza-se por apresentar, na fase de estimulo, aplicação de cargas
moderadas durante os seus primeiros três dias buscando obter o efeito de treinamento pela
sucessão acumulada de esforços.
O Microciclo Estabilizador tem como finalidade estabilizar os ganhos oriundos do treino e
a carga varia de 40 a 60% do máximo de cada atleta. Pode ser aplicado no início do
treinamento já que ele não possui cargas muito elevadas.
O Microciclo de Choque localiza cargas entre 80 a 100% do máximo, visando quebrar a
homeostasia com grande intensidade e forças os sistemas a adaptar-se a um novo patamar. É
conhecido por apresentar uma semana de treinamentos intensivos (Gomes, 2009; Kerksick,
Wilborn et al., 2009; Lagally, Amorose et al., 2009).
O Microciclo Recuperativo favorece uma recuperação adequada aos esforços que foram
aplicados anteriormente. Neste microciclo as cargas variam de 10 a 40% do máximo.
O Microciclo de Controle (testes) corresponde a uma semana de reavaliação, isto pode
ocorrer de dois a quatro meses de treinamento, pode ser alterada dependendo do calendário e
outras variáveis.
O Microciclo Pré-competitivo deve seguir as orientações do próprio calendário
competitivo, nunca se utiliza cargas altas e com volumes acentuados. Deve ser treinos leves e
que proporcionem uma recuperação para que quando chegue a competição não se tenha
sobrecarga do atleta, assim diminuindo seu desempenho.
O Microciclo Competitivo ocorre na semana da competição e é responsável pela
recuperação pré-competitiva, logo ele pode ter mais do que uma forma de ser concebido.
Podendo ser adaptado caso a equipe tenha uma ou duas competições durante a semana, logo
faremos trabalhos com baixa carga para que no dia da competição o atleta atinja o seu pico
máximo de estímulos.

3.2.7 Esporte em Questão (Futsal)

‌ O Futsal se caracteriza por movimentos que exigem alta velocidade em espaços


reduzidos (5-10 m), com muitas trocas de direção e sentido, intercalados com pausas de
recuperação ativas e incompletas (MEDINA, SALINA, VIRÓN & MARQUETA, 2002). As pausas
geralmente não permitem uma recuperação completa, sendo uma sucessão de processos
anaeróbios e aeróbio (MEDINA et alii, 2002).

O Futsal demanda uma complexidade inerente devido à sua imprevisibilidade e à


variedade de situações, os jogadores precisam ser versáteis, inteligentes em termos táticos, e
habilidosos tecnicamente, fisicamente e emocionalmente fortes. Eles devem ser capazes de
tomar decisões rápidas e eficazes, antecipando as intenções do adversário.

Os jogos de Futsal são praticados em quadras de 25 a 42 metros de comprimento e 15 a


22 metros de largura, depende da competição ou do ginásio em que será realizada a partida.
São permitidos cinco jogadores em quadra por equipe, sendo um goleiro e quatro jogadores de
linha. O tempo se divide em dois períodos de 20 minutos (cronometrados) com 10 minutos de
intervalo entre ambos (FIFA, 2006).

3.2 PLANOS DE INTERVENÇAO

(MODELO DE PLANO DE INTERVENÇÃO)

ACADÊMICO: Luis Henrique Risso


UNIDADE CONCEDENTE:
SUPERVISOR: Rafaela Nicolete
1 Conteúdos:

Especificar os conteúdos que foram trabalhados no estágio.


2 Objetivos:

3 Metodologia:

Descrição sucinta das atividades realizadas.

4.Referências
4 AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO E CONSIDERAÇÕES FINAIS

4.1 Fulano de Tal

(Máximo de uma página)

Avaliação descritiva da sua atuação no campo de estágio, se


conseguiu atingir os objetivos propostos. Analisar pontos positivos e
pontos negativos e pensar alternativas para superação das dificuldades
encontradas. Situações interessantes e avaliação da contribuição ou não
do estágio a sua experiência e formação profissional.

5 REFERÊNCIAS

Apresentar todas as bibliografias utilizadas ao longo do relatório, lembrando da


necessidade de fazer as referências de acordo com as normas técnicas da
ABNT.

TREINAMENTO DESPORTIVO: PERIODIZAÇÃO COORDENAÇÃO


PEDAGÓGICA. [s.l: s.n.]. Disponível em:
<https://institutoine.com.br/arquivos/_5ebd66678ae60.pdf>.
H
‌ ORIZONTE, B. Periodização: UMA REVISÃO CRÍTICA. [s.l: s.n.]. Disponível
em: <http://www.eeffto.ufmg.br/eeffto/DATA/defesas/20150714170115.pdf>.
Acessado em: 11 set. 2023.

‌PERIODIZAÇÃO, Q. [s.l: s.n.]. Disponível em:


<https://www.fea.br/wp-content/uploads/2021/06/Volume_unico.pdf>. Acessado
em: 08 set. 2023.

‌BERNARDY, K.; PAZ; TEIXEIRA, M. IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO


SUPERVISIONADO PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES. [s.l: s.n.].
Disponível em:
<https://www.unicruz.edu.br/seminario/downloads/anais/ccs/importancia%20do
%20estagio%20supervisionado%20para%20a%20formacao%20de
%20professores.pdf>. Acessado em: 05 set. 2023.

BIBLIOTECA Digital de Teses e Dissertações da USP. Disponível


em: https://teses.usp.br/teses/disponiveis/39/39132/tde-13072006-111624/
publico/Tese-correcaoFinal.pdf. Acesso em: 13 set. 2023.

DO CARMO, Clodoaldo Lopes. Caderno de Referência: Treinamento Esportivo.


Fundação Vale, 2013. Disponível em:
https://www.fea.br/wp-content/uploads/2021/06/Treinamento-esportivo-
UNESCO-Digital-Library1.pdf. Acesso em: 15 set. 2023.

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