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LIGAMENTO

CRUZADO ANTERIOR
(LCA)
Ana Emília, Gabriel da Silva, Laura Tavares, Maria Rafaella, Milena Géssica, Milena
Santos e Tyrone Raphael
INTRODUÇÃO
•É o estiramento ou ruptura das fibras do ligamento cruzado
anterior.
•A instabilidade da articulação do joelho pode reduzir diretamente o
desempenho do atleta. A instabilidade crônica pode levar a
subluxações repetitivas com consequentemente lesões meniscais e
cartilaginosas.
•Portanto, a incidência de osteoartrite
em atletas com lesão do LCA está
significativamente aumentada
ANATOMIA
BIOMECÂNICA
A lesão do LCA pode provocar mudanças em pequenos
movimentos translacionais e em movimentos amplos e
rotacionais do joelho e quadril.

LCA: impede o movimento de deslizamento


anterior da tíbia ou deslizamento posterior
do fêmur,
TIPOS DE LESÃO

RUPTURA TOTAL
RUPTURA
INCOMPLETA
TIPOS DE LESÃO
MECANISMOS DE LESÃO
TRAUMÁTICO
Valgo dinâmico de joelho, onde o tronco gira com o pé fixo ao
solo, o fêmur faz um mecanismo de rotação interna e adução,
e a tíbia acompanha internamente o movimento de rotação
interna do fêmur, porém ela trava por conta do pé fixo — isto
tensionará muito o LCA e, portanto, haverá a ruptura.
MECANISMOS DE LESÃO
ATRAUMÁTICO
Rotação medial de fêmur e hiperextensão de joelho forçada.
DIAGNÓSTICO
Teste de Gaveta Anterior

Teste de Pivot-Shift
TRATAMENTO CONSERVADOR
O tratamento conservador visa a analgesia e a
estabilização da dinâmica do joelho, através do reforço
muscular e do treino proprioceptivo;
Órteses;
Fisioterapia;
TRATAMENTO CONSERVADOR
Indicado:
- Ruptura parcial e sem sintomas de instabilidade;
- Ruptura completa e sem sintomas de instabilidade durante a atividade
desportiva de baixo risco em pacientes dispostos a abdicar de atividades
físicas exigentes;
- Indivíduo que têm estilos de vida sedentário ou que executam trabalho
manual leve;
- crianças por apresentarem as placas de crescimento abertas.
REABILITAÇÃO PÓS-OPERATÓRIA

Fase II (2º a Fase IV (3º


4º semana) e 4º meses):

1 3 5
2 4
Fase I (1º Fase III (2º Fase V
sem) mês) (após 4
meses)
REABILITAÇÃO PÓS-OPERATÓRIA

Fase VII
(após 9
meses)
6
7 4
Fase VI
(após 6
meses):
TRATAMENTO CONSERVADOR
Fase 1
Objetivo: sinovite/derrame mínimo, extensão de 0°, controle voluntário
do quadríceps, padrão de marcha dinâmico ativo.

Mobilização;
Exercicios isometricos;
Eletroestimulação;
Exercicios em CCF e CCA;
Treinamento neuromuscular;estabilidade articular dinâmica
Qualidade do movimento;
TRATAMENTO CONSERVADOR
Fase 2
Objetivo: realizar tarefas específicas do esporte e trabalho fisicamente
exigente sem restrições.

ADM;
Treinamento de musculaturas;
Treinamento neuromuscular;
Treino de marcha ou ciclismo; agravar o aerobico
Treino especifico ; Agilidade
Qualidade do movimento;
TRATAMENTO CONSERVADOR
Fase 3
Objetivo: retornar ao esporte ou trabalho fisicamente exigente.

ADM;
Treinamento neuromuscular;
Q. psicológico (TSK-11, ACL-RSI, K-SES);
Q. avaliação subjetiva do joelho do IKDC e/ou KOOS;
Treino especifico ;
Qualidade do movimento;
TRATAMENTO CONSERVADOR
Critérios para voltar a jogar:

Sem dores
Vencer o medo durante as atividades do esporte
Marcha ativa dinâmico, qualidade correta de desempenho em todas as
atividades do esporte
Questionarios;
Qualidade do moviemnto;
REFERÊNCIAS
BENJAMINESE, A.; GOKEE, A.; VAN DER SCHANS, C. P. Clinical diagnosis of an anterior
cruciate ligament rupture: a meta-analysis. J Orthop Sports Phys Ther. 2006;36(5):267–
288.

FROBELL, R. B.; LOHMANDER, L. S.; ROOS, H. P. Acute rotational trauma to the knee: poor
agreement between clinical assessment and magnetic resonance imaging findings. Scand J
Med Sci Sports. 2007;17(2):109–114.

ALEXANDRA, A.; PINHEIRO, C.; SOUSA, C. V. Lesão do Ligamento Cruzado Anterior:


Apresentação Clínica, Diagnóstico e Tratamento Fratura Avulsão da Espinha Ilíaca Ântero-
Superior View project Ankle Osteochondroma: A Case Report View project. [s.l: s.n.].
Disponível em: <https://www.researchgate.net/publication/305109375>.

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