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AVALIAÇÃO FUNCIONAL

DO COMPORTAMENTO
MA. JAQUELINE SOBREIRA
O QUE É?
• Identificação das relações de dependência entre
as respostas de um organismo, o contexto em
que ocorrem (condições antecedentes), seus
efeitos no mundo (eventos consequentes) e as
operações motivadoras em vigor

• Avaliação funcional que permite a compreensão


do caso e que norteia a tomada de decisões
clínicas

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OBJETIVOS
1. identificar o comportamento-alvo e as
condições ambientais que o mantém

2. Determinar a intervenção apropriada

3. Monitorar o progresso da intervenção

4. Auxiliar na medida do grau de eficácia e


efetividade da intervenção

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1. Identificação das características do
cliente em uma hierarquia de
importância clínica

2. Organização dessas características em ETAPAS DA AVALIAÇÃO


princípios comportamentais FUNCIONAL
3. Planejamento da intervenção

4. Implementação da intervenção

5. Avaliação dos resultados

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1. Identificar respostas envolvidas nas queixas
• Défcts e excessos comportamentais ELEMENTOS DA
2. Levantar hipóteses sobre quais processos AVALIAÇÃO FUNCIONAL
comportamentais estão envolvidos nas
respostas-alvo que compõem a queixa
S A – R → Sc
• Condições consequentes ou antecedentes
3. Identificar regularidades

4. Testar as relações identificadas

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PERGUNTAS NORTEADORAS

RESPOSTAS
CONSEQUÊNCIAS
ANTECEDENTES
“Quando você se comporta
“O que
“O acontece
que você quando
fez você faz isso?”
(...)?”
assim?”
“Como as pessoas reagiram?”
“Quem estava presente?”(...)?”
“O que você pensou
“Como terminou?”
“Onde você estava?”
“Como você imagina que as pessoas
“O que estava acontecendo antes de você
se sentiram?”
tomar essa atitude?”

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OUTROS RECURSOS

ATIVIDADES
INTERAÇÃO

Adicionar um rodapé 77
SENTIMENTOS E PROCESSOS COMPORTAMENTAIS
Estimulação
aversiva
(Aproximação)
MEDO

Estimulação
FRUSTRAÇÃO Extinção reforçadora FELICIDADE
positiva

ALÍVIO

Estimulação
aversiva
(Diminuição)

Adicionar um rodapé 88
OUTROS ELEMENTOS
IMPORTANTES

• Histórico de desenvolvimento do
comportamento‑alvo

• História de vida do cliente não diretamente


relacionada à queixa

• Análise molar do funcionamento do cliente

Adicionar um rodapé 9
HABILIDADES DO TERAPEUTA
• Estabelecer comunicação – criar vínculo
• Estar atento aos comportamentos verbais e não verbais
• Mostrar compaixão/empatia
• Investir na relação terapêutica, evocar CRBs
• Uso de metáforas, alterar função de eventos privados
• Análises molares, foco no autoconhecimento– Integrar
análises moleculares
• Fazer perguntas que levam à autoobservação
• Fazer perguntas pontuais e não diretivas

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VAMOS PRATICAR...

OM
c
S A
– R →S
D
S

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OBRIGADA!

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