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ICMS – SERVIÇOS
Critério Pessoal
Critério Quantitativo
Hipótese/Antecedente
Critério Pessoal:
Critério Quantitativo:
Base de Cálculo: valor da prestação do serviço.
Infere-se da leitura dos anexos referentes ao tema, que só pode ser tributado pelo
ICMS, a comunicação onerosa efetivamente realizada. O ICMS é um tributo cujo
fato gerador pressupõe a prestação efetiva do serviços de comunicação. A mera
disponibilidade do serviço não caracteriza a incidência do imposto, uma vez que
a prestação do serviço não se concretizou.
Não incide, pois entendo que é um valor que se paga para manter uma linha
telefônica, não ocorre o serviço de comunicação.
(iii) Serviços prestados pelas TVs por assinatura (vide anexo IV);
Incide o ICMS sobre o serviço, conforme interpretação do artigo 2º, III, da Lei
Complementar 87/96: incide o ICMS sobre “prestações onerosas de serviços de
comunicação, por qualquer meio, inclusive a geração, a emissão, a recepção, a
transmissão, a retransmissão, a repetição e a ampliação de comunicação de
qualquer natureza”.
Os serviços de provedores não são passíveis de incidência do ICMS pois são atos
preparatórios/conexos ao serviço de comunicação. O ICMS incide sobre a
prestação do serviço de comunicação transmitida, aquela que chega efetivamente
ao destinatário, não incide em serviço de valor adicionado, conforme prescrito no
art. 611 da Lei n. 9.472/1997. Entendimento pacificado com a edição da Súmula
334, do STJ: “O ICMS não incide no serviço dos provedores de acesso à
Internet”.
Sim. Nos termos do artigo 2º, III, da Lei Complementar 87/96, há incidência do
ICMS sobre as prestações onerosas de serviços de comunicação, por qualquer
meio, inclusive a geração, a emissão, a recepção, a transmissão, a retransmissão,
a repetição e a ampliação de comunicação de qualquer natureza.
Entendo que a operação não pode ser desmembrada pois as atividades são
vinculadas. A operação de entrega do bem a destinatário local é atividade-meio e
é indispensável à concretização da atividade-fim, o serviço de transporte
internacional. Portanto, prevalece a atividade-fim. Neste contexto, dispensável
resposta ao item “b” da questão.
Considera-se:
transbordo, a transferência direta de mercadoria de um para outro veículo;
baldeação, a transferência de mercadoria descarregada de um veículo e
posteriormente carregada em outro;
redestinação, a reexpedição de mercadoria para o destino correto.
O transbordo ou a baldeação entre veículos em viagem nacional, na modalidade
de transporte multimodal, não descaracteriza a operação inicial de trânsito
aduaneiro. (art. 14 da IN SRF nº 248, de 2002)
No caso de transbordo ou baldeação, em zona primária, de cargas procedentes do
exterior e a ele destinadas, será aplicado o Trânsito Aduaneiro de Passagem. (art.
15 da IN SRF nº 248, de 2002)
Quando uma dessas operações ocorrer entre aeronaves em viagem internacional,
cujas cargas não venham a sofrer outro transbordo ou baldeação no País, o
controle aduaneiro será processado mediante Declaração de Transbordo ou
Baldeação Internacional (DTI). (art. 15, parágrafo único, da IN SRF nº 248, de
2002) mmmmm