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Manual Processo Administrativo Sanitário
Manual Processo Administrativo Sanitário
MANUAL DE PROCESSO
ADMINISTRATIVO
ORGANIZAÇÃO
Rose Dias da Costa
COMISSÃO DE REVISÃO
Alana Gaudensi dos Santos
Luciana Sarmento Vassallo
Marizete de Oliveira Silva
Moacir Soprani
VITÓRIA
2013
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Apresentação
O Manual de Processo Administrativo Sanitário, objetiva facilitar a execução do
trabalho dos servidores públicos que atuam na Vigilância Sanitária, elaborado de acordo com
a Lei Estadual 6.066/99 do Espírito Santo que regula a organização e o funcionamento do
Sistema Único de Saúde, no âmbito do Estado do Espírito Santo, estabelece normas de
promoção, proteção e recuperação da saúde e dispõe sobre as infrações sanitárias e
respectivo processo administrativo.
É necessário que as ações dos fiscais sanitários estejam plenamente embasadas nos
princípios constitucionais, administrativos e nas regras jurídico-sanitárias vigentes, de forma
a salvaguardar os direitos do administrado fiscalizado e, ao mesmo tempo, atingir a
finalidade básica de proteção do interesse coletivo da saúde.
Não se pretende que este Manual esgote o assunto, mas sim que coopere para o
processo de unificação das condutas, trazendo uma contribuição efetiva aos envolvidos no
esforço de vigilância permanente à saúde.
Aos Municípios caberá verificar a legislação municipal, no entanto deverá nos casos
omissos e não contraditórios, utilizar as Leis Federais e Estaduais, da mesma forma caberá
ao Estado, caso necessário, utilizar-se das Leis Federais, para embasar seus autos e decisões.
Lembrando sempre que, em primeiro lugar, deverá ser observada a Lei Estadual 6.066/99.
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Humberto Theodoro Júnior afirma que prazo "é o espaço de tempo em que o ato
processual da parte pode ser validamente praticado". O ato processual que dá início à
contagem do prazo no Processo Administrativo Sanitário é a notificação (artigo 82 a 84 da
Lei Estadual 6.066/99), pela qual o autuado toma conhecimento do Auto de Infração
Sanitária e é chamado para, querendo, exercer o direito de defesa ou para apresentar
recurso.
Para contagem dos prazos exclui-se o dia da notificação e inclui-se o dia do vencimento.
Esta contagem inicia-se a partir do primeiro dia útil subsequente à notificação, de forma
ininterrupta, computando-se também os feriados, sábados e domingos.
Relembrando:
Início do prazo: o termo inicial será o dia útil imediatamente posterior a data da ciência do
autuado.
Final do prazo: O termo final de qualquer prazo processual sempre será em dia útil.
Quando não houver expediente normal, será automaticamente transferido para o próximo dia
útil.
a) O nome do autuado (pessoa física ou jurídica), endereço, CNPJ ou CPF, ramo de atividade
e número do alvará sanitário, bem como quaisquer demais elementos importantes à sua
identificação, o campo não preenchido deve ser “fechado”.
b) O local, a data e a hora em que foi verificada a infração, ou seja, o momento da inspeção,
mesmo quando o Auto de Infração Sanitária for lavrado posteriormente na sede da
repartição;
g) Assinatura do autuado em todas as vias do Auto de Infração Sanitária ou, na sua ausência
ou recusa, de duas testemunhas devidamente identificadas;
3. NOTIFICAÇÃO DO INFRATOR
Conforme art. 80 e 81 da Lei Estadual 6.066/99 o infrator será notificado para ciência
do Auto de Infração e defesa:
I. Pessoalmente; mediante aposição de assinatura da pessoa física, do representante
legal da pessoa jurídica ou procurador com poderes especiais, sendo entregue ao
autuado a 1ª via do documento;
II. Por via postal com AR; mediante o encaminhamento da 1ª via do documento
(encaminhar por AR e anexar recibo de entrega no processo);
III. Por edital; quando estiver o infrator em lugar incerto ou não sabido.
Presumisse, para efeito de notificação, como representante legal de pessoa jurídica,
aquele que for responsável pelo estabelecimento onde se verificou a infração.
Quando da expedição de notificação por via postal será a correspondência dirigida ao
endereço no qual foi verificada a infração.
IMPORTANTE:
Se o infrator for notificado pessoalmente e recusar-se a exarar a ciência, deverá essa
circunstância ser mencionada expressamente pela autoridade que efetuou a
notificação. Neste caso o Auto de Infração deverá ser assinado por duas testemunhas
devidamente identificadas e pelo autuante.
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Caso o A.R. não retorne e o autuado apresente defesa e/ou impugnação, o processo
seguirá os trâmites normais.
Caso o A.R. não retorne num prazo razoável e o autuado não apresente defesa e/ou
impugnação, deverá ser feita nova tentativa de envio.
Caso o A.R. retorne com informação de “mudou-se”, “recusado” ou outras situações
que demonstrem não ter chegado o Auto de Infração Sanitária ao conhecimento do
autuado, deverá ser realizada a notificação por edital.
Quando o A.R. retornar, este deverá ser juntado ao processo, devendo o servidor
efetuar a contagem do prazo e certificá-la nos auto.
4. TERMO DE INTERDIÇÃO
A Lei Estadual n. 6.066/99 nos seus Art. 54 VIII e Art. 58 prevêem a interdição cautelar
total ou parcial, do estabelecimento, obra, produto e/ou equipamento utilizado no processo
produtivo ou prestação de serviço.
Tais medidas são adotas preliminarmente ao processamento das infrações e possibilita
a autoridade sanitária competente aplicá-las de imediato, sem ouvir a parte contrária.
As interdições cautelares realizadas pelos Técnicos da Vigilância Sanitária são medidas
de exceção e possui limites principiológicos, legais e técnicos, somente podendo ser
aplicadas em situações que se fazem imprescindíveis a célere ação estatal. Nestas situações
não se pode aguardar a conclusão de um processo administrativo, muitas vezes demorado,
sob pena de haver a propagação de um mal que pode abalar toda a sociedade.
Assim, basicamente os limites impostos à Autoridade Sanitária são de avaliação de
risco e a necessidade da adoção da medida acauteladora com base em critérios técnicos
sanitários e também nos princípios da legalidade, da proporcionalidade e da razoabilidade,
uma vez que a ação realizada deverá ser proporcional à necessidade pública, sob pena de
caracterização de excesso ou desvio de poder do agente.
Além da previsão das medidas cautelares na Lei n. 6.066/99, outras leis que regem a
atuação da Administração Pública na área sanitária, ou que com ela estão relacionadas,
estabelecem a possibilidade de efetivação de interdições cautelares ou de medidas
acauteladoras na existência de risco iminente. É o caso da Lei n. 9782/99, em seu artigo 7º,
incisos XIV, XV, XVI, da Lei n. 9784/99, que regula o processo administrativo no âmbito da
Administração Pública Federal, em seu artigo 45, bem como do Código de Defesa do
Consumidor, Lei n. 8078/90, artigo 56, parágrafo único.
IMPORTANTE: Não pode ser esquecido o prazo de interdição conforme estabelece o Art.
89, V, Lei Estadual 6.066/99. Caso não for possível um prazo especifico, colocar interdição
por PRAZO INDETERMINADO, pois a sua falta pode acarretar anulação do processo por falta
de especificação de prazo.
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5. AUTO DE APREENSÃO
A apreensão dos produtos e/ou equipamentos será feita com base no Art. 54, IV da Lei
Estadual 6.066/99, pela autoridade sanitária, quando oferecer risco de dano a saúde pública.
As autoridades sanitárias deverão especificar no Auto de Apreensão os dados dos
produtos e/ou equipamentos, tais como: quantidade apreendida, nome do
produto/equipamento, validade do produto, data de fabricação, lote e demais
especificações técnicas.
A apreensão e/ou interdição de produtos e equipamentos ocorrerá nos casos em que
sejam flagrantes os indícios de alteração ou adulteração do produto, caracterizando o risco
sanitário, em caso de fabricação sem inspeção sanitária, ou em caso de prazo de validade
expirado.
Embora a autoridade julgadora não fique vinculada ao Parecer Técnico, ele é peça
fundamental do processo administrativo sanitário, pois contém elementos essenciais à
decisão (julgamento), principalmente no que diz respeito a questões técnicas.
Nesse sentido, é preciso que o Parecer contenha uma análise completa dos elementos
constantes no processo, levando em consideração à autuação, as infrações sanitárias
cometidas, as alegações do autuado, às provas apresentadas e o embasamento técnico e
legal que o fundamenta.
O servidor deve mencionar no relatório a existência de circunstâncias atenuantes e
agravantes, como, por exemplo, o fato do autuado ser REINCIDENTE.
Devemos considerar que só é reincidente quem foi julgado e condenado por decisão
definitiva e publicada nos meios oficiais. O simples fato de ter outras autuações sem que os
processos tenham sido concluídos com a publicação da decisão não tornam o autuado
reincidente. Se o autuado for reincidente é preciso verificar se a reincidência é específica ou
genérica.
Reincidência específica se caracteriza pela prática da mesma infração sanitária (o
dispositivo legal transgredido deve ser o mesmo já anteriormente utilizado). Torna o
infrator passível de enquadramento na penalidade máxima e a infração caracterizada
como gravíssima.
Reincidência genérica é aquela em que a condenação se deu por infração sanitária
diferente da atual.
IMPORTANTE: O Parecer Técnico será elaborado mesmo que não ocorra a apresentação de
defesa e/ou impugnação ou, ainda, que esta seja intempestiva. Embora o Relatório seja uma
peça produzida conforme cada situação específica por servidores que atuam em diferentes
áreas da Vigilância Sanitária é recomendado que siga uma linha geral contendo, como
sugestão, quatro etapas básicas:
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1ª Parte - Introdução:
2ª Parte - Narrativa:
Contém uma síntese das alegações e das provas apresentadas pelo autuado de forma
resumida, clara e objetiva, analisar se o recurso foi apresentado tempestivamente (dentro
do prazo) ou intempestivamente (fora do prazo), e quando não for apresentado, especificar
que o autuado não apresentou impugnação.
3ª Parte - Apreciação:
Análise dos fatos descritos no Auto de Infração Sanitária, dos argumentos e das
provas apresentadas pelo autuado para orientar a decisão da autoridade superior. Deve ser
técnica e se utilizar da legislação sanitária aplicável ao caso. As circunstâncias atenuantes,
agravantes, o risco sanitário e a gravidade do fato devem ser sempre consideradas e
referidas, se existentes.
4ª Parte - Conclusão:
Consiste em posicionamento conclusivo do servidor, sugestão da penalidade a ser
aplicada e encaminhamento à autoridade julgadora.
7. JULGAMENTO
8. RECURSOS
DECISÃO FINAL:
[...]
GLOSSÁRIO
Auto de infração sanitária: documento lavrado pela autoridade sanitária que deve conter os
requisitos determinados pela Lei Estadual 6.066/99 e instaura o Processo Administrativo
Sanitário.
Autoridade Sanitária: aquela declarada competente para o exercício das atribuições de saúde
pública, com a prerrogativa da aplicação da legislação sanitária no nível do poder executivo em
sua esfera de governo.
Certidão: documento que certifica um ato ou um fato; assentamento nos autos para registro
de determinado ato, fato ou providência processual.
Circunstância agravante: aquela que a lei prevê para agravar a graduação da penalidade.
Circunstância atenuante: aquela que a lei prevê para atenuar a graduação da penalidade.
Controle sanitário: ações desenvolvidas pelas autoridades sanitárias com vistas à aprovação
de projetos arquitetônicos, ao monitoramento da qualidade dos produtos e a verificação das
condições para o licenciamento e funcionamento dos estabelecimentos de saúde e de interesse
à saúde, abrangendo: I – a inspeção e orientação; II – a fiscalização; III – a lavratura de termos e
autos; IV – a aplicação de sanções.
Irrecorrível: estado da decisão que não pode mais ser recorrida; esgotamento da via recursal.
Licenciamento: permissão formal de autoridades para continuarem certas atividades que por
lei ou regulamento requerem tal permissão. Pode ser aplicado a licenciamento de instituições
como também de indivíduos.
Notificação: ato pelo qual se dá conhecimento de alguma coisa à pessoa a ela ligada, a fim de
que possa exercer o direito que a lei lhe confere; a notificação do autuado torna o processo
regular.
Risco sanitário: propriedade que tem uma atividade, serviço ou substância, de produzir
efeitos nocivos ou prejudiciais a saúde humana.
Servidor Público: são servidores públicos, em sentido amplo, as pessoas físicas que prestam
serviço ao Estado, Administração Direta e Indireta, com vínculo empregatício e mediante
remuneração paga pelos cofres públicos.
Termo Inicial: o momento, o dia, a data em que determinado prazo tem início.
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Vigilância Sanitária: Conjunto de ações que permite reunir a informação indispensável para
conhecer o comportamento ou a história natural das doenças, bem como detectar ou prever
alterações de seus fatores condicionantes, com o fim de recomendar as medidas indicadas e
eficientes que levem à prevenção e ao controle de determinados agravos (Lei 8.080, 19 de
Setembro de 1990, Brasil).
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REFERÊNCIAS
BRASIL. Senado Federal. Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições
para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos
serviços correspondentes e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa
do Brasil, Brasília, DF, Brasília, DF, 20 set. 1990.
Lei 6.066, de dezembro de 1999. Código do Estado do Espírito Santo. Regula a organização
e o funcionamento do Sistema Único de Saúde, no âmbito do Estado do Espírito Santo,
estabelece normas de promoção, proteção e recuperação da saúde e dispõe sobre as
infrações sanitárias e respectivo processo administrativo. Espírito Santo, 1999.
Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Saúde Centro Estadual de Vigilância em Saúde
Divisão de Vigilância Sanitária. Manual de Processo Administrativo Sanitário. 2. ed. Porto
Alegre, 2010.
MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de Direito Administrativo. 14. ed. São Paulo:
Malheiros, 2002.
THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de Direito Processual Civil. 40. ed. Rio de Janeiro:
Forense, 2003.
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ANEXO I
•É o documento que dá início ao Processo Administrativo Sanitário, lavrado pela autoridade sanitária,
fundamentado nas normas sanitárias, nele serão descritas as infrações constatadas na Constituição, Leis
Federais, Estaduais e Municipais, Decretos, Portarias, Resoluções e Instruções Normativas nesta ordem,
AUTO lembrando sempre que deverá vir artigos, incisos e parágrafos quando houver.
•A instauração do Processo Administrativo Sanitário ocorre mediante a lavratura do Auto de Infração
INFRAÇÃO Sanitária, o qual se constitui na peça inaugural do processo.
•As interdições cautelares realizadas pelos fiscais da Vigilância Sanitária são medidas de exceção e
possui limites principiológicos, legais e técnicos, somente podendo ser aplicada em situações que
se faz imprescindível a célere ação estatal. Nestas situações não se pode aguardar a conclusão de
TERMO DE um processo administrativo, muitas vezes demorado, sob pena de haver a propagação de um mal
INTERDIÇÃO que pode abalar toda a sociedade.
•A apreensão será feita com base no Art. 54, IV da Lei Estadual 6.066/99. Pela autoridade sanitária,
quando oferecer risco de dano à saúde pública.
•As autoridades sanitárias deverão especificar no auto de apreensão os dados dos produtos e/ou
AUTO DE equipamentos, tais como: quantidade apreendida, validade do produto, data de fabricação e
APREENSÃO demais especificações técnicas.
•Ele é peça fundamental do processo administrativo sanitário, pois contém elementos essenciais à
decisão (julgamento), principalmente no que diz respeito a questões técnicas.
•Nesse sentido, é preciso que o Parecer contenha uma análise completa dos elementos constantes
PARECER no processo, levando em consideração a autuação, as alegações do autuado, às provas
TÉCNICO apresentadas e o embasamento técnico e legal que o fundamenta
• O autuado terá o prazo de 15 (quinze) dias para recorrer quando inconformado com a decisão
que lhe aplicou pena.
•A decisão de julgamento de 2 ª instância deverá ser comunicada ao infrator como sendo a decisão
final.
•IMPORTANTE: Caso o autuado não apresente o primeiro recurso, o processo terá andamento e a
RECURSO primeira decisão será agora decisão final. Não será concedido prazo para o infrator apresentar um
segundo recurso.
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ANEXO II
(descrever detalhadamente quais foram às irregularidades, não é para apenas copiar o artigo).
DISPOSITIVO(S) LEGAL (IS) INFRINGIDO(S): As infrações estão tipificadas: EXEMPLO - Artigo Art. 63, II e IV, da
Lei nº 6.066/99.
______________________________ _________________________________
Assinatura e Carimbo do Autuante Local e Data
________________________________ _____________________________________
Assinatura e Carimbo do Autuante Assinatura do Proprietário ou Responsável
_____________________________ ________________________________
NOME/RG NOME/RG
ASSINATURA ASSINATURA
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ANEXO III
TERMO DE INTERDIÇÃO Nº
Infrator:
Proprietário ou responsável: CPF:
Endereço: Nº
Bairro: Município: CEP:
Ramo de Atividade:
CNPJ: INSC. EST.: Telefone/Fax:
DESCRIÇÃO DA INFRAÇÃO:
OBRIGAÇÕES A CUMPRIR:
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
PRAZO DA INTERDIÇÃO:
_______________________________ _______________________________
Assinatura e Carimbo do Autuante Local e Data
_______________________________
_________________________________ Assinatura do Proprietário ou
Assinatura e Carimbo do Autuante Responsável
______________________________________________
ASSINATURA DO PROPRIETÁRIO OU RESPONSÁVEL
______________________________ ____________________________
1ª TESTEMUNHA NOME LEGÍVEL CPF
______________________________ ____________________________
2ª TESTEMUNHA NOME LEGÍVEL CPF
___________________________ _____________________________
LOCAL/DATA AUTUANTE
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ANEXO IV
( ) INUTILIZAÇÃO Nº
AUTO D APREENSÃO
( ) DEPÓSITO
EMPRESA:
D DENOMINAÇÃO DO ESTABELECIMENTO:
E
T ENDEREÇO: CIDADE:
E PROPRIETÁRIO OU RESPONSÁVEL:
T
O RAMO DE ATIVIDADE: CNPJ/CGC: ALVARÁ SANITÁRIO Nº.
R
(A)
Aos xx dia (s) do mês de xxxx, do ano de xxxx às xxxx horas, no exercício de VIGILÂNCIA SANITÁRIA, perante o(a),
responsável pelo estabelecimento supra indicado, face ao que dispõe (m) o (s) inciso(s) ** e ***, do Art. ** da
Lei Estadual 6.066/99.
( ) Em depósito
APREENDI
( ) Inutilizei
Os seguintes produtos:
E, para que conste, lavra-se o presente AUTO, em 02 (duas) vias, de igual teor, e forma, assinados pelos (as)
técnicos (as) e pelas testemunhas abaixo e pelo (a) DETENTOR (A), para que produza os efeitos legais.
D Recebi a 1ª via
E ____/____/______ ________, _____de ___________ de 20____.
T _____________________________________
E Detentor (a) _____________________________________
T FUNCIONÁRIO
O _____________________________________
R Testemunha _____________________________________
(A) ___________________________________ FUNCIONÁRIO
Testemunha
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ANEXO V
PARECER TÉCNICO
Ao (a) Sr (a) (citar a autoridade sanitária que irá julgar a defesa) para apreciação e decisão.
Em ___/___/_____ _____________________
Assinatura
Identificação do Servidor