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I - tipificação da infração;
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II - se, no prazo máximo de trinta dias, não for expedida a notificação da autuação.”
Porém, não se exige que a mencionada notificação seja acompanhada de carta com
aviso de recebimento, pois há uma presunção de veracidade, legitimidade e legalidade
no ato administrativo de autuação. Nestes termos, o STJ assim decidiu no PUIL
372/SP:
“Se o CTB reputa válidas as notificações por remessa postal, sem explicitar a forma de
sua realização, tampouco o CONTRAN o faz. Não há como atribuir à Administração
Pública uma obrigação não prevista em lei ou, sequer, em ato normativo, sob pena de
ofensa aos princípios da legalidade, da separação dos poderes e da proporcionalidade,
considerando o alto custo da carta com AR e, por conseguinte, a oneração dos cofres
públicos.”
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Perceba que a anistia está vinculada àquelas pessoas que foram excluídas de carreiras
em razão exclusivamente de perseguição política, e não para toda e qualquer exclusão
nos períodos de instabilidade institucional no país, pois algumas pessoas foram
excluídas de determinadas carreiras por questões disciplinares em 1946 durante o
período de 1964 até a promulgação da Constituição de 1988, e buscaram o retorno aos
cargos através desta anistia.
“No exercício do seu poder de autotutela, poderá a Administração Pública rever os atos
de concessão de anistia a cabos da Aeronáutica com fundamento na Portaria n.
1.104/1964, quando comprovada a ausência de ato com motivação exclusivamente
política, assegurando-se ao anistiado, em procedimento administrativo, o devido
processo legal e a não devolução das verbas já recebidas”.
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Então, quando verificado que o anistiado não estava enquadrado na situação que deu
origem à anistia (perseguição política), poderá ser anulada a concessão da anistia,
desde que em procedimento que assegure a ampla defesa e o contraditório.
Muitas empresas ofertam planos de saúde como benefícios aos seus empregados, que
podem ainda incluir seus familiares como dependentes, são os chamados planos
coletivos empresariais, conforme Art. 16 da Lei 9.656/1998, a Lei dos Planos de Saúde:
“Dos contratos, regulamentos ou condições gerais dos produtos... desta Lei devem
constar dispositivos que indiquem com clareza:
a) individual ou familiar;
b) coletivo empresarial;
saúde e a entidade de autogestão será julgada pela Justiça do Trabalho, e não pela
Justiça comum. É que o Art. 114 da CF/88 estabelece o seguinte:
Em todas as outras demandas entre contrato coletivo de plano de saúde mantido com
entidade de auto gestão, a competência será da Justiça Comum.
II - que receber presentes de pessoas que tiverem interesse na causa antes ou depois
de iniciado o processo, que aconselhar alguma das partes acerca do objeto da causa
ou que subministrar meios para atender às despesas do litígio;
III - quando qualquer das partes for sua credora ou devedora, de seu cônjuge ou
companheiro ou de parentes destes, em linha reta até o terceiro grau, inclusive;
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O Art. 12, I da Lei 8.137/90 traz uma causa de aumento de pena para os crimes contra
a ordem tributária que constitui uma norma penal em branco:
“São circunstâncias que podem agravar de 1/3 (um terço) até a metade as penas
previstas nos arts. 1°, 2° e 4° a 7°:
Em diversas condenações a defesa recorre contra esta causa de aumento de pena, por
conta do que prevê o Art. 59 do CP:
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O STJ entende tratar-se de norma penal em branco, cuja regulamentação está no ente
que tem a capacidade de efetuar a cobrança do tributo. No âmbito da União, os Arts.
2º, I e II e 14 da Portaria 320 da Procuradoria da Fazenda Nacional, que estabeleceu o
PROGRAN – Projeto Grandes Devedores no âmbito da Fazenda Nacional, estabelece o
seguinte:
Por isso, o STJ entende que nos casos de débitos acima de R$ 1.000.000,00 em
tributos estaduais e municipais (incluídos os juros, multas e correções) já podem ser
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“Esta lei regula a pensão especial devida a quem tenha participado de operações
bélicas durante a Segunda Guerra Mundial nos termos da Lei nº 5.315, de 12 de
setembro de 1967, E AOS RESPECTIVOS DEPENDENTES”.
A mesma lei elenca como dependentes do militar das forças armadas falecido na 2ª
Guerra Mundial os seguintes:
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V - viúva a mulher com quem o ex-combatente estava casado quando falecera, e que
não voltou a casar-se;
VII - companheira que tenha filho comum com o ex-combatente ou com ele viva no
mínimo há cinco anos, em união estável;
Porém, perceba que o Art. 2º, V da Lei 8059/90 exclui o benefício previdenciário da
pensão por morte à viúva de ex-combatente que volte a se casar, mas silencia em
relação àquela que contraia nova união estável.
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“O prazo de validade do concurso público será de até dois anos, prorrogável uma vez,
por igual período;
“As dívidas passivas da União, dos Estados e dos Municípios, BEM ASSIM TODO E
QUALQUER DIREITO OU AÇÃO CONTRA A FAZENDA FEDERAL, ESTADUAL OU
MUNICIPAL, SEJA QUAL FOR A SUA NATUREZA, PRESCREVEM EM CINCO ANOS
CONTADOS DA DATA DO ATO OU FATO DO QUAL SE ORIGINAREM.”
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Perceba que TODO o processo civil será ordenado e disciplinado pelos princípios da
CF/88, motivo pelo qual, na intenção de dar celeridade, a audiência de conciliação que
no CPC de 1973 era após contestação, réplica e despacho saneador, conforme o Art.
331 do CPC de 1973 passou para antes do início do prazo de contestação, conforme
Arts. 334, §4º,. 7º e 8º do Novo CPC:
Porém, conforme mencionado acima, se a parte não informa o seu desejo de não
participar da audiência de conciliação, ela é marcada, e ela não comparece, deverá
sofrer sanção como ato atentatório à dignidade de jurisdição, pois deixou de
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O STJ ao julgar o REsp 1.762.957/MG entendeu que não cabe agravo de instrumento
contra a decisão que fixa a multa do Art. 334, §8º do Novo CPC, pois aquela decisão
não se enquadra na mencionada hipótese:
II - mérito do processo;”
Pena - prisão simples, de quinze dias a seis meses, ou multa, de duzentos mil réis a
três contos de réis, ou ambas cumulativamente.”
“Art. 14. Portar, deter, adquirir, fornecer, receber, ter em depósito, transportar, ceder,
ainda que gratuitamente, emprestar, remeter, empregar, manter sob guarda ou ocultar
arma de fogo, acessório ou munição, de uso permitido, sem autorização e em
desacordo com determinação legal ou regulamentar:
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Perceba que ele nada menciona acerca da arma branca, mas apenas em relação à
arma de fogo, pelo que revogou apenas parcialmente o Art. 19 da Lei de
Contravenções Penais, permanecendo típica a conduta de portar arma branca. É o que
foi decidido pelo STJ no RHC 56.128/MG.
O Art. 157, §2º, I do CP previa o seguinte sobre o crime de roubo, até a sua revogação
em 23 de Abril de 2018, data da publicação da Lei 13.654/2018:
Após esta data, somente haveria aumento de pena se o roubo por uso de arma, se a
utilização fosse de arma de fogo, conforme Art. 157, §2º-A:
Ou seja, após a Lei 13.654/2018 o roubo com emprego de arma branca (faca, caco de
vidro) não faz mais incidir causa de aumento de pena, porém para os fatos ocorridos
após a vigência da lei, o uso de arma branca pode ser valorado como uma das
circunstâncias do Art. 59, II do CP que diz: