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HISTÓRIAS EM

QUADRINHOS COMO

RECURSO PEDAGÓGICO

PARA A PRÁTICA DA

LEITURA

Unidade Temática – Material de Apoio produzido para

subsidiar a implementação do Projeto de Intervenção

Pedagógica no Colégio Estadual Professor Agostinho

Pereira, com alunos do 6º ano, do Ensino Fundamental,

no ano de 2013.
Ficha para Identificação da Produção Didático-Pedagógica
Professor PDE/2012[

Título: Histórias em quadrinhos como recurso pedagógico para a prática da leitura

Autor ROSANA DE FÁTIMA VIEIRA DOS SANTOS


GOTZ

Disciplina/Área Língua Portuguesa

Escola de Implementação do Projeto Colégio Estadual Professor Agostinho Pereira

Município da escola Pato Branco

Núcleo Regional de Educação Pato Branco

Professor Orientador Profª Dra Célia Bassuma Fernandes

Instituição de Ensino Superior UNICENTRO

Relação Interdisciplinar Arte

Como formar sujeitos-leitores críticos e


Resumo
reflexivos na escola de ensino fundamental?
Partindo dessa problemática, realidade na
maioria das escolas, pretende-se realizar um
trabalho, visando desenvolver a prática da leitura,
bem como desvendar o que foi silenciado, mas
que também significa nos discursos em questão,
uma vez que a língua não é transparente.
Para tanto, mobilizaremos a
fundamentação teórica da Análise de Discurso
(AD) de linha francesa, inaugurada por Pêcheux,
na França, na década de 1960, e cuja maior
representante, no Brasil, é Eni Pulcinelli Orlandi.
O trabalho a ser desenvolvido é uma
Unidade Temática, na qual será apresentado o
projeto, o histórico das HQS, leitura e análise de
tiras, biografia do autor, bem como as
características do estilo mangá; Far-se-á também
a leitura da revista nº 24, da Turma da Mônica
Jovem, intitulada “Caderno do Riso”, utilizando o
dispositivo teórico da AD,que sustentarão os
“gestos de interpretação” (ORLANDI, 2007) dos
sujeitos-leitores.

Palavras-chave Leitura,discurso, Histórias em Quadrinhos

Formato do Material Didático Unidade Temática


Público Alvo Alunos do 6º ano do Ensino Fundamental

APRESENTAÇÃO

O ensino de Língua Portuguesa tem sido preocupação constante de


teóricos e de estudiosos, que buscam encontrar caminhos para resolver questões
relacionadas ao cotidiano escolar, dentre elas, a formação de sujeitos-leitores
competentes, pois é função da escola orientar e incentivar os alunos para
desenvolver o gosto pela prática da leitura, tornando-os capazes de ocupar seus
lugares na sociedade na qual se inserem.
Essa preocupação também está expressa nos documentos oficiais que
regem a educação. Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs), por exemplo,
salientam que um dos objetivos do ensino fundamental é fazer com que os alunos
sejam capazes de “posicionar-se de maneira crítica, responsável e construtiva
nas diferentes situações sociais [...]”.

Com relação à leitura, os PCNs salientam que, na escola, essa prática


discursiva requer o trabalho com diferentes textos produzidos nas diversas
esferas sociais. Assim sendo, o trabalho com textos que utilizam a linguagem não-
verbal também deve ser considerado, pois o sujeito- leitor deverá ser capaz de
compreender os efeitos de sentido produzidos não apenas pela linguagem verbal,
mas também pelos traços, cores e formas que os compõem.

Também as Diretrizes Curriculares da Educação Básica (DCEs) –


documento que fundamenta o trabalho pedagógico na rede de educação pública
estadual do Paraná – ressaltam que o trabalho com a disciplina de Língua
Portuguesa deve considerar os gêneros discursivos 1 que circulam socialmente, e
que na abordagem de cada gênero, há necessidade de propiciar ao aluno a
análise crítica do valor ideológico e do conteúdo do texto. Desse modo, as DCEs
entendem o discurso como atividade comunicativa entre interlocutores, marcada
1
De acordo com a linha teórica em que nos inserimos, os discursos podem ser divididos em: lúdicos,
autoritários e polêmicos (ORLANDI, 1996).
por crenças, valores sociais, enfim, por uma ideologia do grupo do qual fazem
parte e que se fazem presentes nos discursos, e que cabe ao interlocutor
desvendar.

Ainda de acordo com essas Diretrizes, o conteúdo estruturante da Língua


Portuguesa – conjunto de saberes e conhecimentos de grande dimensão, os
quais identificam e organizam uma disciplina escolar – é o discurso como prática
social (2008,p.62), concebido como forma de interação oral ou escrita entre
sujeitos. Assim sendo, a prática pedagógica do professor deve estar centrada na
linguagem em uso, mais especificamente, nos diversos tipos de textos que
circulam socialmente.

Dessa forma, a questão que se põe/impõe é como o professor deve


organizar sua prática pedagógica embasando-se nessas diretrizes, a fim de
resolver o grande desafio de formar sujeitos-leitores críticos e reflexivos na escola
de ensino fundamental. Partindo dessa problemática, realidade na maioria das
escolas, pretende-se elaborar uma unidade temática de histórias em quadrinhos
(HQs), para os alunos do 6º ano do Ensino Fundamental, no primeiro semestre de
2013, na disciplina de Língua Portuguesa, visando a desenvolver a prática da
leitura e a fornecer o encaminhamento metodológico necessário para que o aluno
seja capaz de compreender como esse tipo de texto significa, remetendo-o à
exterioridade, que também nele significa.

Nesse sentido, cabe lembrar que as HQs nasceram, desenvolveram-se e


ainda estão presentes em nosso contexto sociocultural, e constituem um
excelente material para a prática de leitura na escola. Segundo
Vergueiro(2004,p.26): “[...] pode-se dizer que o único limite para seu bom
aproveitamento em qualquer sala de aula é a criatividade do professor e sua
capacidade de bem utilizá-las para atingir seus objetivos de ensino”.
Assim sendo, desenvolver um trabalho tendo como objeto de estudo as
histórias em quadrinhos constitui um interessante recurso para desenvolver a
prática de leitura na escola, porque esse tipo de texto desperta a curiosidade e
desafia o senso crítico, já que se trata de histórias familiares aos alunos. Segundo
Vergueiro (2004, p. 21):
[...] a inclusão das histórias em quadrinhos na sala de aula não é
objeto de rejeição por parte dos estudantes, que, em geral, as
recebem de forma entusiasmada, sentindo-se, com sua utilização,
propensos a uma participação mais ativa nas atividades de aula.

Ainda conforme o autor, as HQs têm por objetivo a narração de um fato e


são constituídas pelas linguagens verbal e não verbal, na medida em que buscam
reproduzir uma conversação natural entre personagens, que se expressam por
meio de palavras e/ou por gestos. De acordo com o mesmo autor

Na medida em que essa interligação texto/imagem ocorre nos


quadrinhos com uma dinâmica própria e complementar,
representa muito mais do que o simples acréscimo de uma
linguagem a outra – como acontece, por exemplo, nos livros
ilustrados – mas a criação de um novo nível de comunicação, que
amplia a possibilidade de compreensão do conteúdo programático
por parte dos alunos (VERGUEIRO, 2004, p.22).

Dentre as HQs mais famosas, no Brasil, destacam-se a “Turma da Mônica”,


criada por Maurício de Sousa2 que, por toda sua trajetória, pode ser considerado
um dos maiores quadrinistas brasileiros. O autor começou a criar seus mais
famosos personagens no final da década de 50, e foi na Editora Continental que
viu, pela primeira vez, suas histórias do cãozinho Biduserem publicadas na revista
Zás Traz.
Em 1960, surgiu Cebolinha, inspirado em um garoto que trocava o “R” pelo
“L”, e vivia em Mogi das Cruzes, cidade natal de Maurício de Souza. Já Cascão e
Chico Bento surgiram em 1961, o último inspirado no tio-avô do escritor. Nos anos
seguintes, ele criou os personagens Piteco, Penadinho, Horácio, Raposão e
Astronauta.Na busca por personagens femininas, em 1963, inspirado em suas
filhas, Maurício criou Mônica e Tina. Ao longo do tempo, surgiram outros
personagens, alguns criados para abordar temas relativos às diferenças, como
Dorinha, deficiente visual e Luca, cadeirante.

Para cativar um público fiel, Maurício conseguiu massificar a produção,


garantindo, com isso, qualidade, assiduidade no mercado e um preço
relativamente acessível, tornando-se um grande representante da indústria do
entretenimento. Contudo, vem recebendo críticas de alguns estudiosos pelo fato
2
Maurício de Sousa nasceu em São Paulo, no ano de 1953. Começou trabalhando na
Folha de S. Paulo (antiga Folha da Tarde) e, nas horas vagas, isolava-se para desenhar,
criando sua primeira obra completa: “O repórter Policial”.
de seus personagens não apresentarem características genuinamente brasileiras,
apesar de alguns, dentre eles, Chico Bento e Papa Capim retratarem,
respectivamente, um autêntico caipira brasileiro e um indiozinho que vive numa
tribo da Amazônia. Para alguns teóricos, isto não é suficiente, pois nas suas
histórias, ele aborda temas universais, comuns a qualquer criança do mundo.

Em 2008, surge “A Turma da Mônica Jovem”, um gibi em estilo mangá–


histórias em quadrinhos em estilo japonês –apresentando os personagens que,
apesar de já crescidos, mantém as características marcantes da sua
personalidade, embora tenham modificado algumas manias com a chegada da
adolescência.

Para subsidiar este projeto, optamos por trabalhar com a perspectiva teórica
da Análise de Discurso de linha Francesa, teoria da interpretação, que visa
subsidiar a prática da leitura, no nosso caso, na escola de ensino fundamental,
pois fornece o respaldo teórico necessário para observar as relações que se
estabelecem entre a língua, o sujeito e a ideologia, nos discursos que se
materializam nos textos.

A Análise de Discurso de origem francesa (daqui em diante AD) teve início


nos anos 60, do século XX. No Brasil, sua maior representante é Eni Pulcinelli
Orlandi. Como o próprio nome indica,seu objeto de estudo é o discurso, ou seja, a
língua funcionando para a produção de sentidos. Segundo Orlandi e Lagazzi-
Rodrigues (2006, p. 3-5.),

AD se faz entre a Linguística e as ciências naturais, interrogando


a Linguística que pensa a linguagem, mas exclui o que é histórico-
social e interrogando as ciências sociais, na medida em que estas
não consideram a linguagem em sua materialidade.

A partir dessas considerações, para a AD, não é possível separar a língua e


fala, pois se separaria o que é social do que é histórico. Contudo, vale lembrar
que, para a teoria materialista do discurso, o sentido de uma palavra ou
expressão é determinado pelas posições ideológicas do processo sociohistórico
no qual estão inseridas. Dessa forma, o sentido e o sujeito estão relacionados à
ideologia que adquire uma forma encarnada na linguagem. Logo, o discurso é a
materialidade específica da ideologia e a língua a materialidade específica do
discurso.

Para a AD, é no texto que as palavras significam, porque a interpretação


deriva de um discurso que a sustenta:

O texto, dissemos inúmeras vezes, é a unidade de análise afetada


pelas condições de produção. O texto é para o analista de
discurso, o lugar da relação com a representação física da
linguagem: onde ela é som, letra, espaço, dimensão direcionada,
tamanho. É o material bruto, mas é também espaço significante
(ORLANDI, 2004, p.60,61).

Dizendo de outro modo, a Análise de Discurso tem como unidade o texto, e


não visa descobrir "o quê” ele quer dizer, mas como se relaciona com a
exterioridade, ou seja, como ele funciona. Para Orlandi (2004, p.54), o texto não é
uma unidade fechada, pois ele tem relação com outros textos, com suas
condições de produção, com o que é chamado de exterioridade constitutiva: o
interdiscurso.

O interdiscurso é todo o conjunto de formulações feitas e já


esquecidas que determinam o que dizemos. Para que minhas
palavras tenham sentido é preciso que elas já façam sentido. E
isso é efeito do interdiscurso: é preciso que o que foi dito por um
sujeito específico, em um momento particular se apague na
memória para que, passando para o “anonimato” possa fazer
sentido em “minhas” palavras. No interdiscurso, diz Courtine
(1984), fala uma voz sem nome (ORLANDI, 2003, p.33-34).

O interdiscurso é constituído de todos os dizeres já-ditos, que retornam no


fio do discurso. Assim, palavras e expressões que foram utilizadas por um sujeito
em determinado momento, em dada circunstância e contexto, apresentaram dado
significado, mas ao irromperem em outros discursos, produzem novos efeitos de
sentido, devido às condições de sua produção. Dessa forma, o que já foi dito,
aquilo que já está lá antes, em outro lugar, ressoa pela memória discursiva,
atualizando o dizer.

No entanto, ao produzir os discursos, o sujeito é afetado por duas formas de


esquecimento: o ideológico e o da ordem da enunciação. O esquecimento
ideológico está relacionado ao inconsciente, pois “temos a ilusão de sermos a
origem do que dizemos, quando na realidade tomamos sentidos pré-
existentes”(ORLANDI,2003,p.35); Já o esquecimento da ordem da enunciação
estabelece uma relação natural entre a palavra e coisa, uma vez que temos
“ilusão referencial que nos faz acreditar que há uma relação direta entre o
pensamento, a linguagem e o mundo, de tal modo que pensamos que aquilo que
dizemos só pode ser dito com aquelas palavras [...]”(ORLANDI, 2003, p.35). É
assim que sujeitos se identificam com o que dizem e que as palavras adquirem
sentido. Ainda de acordo com a autora:

Ao dizer o sujeito significa em condições determinadas, impelido,


de um lado pela língua e, de outro, pelo mundo, pela sua
experiência, por fatos que reclamam sentidos, e também por sua
memória discursiva, por um saber/poder/dever dizer, em que os
fatos fazem sentido por se inscreverem em formações discursivas
que representam no discurso as injunções ideológicas (Orlandi,
2003, p.53).
.

Professor, essa Unidade Temática é composta de 32 aulas, as quais abordam o


tema Histórias em Quadrinhos.Antes de começar o trabalho, faz-se necessário ter
exemplares à disposição, para que os alunos possam ter contato com esse tipo de
texto, a fim de olhar, manusear, enfim, ler.

AULA1

História em Quadrinhos
Atividades:
1- Você gosta de Histórias em Quadrinhos (HQs)?

2- Você tem revistas ou livros em quadrinhos em casa?

3- Você acha que ler é importante?

4- Vamos fazer uma campanha de arrecadação de gibis? Quem tiver gibis em


casa e quiser doar para a escola ou emprestar aos colegas, pode fazê-lo.

5- E por falar em História em Quadrinhos Vamos ler uma? Essa história se


chama “Turma da Mônica e a saúde bucal”(Disponível em:
http://www.monica.com.br/mauricio-site/),e é uma narrativa curta e bem
interessante.

Você sabe o que é uma narrativa e quais são os elementos que a compõem?

A narração consiste em arranjar uma sequência de fatos na qual os personagens se


movimentam num determinado espaço à medida que o tempo passa.

O texto narrativo é baseado na ação que envolve personagens, tempo, espaço e conflito.
Seus elementos são: narrador, enredo, personagens, espaço e tempo.
[...] Os elementos que compõem a narrativa são: Foco narrativo (1º e 3º pessoa),
Personagens (protagonista, antagonista e coadjuvante), Narrador (narrador-personagem,
narrador-observador), Tempo (cronológico e psicológico) e Espaço.
Fonte: http://www.brasilescola.com/redacao/narracao.htm

6-Destaque os elementos da narrativa que você leu: quem são os personagens?


Há um narrador? Qual o tempo, espaço e foco narrativo?

Personagens_______________________________________________________

Tempo____________________________________________________________

Espaço___________________________________________________________

Foco narrativo______________________________________________________

Enredo:___________________________________________________________
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________

7-Você notou que, quando lemos algum texto ou história, logo nos lembramos de
outras leituras que já fizemos? De que outra história você lembra?

_________________________________________________________________
_________________________________________________________________

AULA2

HISTÓRIAS EM QUADRINHOS

Professor,
O Projeto História em Quadrinhos como recurso pedagógico para a prática
da leitura está embasado nos fundamentos da Análise de Discurso (AD) de
linha francesa, inaugurada por Michel Pêcheux, na França, na década de
1960 e, cuja maior representante no Brasil é Eni Pulcinelli Orlandi .

Atividades:
1-Agora vamos saber um pouquinho mais sobre a história dos quadrinhos no
nosso país, lendo o texto que segue:

Histórias em Quadrinhos no Brasil


As "Aventuras de Nhô Quim" foi a primeira história em quadrinhos publicada,no
Brasil, pela revista “Vida Fluminense”, em 30 de janeiro de 1869. A história contava,
em episódios, as desventuras de um homem simples, do interior do Brasil. O primeiro
capítulo possuía 20 imagens em páginas duplas e chamava-se "De Minas ao Rio de
Janeiro". Em 11 de outubro de 1905, surgiu a revista "O Tico Tico" considerada a
primeira revista em quadrinhos do Brasil, com trabalhos de artistas nacionais como J.
Carlos, primeiro brasileiro a desenhar um personagem Disney (Mickey Mouse).
A partir dos anos 1930, houve uma retomada dos quadrinhos nacionais, com os
artistas brasileiros trabalhando sob a influência estrangeira, como a produção de tiras
de super-heróis, com a publicação de "A Garra Cinzenta”, em 1937, no suplemento "A
Gazetinha".
Em 1939, foi lançada a revista "O Gibi". Na época, “gibi” significava “moleque”,
“negrinho”, porém, com o tempo, a palavra passou a ser associada a revistas em
quadrinhos no Brasil, e desde então, virou uma espécie de sinônimo.
Foi no formato de tira que estrearam os personagens de Mauricio de Souza,
criador da Turma da Mônica, no fim de 1959. O cãozinho Bidu foi o primeiro da Turma
que, além das tiras de jornal, teve uma revista publicada pela editora Continental.
Em 1960, foi vencida a resistência dos editores e surgiu uma revista em
quadrinhos com personagens e temas brasileiros. "A Turma do Pererê", com texto e
ilustrações de Ziraldo, tinha como personagem principal um saci e, não raro, suas
aventuras tinham um fundo ecológico ou educacional.
Os quadrinhos de super-heróis tiveram vários personagens brasileiros lançados
em revista nessa época: "Capitão7"era uma mistura de Flash Gordon com Super-
Homem, "Escorpião", uma cópia de“O Fantasma”, "Raio Negro" era baseado no
Lanterna Verde e "Targo” uma cópia do Tarzan.
No início dos anos 70, os quadrinhos infantis no país predominam, com o início da
publicação das revistas de Mauricio de Souza e a montagem, pela Editora Abril, de
um estúdio artístico, dando oportunidade para que vários quadrinistas começassem a
atuar profissionalmente, produzindo, principalmente, histórias do Zé Carioca e de
vários personagens da Disney.
A Turma da Mônica começou a ser publicada em 1970, pela Editora Abril, e mais
tarde, pela Editora Globo (1987). A partir de 2007, passou a ser publicada pela Editora
Panini. Recentemente, foi lançada a "Turma da Mônica Jovem", uma versão
adolescente da Turma, em estilo Mangá.
Fonte:http://athenalivraria.blogspot.com.br/2012/01/pequeno-recorte-da-historia-
em.html

Professor,

Professor,
O vídeo sugerido “O que são quadrinhos?”, aborda o tema de maneira fácil de ser
compreendida e mostra os elementos que compõem as histórias em quadrinhos.

2-Marque V (Verdadeiro) ou F (falso) para as alternativas relacionadas ao texto


acima:

( ) A Turma da Mônica começou a ser publicada em 1970.

( ) Zé Carioca foi o primeiro da turma a participar de tirinhas em jornal.

( ) A primeira história em quadrinhos publicada pela revista “Vida Fluminense”, em


30 de janeiro de 1869, foi “ Nhô Quim"

( ) A primeira revista em quadrinhos publicada no Brasil foi “O TicoTico”.

( ) A Turma da Mônica tem mais de 30 anos.

VIDEO: O QUE SÃO QUADRINHOS?


Vamos assistir ao vídeo: “O que são quadrinhos? Disponível em http:
/www.youtube.com/watch?v=EMRiAwzQfEk

1- Assinale as opções que estão de acordo com o vídeo assistido:


( ) Quadrinhos são uma forma de arte sequencial.
( ) Quadro, imagem e palavra formam a História em Quadrinhos (HQs).
( ) Os balões são usados para envolver as palavras, mostrando ao mesmo
tempo, quem fala.
( ) As onomatopeias reproduzem os movimentos.

Professor:
De acordo com Vergueiro (2004, p. 21), “[...] a inclusão das histórias em
quadrinhos na sala de aula não é objeto de rejeição por parte dos estudantes,
que, em geral, as recebem de forma entusiasmada, sentindo-se, com sua
utilização, propensos a uma participação mais ativa nas atividades de aula”.

AULA3

TIRAS OU HISTÓRIAS EM QUADRINHOS?

Atividades:

1- Você sabe qual é a diferença entre História em Quadrinhos (HQs) e tiras? Veja
abaixo.

O que é uma tira (ou tirinha), afinal?


As tirinhas são como as HQ's (histórias em quadrinhos), ou seja, utiliza-se
de quadros para narrar um fato. Quadros estes que contém desenhos e,
na maioria das vezes, os famosos balões. Contudo, normalmente, seu
tamanho é menor, sendo algo para uma leitura rápida. Elas têm, em muitas
das vezes, três ou quatro quadrinhos, porém isto não é uma regra,
podendo ter uma quantidade diferente. Pode estar contida em um jornal,
revista, internet, entre outros.
O tipo de tira mais popular é a de humor, porém, ela pode ser de qualquer
gênero.
Fonte: http://www.desenhodg.com/2011/07/o-que-e-uma-tira.html
2- Agora vamos ler a história apresentada pela tira 150, que está disponível no
site da Mônica:http://www.monica.com.br/comics/tirinhas/images/tira66.gif

a)Você sabe que tipo de texto é este?


_________________________________________________________________

b)Você costuma ler textos como este?


_________________________________________________________________
c)Onde esse tipo de texto pode ser encontrado?
_________________________________________________________________
d)Que efeito de sentido esse texto produz? Explique por quê.
_________________________________________________________________
e) Explique qual a diferença entre tiras e história em quadrinhos.
_________________________________________________________________

3- Você percebeu que, nas tiras e nas HQs, os balões apresentam formas
variadas, dependendo do que querem expressar? Observe alguns tipos de
balões:
Fonte:http://www.google.com.br/#hl=pt-BR&tbo=d&sclient=os ab&q=bal
%C3%B5es+nas+hist%C3%B3rias+em+quadrinhos&oq=bal%C3%B5es+nas+hist
%C3%B3rias&gs_l=serp.1.0.0i30j0i5i30l3.314475.327743.0.331004.58.32.2.0.0.8.560.1
1137.25j17j5j3.30.0...0.0...1c.1.NitEDNRxhlA&pbx=1&bav=on.2,or.r_gc.r_pw.r_qf.&fp=3
af4cb247e1bdfda&bpcl=39650382&biw=1366&bih=643

4- Desenhe os balões que correspondem aos seguintes sentimentos:


a- Pensamento:
b- Susto:
c- Dúvida:
d- Raiva;
e- Ideia:

Professor,
As HQs nasceram, desenvolveram-se e ainda estão presentes em nosso contexto
sociocultural, e constituem um excelente material para a prática de leitura na
escola. Segundo Vergueiro (2004,p.26): “[...] pode-se dizer que o único limite para
seu bom aproveitamento em qualquer sala de aula é a criatividade do professor e
sua capacidade de bem utilizá-las para atingir seus objetivos de ensino”.

AULA 4

A FALA DOS PERSONAGENS

Atividades:
1 – Como você já sabe, nas HQs não há narrador, e as falas das personagens
são representadas por meio de balões. Vamos recortar algumas figuras de
revistas, desenhar os balões e escrever as falas dos personagens.

2-Se tivermos de reescrever as falas dos personagens em forma de texto,


teremos de passar para o discurso direto, fazendo uso do travessão.

Discurso Direto: Neste tipo de discurso, as personagens ganham voz. É o que ocorre
normalmente em diálogos. Isso permite que traços da fala e da personalidade das
personagens sejam destacados e expostos no texto. O discurso direto reproduz
fielmente as falas das personagens. Verbos como dizer, falar, perguntar, entre outros,
servem para que as falas das personagens sejam introduzidas e elas ganhem vida,
como em uma peça teatral. Usamos o travessão para iniciar a fala. Veja:

— Não sei de caderno nenhum! Eu hein?


— Não sabe? Mas você mesma não mostrou a todos aqui o vídeo sobre o caderno?
Fonte: http://www.perfilliterario.com.br/uploads/PDFs/Tipos%20de%20discurso.pdf

3- Agora, reescreva a história que você criou usando o discurso direto.


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Aula 5

LINGUAGEM VERBAL E NÃO VERBAL


sas?

Você percebeu que em algumas HQS e tiras só há imagens? Você sabe qual a
diferença entre linguagem verbal e linguagem não-verbal? Leia atentamente o
que segue:

Linguagem verbal é o uso da fala ou da escrita como meio de comunicação.


Linguagem não-verbal é o uso de imagens, figuras, desenhos, símbolos, dança, tom
de voz, postura corporal, pintura, música, mímica, escultura e gestos como meio de
comunicação. A linguagem não-verbal pode ser até percebida nos animais, quando um
cachorro balança a cauda quer dizer que está feliz ou coloca a cauda entre as pernas
medo, tristeza.
Fonte: http://www.infoescola.com/comunicacao/linguagem-verbal-e-nao-verbal)

Atividades:

1- Observe com atenção a tirinhanº129, disponível no site da Mônica em


http://www.monica.com.br/i-home.htm e depois responda às questões:
a) Por que o Cebolinha está chorando?

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b) Qual a solução encontrada pela Mônica para fazê-lo ficar quieto? Você entende
como uma boa solução?

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c) Você achou essa história engraçada? Por quê?

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2) Relacione cada tipo de linguagem apresentada abaixo às suas características:

(a) LINGUAGEM VERBAL () Faz uso de palavras e imagens, palavras


e gestos, etc.

(b) LINGUAGEM NÃOVERBAL ( ) Faz uso de palavras


(c) LINGUAGEM MISTA ()Faz uso de imagens,gestos, etc

3) Na tirinha que você leu, que tipo de linguagem foi usada?

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4)Você observou que não há palavras nessa tira, mas mesmo assim, podemos
compreendê-la. Explique como isso acontece.

_________________________________________________________________
_________________________________________________________________

4) Agora crie balões com as falas dos personagens.

5-Veja a tira 120, disponível em http/ /www. monica. com.br/comics /tirinhas/


images/ tira101.gif,observando em que ela é diferente da anterior:

a) Qual a história contada pela tira?

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_________________________________________________________________

b) Por que ela é engraçada?

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c)Você observou que no último quadrinho há a reprodução de um som? Que som


é esse e o que ele significa?

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6-Na fala de Magali, que linguagem foi utilizada?

___________________________________________________________

AULA

AS ONOMATOPEIAS NAS HISTÓRIAS EM QUADRINHOS

Professor
“Na medida em que essa interligação texto/imagem ocorre nos quadrinhos com uma
dinâmica própria e complementar, representa muito mais do que o simples
acréscimo de uma linguagem a outra – como acontece, por exemplo, nos livros
ilustrados – mas a criação de um novo nível de comunicação, que amplia a
possibilidade de compreensão do conteúdo programático por parte dos alunos”
(VERGUEIRO, 2004, p.22).

Atividades:

Você sabe o que é uma onomatopeia? Veja:

Onomatopeia é a reprodução de um som. Os ruídos, gritos, canto de animais, sons da


natureza, barulho de máquinas, o timbre da voz humana fazem parte do universo das
onomatopeias.

1- Observe essas onomatopeias retiradas do banco de imagens do Google:


a) O que cada uma dessas onomatopeias significa?

O ponto de exclamação é usado no final de frases exclamativas, com a finalidade


de indicar estados emocionais, tais como: espanto, surpresa, alegria, dor,
súplica, etc. Você reparou que ele também é usado nas onomatopeias?

2- Vamos ler agora a “Educação no trânsito não tem idade” (Disponível


em:http://www.monica.com.br/mauricio-site).

3-Você percebeu a presença de onomatopeias na história? Copie duas e escreva


o que elas significam.

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4- O policial explique para as crianças quais cuidados os pedestres devem


tomar.Escreva três desses cuidados.
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5- Explique que efeito de sentido essas dicas produzem na vida das pessoas.
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6-“Só respeitando as leis, sejam adultos ou crianças, motoristas ou pedestres,
teremos um trânsito tranquilo e seguro para todos”. Quais os possíveis
significados dessa fala?
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_________________________________________________________________

Professor,
Seria interessante mostrar o livro original aos alunos.

AULA7

Você conhecia a história de Romeu e Julieta?

Atividade:

TRABALHO EM GRUPO

Hoje, o trabalho será em grupo. Cada grupo receberá uma revista para recortar.
Depois elaborará uma história,observando os elementos da
narrativa(personagens, lugar, tempo,narrador, enredo) e alguns recursos próprios
desse tipo de texto, tais como as onomatopeias e os diferentes tipos de balões,
etc. Depois de prontas, as histórias serão lidas para os colegas e o trabalho será
exposto na sala de aula.

AULA8
Atividades:

TEXTO: ROMEU E JULIETA - SHAKEASPEARE

Você já ouviu falar sobre a história de Romeu e Julieta?O texto a seguir é um


resumo da história original, escrita pelo autor inglês, Willian Shakeaspeare.

Romeu e Julieta
Romeu e Julieta é uma tragédia escrita entre 1591 e 1595, nos primórdios da carreira
literária de William Shakespeare, sobre dois adolescentes cuja morte acaba unindo suas
famílias, outrora em pé de guerra.

A história tem como cenário a cidade de Verona. Duas famílias poderosas são
inimigas mortais: a família Montecchio e a família Capuleto. Vivem em constantes
conflitos, os quais perturbam a ordem e a paz da cidade. Tais acontecimentos provocam
a ira do Príncipe que determina severa punição aos envolvidos nos conflitos: caso as
brigas e provocações não cessassem, seriam punidos com a morte. Romeu, um jovem
Montecchio passional e destemido, sofre de amor por Rosalina. Tem como melhores
amigos e companheiros Benvólio e Mercúcio. É convidado por estes, no intuito de fazê-lo
esquecerRosalina, a ir ao baile de máscaras dos Capuleto. Romeu encanta-se por uma
jovem e bela moça, que descobre ser Julieta Capuleto, que corresponde ao
encantamento. Mais tarde, Julieta vai para a varanda e conta às estrelas que tem um
amor proibido. Romeu, escondido nuns arbustos por baixo da varanda, ouve as
confissões de Julieta e não resiste, decide revelar sua presença e após trocarem juras
de amor, marcam o casamento para o dia seguinte. Romeu vai à cela de Frei Lourenço e
convence-o a realizar a cerimônia secreta.

Com a ajuda da Ama de Julieta, a cerimônia é realizada. Após a cerimônia, Romeu


presencia um duelo entre seus amigos e Teobaldo, um Capuleto, primo de Julieta.
Mesmo desafiado Romeu nega-se a lutar, mas Teobaldo mata Mercúcio e Romeu,
tomado pela cólera, mata Teobaldo. O Príncipe abranda a punição e permite que Romeu
viva, mas resolve bani-lo da cidade para sempre. Romeu refugia-se na sala do Frei
Lourenço. Julieta, prometida ao Conde Páris, recebe a notícia dos acontecimentos e
mantém-se apaixonada por seu marido. Manda a Ama procurá-lo e entregar-lhe um anel
como prova de seus sentimentos.

Pede que Romeu vá ao seu quarto durante a noite. Romeu e Julieta passam a noite
juntos. A Ama, apesar de ajudá-los tenta convencer Julieta de que Romeu não serve
para ela. Julieta zanga-se com a Ama. Romeu parte para Mântua logo pela manhã, após
o canto da Cotovia, que simboliza o amanhecer. Enquanto isso, os pais de Julieta
resolvem casá-la com o Conde Páris.

Desesperada Julieta pede ajuda ao Frei que a aconselha a aceitar o casamento para
despistar seus pais. Dá a ela um frasco de elixir para simular sua morte e montam um
plano: Julieta deveria tomar o conteúdo do frasco, sua família acreditaria em sua morte,
o casamento com o Conde não se realizaria e o Frei, através de uma carta explicativa,
mandaria Romeu voltar para que ficassem juntos. Porém a carta se extravia e Romeu
recebe a notícia da morte da amada.

Desfeito de dor Romeu compra um veneno e desesperado decide morrer também.


Volta à cidade e defronta-se com o Conde no mausoléu onde está Julieta, é forçado a
lutar com ele, Travam duelo e Romeu assassina-o. Toma o veneno diante do corpo de
Julieta e morre abraçado a ela.

Frei Lourenço chega para tentar impedi-lo, mas é tarde, foge para não ser
desmascarado e punido, porém antes acorda Julieta e conta a ela o que se passou, que
horrorizada decide ficar junto de seu grande amor. Julieta beija Romeu para tentar
absorver o veneno de seus lábios e morrer também, mas sua tentativa é frustrada.
Apanha a adaga de Romeu e apunhala-se, morrendo junto de seu marido. A tragédia
tem um grande impacto em ambas as famílias (os Montagues e os Capulet).

As duas famílias estão tão magoadas com a morte dos seus dois únicos
descendentes, que perdoam-se mutuamente e juram manter a paz em nome do amor de
seus filhos (Romeu e Julieta).
Fonte: http://www.psicoloucos.com/Resenhas-e-Resumos/romeu-e-julieta-william
shakespeare.html

1- Você conhecia a história de Romeu e Julieta?

2-Onde acontecem os fatos?

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_________________________________________________________________

3-Reescreva as frases trocando as palavras sublinhadas por outras de igual


significado (consulte o dicionário, se for preciso).

a) Um jovem Montecchio passional e destemido,sofre de amor por Rosalina.

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b) Dá a ela um frasco de elixir para simular sua morte.

c) Defronta-se com o Conde no mausoléu onde está Julieta.

_________________________________________________________________
d) Apanha a adaga de Romeu.

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e) As duas famílias perdoam-se mutuamente.

_________________________________________________________________
4- Quem conta a história ?

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_________________________________________________________________

5-Se o personagem narrar os fatos, o foco narrativo estará em 1ª pessoa.E se


alguém narrar,em que pessoa estará o foco narrativo?

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_________________________________________________________________

6- Quem são os personagens da história? E o autor, quem é?

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_________________________________________________________________

7-Em que local acontecem os fatos?

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8-De que trata o texto?

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9- Se você fosse Julieta, faria o que ela fez? Explique.

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AULA9
GIBIZÃO DA TURMA DA MÔNICA COM A HISTÓRIA “ROMEU E JULIETA”

Atividade:

Nesta aula,iremos ao laboratório de informática, para fazermos a leitura do


“gibizão” da Turma da Mônica, que reconta história de Romeu e Julieta. Leia com
atenção, observando quem são os personagens, onde e quando se passa a
história. Preste atenção ainda, em que ela se parece com a história que você
acabou de ler, nos balões e nas onomatopeias. Quem tiver computador, pode
acessar e ler em casa também.A história está disponível em:
http://www.monica.com.br/comics/rom-juli/pag5.htm

Professor,
No site da Turma da Mônica, são disponibilizadas várias histórias seriadas
como o Gibizão. Escolhemos a narrativade“Romeu e Julieta”, porque é uma
história de amor e oportunizará o conhecimento de um clássico da literatura
inglesa, Romeu e Julieta, de Shakeaspere, a qual é referenciada no Gibizão, quando
Cascão quer ajudar Mônica ficar com Cebolinha. Ele resolve ler o final da obra
original, porém Mônica não gosta do fim trágico e cria um final feliz para a sua
história.

AULA10

LEITURA DO GIBIZÃO DA TURMA DA MÔNICA

Atividade:

Leitura do “Gibizão” da Turma da Mônica (p. 23 a 47). Vamos ler com atenção
para saber se essa história é semelhante àquela escrita por Shakespeare

AULA11

ESTUDO DO ENREDO DA NARRATIVA

Atividades:

1- Como você já sabe, as histórias em quadrinhos contam uma história.


É,portanto, uma narrativa que envolve fatos, personagens, tempo e espaço.

a) Qual o título e autor da história que você acabou de ler?

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b)Quem são os personagens principais?

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c)Onde acontece a história?(espaço)

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d)Quando ela acontece?(tempo)

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e) Escreva um pequeno texto, relatando o que acontece na história.

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f) Os fatos acontecem no mesmo local e época da história de Shakespeare?

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2- Há semelhanças e diferenças entre as duas narrativas. Semelhanças porqueé


uma história de amor, com personagens em lugares parecidos. Diferenças porque
Mônica não aceita o final da história de Shakeaspere e faz um final feliz.Explique
o efeito de sentido que produz a atitude de Mônica ao mudar o final da história?

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AULA12

TRABALHO DE PESQUISA NA BIBLIOTECA

Atividade:

Nesta aula, iremos à biblioteca, onde está disponibilizado material para pesquisa
sobre Maurício de Sousa, um cartunista muito famoso.Devem constar, nessa
pesquisa, fatos e atividades desenvolvidas por ele, além de informações sobre a
criação de seus personagens.

O trabalho deverá ser entregue manuscrito e a caneta, com letra legível.

Professor,
Há um material disponível em: http://www.monica.com.br/mauricio-site/, para
pesquisa na biblioteca. Nesse site é possível ver as fotos do autor em várias
momentosde sua vida.

AULA 13

APRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS SOBRE MAURICIO DE SOUSA

Atividades:
1- O trabalho que vocês fizeram na aula passada relata a vida e obra de
Mauricio de Sousa,os fatos e as principais atividades desenvolvidas por ele até o
presente momento. Que informações sobre esse escritor mais lhe chamaram a
atenção?

2- Se o autor nasceu em 1935,qual é a sua idade e onde nasceu?


_________________________________________________________________

3- Quem gostaria de ler seu trabalho de pesquisa?


4- Muito bem! Agora vamos colocar os trabalhos no mural.

Professor,
Este vídeo é bem interessante. Comenta que antes de começar a história, é
necessário pensar sobre qual será o enredo a ser abordado, quem serão os
personagens, qual será o conflito, o desenvolvimento, o clímax e o desfecho,
explicando cada um dos elementos da narrativa. É uma apresentação curta, mas
ensina desenhar personagens, apresenta os tipos de balões e algumas
onomatopeias. Vale a pena conferir.

COMO CRIAR UMA HISTÓRIA EM QUADRINHOS?

Você já parou para pensar como é produzida uma história em quadrinhos? Já


ouviu falar em argumento, meio-perfil, onomatopeia e arte-final? Vamos conhecer
as cinco etapas necessárias para transformar um papel em branco em uma
divertida aventura, assistindo novamente ao vídeo que dá essas dicas.
(Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=zEi-gV0Gwbo).

1– Vamos fazer histórias em quadrinhosseguindo as instruções do vídeo?Para


isso, vamos assisti-lo novamente e anotar as sugestões.
a_______________________________________________________________
b_______________________________________________________________________
c_______________________________________________________________
d_______________________________________________________________
e_______________________________________________________________

Aula 14

RECORTE E MONTAGEM DE HISTÓRIA EM QUADRINHOS

Atividades:

1- Recorte cinco ou mais personagens de diferentes gibis velhos, e coloque-se no


papel de argumentista. Num rascunho, crie uma história em que participem todas
as personagens recortadas. Faça um esboço dos quadrinhos, indicando a
sequência da história criada, o lugar onde ficarão os personagens, os balões e as
onomatopeias.

2- Numa folha de papel sulfite, desenhe os quadrinhos, cole as personagens,


desenhe os balões, escreva as falas, as onomatopeiasetc.Coloque o título e o
nome dos autores.

Aula15

AS REVISTAS DA TURMA DA MÔNICA

Atividades:
1- No material de pesquisa foram citadas as revistas da Turma da Mônica
Jovem, que também foram criadas por Mauricio de Sousa. Quem já leu alguma
dessas revistas?Quem não leu, terá a oportunidade agora. Cada um de vocês
receberá duas revistas. Uma da Turma da Mônica Infantil e outra da Turma da
Mônica Jovem.Vamos conhecê-las?

2- Que diferenças podemos perceber entre as duas revistas? Vamos enumerá-


las no quadro.
Turma da Mônica infantil Turma da Mônica Jovem

3- Percebemos que uma revista é bem colorida e a outra em preto e branco.


Qual delas você considera mais interessante?Justifique.

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4- O que você sabe sobre o estilo mangá? Pesquise no dicionário o significado


dessa palavra.

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No site da turma da Mônica, é possível conhecer os nomes das histórias e até


mesmo ler os resumos das revistas.

AULA16

ESTILO MANGÁ

Atividades:
Conheça um pouco mais sobre os quadrinhos japoneses

Para os ocidentais, o mangá representa um estilo de histórias em quadrinhos (HQ),


vindo do Japão que, basicamente, se caracteriza pelas personagens de olhos muito
grandes e brilhantes; pela representação exagerada de sentimentos como, por exemplo,
raiva (nervos saltando da testa, etc.), vergonha e constrangimento (gotas de água no
rosto ou encolhimento súbito da personagem); pelos cabelos não-convencionais (com
formatos e cores diferentes); pela linguagem visual baseada no cinema; pela
diagramação mais solta, entre outros elementos.

Para os japoneses, no entanto, o mangá é o nome dado a qualquer HQ,


independentemente de estilo ou tipo. Aliás, os mangás não são direcionados somente
para as crianças e jovens, já que pessoas de todas as idades e perfis leem mangás.
Além da função de entreter, os mangás desenvolvem, também, uma função educativa,
pois são utilizados nas escolas e em tutoriais de diversos temas (culinária, tecnologia,
etc.). E há histórias de todos os tipos e segmentos, que podem ser classificados como:
“shounen” - para meninos; “shojo” - para meninas; “gekigá” - voltada para os adultos, com
tramas mais densas e psicológicas; “seinen” - para o público adulto masculino, na faixa
dos 20 aos 40 anos; “josei” - para mulheres jovens e adultas. A imagem estereotipada da
personagem estilizada de grandes olhos não corresponde a todos os mangás, pois
muitos (sobretudo os mais adultos) apresentam traços mais realistas.

O mangá, que é quase uma instituição japonesa, corresponde a quase 40% dos
livros e revistas vendidos no Japão. Isso pode ter como explicação o antigo apetite por
arte visual dos japoneses, comprovada pelos rolos de pintura (emakimono) que contavam
histórias misturando ilustrações e textos, existentes desde o século 8 d.C.). O formato
atual do mangá surgiu no início do século 20, sob influência de revistas vindas do
Ocidente.

Osamu Tezuka não foi o primeiro mangaká (desenhista de mangá), mas foi o que
delineou o mangá moderno. Considerado o “deus do mangá”, ele “importou” a linguagem
do cinema para o papel - com mais dinamismo e ação, e criou a imagem dos olhos
grandes e cabelos espetados. Além disso, inventou onomatopéias, linhas de movimento
e recursos gráficos para aumentar a dramaticidade das cenas. Além da contribuição
visual, as histórias de Tezuka viraram clássicos por trazerem temas profundos, como a
valorização da vida e o alerta sobre as consequências da intolerância e do avanço
científico sem controle. Também foi um dos precursores da animação japonesa (animê),
fundando seu próprio estúdio em 1961.

Suas principais histórias são: Kimba, O Leão Branco (1950); Astro Boy (1952); A
Princesa e o Cavaleiro (1953).

Fonte:Disponível em: http://www.bibliotecavirtual.sp.gov.br/especial/201110-


hqs.php#mangas. Visitado em 10/10/12.

Atividades:

1- Sobre os mangás, é correto afirmar:

( ) São histórias direcionadas somente às crianças.

( ) Os personagens têm olhos grandes e brilhantes e cabelos espetados.

( ) Os sentimentos dos personagens é apresentado de forma exagerada.

( ) No Japão, qualquer história em quadrinhos recebe o nome de mangá.

( ) Os mangás servem somente para entreter as pessoas.

2- Se você fizesse um desenho seu em estilo mangá, qual característica você


acha que seria preservada (cabelo,dentes,nariz,outras)? Desenhe.

Professor,

O vídeo é bem interessante, pois explica o que é mangá, apontando sua origem, e
mostra as quatro revistas mais famosas do Japão.A linguagem é fácil de ser
entendida.
AULA17

Professor,
Com relação à leitura, as DCEs salientam que, na escola, essa prática requer o
trabalho com diferentes textos produzidos nas diversas esferas sociais. Assim
sendo, o trabalho com textos que utilizam a linguagem não verbal também deve
ser considerado, pois o sujeito-leitor deverá ser capaz de compreender os efeitos
de sentido produzidos não apenas pela linguagem verbal, mas também pelos
traços, cores e formas, que os compõem.

Atividades:

Vamos conhecer um pouco mais sobre esse estilo, assistindo ao vídeo “Mangá
Japonês”, (disponível em:http://www.youtube.com/watch?v=9wM7XDLBEcY)

1- Após a leitura do texto e à visualização do vídeo,crie um conceito seu para


esse estilo.

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2-Como a revista da Turma da Mônica Jovem é em estilo mangá, vamos verificar


quais traços caracterizam cada personagem, e que nos permitem perceber que
são os mesmos das histórias infantis. Observe cada personagem e anote quais
características tinham quando criança e que ainda permanecem nesse novo
estilo.

Mônica

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Cebolinha
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Magali

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Cascão

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AULA18

Professor,
Antes de iniciar a leitura dos capítulos seguintes, sugerimos relembrar os
acontecimentos do capítulo anterior.

CAPÍTULO 4
Atividades:
Você conhece a história da revista da turma da Mônica Jovem: “Caderno do
Riso?” Vamos descobrir qual o motivo de tanto riso nesse enredo que envolve os
personagens da turma de Mauricio de Sousa, lendo o capítulo 4(p.4 a12).Essa
história começa no capítulo 4, porque é uma continuação da revista 23.A primeira
leitura será silenciosa, e depois será feita em voz alta, coletivamente.

1- A partir da leitura do capítulo 4, complete o quadro:

Personagem principal:
Seu maior sonho:
Como seu pedido foi atendido
Lugar deonde veio o presente:
Qual a cor da capa do caderno?
Pesquise o significado dessa cor.
Quem foi parar no hospital devido aos
ataques que teve?
Pesquise o significado das palavras
cortesia

literalmente

artefato

2-Explique o que significa a expressão: “O céu mesmo! Literalmente!”

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3) O que você entende por “artefato mágico”?

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4) Procure no texto a frase: “É tudo cortesia do meu amigo ANGELO”, e explique


o que ela significa.

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AULA19

CAPÍTULO 4

Professor,
A Análise de Discurso não procura o sentido “verdadeiro”, mas o real do sentido
em sua materialidade linguística. Para Orlandi (2003, p. 59), “a proposta é a
construção de um dispositivo de interpretação que visa colocar o dito em relação
ao não dito, o que o sujeito diz em determinado lugar, com o que é dito em outro
lugar, o que é dito de um modo com o que é dito de outro. E esse lugar é o da
interpretação”.

Atividades:
1) No capítulo 4,Cebolinha diz que “ninguém desconfiaria de algo tão inofensivo
quanto um caderno ou de um estudante”. Será que o segredo do caderno é bom
ou ruim?Comente.

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2) Cebolinha diz que é esperto e cauteloso e que tem o mundo em suas mãos.
Quais os possíveis significados dessa fala?

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3) Você acha normal uma pessoa parar no hospital, porque teve um ataque de
riso como aconteceu com a Carminha só por ter aberto o caderno do riso?
Explique.

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4)A partir do fato que ocorreu com a menina, é possível pensar de forma diferente
algumas cenas mostradas? Será que o caderno é um caderno mesmo?

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5) Você percebeu que esse capítulo apresenta várias legendas? Você sabe o
que é uma legenda?

Legenda é um letreiro, uma explicação junto a uma fotografia, desenho, planta, carta
geográfica etc.
Fonte: http://www.dicio.com.br/legenda/

6) Vamos ler algumas legendas que foram usadas na história?Faça dois quadros
e copie uma legenda em cada um deles.

7) Na história completa do livro há muitas reticências. Você sabe para que serve
esse sinal de pontuação? Leia a definição abaixo, retirada do dicionário:

Reticências: s. f. pl.: [...]Conjunto de três pontos seguidos, que constituem um sinal de


pontuação que indica suspensão do discurso ou do pensamento.
http://www.priberam.pt/dlpo/default.aspx?pal=retic%C3%AAncias

8)Observe o primeiro capítulo, e copie uma fala em que sejam usadas as


reticências, explicando que efeito de sentido elas produzem.

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9) Vamos fazer um resumo do capítulo lido?

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AULA 20
CAPÍTULO 5

Professor,
A Análise de Discurso tem como unidade o texto, e não visa descobrir "o que” ele
quer dizer, mas sua relação com a exterioridade, ou seja, como ele funciona. Para
Orlandi (2004, p.54), o texto não é uma unidade fechada, pois ele tem relação com
outros textos, com suas condições de produção, com o que é chamado de
exterioridade constitutiva: o interdiscurso.

Atividades:

Agora faremos a leitura do capítulo 5(p.12 a 24),“Identidade Secreta”, no qual


procuram saber quem é o ‘”Eu”, que anda aprontando com os outros colegas.
Vamos lá!

1- Enumere os acontecimentos de acordo com a ordem em que acontecem na


narrativa.

( )O benfeitor das risadas virou notícia e recebeu um CODINOME(apelido) de


Palhaço.

( ) A soma do percentual das pessoas que optam pelas hipóteses é de 115%.

( ) O anjo que fez a cortesia fala que errou por acreditar em humanos.

( ) Mônica diz que o palhaço só ataca gente mal-humorada ou gente que acaba
com o humor dos outros,porém atacou Carminha que não apresentava esses
sintomas.

( ) Mônica relata sobre a situação de Carminha.

2-Comente a fala da Magali (p.20): “Ah, mas até cérebros privilegiados podem
cometer deslizes.” Que efeitos de sentido ela produz?
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3- O detetive L disse: “detesto historinhas com adolescentes mais espertos que


adultos”. Que significado pode ser atribuído a essa fala?

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AULA 21

CAPÍTULO 5
Atividades:

Professor,
Conforme Orlandi (2003, p.33-34), “o interdiscurso é todo o conjunto de
formulações feitas e já esquecidas que determinam o que dizemos. Para que
minhas palavras tenham sentido é preciso que elas já façam sentido. E isso é
efeito do interdiscurso: é preciso que o que foi dito por um sujeito específico, em
um momento particular se apague na memória para que, passando para o
‘anonimato’ possa fazer sentido em ‘minhas’ palavras. No interdiscurso, diz
Courtine (1984), fala uma voz sem nome.

1-O detetive L fala que o questionamento levantado pela garota da dentição


avantajada é relevante.O que significa ter a “dentição avantajada”?

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2-. Mônica ouve e comenta:

“GRR! Se ele não fosse um professor... ia ganhar um punho avantajado!”


a) Que sentimento ela revela ao falar? Como você chegou a essa conclusão?

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b) O que significa “ganhar um punho avantajado!”?

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c) Por que foram usadas reticências e o ponto de exclamação na frase?


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3- Copie do livro outra(s) fala(s) em que sejam usadas as reticências e o ponto de


exclamação e explique os efeitos de sentido que esses sinais de pontuação
produzem na frase.

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4- Qual a parte que você mais gostou do capítulo lido.

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5- Procure, no caça-palavras abaixo, palavras referentes ao conteúdo do capitulo


seis.
No capítulo seis, intitulado “IDENTIDADE Secreta”, a revista da Turma da Mônica
Jovem apresenta a preocupação de MÔNICAcom o caso da CARMINHA. Lembra
que em todos os CASOS, a VÍTIMAtêmmalHUMOR, disposição para BRIGAR,
IRRITAÇÃO. Só que Carminha não tinha esse perfil e mesmo assim sofreu
ataque. O benfeitor das risadas virou notícia e recebe um CODINOME:O grande
Palhaço e para investigar o problema aparece o DETETIVE L, que apresenta três
possibilidades:5% de chance- a vítima achou muita graça da piada; 20% manda
atacar quando foi anunciada a INVESTIGAÇÃO E 90%,O PALHAÇO é uma
estudante despeitada e juvenil.O detetive consideraa 2ª opção a mais provável, e
a investigação continua.
AULA 22

CAPÍTULO 6

Professor,
O interdiscurso é constituído de todos os dizeres já-ditos, que retornam no fio do
discurso. Assim, palavras e expressões que foram utilizadas por um sujeito em
determinado momento, em dada circunstância e contexto, apresentaram dado
significado, mas ao irromperem em outros discursos, produzem novos efeitos de
sentido, devido às condições de sua produção.

Atividades:

Vamos ler ocapítulo6, intitulado “O SEGUNDO PALHAÇO”(p.24 a 37)?

1-Explique o que significado que está grifado nas frases:

a) Qualquer criatura com meio cérebro adivinha que o caderno funciona.

b) Essa pessoa não duvidou do caderno.

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c)Você arriscou sua imagem com essa capa falsa.

d) Estão usando as folhas do caderno para fazer famosos pagar mico.

c) Eu me esforcei para construir uma reputação.


AULA 23

CAPÍTULO 6

Professor,
Para a Análise de Discurso, é no texto que as palavras significam, porque a
interpretação deriva de um discurso que a sustenta.

Atividades:

1- No último quadro da p.28, está escrito: “Acha que eu ia marcar bobeira com
meu instrumento para dominar,quer dizer para melhorar o mundo”. Quem falou
isso e o que essas palavras podem significar?

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______________________________________________________________

2- Cebolinha fez uma capa falsa para o caderno do riso, para ninguém descobrir
que o caderno estava com ele. Você consegue relacionar esse fato com algum
acontecimento da vida?Comente.

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3-Nas HQs,para mostrar os sentimentos das personagens, são usados alguns


recursos gráficos tais como o negrito, as maiúsculas e os diversos tamanhos das
letras. Nesse capítulo é usado algum desses recursos?Copie cinco passagens do
capítulo seis onde eles são usados, explicando o que eles significam.
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_________________________________________________________________
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O ponto de interrogação(?) tem a função de induzir o leitor a entoar a frase em que ele
é colocado como uma pergunta ou uma dúvida.Sem pontos de interrogação, uma frase
não pode ser entendida como pergunta, transformando-se em afirmação e prejudicando
a comunicação. As frases que usam o ponto de interrogação são chamadas de frases
interrogativas.
Fonte:http://www.ovelhaeletrica.com/blog/2010_08_20_pra-que-serve-o-ponto-de-
interrogacao.html

4- Copie do texto cinco frases interrogativas, observando que efeitos de sentido


elas produzem.

a-________________________________________________________________

b-________________________________________________________________

c-________________________________________________________________

d-________________________________________________________________

e-________________________________________________________________

AULA24

CAPÍTULO 6

Professor,

A Análise de Discurso trabalha com a língua no mundo, com maneiras de


significar, com homens falando, considerando a produção de sentidos enquanto
parte de suas vidas, seja enquanto sujeitos, seja enquanto membros de uma
determinada forma de sociedade(ORLANDI,2003,p.16).
Atividades:
REVISANDO O CAPÍTULO 6

No capítulo 6, intitulado “O segundo palhaço”, descobre-se que alguém tirou as


folhas do caderno e estava usando os poderes para outros fins.Cebolinha fica
revoltado, porque o objetivo dele era outro: fazer o mundo sorrir e acabar com as
brigas.Então, ele resolve descobrir quem está fazendo mal uso do caderno.

1- Vamos brincar? Quem conhece o jogo “Roda a Roda” do Silvio Santos?

Nesse jogo, você estará diante de Sílvio Santos, no programa “Roda a Roda” e
precisará adivinhar quais são as palavras que estão no painel. As letras que as
formam estão indicadas como quadros brancos e na parte inferior da tela haverá
uma dica, que ajudará você a identificá-las.

Inicialmente, rode a roda para saber quanto valerá a sua resposta. Na sequência,
escolha a letra que você acha que a palavra contém e, se acertar, ganhará o valor
sorteado na roda. Quando souber qual é a palavra, poderá responder e, se estiver
certo, você avançará para um próximo nível! Cada aluno participará uma vez.

AULA 25

CAPÍTULO 7

Professor,
O discurso é o lugar em que se pode observar a relação entre língua e ideologia,
compreendendo-se como a língua produz sentidos por/para sujeitos.
(ORLANDI,2003,p.17).

Atividade:
1-No capítulo7, intitulado “PROCURANDO PISTAS” (p.38 a 49), o detetive L
Investiga quem é o responsável pelos ataques de riso. Quem será o responsável
por essas palhaçadas. Vamos descobrir fazendo a leitura.

2-O detetive L resolveu investigar o caso dos ataques. Explique o significado das
expressões usadas por ele:

a)Preciso de açúcar para fazer a cabeça pegar no tranco.

_________________________________________________________________

b)Como devem ter percebido o palhaço mudou de tática.

_________________________________________________________________

c)O fato é que analisando em retrospecto, percebi um fator curioso.

d)Uma dedução muito exótica .

_________________________________________________________________

4-Leia: “Parece que duas mentes fizeram experimentos com seu poder risonho”.
“quer dizer que o palhaço tem duas cabeças?” Explique essas falas.

_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________

5-O detetive e os alunos que fazem as investigações concluíram que havia dois
palhaços.Lendo a revista até a p.49, você acha que são dois palhaços que estão
provocando riso nas pessoas ou é apenas um palhaço que está agindo de forma
diferente para deixá-los confusos? Explique.

_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________

AULA26

CAPÍTULO 7

Professor,
Para Orlandi (2003, p.30), “os dizeres não são apenas mensagens a serem
decodificadas. São efeitos de sentido que são produzidos em condições
determinadas e que estão de alguma forma presentes no modo como se diz,
deixando vestígios que o analista de discurso tem de aprender”
(ORLANDI,2003,p.30).

Atividade:

1-Por que será que se chegou à conclusão de que havia dois palhaços
provocando ataques de riso? Você tem ideia de quem possa ser o responsável?
Prosseguiremos com a leitura do capítulo (p.50 a 64)para obtermos essas
respostas.

2-Você já escreveu uma carta enigmática?

A carta enigmática é um jogo de linguagem que faz uso das relações entre
palavras e figuras de objetos, de forma a transformar a leitura de um texto em uma
brincadeira interpretativa.

3-Veja como ficou o poema de Cecília Meireles reescrito em forma de carta


enigmática:
Carta Enigmática

Um entre o e a hera,
Este é um jogo que usa palavras e figuras
de forma a identificar um texto através da
brincadeira.

Um lindo poema de Cecília Meirelles.

Uma da primavera

(-te + lão) D
Quem me compra este ( -a
+ueiro)?

Quem me compra 1 com


E este , que é jardineiro?

E a e a sua canção?

de muitas cores,

lavadeiras e , Eo ( -o +inho) dentro do chão?

verdes e azuis nos ?

(Este é o meu (-te + lão) ).

Quem me compra este . ?


Quem me compra um de ?
Fonte:http://www.edukbr.com.br/kiagito/dias_de_chuva/janela_carta_enigmatica03
.asp

4-Agora que você já sabe o que é uma carta enigmática e terminou a leitura do
capítulo7, vamos criar uma carta nesse estilo? Vamos relembrar o que
aconteceu?
O professor diz que Cebolinha é o maior suspeito. Ele abre o cadernoe tem um ataque de
riso. Vai parar no hospital. O menino conta que para ter o taque escreveu seu nome no
caderno. Cebola investiga e descobre que o segundo palhaço é a Denise. Ela disse que
mexeu na mochila dele na aula de Educação física tirou umas folhas do caderno.
Cebolinha vai conversar com o detetive L.

Professor,

É importante que os alunos falem, relembrem os acontecimentos da narrativa .

AULA27

CAPÍTULO 7

Professor,
A Análise de Discurso considera que a linguagem não é transparente, pois “[...] a
questão que se coloca é: como este texto significa? Para responder, ela produz um
conhecimento a partir do próprio texto” (ORLANDI,2003,0.17e18)

Atividades:

1- Vimos, por meio das pistas deixadas no texto, que há dois palhaços.Por que
você chegou a essa conclusão?
2-O detetive disse para Cebolinha: “Você tem intelecto para atuar como um gênio
do crime!”

a) Que significa intelecto? Procure no dicionário e depois veja o que a palavra


significa dentro do texto.

_________________________________________________________________
_________________________________________________________________

b) Por que as palavras da frase estão em negrito?

c) Que significado pode ser atribuído à expressão “gênio do crime”?

_________________________________________________________________

3-Você sabe o que é um acróstico?

ACRÓSTICO é uma composição em verso, na qual, a primeira ou a última letra de


uma palavra formam um texto.

Veja o exemplo:

JESUS
ESPERA
SOLIDARIEDADE
UNIFICADA DE TODOS OS
SERES HUMANOS
4- Agora escolha uma palavra do texto para fazer um acróstico, mas ela não pode
ter menos do que 5 letras.

AULA 28

CAPÍTULO 7

Professor,
De acordo com a AD, o texto não é uma frase longa ou uma soma de frases. Ele é
uma totalidade com sua qualidade particular, com sua natureza específica
(ORLANDI,2003,p.18).

Atividades:

REVISANDO O CAPÍTULO 7
No capítulo 7, a investigação continua. Uma das pistas encontradas é o local dos
ataques, no bairro do Limoeiro e a forma como eles ocorreram. O detetive chegou
à conclusão de que havia dois palhaços: um original e outro falso.Quem atacou o
diretor do colégio foi o falso palhaço, que fez revelações verdadeiras e Cebolinha
ficou indignado. Então o detetive L resolveu recolher todos os cadernos dos
alunos. Denise percebe que Cebolinha não tinha entregado todos os cadernos.

Agora vamos ler o capítulo 8: HORA DA VERDADE (p.64 a 84).

1-O professor diz que tem motivos para desconfiar ou não de alguns alunos.
Escreva o que ele diz sobre cada um deles:
ANIMBUS:_________________________________________________________
________________________________________________________________
XAVECO:_________________________________________________________
________________________________________________________________
DENISE:__________________________________________________________
_________________________________________________________________
DOCONTRA:_______________________________________________________
_________________________________________________________________
MAGALI:__________________________________________________________
_________________________________________________________________
MARINA:__________________________________________________________
_________________________________________________________________
TONI:_____________________________________________________________
_________________________________________________________________
CASCÃO:_________________________________________________________
_________________________________________________________________
CEBOLINHA:______________________________________________________

AULA 29

CAPÍTULO 8
Professor,
A Análise de Discurso “[...] visa à compreensão de como um objeto simbólico
produz sentidos, como ele está investido de significância para e por sujeitos”
(ORLANDI,2003,p.26).

No capítulo8, Cebolinha entregou o caderno e teve um ataque de riso e foi parar


no hospital. Como será que a situação foi resolvida?Descubra lendo da p.85à
101.

Atividades:

1-Quais os possíveis significados das expressões presentes no capítulo 8,


intitulado “Hora da Verdade”? Pode usar o dicionário, mas não se esqueça de
observar qual o significado que melhor se adequa ao texto.
a) Você tem intelecto para atuar como gênio do crime.

b) Parece que até cérebros privilegiados cometem deslizes.


________________________________________________________________
c) As pessoas procuram teorias e explicações mirabolantes.
______________________________________________________________
d) Quando precisaram de uma expert em celebridades foram direto até você.

e) Não vou mais servir de isca.

f) Eu sou um anjo da guarda, mas não posso interferir no livre arbítrio.


_____________________________________________________________

AULA 30

CAPÍTULO 8

Professor,
“A Análise de Discurso não estaciona na interpretação, trabalha seus limites,
seus mecanismos como parte de significação” (ORLANDI,2003,p.26).

1– Os acontecimentos do Capítulo 8 estão nestes quadros. Você deverá recortá-


los e colocá-los na ordem em que aparecem na história

Cebola procura o detetive para confessar algo.

Cebola conversa com Ângelo sobre suas atitudes para se defender. Disse que
escreveu seu nome no caderno e se o detetive desconfiasse dele, o menino teria
um ataque de riso.
Cebola não entregou os cadernos ao professor, mas Mônica fez com que ele os
entregasse.O Caderno do Riso estava com uma capa falsa, na qual estava
escrito: “Querido Diário”. Cebola passa a maior vergonha, pois seus amigos
começam a rir dele. Quando o professor resolve abrir o diário,ele tem um ataque
de riso e vai para o hospital,saindo da lista dos suspeitos.

Cebola descobre que Denise é o segundo palhaço, porque ela havia feito tudo
para convencer o pessoal de que não havia um segundo palhaço.
Denise chama Cebola de sócio e quer mais algumas folhas. Diz que se ele não
der,seria muito pior.

Denise disse que só tinha umas folhas e que o caderno estava com outra
pessoa, que seria considerada culpada por tudo.

Denise conta que pegou umas folhas do caderno de sua mochila, na aula de
Educação Física.

Ângelo leu no caderno, que Cebola confessaria às gargalhadas, para todo mundo
que ele era o palhaço. Cebola explica que isso era uma forma de se defender, e
que ele mesmo havia escrito e deixado outros comandos no caderno.

Cebola diz que o jeito, então, é jogar o caderno fora, e que era necessário sumir
com a prova que o incriminaria.

2-Em nossa sociedade, será que acontecem situações parecidas com essa que
aconteceu com Denise e Cebolinha?
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_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________

3-Cebolinha fez uma capa falsa e escreveu “Querido Diário”.Você sabe o que é
um diário? Você tem um diário?
Diário é o registro das vivências e sentimentos de um “eu” face ao mundo que o
rodeia, possui, por esse motivo, um caráter intimista e confidente.

No que se refere à estrutura, podemos dizer que não segue uma estrutura específica,
quando comparado a tantos outros. Mas normalmente apresenta algumas estruturas,
as quais já fazem parte do nosso conhecimento, representadas por:
- Vocativo – Como não está escrevendo para uma pessoa específica, mas sim para
você mesmo (a), pode começar assim: “Meu querido diário”.

- A data – essa parte é essencial, pois daqui a uns vinte anos, poderá rever o que
registrou numa determinada ocasião.

- Desenvolvimento – trata-se da parte na qual registrará as informações que desejar,


não se esquecendo dos detalhes mais importantes, certo?
Por fim, a assinatura, evidenciando o autor (a) do texto.
.
Fonte: http://www.escolakids.com/conhecendo-mais-um-genero-textual-o-diario.htm

3- Agora é a sua vez. Faça de conta que você é o Cebolinha e crie uma página
de diário contando o que aconteceu no capítulo oito.
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________

Professor,
Comente com os alunos que esse gênero textual também permite que os fatos nele
contidos sejam fictícios, semelhantemente ao texto narrativo, que nem sempre
retrata uma história verdadeira, ele pode constituir-se de algo inventado, como,
por exemplo, o Diário de Bridget Jones, do qual se originou até um filme.
Fonte: http://www.escolakids.com/conhecendo-mais-um-genero-textual-o-
diario.htm
CAPÍTULO 9

Professor,
Conforme Orlandi (2003, p.82), “[...] ao longo do dizer, há toda uma margem de não
ditos que também significam”.

No capítulo 9(p.102 a 124), o verdadeiro palhaço é apresentado para todos e


provoca muitas gargalhadas.Vamos rir também, fazendo a leitura?

1- Vimos, por meio da leitura, que Cebolinha não assumiu a culpa e deixou que
outra pessoa fosse julgada. Que efeito de sentido tem essa atitude?
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_________________________________________________________________

2-Quando Mônica descobriu que Cebolinha era o responsável pelos ataques de


riso fez ele se vestir de palhaço para fazer todos rirem dele. O que isso significa?
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_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________

AULA 32

CAPÍTULO 9
Professor,
Feita a análise, não é sobre o texto que falará o analista, mas sobre o discurso.
(ORLANDI,2003,p.72).

1- O Caderno do Riso da Turma da Mônica provocava gargalhadas nas pessoas


que tivessem o nome escrito nele. Agora crie o seu caderno do riso. Lembre-se
de que seu trabalho deve responder a essas duas questões:
a) Por que as pessoas irão rir de seu caderno?
b) Qual será a consequência de tanto riso.

2- Não se esqueça de usar tudo o que aprendemos nas últimas aulas.

Professor,
Após a leitura dos capítulos do livro, faz-se necessário dialogar com os alunos
sobre o discurso apresentado na revista, bem como sobre que efeitos de sentido
produziu.

REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental.
Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Brasília: MEC/SEF,
1997.

SOUSA,Mauricio.Caderno do Riso, parte2 de 2,Mauricio de Sousa Editora,2010.

DIRETRIZES CURRICULARES DA EDUCAÇÃO BÁSICA- Secretaria de Estado


daEducação do Paraná, Língua Portuguesa. Curitiba. SEED, 2008.

ORLANDI, E.P. Discurso e Leitura – 8ª edição. São Paulo: Cortez, 2008.

______.Interpretação, autoria, leitura e efeitos do trabalho simbólico.


Campinas/SP: Pontes, 4ª ed, 2004.

______.Análise de Discurso: Princípios e Procedimentos. Campinas/SP:


Pontes,5ª ed, 2003.

______. A leitura e os leitores. Campinas/SP: Pontes, 1998.

ORLANDI, E. P.& LAGAZZI-RODRIGUES, S. (orgs). Discurso e textualidade.


Campinas,Pontes,2006.Disponívelem:projetos.unioeste.br/especializacao/...pos/fe
rrari_arquivo1_pdf.pdRevista ACB: Biblioteconomia em Santa Catarina,
Florianópolis, v.15,p.05-23,jul./dez.,2010.)
VERGUEIRO, W. etall. Como usar as histórias em quadrinhos na sala de
aula. 3. ed. São Paulo: Contexto, 2004.

Eletrônicas:

http://enfoqueeducacional.blogspot.com.br/2012/03/historia-em-quadrinhos.html
http://www.perfilliterario.com.br/uploads/PDFs/Tipos%20de%20discurso.pdf
HTTP://athenalivraria.blogspot.com.br/2012/01/pequeno-recorte-da-história-
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http://www.brasilescola.com/redacao/linguagem.htm
http://www.ibb.unesp.br/Home/Graduacao/ProgramadeEducacaoTutorial-
PET/historia_quadrinhos-japa.pdf

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http://www.monica.com.br/i-home.htm

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http://www.monica.com.br/comics/seriadas.htm
http://www.bibliotecavirtual.sp.gov.br/especial/201110-
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visitado em 10/10/12
http://www.ovelhaeletrica.com/blog/2010_08_20_pra-que-serve-o-ponto-de-
interrogacao.html

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