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É por isso que não dizemos, a não ser raramente, em fertilidade para um
indivíduo, mas de fertilidade do casal. Dizemos infertilidade quando um casal que
faz tentativas frequentes não consegue obter a gravidez. O tempo médio para
engravidar é de 4 meses, mas pode ser bem maior. Um exame de infertilidade
pode ser realizado depois de 18 a 24 meses de tentativas regulares sem que se
engravide. Nesse caso, exames complementares são necessários. A infertilidade
é diferente da esterilidade, que é a impossibilidade de que uma pessoa procrie.
Deusas da fertilidade
A fase folicular é ocorre do 1° dia até aproximadamente o 12° dia, sendo a fase
em que ocorre também a menstruação (no início).
Por fim, a fase lútea é a que prepara o útero para a implantação do embrião.
Essa fase dura cerca de 14 dias.
Fase folicular
É o período que se inicia com o primeiro dia do fluxo menstrual. Normalmente,
a menstruação dura de 3 a 7 dias. Mas a fase folicular dura até aproximadamente
12 dias, que é quando o corpo se prepara para a maturação do óvulo que será
liberado pelo ovário na fase seguinte. Para lembrarmos: o folículo é a estrutura
que contém células do ovário (granulosa e teca) e um óvulo no interior. A cada
ciclo, normalmente apenas um folículo se torna o dominante, crescendo até cerca
de 2,5 cm, antes de ovular. Nesta fase, o endométrio cresce em resposta ao
estradiol produzido pelo folículo e, assim, a menstruação cessa em poucos dias.
Fase ovulatória
Fase Lútea
Período fértil
Janela da fertilidade
A janela da fertilidade é o cálculo percentual dos dias mais propícios para uma
gravidez surgir durante o período fértil da mulher. Por exemplo, no 1° dia do
período de fertilidade, o valor é de aproximadamente 10% de chance de ocorrer
uma gravidez. Pouco antes da ovulação, esse percentual aumenta para 33% e vai
diminuindo progressivamente com o passar dos dias até chegar em quase 0% na
Fase Lútea.
A mulher israelita. Papel social e modelo literário. 2001. São Paulo, Paulinas.
BRENNER, A. The intercourse of knowledge. On gendering, desire and ‘sexuality’
in the Hebrew Bible. 1997. Leiden/NY/Köln, Brill.