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Indice
Introduҫão......................................................................................................................2
Objectivo geral...............................................................................................................2
Objectivos especificos...................................................................................................2
Metodologias.................................................................................................................2
Contextualizaҫão............................................................................................................3
O DESENVOLVIMENTO PRE-NATAL.....................................................................4
Embriao..........................................................................................................................7
Conclusão.......................................................................................................................8
Referencia bibliografia..................................................................................................9
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Introduҫão
Objectivos
Objectivo geral
Conhecer o desenvolvimento pre-natal
Objectivos especificos
Identificar as fase do desenvolvimento pre-natal
Descrever as fase do desenvolvimento pre-natal
Metodologias
Para elaboração do presente trabalho baseou se na revisoa bibliográfica de autores que
aborda sobre o tema em destaque, cujo os respectivos autores estão citados ao longo do
trabalho e aprsentado na bibliografia final.
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Contextualizaҫão
Durante o quarto mês (12 semanas) de gravidez os médicos perguntam as mães se
desejam ouvir o batimento cardíaco do filho. Um estetoscópio ou um dispositivo sonar
pode detectar as batidas do coração do feto. O batimento cardíaco do feto é
consideravelmente mais rápido do que o do adulto humano, tendo a média aproximada
de 140 batimentos por minuto, em comparação com a média de 70 para o
adulto do sexo masculino.Tanto as mães como os pais frequentemente se surpreendem
pela quantidade de atividades que parece existir dentro do útero, a partir do terceiro mês
de gravidez. As mães podem notar uma distorção completa de seu abdômen, quando a
criança se espicha vigorosamente dentro do útero. Alguns fetos desenvolvem soluços,
que são percebidos pela mãe como uma sensação de que há algo empurrando o
abdômen e que ocorre a intervalos regulares. Todos esses sinais exemplificam o
aumento das capacidades físicas do feto. A gestação é um momento crítico para a saúde
física e cognitiva do seu bebê, sabia? Por isso, o pré-natal é fundamental para que tudo
seja acompanhado de perto e para que tanto o pequeno como a futura mamãe recebam
todo o apoio de que precisam para passar por esse período da melhor forma.
Além disso, é durante os nove meses dentro do útero materno que há a formação do
cérebro, sendo que muitas conexões neurais ocorrem já nesse momento. Então,
a estimulação pré-natal é muito bem-vinda para favorecer o desenvolvimento do seu
pequeno e, ainda, aumentar o vínculo entre vocês.
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O DESENVOLVIMENTO PRE-NATAL
O período fetal vai desde a oitava semana após a concepção até que ocorra o
nascimento, aproximadamente quarenta semanas depois da concepção. É marcado por
crescimento e refinamento contínuo das estruturas cujos fundamentos foram
estabelecidos durante o período embrionário. Durante este crescimento e refinamento
vagarosos, as estruturas corpóreas do organismo, bem como o sistema nervoso e
circulatório, se tornam mais capazes de automanutenção e de responder
independentemente ao ambiente. Embora o período normal de gestação do ser humano
seja de quarenta semanas, o feto já se acha suficientemente desenvolvido na vigésima
oitava e se tem conhecimento de crianças que sobrevivem, nascendo com esse tempo
(STONE&CHURCH,1969).
Durante o quarto mês (12 semanas) de gravidez os médicos perguntam as mães se
desejam ouvir o batimento cardíaco do filho. Um estetoscópio ou um dispositivo sonar
pode detectar as batidas do coração do feto. O batimento cardíaco do feto é
consideravelmente mais rápido do que o do adulto humano, tendo a média aproximada
de 140 batimentos por minuto, em comparação com a média de 70 para o adulto do sexo
masculino.
Tanto as mães como os pais frequentemente se surpreendem pela quantidade de
atividades que parece existir dentro do útero, a partir do terceiro mês de gravidez. As
mães podem notar uma distorção completa de seu abdômen, quando a criança se espicha
vigorosamente dentro do útero. Alguns fetos desenvolvem soluços, que são percebidos
pela mãe como uma sensação de que há algo empurrando o abdômen e que ocorre a
intervalos regulares. Todos esses sinais exemplificam o aumento das capacidades físicas
do feto(STONE&CHURCH,1969).
Uma pergunta muitas vezes feita pelos pais é: “Quando é que será determinado o sexo
de meu filho?“ O sexo da criança é geneticamente determinado no momento da
concepção. Todavia, os órgãos sexuais externos se desenvolvem aproximadamente oito
a nove semanas depois da concepção. O interessante é que as características sexuais
iniciais de todas as crianças são femininas.
As características sexuais masculinas somente envolvem se hormônios específicos
produzidos nos testículos masculinos estiverem presentes na ocasião da determinação
sexual. Se os testículos são removidos antes do desenvolvimento do sistema
reprodutivo, ou se por alguma outra razão o hormônio não for produzido, a criança
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A gravidez pode ser sobrecarregada por muitos transtornos do humor, em particular pela
depressão. Ao contrário do esperado, a literatura e a prática com gestantes e puérperas
nos mostram que a maioria das mulheres, sobretudo as de classe média e baixa, encontra
na vivência da maternidade algum nível de sofrimento psíquico, físico e social no
período pré e pós-parto. Normalmente, nessas fases, observa-se nas mães uma vivência
relativamente contínua de tristeza ou de diminuição da capacidade de sentir prazer
(Santos, 2001), a qual poderá ser transitória ou irá se tornar crônica caso não sejam
assistidas adequadamente. Esse conhecimento segue no sentido contrário ao de uma
crença popular amplamente difundida de que a gravidez é um período de alegria para
todas as mulheres (Zinga e col., 2005; Maushart, 2006; Arrais e Azevedo, 2006; Tostes,
2012). Existem três distúrbios que são característicos do período puerperal (Cantilino e
col., 2010). São eles a melancolia da maternidade (baby blues), a depressão pós-parto
(DPP) e a psicose puerperal (Frizzo e Piccinini, 2005; Rosenberg, 2007). Baptista e
colaboradores (2004) e Cantilino e colaboradores (2010) acrescentaram recentemente à
trilogia do puerpério (Santos, 2001) outros transtornos ansiosos como a ansiedade
puerperal e o distúrbio de pânico pós-parto. Apesar de não serem “reconhecidos como
entidades diagnósticas específicas pelos sistemas classificatórios atuais, os transtornos
mentais no puerpério apresentam peculiaridades clínicas que merecem atenção por parte
de clínicos e pesquisadores” (Cantilino e col., 2010, p. 278). De modo geral, estas não
são diagnosticadas nem tratadas adequadamente. Neste artigo focalizaremos apenas a
DPP, por ser uma experiência vivida por muitas mulheres, por se apresentar como
transtorno psíquico do ciclo gravídico puerperal de maior incidência no puerpério
(Rosenberg, 2007). Para Frizzo e Piccinini (2005) a DPP é definida como um episódio
depressivo não psicótico que é classificado assim sempre que iniciado nos primeiros
doze meses após o parto.
Células trofoblásticas extravilosas não proliferativas: essas células, por sua vez,
penetram o endométrio, reforçando e facilitando a implantação da placenta.
Células sinciciotrofoblásticas: essas células que produzem gonadotrofina
coriônica perto do 10º dia e outros hormônios tróficos logo depois.
Do troflobasto se desenvolvem uma camada interna (âmnio) e outra externa (cório) de
membranas; essas membranas formam o saco amniótico, que contém o concepto (termo
utilizado para derivados do zigoto em qualquer estágio — ver figura Placenta e embrião
com cerca de 11 4/7 semanas de gestação). Quando o saco é formado e a cavidade do
blastocisto se fecha (em 10 dias, aproximadamente), o concepto é considerado embrião.
O saco amniótico se enche de líquido e se expande com o crescimento do embrião,
preenchendo a cavidade endometrial cerca de 12 semanas após a concepção; então, o
saco amniótico se torna a única cavidade que permanece no útero.
A placenta se forma por completo ao redor da 18ª à 20ª semana, mas continua a crescer,
chegando a pesar cerca de 500 g.
Embriao
Por volta do 10º dia, 3 camadas germinativas (ectoderma, mesoderma e endoderma)
estão bem definidas no embrião. A partir de então, a linha primitiva que forma o tubo
neural começa a se desenvolver.
A maioria dos órgãos se forma entre o 21º e o 57º dia após a fecundação (entre a 5ª e a
10ª semana de gestação); entretanto, o sistema nervoso central continua a se
desenvolver durante toda a gestação. A suscetibilidade para malformações induzidas por
teratógenos é maior durante a formação dos órgãos.
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Conclusão
O período fetal vai desde a oitava semana após a concepção até que ocorra o
nascimento, aproximadamente quarenta semanas depois da concepção. É marcado por
crescimento e refinamento contínuo das estruturas cujos fundamentos foram
estabelecidos durante o período embrionário. Durante este crescimento e refinamento
vagarosos, as estruturas corpóreas do organismo, bem como o sistema nervoso e
circulatório, se tornam mais capazes de automanutenção e de responder
independentemente ao ambiente. Embora o período normal de gestação do ser humano
seja de quarenta semanas, o feto já se acha suficientemente desenvolvido na vigésima
oitava e se tem conhecimento de crianças que sobrevivem, nascendo com esse tempo
Referencia bibliografia
STONE&CHURCH,196.
BEE, H. A (1996) Criança em Desenvolvimento. Porto Alegre: Artmed.
GALLAHUE, D. L.(2001), Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês,
cria nças, adolescentes e adultos. São Paulo: Phorte editora
PAPALIA, D. G. & OLDS, S. W.(1995) Human Development. McGrawhill, 6ª
ed
ARRAIS, A. R.2005 As configurações subjetivas da depressão pós-parto: para
além da padronização patologizante. Tese (Doutorado em Psicologia Clínica).
FRIZZO, G. B.; PICCININI, C. A. Interação mãebebê em contexto de depressão
materna: aspectos teóricos e empíricos. Psicologia em Estudo