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UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO

Campus Universitário de Grajaú


Curso de Licenciatura em Ciências Naturais / Química

Disciplina: Energia e Combustíveis

Profº. Dr. Vaeudo Valdimiro de Oliveira

Grajaú - 2017
COMBUSTÍVEIS
 Os combustíveis na sua grande
maioria são oriundos da destilação do
petróleo bruto e/ou de meios
alternativos como o álcool.
 A octanagem é a propriedade de um
combustível de resistir à compressão
sem entrar em auto-ignição.
COMBUSTÍVEIS
 Todo o combustível pode libertar uma
porção fixa de energia quando reage
com o oxigénio para formar água. Esta
quantidade de energia é medida
experimentalmente e quantificada
através do que é designado por poder
calorífico superior e poder calorífico
inferior.
COMBUSTÍVEIS
 A diferença entre o poder calorífico
superior (HHV) e o poder calorífico
inferior (LHV) é o “calor de
vaporização” e representa a quantidade
de energia necessária para vaporizar o
combustível de líquido para
combustível gasoso, assim como a
energia necessária para converter a
água em vapor.
COMBUSTÍVEIS
COMBUSTÃO
 A COMBUSTÃO consiste na etapa
essencial deste processo realizado em
motores térmicos.
 A COMBUSTÃO transforma a energia
química potencial contida num
combustível.
 A combustão é a reação de oxidação do
combustível com o comburente, também
chamado de oxidante. O oxigênio é um
oxidante, mas não está sozinho na
atmosfera.
COMBUSTÃO
 Como toda reação química, a reação
de combustão corresponde a uma
reorganização dos átomos existentes
nas moléculas colocadas em questão,
chamados aqui de REATIVOS.
 Estes REATIVOS, irão então conduzir
a uma criação de novas espécies, os
PRODUTOS da combustão.
COMBUSTÃO
 química do combustível, que é a
resultante das diferentes formas de
energia “guardadas“ em suas
moléculas e átomos. Isto se deve as
suas novas reorganizações, ligações e
interações.
COMBUSTÃO
 A esta reação de combustão, se supõe
a existência simultânea de três
parâmetros:
 Combustível
 Comburente (ar)
 Temperatura
COMBUSTÃO
 O ar como oxidante
O ar é um comburente natural, pois
possui oxigênio em sua composição.
Porém, ele não está sozinho na
atmosfera. Considerando a baixa
troposfera, até 11 km de altitude, a tabela
1 mostra a composição, em percentuais
de volume e massa, para o ar
atmosférico.
COMBUSTÃO
 O ar como oxidante
COMBUSTÃO
 Outros parâmetros suplementares,
como a composição da mistura e nível
de pressão, resultam em
transformações que ocorrem a partir de
produtos oriundos de colisões entre
moléculas ou espécies ativas. Elas
seguem um processo e uma cinética
que será vista adiante.
COMBUSTÃO
 Reação genérica da combustão

Combustível + comburente produtos gasosos + calor


Tipos de Combustão
 Combustão completa
 O reagente queima totalmente na
presença de oxigênio formando apenas
CO2 e H2O.
 Combustíveis contendo átomos de N
ou S, formam também os óxidos NO2 e
SOx, respectivamente.
Tipos de Combustão
 Combustão completa
 Normalmente, esse tipo de combustão
é difícil de se atingir, a menos que a
reação ocorra em situações
controladas (ex. laboratório
Tipos de Combustão
Tipos de Combustão
 Combustão incompleta
 suprimento de oxigênio não é
suficiente para completar a reação.
 Ocorre a queima do combustível, mas
este pode formar uma série de
produtos.
 Há também a liberação de átomos de
carbono na forma de fuligem.
Tipos de Combustão
 Combustão incompleta
Tipos de Combustão
 Combustão lenta
 Ocorre a baixas temperaturas, sem
emissão de luz.
Exemplo: Respiração celular
 Combustão viva
 Produz luz, conhecida como fogo. A
chama se forma quando os gases
combustíveis se misturam com o
oxigênio do ar.
Tipos de Combustão
 Combustão viva
 No caso de combustíveis sólidos, observa-
se a incandescência na superfície e
formação de brasas.
 Explosão
Resultado da combustão de misturas de
gases ou partículas finamente divididas com
o ar, numa composição bem definida
(chamada de mistura explosiva ou
detonante), que se propaga rapidamente.
Tipos de Combustão

 Combustão violenta
Caracterizada por fluxos turbulentos que
ajudam o combustível a se misturar com
o comburente.
Exemplo: Turbinas de gás, motor a
diesel.
Exercícios de Combustão
Relacione abaixo os coeficientes (coluna B) que tornam as
equações químicas de combustão completa (coluna A)
corretamente balanceadas:
• Coluna A: Coluna B:
I. C3H8(g) + O2(g) → CO2(g) + H2O(v) A- 2, 3, 2, 4
II. C2H6O(v) + O2(g) → CO2(g) + H2O(v) B- 1, 3, 2, 3
III. CH4O(v) + O2(g) → CO2(g) + H2O(v) C- 1, 5, 3, 4
IV. C4H8O(v) + O2(g) → CO2(g) + H2O(v) D- 2, 11, 8, 8
Exercícios de Combustão
 A equação corretamente balanceada é:
a) 2 Fe + O2 → Fe2O3
b) 2 Fe + 3O2 → 2 Fe2O3
c) 4 Fe + O2 → Fe2O3
d) Fe + 3 O2 → Fe2O3
e) 4 Fe + 3 O2 → 2 Fe2O3
Exercícios de Combustão
 A equação da combustão da respiração:

C6H12O6(s) + O 2(g) ↔ CO2(g) + H2O (l) + energia


Exercícios de Combustão
princípio ativo de um medicamento decompõe-se
segundo uma cinética de primeira ordem, com k =
0,0013 dia–1. Essa substância perde sua eficácia no
organismo quando sua concentração no comprimido é
50% da inicial. Calcule em quantos dias o medicamento
perde a validade.
• A( ) 500 dias.
• B( ) 450 dias.
• C( ) 533 dias.
• D( ) 550 dias.
• E( ) 490dias.
a) 4490 dias
b) 8979 dias
c) 2245 dias
d) 6716 dias
Exercícios de Combustão
Uma das alternativas atuais para diversificar a matriz
energética brasileira é a utilização do metano como
combustível. Considerando-se uma combustão total de 80,0g
deste gás, a massa do único produto que contem carbono em
sua molécula é:
Dados:
Massas Molares ou g/mol
H=1
C = 12
O = 16
a) 220g
b) 22g
c) 120g
d) 44g
Exercícios de Combustão
Na combustão de 47g de grafite (C) puro, formam
148,8g de gás carbônico. Calcule o rendimento da
reação:
C(s) + O2(g) CO2(g)
a) 82,90.
b) 89,40.
c) 88,15.
d) 86,36.
e) 80,38.
Exercícios de Combustão
A nitroglicerina ou tri-nitrato de glicerina é uma
substância que libera grande quantidade de energia
ao superar a energia de ativação, conforme a
reação abaixo:
Dados:
Massas molares em g/mol
H=1
C = 12
N = 14
O = 16
Exercícios de Combustão
Assim, em C.N.T.P., a explosão de 2,0 mols de
nitroglicerina,
produzirá:
a) 67,2 ℓ de dióxido de carbono.
b) 12 mols de gases.
c) 42,0g de N2.
d) 3 × 1023 moléculas de O2.
Exercícios de Combustão
São inúmeras as fontes de energias disponíveis em nosso
planeta, que são divididos em dois grupos: as fontes de
energia renovável e as de energia não renovável; hoje em dia
a principal fonte de energia vem do petróleo, energia não
renovável, desta pode se retirar vários subprodutos como
benzeno, propano e octano; suas ΔH0 de combustão, a 25ºC,
são, respectivamente, - 3268 kj/Mol, - 2220 kj/Mol e - 5471
kj/Mol. Qual é a alternativa que indica a ordem crescente em
relação à liberação de energia na combustão de 100g de cada
substância?
A. Benzeno > octano > propano
B. Benzeno > propano > octano
C. Propano > octano > benzeno
D. Octano < benzeno < propano
E. Benzeno < octano < propano
Exercícios de Combustão
Reações de combustão são reações químicas que
envolvem a oxidação completa de um combustível. A
maior parte dos combustíveis fósseis são
hidrocarbonetos. Na combustão completa de um
alcano com 3 átomos de carbono na cadeia, partindo
de 0,88 kg de cada um dos reagentes, que massa do
reagente em excesso permanece no final da reação?
[A] 836 g de oxigênio
[B] 2958 g de propano
[C] 242g de oxigênio
[D] 638 g de propano
Recursos energéticos
A escassez dos chamados
combustíveis clássicos é cada vez mais
frequente.

 A procura das energias alternativas é


cada vez maior, principalmente nas
sociedades industrializadas.
Recursos energéticos
 No entanto não foram ainda
Desenvolvidos métodos
economicamente viáveis para a
produção destas energias, capazes
de superar o rendimento, a
simplicidade e a versatilidade da
utilização dos combustíveis clássicos.
Combustíveis clássicos
 A maior parte dos combustíveis são
fósseis.
Exemplo: carvão, petróleo e seus
derivados, gás de cozinha e o gás
natural.
 Combustíveis não fósseis
Exemplo: carvão vegetal, etanol, biodiesel,
resíduos sólidos.
Característica térmica
dos combustíveis
 Composição química:
 CnHm - hidrocarbonetos
 CnHmNoOpSq - composição geral tipo
 Tipo de reação química: reação
exotérmica.
 Poder calorífico: calor libertado na
combustão completa por unidade de
massa, volume ou mol de combustível
(normalmente kJ/kg, kJ/m3 ou kJ/mol)
Combustíveis Gasosos
Combustíveis Gasosos
Devido a baixa relação entre o número
de moléculas de carbono e
hidrogênio, produzem mais água e
menos CO2.
Misturam-se facilmente ao ar, formando
misturas fáceis de queimar
Baixa propagação da chama
 Necessitam de maior energia de
ignição
Combustíveis Líquidos
 A combustão de um combustível
líquido em uma atmosfera de O2
ocorre, na verdade, nos vapores
liberados pelo líquido. A mistura
dos vapores do líquido combustível
com o ar é chamada de Mistura
Inflamável.
Combustíveis Líquidos
 Um líquido só libera vapores
capazes de formar uma mistura
inflamável acima de uma
determinada temperatura,
denominada Ponto de Fulgor. Um
líquido é considerado combustível
quando tem a temperatura de fulgor
entre 70 0C e 90 0C.
Combustíveis Líquidos
 Na temperatura de fulgor, o
combustível líquido não evapora com
a rapidez necessária para sustentar a
queima, caso a fonte de calor seja
removida. Apenas quando atinge o
Ponto de Combustão é que a fonte
de calor pode ser removida, e a
reação de combustão ocorre até o
consumo dos reagentes.
Combustíveis Líquidos
 Ponto de fulgor
Menor temperatura na qual um
combustível libera vapor em
quantidade suficiente para formar
uma mistura inflamável por uma
fonte externa de calor. O ponto de
fulgor não é suficiente para que a
combustão seja mantida.
Combustíveis Líquidos
 Ponto de combustão
É a temperatura mínima necessária
para que um combustível desprenda
vapores ou gases combustíveis que,
combinados com oxigênio do ar e em
contato com uma chama ou centelha
(agente ígneo) externa, se inflamam;
e mantém-se queimando.
Combustíveis Líquidos
 Ponto de ignição
Consiste na temperatura (muito
acima dos pontos de fulgor e de
combustão) à qual os vapores
desprendidos entram em combustão
espontânea (independentemente de
qualquer chama direta).
Combustíveis sólidos
 Coque
 Carvão: antracite, hulha, lenhite,
betuminoso, sub-betuminoso, turfa.
 Madeira: casca, serrim, serradura,
estilha (pinho, eucalipto, oliveira, etc.).
 Resíduos sólidos: casca de arroz, bagaço
de azeitona, bagaço de cana de açúcar, lixo
urbano, lixo hospitalar, pneus, restos de
materiais poliméricos.
Combustíveis sólidos
A queima de combustíveis sólidos
ocorre em três etapas:
 Pré-Aquecimento
O combustível não queimado é aquecido
até o ponto de fulgor e, depois, para o
ponto de combustão.
Combustíveis sólidos
 Destilação ou Fase gasosa
Começa a liberação de gases que se
misturam com o oxigênio do ar, dando
início à reação, ocorrendo a produção de
energia na forma de calor e luz (fogo).
Combustíveis sólidos
 Fase de carvão ou Fase sólida
A liberação de gases inflamáveis é
pequena para manter a chama, mas o
combustível carbonizado continua
queimando lentamente. O sólido fica
incandescente e continua a arder, sem a
produção de chamas.
Propriedades dos combustíveis
 Estequiometria da Reação
 Ponto de Ebulição
 Calor de Vaporização
 Ponto de Fulgor
 Limites de Flamabilidade
 Ponto de Ignição
 Temperatura Adiabática de Chama
 Poder Calorífico
 Produção de CO2
Estequiometria da Reação
Para a queima de um combustível é
necessária uma certa quantidade de ar
para que a reação ocorra.
 quantidade exata de ar (contendo
aproximadamente 23% de O2)
necessária para a reação de
combustão depende da fórmula
química do combustível.
Estequiometria da Reação
Assim, a massa de ar necessária para
que ocorra a combustão completa será:
Estequiometria da Reação
 MISTURA ESTEQUIOMÉTRICA:
As massas de ar e combustível seguem
exatamente a relação (A/F).
 MISTURA POBRE
A massa de ar é maior que a prevista ela
relação (A/F).
 MISTURA RICA
A massa de combustível é maior que a
prevista pela relação (A/F).
Estequiometria da Reação
Ponto de Ebulição
 Temperatura em que um combustível
líquido passa para seu estado vapor
numa determinada pressão.

 Combustíveis formados por apenas


um componente apresentam um valor
de temperatura de ebulição bem
definido.
Ponto de Ebulição
 Entretanto, a maioria dos combustíveis
são uma mistura de vários
componentes, e apresentam uma curva
de destilação, onde o volume de líquido
evaporado é acompanhado com o
aumento da temperatura.
Ponto de Ebulição
Produção de CO2
 Parâmetro estudado devido ao
aumento da preocupação com o efeito
estufa.

 De maneira geral, o potencial de


emissão de CO2 de um combustível é
maior quanto maior a quantidade de
carbono em sua composição.
Produção de CO2
Gasolina
 Produto da destilação do petróleo
Mistura de hidrocarbonetos com
temperaturas de ebulição na faixa de 25
oC a 250 oC.

 Capaz de ser submetida a altas


pressões e temperaturas, sem que
ocorra auto-ignição.
Gasolina
 Índice de Octano ou Octanagem:
parâmetro de qualidade da gasolina
 Indica a taxa de compressão possível
sem que haja detonação
 Também conhecido como Poder
Antidetonante
Diesel
 Produto da destilação do petróleo
 Mistura de hidrocarbonetos com ponto
de ebulição entre 180 oC e 360 oC
 Não evapora facilmente
 Pode ocorrer precipitação dos
hidrocarbonetos mais pesados na
mistura em baixas temperaturas (t < -
10 oC)
Diesel
 Auto-inflamável (tignição = 250 oC – 300
oC)

 Alto teor de S (quando comparado à


gasolina)
 A capacidade de uma mistura de diesel
de se auto-inflamar é medida pelo
índice de cetano (IC)
Biodiesel
Mistura de ésteres produzidos a partir da
reação de transesterificação de óleos
vegetais ou gorduras animais
(triglicerídeos).
Biodiesel
Armazenagem dos combustíveis
líquidos
 Depósitos verticais ou horizontais
– capacidade p/ 15 a 30 dias de consumo
– materiais de construção: aço, fibra de
vidro.
Equipamento de apoio para combustíveis
pesados (i.e. elevada viscosidade)
Armazenagem dos combustíveis
líquidos
 Equipamento de apoio para
combustíveis pesados (Ex. elevada
viscosidade)
 permutador de fundo (p/ limpeza)
• permutador de choque (p/ bombagem)
• resistências elétricas
 Equipamento de controle de nível
Armazenagem dos combustíveis
líquidos
Transportes dos combustíveis
líquidos

 Da refinaria até ao consumidor


via marítima ou terrestre (camiões
cisternas.
 Do local de armazenagem até à
caldeira
-– gravidade
– bombagem: bomba de engrenagens
Armazenagem dos combustíveis
gasosos
 Reservatórios sob pressão: gás no
estado líquido.

 Reservatórios (normalmente
subterrâneos) nos pontos terminais das
condutas ou próximo dos
consumidores: gás natural.
Armazenagem dos combustíveis
gasosos
 Espaços porosos ou com fendas:
campos de exploração de gás
abandonados e minas de
hidrocarbonetos.

 Cavernas artificiais.
Armazenagem dos combustíveis
gasosos
Transportes dos combustíveis
gasosos
 Do posto até ao consumidor
via marítima ou terrestre (camiões
cisternas), para pequenas quantidades e
locais em que não há rede de
distribuição.
pipelines, a uma pressão de 80 bar,
podendo subir até 180 bar, quando estes
estão submersos
Transportes dos combustíveis
gasosos
 Do ramal (válvula de seccionamento
da concessionária) até à caldeira:
Existem 3 categorias em função da
pressão de serviço (>20 bar, entre 4
e 20 bar, e < 4 bar).
 tubagem, válvulas de seccionamento,
unidades de contagem e
instrumentação de registo, purgadores
de ar.
Rede de gás
Combustíveis sólidos
 Coque de petróleo
 Produto sólido, negro e brilhante, obtido
por craqueamento de resíduos pesados,
essencialmente constituído por carbono
(90 a 95%).
 Combustível sólido muito poluente e com
um elevado potencial de periculosidade
para a saúde humana e para o ambiente,
nomeadamente pela sua composição em
enxofre e metais pesados. Queima sem
deixar cinzas.
Combustíveis sólidos
 Coque de petróleo
 Usado na indústria metalurgia,
cerâmica e mais recentemente nas
cimenteiras
Combustíveis sólidos
 Coque de petróleo e a poluição
 O aumento da utilização do coque
petróleo decorre do fato deste
combustível ser mais barato do que
outras alternativas menos poluentes,
nomeadamente o gás natural, por,
inexplicavelmente, não estar sujeito ao
Imposto Sobre Produtos Petrolíferos
(ISP).
Processo de obtenção do coque
Quando surge a utilização
industrial do carvão?
 O uso generalizado iniciou-se na
Europa no século XVI, se bem que
antes da era Cristã já os chineses e os
romanos o tivessem utilizado.
 Inglaterra: País da Europa que
começou a substituir a madeira pelo
carvão, na fabricação do ferro, papel
e na indústria têxtil (revolução
industrial).
Como resulta o carvão?

 Série de transformações sobre os restos


vegetais acumulados em fundos
pantanosos, lagunas ou deltas fluviais,
e sua subsequente consolidação em areias
e rochas.
 Ação de bactérias anaeróbicas, que
produzem a decomposição dos hidratos de
carbono e um concomitante
enriquecimento progressivo em carbono
Classificação do carvão por grau
de incarbonização (%)

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