O documento descreve o idealismo alemão e seu principal representante, Johann Gottlieb Fichte. Fichte desenvolveu um idealismo fundamentado na ação e liberdade, representado geometricamente por uma seta apontando para o infinito. Seu idealismo criticava o dualismo de Kant entre fenômeno e noumeno, defendendo que o sujeito é o ponto de partida absoluto para o conhecimento.
O documento descreve o idealismo alemão e seu principal representante, Johann Gottlieb Fichte. Fichte desenvolveu um idealismo fundamentado na ação e liberdade, representado geometricamente por uma seta apontando para o infinito. Seu idealismo criticava o dualismo de Kant entre fenômeno e noumeno, defendendo que o sujeito é o ponto de partida absoluto para o conhecimento.
O documento descreve o idealismo alemão e seu principal representante, Johann Gottlieb Fichte. Fichte desenvolveu um idealismo fundamentado na ação e liberdade, representado geometricamente por uma seta apontando para o infinito. Seu idealismo criticava o dualismo de Kant entre fenômeno e noumeno, defendendo que o sujeito é o ponto de partida absoluto para o conhecimento.
O idealismo é uma corrente filosófica que leva a máxima
coerência as problemáticas que descartes já tinha apresentado e depois dele Hume com o racionalismo leva a contradição que estava presente no realismo. Ela vê no realismo uma contradição.
IDEALISMO ALEMÃO (o mais importante dentro da filosofia)
Idealismo ético- prático / subjetivo – O primeiro idealismo
- Seu representante é o alemão Johann Gottlieb Fichte. Seu idealismo é representado geometricamente como uma seta que aponta para o infinito. Exalta os limites Seu idealismo é fundamentado em cima de duas palavras: ação e liberdade. Ele está no idealismo mas sempre transitando 1:06
Idealismo estético-objetivo : Segundo idealismo
- Friedrich Wilhelm Joseph von Schelling é o principal representante Seu idealismo pe representado por um ponto
Idealismo lógico – terceiro idealismo
- George Hegell Ele pode ser representado geometricamente por um círculo.
O idealismo critica diretamente Kant, que tinha uma filosofia
dualista. Sua filosofia era dualista porque colocava uma contraposição, com fenômeno (o que pode se conhecer) e noumeno (só se pode pensar) de um lado e de outro. Noumeno – Do grego, particípio presente médio passivo do verbo noeu, que significa exatamente eu penso, eu considero. Por isso é que o fenômeno é conhecível e ele é pensado. É de onde vem as sensações. A fonte das nossas sensações é somente pensável, não se pode conhecer.
O idealismo não aceita o realismo kantiano por ser
completamente dualista. É uma filosofia dilacerada. Para ele a fonte Outra crítica dos idealistas ao racionalismo kantiano é sobre a realidade transcendental. Não se pode aceitar a divisão de kant por ser contraditória. Para ele o sujeito é ação e liberdade. O sujeito é o ponto de partida absoluto para o conhecimento.
O eu de Fichte é o eu ontológico, dentro de nós. Serve para
construir uma nova humanidade. Para ele o homem está em constante evolução.
Eu transcendental = Acima de mim, dentro do mundo.
Fazer com que sejamos infinitamente insuperáveis.90-kj
Eu de Kant = lógico/ transcendental a priori em função do
conhecimento, da episteme. Ele é necessário para o conhecimento. (12 categorias). Superar o eu empírico e alcançar o transcendental. Quando se faz a experiência, ela é sempre limitada. Para se saber o que é determinada coisa, deve-se transformar a experiência em ciência.