Você está na página 1de 2

Cógito é o pensamento – pensamento se constatando a si mesmo – tem força em si mesmo.

Rés-cógita – pensamento resistente

Dicotomia entre mente e corpo – espirito e matéria

Todo conhecimento inicia e se sustenta na própria experiencia do sujeito.

As ideias são como que impressas no ser humano. Essas estimulações das coisas imprime a
ideia de por exemplo: quadro, parede, copo, etc.

Intencionalidade é o primeiro conceito do Hurssel – significa pura e simplesmente que a


consciência é sempre consciência de alguma coisa.

Descartes – temos um pensamento em si mesmo – penso logo existo – pensamento puro

Hurssel – liga a consciência necessária ao mundo – liga ao seu objeto

Consicencia não tem como se sustentar a não ser na relação com o objeto.

Hurssel – ego cógito cogitado

O próprio conceito de intencionalidade liga o pensamento com o mundo. Nesse mesmo


conceito está implícito de que a consciência é um ato de apreensão do mundo.

Hurssel – Livro investigações lógicas

Não há nada no interior da mente/consciência

O fenômeno é captado pela consciência

Neocantismo - O fenômeno é aquilo que aparece para a consciência – tudo que aparece para
consciência é fenômeno.

Hurssel – o fenômeno como indicativo de si mesmo e expressando a coisa mesma como ela é.

Entende que pra estabelecer a filosofia primeira precisa voltar para as coisas mesma.
Perguntar, questionar o fenômeno, descrever o fenômeno, estabelecer a verdade a partir de
uma descrição rigorosa do fenômeno. O fenômeno é a própria coisa, eles são as coisas mesma.

Epoche é a suspensão do conhecimento, teoria, etc.

È feita em três momentos: primeiro momento redução fenomenológica, tudo o que é


considerado como uma realidade objetiva – você não faz nenhum tipo de questionamento. Vai
tomar o objeto como um fenômeno, algo como tá dado por ele mesmo na consciência. Reduz
todo esse mundo objetivo ao fenômeno.

No segundo momento esse fenômeno já é um processo que implica a própria consciência. O


fenômeno é um elemento que está como indiciossavel da consciência. Estabelece 2 polos :
polo noematico: polo do objeto e o polo noético

Voltar as coisas mesma, fenômeno singular.

Redução eidética – variação – encontrar nesse fenômeno singular todos os elementos que são
singular – aquilo que varia por exemplo de uma garrafa para a outra, e ficar só com o
fenômeno que aparece em todas as garrafas.
Eu puro – eu transcendental – Olhar de fora que vai constatar a experiencia de ser : eu quem
constato um por do sol, eu quem constato esse livro.

Fenômeno como representação na consciência do mundo objetivo.

A realidade o que é real é dado como experiencia consciência.

Esse sentido do mundo – aquilo que faz com que as coisas tenha sentido – termos de
conhecimento, lógica, realidade do mundo. Esse sentido brota do eu puro, é do próprio sujeito.

É o sujeito na relação com o mundo que dá sentido, significado ao objeto.

Intersubjetividade – conhecimento do outro como próprio conhecimento. Constato o outro


como uma consciência como a minha.

Sequencia fibonati – estabelece um padrão geométrico que é perfeitamente observado no


elemento da natureza.

Marxista – o homem primeiro trabalha, age no mundo e depois vai pensar sobre elas.

Hegel primeiro tem o pensamento, que se desdobra e se aliena e depois se torna absoluto.

Sartre - Primeiro livro transcendência do ego.

Ser-no-mundo (uma estrutura inseparável)

Liberdade como um conceito ontológico.

Transcendente é tudo aquilo que está fora da consciência. Tudo aquilo que não é consciente ,
que aparece para a consciência é transcendente.

Imanente é tudo aquilo que eu percebo as coisas – eu sou afetada pelas coisas e essa afetação
é algo imanente a própria consciência.

Eu-puro é todo mundo e não é ninguém.

Texto O ser e o nada - Introdução

Você também pode gostar