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ANOTAÇÕES DO VIDEO DO PROF. DR.

MARCO ANTONIO CASANOVA

Da Universidade do Estado do Rio de Janeiro

- A fenomenologia com Husserl nasceu a partir de pressuposto do século XIX.


- fenomenologia: nasce com husserl. Hipostasia psicologizante do universal ou realista do universal.
Hipostasiar o universal é pressupor que em alguma dimensão existam universais.
Apesar de todas as crises a gente continua a falar em essências, por exemplo.

Exemplo: Um amigo, no fundo ele é bom. Falando assim pressupõe categoria que é a essência
contraposta aos fenômenos em geral. Há algo que está para além dos fenômenos que é a essência das
pessoas. Istoé hipostasia, que existe em algum lugar uma determinação universal.

Que aconteceu? Que havia um universal na realidade ou na estrutura do conhecimento.

Mas aí problema: acesso. Como seres finitos, com linguagem histórica, podem acessar algo, o universal,
para além dos fenômenos. Luta gigante para determinar o que é universal. No momento husserl é o
esgotamento desta tradição. Toda vez que se pressupõe universais no interior da razão não consegue
contaminação do nosso conhecimento particular com os universais pois meu modo de ser é contingente,
histórico, particular. Fenomenologia surge no momento que se tem aporia, parece não ter solução, parece
foi luta inglória. Exatamente é esta situação da qual parte Husserl.
Apresenta saída para o problema: transformação total no modo como a gente pensa. A gestalt é
humanista porque há a fenomenologia.

Qual a solução de Husserl?

Exemplo: o síndico do prédio entra aqui e pergunta: o que está acontecendo aqui? Este é o modo
tradicional de perguntar. Parece que algo está acontecendo quando se faz esta pergunta. Um síndico se
tem tendência a teorizar pode ser que crie uma teoria para explicar o que está acontecendo aqui.

- a fenomenologia exige comportamento antinatural. E porque exige comportamento antinatural? Porque


exige da gente que não faça isto. Que a gente não pergunte o que está acontecendo aqui? Um pai
fenomenológico não pode chegar no quarto, vê o filho deitado com a namorada, e perguntar: o que está
acontecendo aqui? Ele não pode porque tem que liberar o horizonte a partir do qual o filho se mostra
junto com a namorada.

O que caracteriza a fenomenologia: que não se pergunte “o que?” mas que se analise os atos que são os
atos de consciência. ESTE É O TRAÇO FUNDAMENTAL DA FENOMENOLOGIA

Exemplo: é comum um paciente aparecer por exemplo num consultório de psicologia e ele ser
transformado em uma teoria. Desta forma se violenta os fenômenos. Porque? Faz com que o fenômeno
apareça como um caso de uma teoria sem que ao mesmo tempo você deixe o fenômeno aparecer. Ele
fica como enquadrado nos limites que a própria teoria oferece para aquele fenômeno.

O que Husserl propõe em relação a isto?

Ao invés de se partir imediatamente prá pergunta acerca do que é e do modo como aquilo se determina,
tem que se dar um passo atrás e tem que perguntar pelo próprio modo de realização dos atos. Analisar os
atos no momento que se realiza.

Exemplo: ato de anunciar. Quando diz algo: indica no que diz indica algo sobre o que fala.ex. Não vou
falar sobre isto: o que afinal disse, o que ele quis dizer, tem correlato com a realidade.
Isto acontece quando se analisa os atos. E quando se analisa surgem imediatamente correlatos dos atos.
Descobriu que no campo dos atos consciência se encontra presente um campo não investigado: relações
entre os atos e os correlatos específicos dos atos. Ex: ato de lembrar. O ato de lembrar traz
necessariamente uma extensão do lembrar no lembrado. Quando eu penso, o ato de pensar ele produz
uma extensão que é o ato de pensar no pensado. Quando imagino o ato de imaginar me colocar em
relação com o imaginado.

O que tudo isto quer significar: há uma tendência terrível da gente de produzir teorias e transformar
incessantemente os fenômenos em casos das nossas teorias.
Tenta dar um passo atrás e analisar os atos de tal modo que se possa ao mesmo encontrar os correlatos
dos atos antes de a gente construir teorias sobre eles.

Exemplo: o problema da lembrança não é a lembrança. O problema da lembrança são as teorias que
construímos a partir das lembranças. O problema não está na origem da relação entre a lembrança e o
lembrado, mas estão no fato de a gente não deixar estes fenômenos aparecerem mas sempre interpretar
estes fenômenos a partir de histórias que a gente aprende a contar para a gente que são teorias no fundo e
que todo mundo faz. Por exemplo, cada pessoa conta uma história para si mesmo como foi a sua
infância, como foi a relação com seus pais, como foi o período de escola, como foram as relações
amorosas.

O que acontece? Se você já sempre interpreta todas estas lembranças a partir das teorias você não vê o
que aconteceu, mas você fica totalmente escravo das histórias que você aprendeu a contar a partir de
coisas que aconteceram com você.

O palestrante responde a pergunta:


O que são o correlato dos atos?
Resposta: Com esta idéia de correlato dos atos estava dando uma formulação do conceito central da
fenomenologia que é a INTENCIONALIDADE. O que normalmente se chama de intencionalidade é
algo trivial, que não há consciência sem objeto. É óbvio. Não precisaria pois estudar Husserl. Nenhum
filósofo admitiu a consciência sem objeto. O que Husserl descobriu é que a relação da consciência com
seus objetos não é uma relação tardia. Exemplo: a noção de percepção. Eu estou aqui olhando para
vocês. Tradicionalmente se diria: eu só percebo vocês porque vocês estão aqui. Então a percepção é
tardia pois depende das presença das pessoas aqui impressionando os meus sentidos para que haja
alguma coisa como percebido. O que Husserl vai dizer? De jeito nenhum é assim. O ato de perceber
nunca acontece em um espaço fechado. O ato de perceber traz imediatamente o percebido de tal modo
que eu não preciso de uma presença fática das coisas fora de mim para que haja percepção. A percepção
se dá na ação de perceber. E a ação de perceber acontece na própria realização do ato. Porque os atos
perceptivos são atos perceptivos que têm correlatos imediatos com estes atos.
Isto é outra forma de dizer o seguinte: perceber não é simplesmente abrir os olhos. Exemplo: fizeram
uma experiência com abelhas. Colocaram abelha na frente de um vidro laminado (de dentro vê fora mas
de fora não se vê dentro) . Fizeram experimento com a abelha para ver o que a abelha via. A cena era
comum: uma igreja, algumas pessoas, um lago, uma charrete. Tiraram uma foto da retina da abelha e
descobriram que a imagem na retina da abelha é exatamente igual a que se apresenta na nossa retina. O
que se conclui daí? Perceber no caso do homem não é a mesma coisa que abrir os olhos no caso da
abelha porque o nosso perceber se faz a partir constituição de objetos perceptivos. Objetos perceptivos
não são simplesmente coisas, mas são coisas que possuem uma determinação específica. A mesma cosia
acontece com a lembrança. Você não precisa de alguma coisa para lembrar. Quando o ato de lembrar se
dá ele se estende imediatamente para o lembrado. Nunca vai ter este ato de lembrar acontecendo
sozinho, fechado em si mesmo. Quando este ato se dá o correlato específico do ato aparece. Aparece
porque esta unidade, que Husserl vai chamar de UNIDADE INTENCIONAL, é a unidade que é
característica dos atos de consciência. De uma forma mais sintética: atos de consciência nunca são
esgotados em si mesmos. O que caracteriza os atos de consciência em geral é que os atos de consciência
sempre têm correlatos imediatos dos atos. É uma forma de dizer que um eu fechado em si mesmo , um
eu enclausurado, que não tem nenhuma relação com o mundo, um eu que pode ser analisado para além
de toda e qualquer relação, este eu não existe. E não existe porque este eu é um eu que possui atos e a
natureza, a essência destes atos é INTENCIONAL porque quando estes atos acontecem, o correlato
destes atos imediatamente aparece. Vamos fazer uma experiência: tentemos lembrar sem lembrança.
Tentemos imaginar sem imaginar. Vamos imaginar nada. A característica dos atos de consciência é
exatamente esta: os objetos da consciência sempre estão sempre articulados com os atos. Aqui se tem
um campo de estudo pleno porque a tarefa da fenomenologia é justamente o de descrever estes
correlatos. Segundo Husserl a fenomenologia é psicologia descritiva das vivências puras.
É descritiva porque sempre tem uma relação com seus atos e os correlatos ligados a estes atos. O que
está em questão é você encontrar o ponto de relação entre a lembrança e o lembrado e descrever o
lembrado para que o lembrado se mostre como tal.

O que estava descrevendo anteriormente era o que não deixa isto acontecer. O que não deixa isto
acontecer são as teorias que a gente sempre encontra para explicar os correlatos. Os correlatos são os
objetos da consciência. Objetos que não dependem da presença fática do objeto, mas que nascem da
própria consciência.

Tudo isto vai ser decisivo para o conceito de EU porque quando se paga o EU, o eu para Husserl, o eu
empírico, o eu que nós somos, o eu particular, qual é o problema deste eu? Este EU é um agregado. Por
exemplo: quando vocês vieram para cá, com certeza foi a primeira vez que vieram para cá. Quando
vieram tinham uma série de expectativas que estavam movendo vocês ao que ia acontecer aqui. Ao
mesmo tempo você tem lembrança. Vocês só vieram aqui porque são psicólogos e porque interessava
para vocês a relação entre fenomenologia e psicologia. Mas ao mesmo tempo, além de vocês terem a
fantasia, uma imaginação, produzindo uma expectativa específica, uma imagem do que poderia
acontecer aqui, e da lembrança que é necessária para que vocês possam vir para cá, ou seja, eu vim para
cá porque sou psicólogo, isto está ligado com meu percurso, tem relação com meu percurso, com coisas
que aconteceram comigo, com a minha formação. Ao mesmo tempo você tem conceitos que dizem
respeito a idéia de formação. Você quer se formar. A formação transcende o universo das aulas
obrigatórias. Quando pega o empírico ele é uma composição de todos estes elementos. Quando você
pega o que está acontecendo agora é como sobreposição de uma série de coisas que de alguma forma
vão caracterizar isto que está acontecendo aqui. Você tem um pouco de lembrança, um pouco de
imaginação, um pouco de conceito, um pouco de percepção, um pouco de cada uma dessas coisas. O EU
EMPÍRICO, então, é um eu completamente formado a partir de um aglomerado de atos e objetos
correlatos. O eu cotidiano é um eu marcado por uma espécie de falta de evidência. A gente mistura tudo,
de tal forma que a gente não sabe o que é uma lembrança, o que é uma fantasia, o que é uma percepção,
o que é uma viagem. Ou seja, as coisas estão como que presas neste eu que aparece aqui que você não
consegue ter clareza quanto a nada que compõe este eu. Não consegue ver claramente coisa alguma.

Então, qual uma das tarefas fundamentais da fenomenologia de Husserl? É exatamente o de quebrar este
aglomerado que cada um de nós é no âmbito empírico e produzir então uma espécie de separação para
que você consiga ver as coisas com a clareza que é delas. Retirar do aglomerado a gama de lembranças
para que você possa ver a gama de lembranças de tal forma que possa ver da forma como elas são. Pode
tirar deste aglomerado o tanto de fantasia, de imaginação, de projeção, que você tem. Retirar deste
aglomerado o que é percepção fática. Para que então você tenha uma clareza de cada uma destas coisas.
No caso das terapias têm um potencial enorme. Porque o que poderíamos chamar de um transtorno
psíquico nasce justamente deste aglomerado que vai impediando que a gente veja claramente o que cada
coisa é, o que efetivamente aconteceu. O famoso óbvio da Gestatl, não deixa o óbvio aparece. Sempre
enxergando as coisas a partir de um horizonte que entulhe as coisas. Exatamente isto serve para o que
aparece por conta de tendência de produzir teoria em relação ao que aparece. Exemplo: a pouco tempo
descobri que tem um.... no amarelinho da cidade. Um lugar meio fechado, estranho, que você só
encontra se for ao banheiro com muita atenção. Um lugar fechado. Se você encontra na sexta feira a
noite entrando naquele lugar.... olha lá levando a secretária... Existe inúmeras possibilidades: duas
pessoas que querem conversar em paz, que se encontraram naquele momento que queriam escapara da
poluição.... O que acontece com as teorias é que não deixam as coisas aparecerem. Isto que acontece
com a percepção, você teoriza....
Pergunta: excludência realidade e razão?

Resposta: São excludentes mesmo no caso específico das hipostasias. Há intersecção mas o problema é
onde estão os universais.

Platão: mundo das idéias no interior que tem idéias universais de cada coisa. Pensar um lugar na
realidade onde tem universais é uma das formas possíveis. Uma outra forma é pensar na razão que têm
estruturas universais (Kant).
Psicanálise freudiana: vertente psicologizante do universal. Trabalha com estruturas universais. O
psiquismo tem estruturas universais.
A razão está buscando universais mas supõe que está na realidade. Outros dizem que está em mim.
Nos dois casos o problema reaparece: encontrar uma forma de encontrar universais.

A fenomenologia nasce da crise dos universais.

(a partir daqui é necessário acertar o texto)

A psicanálise é vertente de hipostasia psicologizante do universal. Trabalh com estruturas universais. No


próprio psiquismo. A razão busca universais, mas pressupõe está realidade. Outra diz está em mim.
- fenomenologia tenta encontrar na crise dos universais. Ex: filosofia existencial falar de eu não algum
universal. Tarefa existencial, na media que existe se conquista. Si próprio precisa conquistar. Não existe
estou em busca do meu eu é cair no universalismo. É trabalhar melhor o que é este eu.
- o que subjetividade: eu é síntese de vivÊncias.
- ex: como construir o bloco. Sou um composto de relações intencionais: lembrança e lembrado,
imaginação e imaginado, pensar e pensado.
- relações intencionais estão guardadas na realidade vivencial. A vida interioridade são minhas
vivencias.
- exemplo literatura: busca tempo perdido. Proust. Ele fa: quando vive coisas não as experimenta
plenamente. Porque alguma coisa chama atença, preocupado. As coisas passam. A vivencia do que
passou continua guardado. Pode a lembrança trazer, descrever o que aconteceu na vivencia do passado.
Porque a vivencia está ali. O que aconteceu está na vivencia. A lembrança traz de volta o tempo perdido.
O tempo reconquistado. O que aconteceu com vocÊ está aqui. Em busca: descrição tempo vivencia.
Falta vivencia dos aglomerado. Precisa quebra. Estou parado e estou vendo vocês. Está marcando o que
está acontecendo aqui.
- eu de carne e osso é marcado aglomerado de coisas. Percebe, imagine, reflete, concebe, lembra,
projeta. Tudo ao mesmo tempo agora. A minha visão completamente marcada pela indistinção. Quebrar
o aglomerado para a unidade simples dos compostos. Desonerar o eu do entulho que vai acumulando
elementos nocivos da dinâmica de cada um de nós.
- nossas historias travam a gente. Dão obviedade que não tem relação .... sempre trabalhos com as
mesmas teorias, temos que quebrar estes horizontes, para ver o que te determina.
- conceito de eu: síntese vivencial.
- eu: dinâmica atualização incessante destas sínteses.
- o ponto é: quebrar os aglomerados. Contaminação de vários campos. Não sabe mais o que é lembrança,
realidade... o quebrar é forma encontrar o correlato específico. Tem relação com essência com aquilo
que se mostra. Encontrar a coisa tal como ela é. Quando não posiciona as coisas. O inimigo mortal é a
teorização pois não deixa a coisa acontecer. Porque a coisa sempre aparece no horizonte. Ver o que
realmente é. Intuição essencial. A coisa tal como ela é. Não precisa pensada ciência e aparência. Tem
outra possibilidade. Essência é o que a coisa é. E aparece quando não tenta posicionar a coisa. E
simplesmente acompanha . por isso descritiva. Descreve o que aparece na medida emq eu se coloca
nestes atos quando demonstração correlatos. So lembrar diante do lembrado que se sabe o que é. A
teoria não deixa a vivencia deixar na dinâmica da síntese do eu. Quebra dos aglomerados para que ele
retorne a síntese que ele é. Conseqüência: se sou uma síntese de vivencias, não psiquismo previamente
dado. A concepção contra ser dotado de psiquismo, psiquismo é dinâmico. So dinâmica existencial do
eu. Se controi no processo de realização da síntese.
- essência não é invariável mas é ideal. A vivencia modelo ideal por mais que . como pode entender, o
que aconteceu com você é realmente o que aconteceu. O que aconteceu pode acessar independentemente
doque aconteceu com você. Exemplo literatura: Proust. Lembranças: tem conteúdo que vai descrever, o
que realmente aconteceu, melhor fiel o que aconteceu. Quando descreve o que a vivencia guarda em si.
Há algo que é universal. Algo aconteceu. Exemplo: tava em camping e sujeito sexo oral com ele. Tenho
prazer quando cachoerro me lambe.
- em um minuto deixei sexo oral. Ai sou homossexual. Não tem a ver com o que aconteceu. Você tem
oportunidade o que aconteceu. Se aquilo trouxe atração vai firme. O importante é o que aconteceu. O
problema o que acontece permanece a vida inteira porque não sabe o que aconteceu. Por isso voltar ao
ponto. Lembrar o que aconteceu. Precisa olhar sinceramente para as coisas. O que seu deu não é
particular que depende so da minha interpretação. Tem que voltar, se colocar no ato de lembrar. Aí vocÊ
vê o que aconteceu. Porque não vê porque nosso psiquismo entulhado de teorias psicológicas,
pressupostos que a gente incorpora. É a idéia que o sujeito não tem problema e acho que posso resolver
o problema dele. A psicologia não pode ser do aconselhamento. Não pode psciologia que compra
diagnósticos que o paciente apresente dele mesmo. Porque senão não deixa ver o problema. O problema
está por trás do que ele conta. Está no horizonte que surgirá se estas historias forem quebradas. Somos
escravos dos esquemas hermenêuticos que construímos para nós mesmos. História tanto convencimento
como humilhação.
- universal: porque não é você que determina isto. Deve ver o que aconteceu.
- Encontrar-se com a coisa para não ficar em situação de metralhadora giratória.
- O em si mesmo. Quando temos realização fenomenologia, eu fenomenológico não há diferença entre
realidade e percepção da realidade.
- não como escapar das histórias, mas que se constrói a partir da descrição do que aconteceu. Verdadeira
não porque teoria, mas porque você está ali que é o ponto onde o fulano se mostra. Não é historia que
criou por você mas que acompanha os acontecimentos possibilitando descobrir as várias dimensões
desta história.
- ciúme porque foi a janela para olhar mulher. Ciúme. O que aconteceu. Esta história não é qualquer,
fenomenologicamente reduzida. Conta a partir de descrição destes campos correlatos de atos de
consciência. Destravar a dinâmica

(continua)

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