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CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA

LICENCIATURA

Disciplina: Práticas Pedagógicas Dos Esportes Tarefa: Portfólio Ciclo 2

Nome: Jean Henrique da Silva Pratis RA: 8085026 Turma:DGEFL1900GERD0S

Parecer do Tutor:

Descrição da atividade:

O acesso ao conhecimento histórico das modalidades esportivas torna-se um dos conteúdos


essenciais a serem abordados nas aulas de Educação Física. Com isso, os estudantes têm a
oportunidade de compreender a influência dos aspectos sociais, políticos, econômicos e
culturais no desenvolvimento histórico das modalidades esportivas.

Neste sentido, você deve elaborar um projeto cujo objetivo principal seja abordar os aspectos
históricos relacionados ao handebol. Para o delineamento adequado do seu projeto devem
constar as seguintes informações:

1) Título do seu projeto.

Handebol Escolar para Meninas. Um tema pouco abordado na nossa atualidade.

2) Em qual série será desenvolvido o projeto?

O projeto será direcionado para adolescentes do sexo feminino do sexto ano do ensino
fundamental.

3) Quais os objetivos estabelecidos para o projeto?

O objetivo do projeto de implantação do handebol feminino na escola é permitir que as


meninas se interessem pelo esporte e desenvolvam uma vida esportiva escolar, orientada por
um plano com base científica e metodológica adequada para faixa etária de desenvolvimento
humano, abordando todo o contexto histórico do handebol e a participação feminina no
mesmo, contribuindo para uma formação completa de indivíduos preparados para raciocinar
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rapidamente em qualquer situação dentro e fora do contexto esportivo, com conduta crítica e
ética.

4) Quais as disciplinas estariam envolvidas no desenvolvimento do projeto?

Juntamente com a disciplina de Educação Física Escolar estaram envolvidas também no


projeto as disciplinas de História e Matemática, assim contribuindo com aprofundamento
histórico do esporte e com o raciocínio lógico.

5) Quais conteúdos serão abordados durante a realização do projeto?

Acreditando q ue a modalida de Handebol é uma das mais ricas e interessantes sob o ponto de
vista do ensino-aprendizagem, isto especificamente por observarmos q ue, neste e ssporte,
te mos o s três mo vi mentos na t urai s, q ue são o correr, o salta r e o arremessar, a
contece nd o de modo consta nte , este estudo procuro u d emo ns trar q ue as m ulhe res
sã o p ar te at uante no sená rio espo rti vo, assim como handebol pode ser utilizado como
esporte escolar também como esporte feminino, se formos conscientes de que é importante
mostrar como todos independente de sexo ou idade podem desenvolver a pratica do esporte
e por consequência devemos propor alternativas que possam fazer as escolas adotarem o
Handebol como meio de ensinar também os valores de respeito, ed ucação, sociabilização,
integração ao esporte entre outros conteúdos. O projeto visa atingir todos os lados a partir do
sexto ano, há três etapas previstas para a sua realização.

A primeira etapa remete unicamente ao educador, que deve estuda r amplamente o tema,
para que possa discuti-lo e a presentar aos estuda ntes da forma mais clara possível.

A segunda parte consiste na realização de uma pesquisa com as alunas que farão parte do
projeto referente ao conhecimento dos mesmos em relação ao tema proposto no projeto
referido anteriormente.

A terceira etapa busca organizar praticas de treina mentos, descobertas e discutidas na etapa
anterior.

A última etapa procura aplicar as aulas realizadas em forma de competição dentro do


ambiente escolar, ou seja, realizar um to rneio.
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6) Quantas aulas serão necessárias para o desenvolvimento do projeto?

Será necessárias oito aulas para o desenvolvimento do projeto.

7) O que será desenvolvido em cada uma das aulas do projeto?

Aulas 1 e 2: primeira etapa remete unicamente ao educador, que deve estuda r amplamente o
tema, para que possa discuti-lo e a presentar aos estuda ntes da forma mais clara possível.

Aulas 3 e 4: segunda parte consiste na realização de uma pesquisa com as alunas que farão
parte do projeto referente ao conhecimento dos mesmos em relação ao tema proposto no
projeto referido anteriormente.

Aulas 5 e 6: terceira etapa busca organizar praticas de treina mentos, descobertas e discutidas
na etapa anterior.

Aula 7 e 8: última etapa procura aplicar as aulas realizadas em forma de competição dentro do
ambiente escolar, ou seja, realizar um torneio.

8) Quais os recursos materiais e espaços físicos que serão utilizados para o


desenvolvimento do projeto?

Material usado para o desenvolvimento do projeto:

10 bolas H1 kempa e penalty suécia;

10 bolas H2 kempa e penalty suécia;

10 bolas de iniciação 8 e10 (sendo 10 de cada tamanho);

30 cones pequenos e médios (sendo 15 de cada);

O espaço utilizado no desenvolvimento do projeto deverá ser a quadra coberta da escola).


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9) Como os alunos serão avaliados?

Com o Scritérios serão considerados os índices de envolvimento dos alunos ness as


duas atividades, bem como a socialização dos mesmos,, verificar o co nhecimento da
im portância das aulas no contexto s social e educacional com eles.
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Primeira Etapa:

Segundo Souza (2003), é abordado em grande discussão sobre as políticas de


descentralização na América Latina e suas relações com a autonomia da escola. Vários
conceitos reflexivos, como reformas educacionais, a descentralização e a autonomia escolar.
Segundo Dourado, Oliveira e Santos (2007, p. 9) a qualidade da educação é um fenômeno
complexo, abrangente, e que envolve múltiplas dimensões.
O Estado abandona seu papel de benfeitor, compensador e articulador
dosinteressessociais mais amplos, passando a favorecer àqueles dos grupos vinculados ao
setor moderno da economia. De igual forma, Lauglo (1997) complementa, ao afirmar que a
descentralização é a principal ferramenta apresentada pelo Banco Mundial para a implantação
das reformas educacionais que ele julga necessárias.
Por outro lado, também é verdade que as reformas educacionais da América
Latina ampliaram o número de alunos matriculados na escola formal. Assim, como resultado
da descentralização, a escola / munícipio arrecada mais recursos financeiros com base
numérica e cotas atingidas. No entanto, a descentralização financeira, em si, não traz melhoria
na qualidade do ensino, pois há de considerar a autonomia escolar, que deveria acompanhar o
processo de descentralização.
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Segunda Etapa:

Analizando as observações, constatei que os programas reconhecidos com


descentralizadoras, na verdade, são considerados desconcentradores. Por entanto,
concordo com as afirmações de Amaro (1996), que afirma ser a desconcentração
perfeitamente compatível com a centralização, pois ela não abdica do centro, ao transferir
competências, e mantém as hierarquias, correspondendo à transferência de responsabilidades
que o Estado já quer ter. Em outro âmbito, a descentralização se mostra distinta daquela,
compatível com o surgimento de novos centros, ficando para o Estado apenas o que não puder
ser feito pelos outros níveis
A reforma educacional na América Latina atualmente se encontra relacionada a
atualização e modernização dos currículos educacionais e das diretrizes escolares. Sendo
assim, nesse aspectos educadores e gestores devem estar atentos para as novas modificações,
tendo em vista que os novos parâmetros educacionais visam uma educação mais
interdisciplinar voltado para uma base menos tecnicista e mais analítica. Existem diversos
questionamentos a autonomia escolar pelo fato de envolver mais a fundamentação.

Referência:

BA RBOSA , Gleyson Juliano Nunes. O ensino do Ha ndebol na escola: Formação de cidadão


para a vida e para prática esportiva.2013. Dispo nível em:
http://bdm.unb.br/bitstream/10483/7004/1/2013_GleysonJulianoNunesBarbosa.pdf.

EHRE T , Arno. Manual de Hande bol: Treinamento de base para Crianças e Adolescente./
Arno Ehret...[e t al.]; organizado pela confederação Alemã de Handebol; BRAS IL.

Parâmetros Curriculares Naciona is (PCNs). Educação Física. E nsino Fundamenta l. Brasília,


1997.
AMARO, R. R. Descentralização e desenvolvimento em Portugal: algumas perspectivas,
tendo especialmente em conta a questão da educação. In: BARROSO, J.; PINHAL, J. (Org.).
A administração da educação: os caminhos da descentralização. Lisboa: Coli- bri, 1996.
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LAUGLO, J. Crítica às prioridades e estratégias do Banco Mundial para a educação.


Cadernos de Pesquisa, São Paulo, n. 100, p. 1-36, mar. 1997.
NÓVOA, A. (Org.). As organizações escolares em análise. Lisboa: Nova Enciclopédia, 1998.
SOUZA, A. R. de. Reformas educacionais: descentralização, gestão e autonomia escolar.
Educar, Curitiba, UFPR, n. 22, 2003, p. 17-49, 2003. Disponível em:
<http://www.scielo.br/pdf/er/n22/n22a02.pdf>. Artigo completo

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