Diambi Miguel
LUANDA
2020
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Diambi Miguel
LUANDA
2020
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AGRADECIMENTOS
RESUMO
ABSTRACT
The development of the theme is essentially within the scope of conflicts in the
organization and consequent satisfaction or not of the workers in the business context, it
is specifically intended to analyze how to manage organizational conflicts, in order to
take advantage of the conflict to improve interaction in organizations.
LISTA DE FIGURAS
SUMARIO
INTRODUÇÃO………………………………………………………..…………9
1.7 TIPOS DE
CONFLITOS…………………………………………………………....15
CONCLUSÃO……………………,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,.,,,,,,,,,,,,,,,, 25
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ………,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,.…………...……...26
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INTRODUÇÃO
Para Giddens (2000, pp. 348-349) afirma que “uma organização é em vasto grupo
de pessoas, estruturado em linhas impessoais e constituído para se alcançarem objetivos
específicos. Ou seja, as organizações assumem-se como uma grande associação de
pessoas constituída com a finalidade de alcançar determinados objetivos, estas
organizações podem ser empresas, hospitais, escolas, entre outros.
Fonte: Introdução à teoria geral da administração / Idalberto Chiavenato - 7. ed. rev. e atual.
Fonte: Introdução à teoria geral da administração / Idalberto Chiavenato - 7. ed. rev. e atual.
Princípio Funcional
Autoridade funcional o u
dividida ou variedade de comando
Linhas diretas de comunicação.
Descentralização das decisões.
Especialização
Fonte: Introdução à teoria geral da administração / Idalberto Chiavenato - 7. ed. rev. e atual.
1.5– O CONFLITO
Numa definição mais banal, que se pode consultar num dicionário da Língua
Portuguesa, o conflito é visto como choque, embate, luta, guerra, oposição, momento
crítico, divergência, desacordo, desaprovação, desentendimento entre pessoas ou
organizações.
Segundo Reis e Silva (2012), o conflito pode ser entendido como um processo de
discórdia entre duas ou mais partes, tanto ao nível do indivíduo como do coletivo, ou
seja, indivíduos, grupos, departamentos ou organizações, sustentado pelas suas ações,
interceções e reações.
Os conflitos podem originar-se quando uma das partes tem uma ideia ou vontade
diferente da outra, exemplo: Quando Deus ordena a Adão para que não comece da
arvore do conhecimento do bem e mal, mas o Adão resolveu fazer a sua vontade de
comer, vemos que este conflito teve um resultado negativo, acabou por separar o
homem de Deus.
Vemos aqui que a diferença de ideia ou vontade já era diferente desde o princípio,
que significa que o conflito tem a sua origem desde o princípio do mundo.
Para Chiavenato (2010), essas causas vão além e descreve que o fato das pessoas
serem diferentes em suas ideias e objetivos dentro das organizações causam os conflitos
que são situações inevitáveis e vão existir dentro das empresas, o que caracteriza algo
mais do que um simples desacordo, seria uma interferência direta ou indireta, com o
objetivo de tentar impedir a outra parte de atingir seus objetivos, isso pode ocorrer entre
pessoas ou mesmo entre grupos e até entre corporações.
Essas três condições são condições de divergências nas organizações, outro fator
considerado importante para predispor ao conflito é a ambiguidade de Papel: As
incertezas, expectativas mal definidas e confusas resultam nas pessoas o sentimento de
que estão trabalhando sem um propósito compatível.
Segundo Hitt (2011) existem outros fatores que também predispõem os conflitos
como:
Disposição física do ambiente: que ocorrem quando os colaborados dispõem de
um
espaço físico insuficiente, ou seja, trabalham em quadrados com divisórias e não
possuem
espaço pessoal ou privacidade adequada. O resultado é chamado pelo autor de
interdependência estressante. A situação passa a ter um agravante maior quando um
colaborador não polícia os resultados do seu comportamento perante o grupo a sua
volta.
Um simples hábito pessoal como, por exemplo, falar alto ao telefone pode gerar motivo
de conflito ao grupo.
conflitos específicos pode estimular novas ideias, promover uma competição saudável e
energizar o comportamento. ” (GRIFFIN, 2006, p.232).
Num conflito, ambas as partes tendem a acreditar que seu desejo é incompatível
com o que o outro grupo ou membro deseja. Alimentando assim, a ideia de que os
objetivos de um não serão alcançados, enquanto os objetivos do outro grupo forem
alcançados. Dessa maneira, prevalece somente o conceito de um ganha-perde, ou que de
um lado só ganha enquanto o outro lado perde, reforçando a ideia de “nós ou eles”
(DUBRIN, 2006; VECCHIO, 2008; WAGNER, HOLLEMBEK, 2009).
Para isso, o gestor tem à sua disposição três abordagens para administrar conflitos,
sendo elas, conforme Chiavenato (2004):
Berg (2012) afirma ainda que não existe estilo certo ou errado para gerir conflitos,
e que cada um pode ser apropriado e efetivo dependendo da situação, do assunto a ser
resolvido e dos personagens envolvidos. O importante é conhecer e servir-se das várias
opções a nossa disposição para manejar conflitos e aprender a utilizar suas técnicas.
Nem todo conflito é igual e nem todo conflito deve ser abordado da mesma forma,
conforme Burbridge e Burbridge (2012), por esta razão o gestor precisa saber como e
quando usar cada ferramenta à sua disposição, como: negociação, poder, litígio,
arbitragem, ouvidoria, conciliação, e diversas ouras ferramentas disponíveis.
Embora os estudos sobre conflitos convirjam para ideia de que estes são diferentes
e devem ser analisados caso a caso, é importante que seja do conhecimento do gestor as
diferentes formas de abordagem dos desentendimentos, para que ao identificar sua
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CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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GRIFFIN, R. W.; MOORHEAD, G. Fundamentos do comportamento organizacional. Tradução Fernando
Moreira Leal; André Siqueira Ferreira. São Paulo: Ática, 2006.