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Tema:
Gestão de conflitos;
Gestão empreendedora de pessoas nas organizações.
2o Grupo
Discentes:
Emília Fone
Malbércio Simão Muchanga Mauissa
Docente:
Msc. Hildo Álvaro
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1. Objetivos
1.1.Gerais
Desenvolver o tema de gestão de conflitos e gestão empreendedora de pessoas nas
organizações.
1.2.Específicos
Concetualizar o termo conflito tendo em consideração alguns autores e específicos;
Apresentar os tipos de conflitos;
Descrever os fatores que geram o conflito;
Mencionar algumas vantagem e desvantagem dos conflitos;
Ilustrar as praticas de gestão de pessoas nas organizações;
Observar alguns sistemas de recompensa das organizações;
Relatar os processos de integrações e acolhimento nas empresas.
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2. Introdução
O presente trabalho aborda a importância e a relevância de gestão dos conflitos nas
organizações sob a ótica de que situações conflituosas bem gerenciadas podem apresentar
oportunidades de crescimento e mudanças dentro da organização. Considera que o mesmo
tema pode ser a parte integrante ou complementar da gestão organizacional.
Uma vez que do ponto de vista corporativo, o presente tema pode ser considerado
relevante para uma organização, que no qual pode impactar positiva ou negativamente o melhor
funcionamento de uma empresa, assim como outras áreas que compõem uma organização,
como por exemplo: a área de gestão de recursos humanos, gestão financeira, marketing e entre
outras.
Entendendo que a maioria dos conflitos surgem quando há divergências entre os colaboradores
e que isso pode prejudicar severamente o bom desempenho dos negócios, este trabalho tem
como objetivo maior investigar qual a importância de identificar as causas dos conflitos dentro
das organizações, os impactos negativos e positivos que os mesmos podem acarretar para as
empresas, sobretudo, no que se refere a produtividade, desempenho e motivação dos
colaboradores dentro da organização e quais as principais técnicas para mitigar tais conflitos.
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3. Gestão de conflitos
3.1. Conceito
Segundo o dicionário Aurélio (2010), a palavra Conflito pode ser conceituada como a falta de
entendimento, choque entre duas ou mais partes envolvidas.
Enquanto para o Chiavenato (2004, p. 416), “o conflito é muito mais do que um simples acordo
ou divergência: constitui uma interferência ativa ou passiva, mas deliberada para impor um
bloqueio sobre a tentativa de outra parte de alcançar os seus objetivos
Por outro lado, Kanaane (1999) afirma que as organizações têm uma influência acentuada no
estado mental e emocional dos indivíduos e que podem agir tanto como um agente
enriquecedor para as pessoas que nela convivem, quanto como um agente propiciador de um
ambiente hostil, passível de conflitos e desentendimentos, que estão diretamente ligados à
qualidade de vida do indivíduo, pois envolve o satisfazer de suas necessidades, afetando suas
atitudes pessoais e comportamentais, a criatividade, a vontade de inovar ou aceitar mudanças
(HACKMAN e SUTTLE 1977 apud KANAANE 1999).
Berg (2012) defende que existem três tipos de conflitos: pessoais, interpessoais e
organizacionais, conforme veremos a seguir:
É como a pessoa lida com si mesma, são inquietações, Dissonâncias pessoais do indivíduo, e
reflete num abismo entre o que se diz e faz, ou contraste entre o que se pensa e como age. Esse
tipo de conflito pode levar a determinados estados de estresse e atrito.
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3.2.2. Conflito interpessoal
É aquele que ocorre entre indivíduos, quando duas ou mais pessoas encaram uma situação de
maneira diferente. Embora boa parte dos conflitos sejam causados por processos
organizacionais, a maioria dos atritos e desavenças são, no entanto, de origem interpessoal, o
que as torna mais difíceis de se lidar. Podem existir ainda dentro dos conflitos interpessoais, o
intragrupal (divergência numa mesma área, setor etc.), e intergrupal (dissensão entre áreas,
setores diferentes).
Chiavenato (2004) afirma ainda que o conflito pode ocorrer em vários níveis de gravidade,
conforme segue a seguir.
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De acordo com Garbeline (2016) os conflitos organizacionais podem ter origem em alguns
fatores específicos, nomeadamente conflito de tarefa, de relacionamento e de processo.
No que se refere aos fatores e origens dos conflitos serão abordados os seguintes conceitos
relativamente aos tipos de conflitos e suas origens:
Conflito de tarefa: relacionado aos objetivos do trabalho, esse tipo de conflito, quando em
nível baixo e moderado, pode ser produtivo, uma vez que estimula a discussão de ideias do
grupo, contribuindo diretamente para o desempenho das atividades.
Conflito de processo: este tipo de conflito relaciona-se à forma com que o trabalho é
realizado. Em nível baixo, ele pode ser importante para o desenvolvimento da equipe. Porém,
quando atinge níveis altos, pode gerar dúvidas sobre as funções de cada membro, diminuir
a produtividade e levar a um retrabalho.
Notabiliza-se que é possível destacar outros tipos de conflitos que podem ser
relacionados com outros tipos de causas e fatores numa organização, sendo assim destaca-se
alguns tipos de conflitos como:
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pode até trazer vantagens para a organização. Pode promover oportunidades para identificação
e observação de mudanças positivas que jamais aconteceriam no ambiente organizacional, se
o conflito não se estabelecesse. Por outro lado, ele pode gerar situações desvantajosas também
para a organização.
Relativamente aos aspetos positivos, é possível dizer que o conflito pode despertar energias e
sentimentos dos funcionários no ambiente de trabalho fazendo com que os colaboradores
buscam meios mais eficazes de realizar suas atividades e podem ser úteis no processo de
mudanças dentro da empresa.
No que diz respeito aos aspetos negativos, o conflito pode gerar efeitos prejudiciais na
organização. Ele pode ser prejudicial para os colaboradores, pode enfraquecer ou destruir o
grupo ou equipe, aumentar a tensão entre ambos, ou interromper os canais normais de
cooperação e comunicação, reduzir a produtividade da equipe a nível da organização, gerar a
lentidão nas realizações das atividades e em casos extremos, o conflito pode levar à violência,
e também impedir que os membros da organização se concentrem nas tarefas e objetivos
organizacionais.
Além de causar mau clima organizacional, o conflito pode ainda gerar a violência na empresa
e criar desinteresse, estresse, falta de motivação, frustração, ansiedade e até mesmo o problema
de saúde aos colaboradores, isso pode ser prejudicial para a própria empresa.
É obvio que o gestor servirá de ponto de equilíbrio na resolução de conflito dentro do ambiente
organizacional, sendo imparcial para não ferir a sensibilidade das partes envolvidas no conflito.
Dessa forma, a gestão requer as habilidades como: técnicas, humanas e conceituais para
resolução eficiente dos problemas internos da organização.
É de salientar que os conflitos podem ter diversas origens, porém os originados da própria
natureza humana poderiam ser estudados e compreendidos, por meio do estudo do
comportamento humano para então se estabelecer modelos de tratamento. Esse papel deve
ser atribuído ao próprio gestor a fim de proporcionar clima positivo para o bem-estar da
empresa e dos colaboradores.
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A maneira pela qual o conflito é solucionado e como as partes reagem ao conflito, influenciam
as perceções, os sentimentos e os comportamentos dos indivíduos. O conflito
precisa ser bem administrado para que haja harmonia necessária ao desempenho organizacional
e suas consequências positivas sejam salientadas (CHIAVENATO, 2010a).
Um conflito muito bem gerenciado, cria ambiente de harmonia, transparência, motivação, pro
atividade além de confiança no qual as partes envolvidas se sentem arrependido e fortifica
amizade entre os membros da própria organização.
No que diz respeito às diferenças, estas têm as características biológicas e sociais, voltadas para
as disposições inatas do indivíduo, seu desenvolvimento e o meio social em que está inserido.
No entanto, não cabe ninguém julgar, mas sim compreender, aceitar e respeitar uns aos outros
dentro do ambiente empresarias.
Por meio de treinamento a empresa pode alcançar eficiência nos processos. A área de Gestão
de Recursos humanos, pode ser conceituada como área interdisciplinar que tem a capacidade
de envolver inúmeros conceitos oriundos de várias áreas, por tratar diretamente com o ser
humano, ou seja, indivíduos com personalidades diferentes, o que requer de qualquer
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especialista da área de recursos humanos experiência e habilidade no trato com as pessoas.
(CHIAVENATO, 2003).
Assim sendo, é possível dizer que um bom gerenciamento desse departamento, de uma forma
direta pode influenciar na própria capacidade produtiva de uma organização assim como dos
seus colaboradores também.
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rentabilidade possível, ao mais baixo custo. No modelo soft, a ênfase é colocada em
“humanos”, refletindo uma visão mais humanista e pluralista das organizações. Considera que,
sendo as pessoas um recurso especial, a estratégia de negócio deve equivaler à estratégia de
recursos humanos da organização.
A gestão orienta a sua ação para a motivação das pessoas, o seu envolvimento e participação
na tomada de decisão e o desenvolvimento de uma cultura organizacional baseada na confiança
e no trabalho em equipa (Cunha, Rego, Cunha, Cardoso & Neves, 2014).
Resumindo, estas perspetivas refletem uma maior orientação para os resultados no modelo
hard, e, uma maior orientação para as pessoas no modelo de soft.
Os colaboradores podem ser tratados como recursos produtivos das organizações – recursos
humanos. Como recursos, estes necessitam de ser administrados, o que envolve planeamento,
organização, direção e controlo das suas atividades. Uma vez que são considerados sujeitos
passivos, tem-se a necessidade de administrar os recursos humanos de forma a obter o máximo
rendimento possível da parte dos mesmos. Neste sentido, as pessoas constituem parte do
património físico na contabilidade da organização. Mas as pessoas podem ser vistas como
parceiros das organizações, como tais, estas são fornecedoras de conhecimentos, habilidades,
capacidades e, sobretudo inteligência, que proporciona decisões racionais e imprime o
significado e rumo aos objetivos globais. Desse modo, as pessoas constituem o capital
intelectual da organização.
humanos”, este procura ressaltar o carácter de ação - a gestão - e o seu foco de atenção - as
pessoas. Logo, consequentemente, optou-se pela utilização do termo “gestão de pessoas”.
À luz do novo conceito “Gestão de Pessoas”, Chiavenato (2014) destaca cinco aspetos
essenciais, que servem como base para este conceito: As pessoas como seres humanos; As
pessoas como parceiros da organização; Pessoas como ativadoras de recursos organizacionais;
Pessoas como talentos fornecedores de competências; Pessoas como capital humano.
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A gestão de pessoas nas organizações é a função que permite a colaboração eficaz das pessoas
para alcançar os objetivos organizacionais e individuais. As pessoas podem ampliar ou limitar
as forças e fraquezas de uma organização, dependendo da forma como as mesmas são tratadas
(Chiavenato, 2009).
No que diz respeito aos objetivos da gestão de pessoas, estes são variados. Esta gestão deve
contribuir para a eficácia organizacional através dos seguintes meios:
Por forma de terminar, para que os objetivos da gestão de pessoas sejam alcançados, é
necessário que os gestores tratem as pessoas como elementos básicos para a eficácia
organizacional (Chiavenato, 2009).
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os deveres e responsabilidades, materiais, máquinas e equipamentos, ambiente físico e social e
outras condições de empregabilidade, tais como benefícios e regalias associados à função,
sazonalidade, regime contratual, relação com os sindicatos, entre outros (Cunha et al., 2014).
Para Cunha et al. (2014), a análise de funções consiste no estudo de uma ou mais funções de
uma organização, ou seja, a recolha de informações sobre o conteúdo e o contexto envolvente
a uma função. É possível afirmar que a análise de funções é um procedimento de aplicação
habitual em todas as empresas, ainda que com variações no que respeita à sua extensão, rigor,
custos e grau de organização.
A análise de funções é a “espinha dorsal” da gestão de pessoas, uma vez que fornece
informação basilar para a tomada de decisões sobre diversas atividades (Cunha et al., 2014).
Uma análise e descrição de funções adequada permite, a descrição das principais atividades,
identifica as principais tarefas de uma função e, também, descreve as competências necessárias
para desempenhar as atividades (Carvalho, 2018).
A qualificação das funções diz respeito ao valor relativo que cada função tem na estrutura de
funções da organização. Para determinar este valor, a análise e descrição de funções contribui
um primeiro passo indispensável (Carvalho, 2018).
4.3.Recrutamento e Seleção
Os processos de recrutamento e seleção são uma das práticas de gestão de pessoas mais
conhecidas. Ambos, o recrutamento e a seleção das pessoas fazem parte de um mesmo
processo, isto é, a introdução de novos elementos humanos na organização. Enquanto que o
recrutamento é uma atividade de atração, divulgação e de comunicação, a seleção é ao
contrário, uma atividade de escolha, de classificação e de decisão (Chiavenato, 2014).
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organização socorre-se de membros internos para preencher os lugares, sendo essa a
ocorrência nos casos de transferência ou promoção (Cunha et al., 2012). Relativamente ao
recrutamento externo, este atua sobre candidatos que estão fora da organização para
submetê-los ao seu processo de seleção de pessoal. Este procura candidatos externos para
trazerem experiências e habilidades não-existentes atualmente na organização (Chiavenato,
2014).
A seleção correta dos candidatos constitui uma das maiores, se não a maior contribuição que
um profissional de recursos humanos pode oferecer à organização em que se integra (Silva &
Reis, 2018).
4.4.Acolhimento e Integração
As organizações precisam, cada vez mais, de desenvolver estratégias de acolhimento e
integração que permitam aos novos elementos tornarem-se rapidamente trabalhadores efetivos,
contribuindo para o sucesso organizacional e assegurando condições de cumprimento das
expetativas individuais nesta relação (Ferreira et al., 2015).
4.5.Sistemas de Recompensas
O sistema de recompensas consiste numa prática de gestão estratégica de recursos humanos,
que promove o alinhamento dos objetivos dos colaboradores com objetivos estratégicos da
organização. Este sistema está interligado com outras práticas de gestão de pessoas,
principalmente com o sistema de avaliação de desempenho. O sistema de recompensas é um
conjunto de contrapartidas que os colaboradores recebem, pelo seu desempenho e pelo seu
contributo de longo prazo para o desenvolvimento do negócio e pela sua identificação com
valores e princípios operacionais da organização (Câmara, Guerra & Rodrigues, 2013).
Outros autores como Bustamam, Teng & Abdullah (2014), consideram que as recompensas
representam tudo aquilo que o trabalhador pode valer e que o empregador está disposto a
oferecer em troca do seu trabalho e contributo para a organização. A falta de recompensas irá
criar desmotivação, com a consequente redução do desempenho do colaborador. Por essas
razões as recompensas são cada vez mais importantes.
Cada colaborador deve ser recompensado pelo seu contributo na organização de acordo com
as suas necessidades prioritárias. Para isso deve-se fazer a hierarquização dos colaboradores,
de acordo com as suas funções e o seu estatuto na organização. Essa hierarquização
corresponderá à hierarquia das necessidades da pirâmide de Maslow. Isto permitirá orientar os
gestores, no sentido de procurar que as recompensas atribuídas sejam customizadas para
satisfazer as necessidades prioritárias dos colaboradores de acordo com nível hierárquico em
que se encontram (Camara et al., 2014).
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potencial de desenvolvimento. É um processo que serve para julgar ou estimar o valor, a
excelência e as qualidades de uma pessoa, e sobretudo, a sua contribuição para o negócio da
organização. Trata-se de um processo de rever a atividade produtiva passada para avaliar a
contribuição que os indivíduos fizerem para o alcance dos objetivos do sistema administrativo
(Chiavenato, 2014).
4.7.Formação e Desenvolvimento
A formação desempenha um papel fulcral na atração, desenvolvimento e retenção de
colaboradores qualificados nas organizações, fomentando ainda a coesão e o sentimento de
pertença na organização. A formação deve ser vista como um investimento na estratégia da
organização, gerando resultados a médio ou longo prazo (Ferreira et al., 2015).
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conhecimentos, a determinado nível profissional, diz respeito ao alcance de objetivos
relacionados com o trabalho.
4.8.Desenvolvimento de Carreira
Um sistema de gestão de carreiras tem de acompanhar e preparar a evolução das pessoas na
estrutura hierárquica da organização, normalmente através de decisões de promoção. Esta
gestão tem de ter em atenção, tanto no presente como no futuro, as necessidades da organização
e as expectativas manifestadas pelos trabalhadores. Para isso, é necessário haver um sistema
de avaliação que permita individualizar a gestão de emprego, a existência de planos de carreira
e de uma política de mobilidade e de promoção e, por fim, uma matriz dos fluxos de saída
(Peretti, 2011).
O panorama atual das organizações, denota uma redução dos patamares de hierarquização, ou
seja, atualmente as organizações possuem poucos níveis hierárquicos e, por isso, a sua
progressão na carreira é realizada em ziguezague.
BERG, Ernesto Artur. Administração de conflitos: abordagens práticas para o dia a dia.
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ed. Curitiba: Juruá, 2012.
Alves, A. C., Miranda, F., Pinto, J., Santos, L., Matos, V., & Magalhães, J. (2012). A
importância do conflito organizacional: identificação estratégias e modelos. PSIQUE, 8,
113–137.
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6. Conclusão
Através da pesquisa realizada, tornou-se possível aprofundar o conhecimento no que
diz respeito ao fenômeno conflituoso no ambiente de trabalho. A mesma apontou como a
gestão de conflitos é importante na gestão empresarial. Tendo o acesso às diferentes tipos de
abordagem de conflitos, assim como a identificação de ambientes ou causas conflituosas que
podem ser considerado como pacífico ou contundentes, mostrou que devem sempre ser
conduzidos de forma digna e respeitosa com base nas habilidades e competências técnicas e
profissionais no qual exige um grande controle emocional dos gerentes da empresa.
Considerando que as situações conflituosas podem acarretar series consequências
negativas para uma organização, afetando desde sua produtividade e diminuir os
rendimentos da empresa, assim como desmotivar os colaboradores criando um clima
desconfortável.
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