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E INTEGRAÇÃO
Aluno Nº (20101008)
Aluno Nº (9801012)
ÍNDICE
Pág.
INTRODUÇÃO ............................................................................................... 2
1. RECRUTAMENTO ................................................................................. 2
1.1. O que é e porque se faz? ....................................................................... 2
1.2. Tipos de recrutamento – vantagens e desvantagens .......................... 2
1.2.1. Recrutamento interno ..................................................................... 3
1.2.2. Recrutamento externo .................................................................... 4
1.2.3. Recrutamento misto ....................................................................... 7
1.2.4. Processo de recrutamento ............................................................... 7
1.3. O que deve conter a candidatura? ....................................................... 8
1.3.1. Curriculum Vitae (CV) .................................................................. 8
1.3.2. Carta de Apresentação (CA) .......................................................... 9
1.4. Quando termina o recrutamento? ....................................................... 10
2. SELECÇÃO ............................................................................................... 10
2.1. O que é a selecção? ................................................................................ 10
2.2. Processo de selecção .............................................................................. 11
2.2.1. 1ª Fase de selecção (análise do CV e da CA) ................................. 11
2.2.2. 2ª Fase de selecção (Questionário, Testes, Entrevista) .................. 11
2.3. Os “assessment centers” ...................................... .................................. 13
2.4. Fim da selecção - acto de contratação ................................................. 16
CONCLUSÃO ................................................................................................. 23
BIBLIOGRAFIA ............................................................................................ 25
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INTRODUÇÃO
Nos últimos anos as organizações alteraram a sua estrutura e o desenho das suas
funções. De organizações burocráticas, estáveis e com funções especializadas mudaram
para organizações em permanente mudança com funções que exigem flexibilidade,
inovação e aptidões para trabalhar em equipa (Herriot & Anderson, 1997).
1. RECRUTAMENTO
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1.2.1 Recrutamento Interno
Características
• Incide sobre cargos com certa importância ou grau de
responsabilidade dentro da organização;
Escolha directa
• Consiste na nomeação, pela gestão, de qual a pessoa que deve
ocupar uma determinada vaga.
• Consiste na afixação do anúncio do lugar em aberto nos painéis
Concurso interno informativos da empresa, dando dele conhecimento generalizado e
convidando os interessados a candidatar-se, dentro de certo prazo.
• Surge associado ao concurso interno e consiste em convidar os
empregados a indicar o nome de um amigo ou conhecido que, em
sua opinião, tenha as condições necessárias para preencher o cargo;
• Permite a obtenção de candidatos de qualidade, tanto no aspecto
Recomendar um amigo de compatibilidade com a cultura da empresa, como no tocante a
perfil de aptidões, porque ninguém quererá recomendar um
candidato que o vá deixar ficar mal;
• Tem custos mais baixos que o recrutamento externo e não é tão
moroso como o concurso interno;
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As principais vantagens desta opção são, habitualmente, as seguintes:
• É mais rápido do que o recrutamento externo;
• Permite aproveitar o investimento na formação e no reforço da experiência
profissional dos actuais funcionários;
• Cria oportunidades de carreira aos trabalhadores e actua como fonte de motivação;
• Evita os riscos de inadequação cultural dos profissionais externos à organização
porque não requer socialização organizacional de novos membros;
• Reduz a incerteza quanto ao potencial, ao desempenho e ao perfil individual do
candidato, uma vez que a organização já o conhece;
• Facilita a resolução de conflitos entre funcionários cuja colaboração não resulte,
permitindo deslocar as pessoas e redesenhar a estrutura;
• O custo é menor do que recorrendo ao mercado. [1] [2]
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Quando a empresa dispõe de um banco de candidatos, normalmente é por aí que a
pesquisa se inicia. Vai-se procurar ver se, entre eles, há algum ou alguns que preencham
os requisitos constantes do perfil da função e convocá-los para participarem no processo
de recrutamento. Caso a empresa não disponha de banco de candidatos, deve ser feita
uma consulta ao mercado. No entanto, para proceder a essa consulta, deverá ser
previamente definida a estratégia a seguir. Na verdade, essa estratégia de aproximação
ao mercado depende essencialmente do tipo de função a preencher e do facto de a
empresa se querer ou não identificar como estando à procura de novos empregados.
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Serviços utilizados Serviços utilizados
• Processo geralmente usado para gestores seniores,
mas que ainda não atingiram o topo da carreira.
• metodologia utilizada semelhante à dos
Consultores de headhunters, ou seja, é uma pesquisa proactiva dos
Recrutamento pesquisa directa profissionais que possam ocupar a função.
através de (search) • O público-alvo é diferente do anterior e mais
empresas receptivo a propostas que permitam um evolução de
especializadas carreira, mudando de empresa, daí que o contacto
seja mais fácil.
• Os consultores de recrutamento têm um papel
Consultores de
diverso e correspondem ao outsourcing pela empresa
recrutamento
do processo de recrutamento e selecção.
O recrutamento externo pode ter, no entanto, algumas desvantagens que o tornam uma
opção que merece cautelas:
• É mais lento o preenchimento do lugar vago;
• Requer aplicação de técnicas selectivas para escolha dos candidatos externos. Isto
significa custos operacionais;
• Tem custos normalmente elevados;
• Aumenta os riscos de incompatibilidade cultural do candidato com a organização;
• Pode gerar desmotivação e desconfiança nos trabalhadores internos;
• Os resultados são mais imprevisíveis e o processo é menos seguro;
• Pode afectar a política de remunerações da organização;
• Exige esquemas de socialização organizacional para os novos funcionários. [1] [2]
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1.2.3 Recrutamento misto
Em regra não existe uma opção prévia pelo recrutamento externo ou interno. Trata-se de
um processo integrado no planeamento estratégico. Em termos gerais o processo de
recrutamento segue as fases enunciadas na Figura 1. [6]
Selecção
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1.3. O que deve conter a candidatura?
O CV deve ressaltar os pontos fortes da biografia que estão em perfeita adequação com
a função a desempenhar na empresa. Isto significa que em certas ocasiões o Curriculum
Vitae deverá ser modificado em função do lugar no trabalho a que o candidato se
propõe.
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• Outros Dados de Interesse: Neste último ponto, coloca-se todos aqueles aspectos
que não tenham sido incluídos antes, tais como: carta de condução, serviço militar,
disponibilidade, etc. As experiências internacionais relevantes podem ser
colocadas nesta secção.
A carta de apresentação deve ser utilizada sempre que um Currículo for enviado,
qualquer que seja a situação, posto a que se candidata ou empresa. A CA é um dos
primeiros elementos que a empresa tem do candidato.
Em relação à sua característica, a carta de apresentação deve ser: breve, formal, simples
e correcta.
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• Não falar em ordenado: Não falar de dinheiro na carta. Mencionar o ordenado
apenas no caso de sido pedido no anúncio;
• Evite terminar com banalidades: A última impressão é tão importante como a
primeira. Não escrever frases feitas mas, por exemplo, "Se achar que temos algo a
oferecer um ao outro, estarei sempre disponível para conversarmos numa
entrevista".
Para mais informações sobre o modo como elaborar uma carta de apresentação, pode
consultar-se a revista “Executive Digest” nº 43 [7], ou sites apresentados no final deste
trabalho.
O período de recrutamento pode ser limitado por tempo (por exemplo durante 15 dias)
ou por número de candidaturas (por exemplo até reunir 100 candidaturas). A limitação
pelo tempo é normalmente utilizada em funções com alguma rotação, mais
especializadas e em relação às quais a oferta seja elevada. A limitação por um número
mínimo de candidaturas está mais relacionada com funções de direcção e chefia, de
âmbito mais generalista e com uma oferta de mercado reduzida. [1]
2. SELECÇÃO
A selecção pode ser feita com recurso a inúmeras técnicas e métodos, dependendo das
características do lugar que se pretende preencher, do perfil do candidato ideal, dos
meios disponíveis para o fazer e dos objectivos organizacionais.
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2.2. Processo de selecção
Esta fase tem como objectivo preparar a fase seguinte, permitindo uma primeira
apreciação dos candidatos e eliminando aqueles que não reúnam as condições mínimas
pretendidas. Em geral, as candidaturas são formalizadas através do envio, do
Curriculum Vitae e da respectiva Carta de Apresentação (ou de Candidatura) que
normalmente o acompanha.
Testes: Os testes psicométricos são exercícios propostos aos candidatos que medem e
avaliam diferentes aptidões mentais relevantes para o desempenho da função à qual se
candidatam; são um complemento do processo selecção que permite identificar
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competências importantes que os dados curriculares não reflictam ou insuficiências que
comprometam o potencial de êxito. Os testes mais comuns são os seguintes:
• Testes de Inteligência, os quais pretendem dar uma ideia da capacidade
intelectual;
• Testes de Conhecimentos, visam avaliar os conhecimentos técnicos (línguas,
informática, contabilidade);
• Testes de Aptidão, orientados para medir capacidades do indivíduo;
• Testes de Aptidão Especial, para medir capacidades específicas (aptidão verbal e
numérica, memória visual);
• Testes de Valores, permitem conhecer o que o candidato valoriza na vida pessoal e
profissional, assim como o seu posicionamento em face de questões éticas;
• Testes de Personalidade, os quais procuram caracterizar o tipo de personalidade
(importante para cargos directivos). [1] [6]
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Métodos Características Vantagens Desvantagens
• Existência de guião • Optimização do • Requer uma boa
preparado servindo de tempo disponível. preparação por parte do
orientação à entrevista. • Tratamento mais entrevistador
• Garante que todos os sistemático dos
participantes respondam dados.
às mesmas questões. • Aconselhada para
semi-
• Não exige uma ordem entrevistas a grupos.
estruturada
rígida nas questões. • Permite selecção
• A entrevista vai-se de temáticas para
adaptando ao aprofundamento.
entrevistado. • Permite introduzir
• Flexibilidade na novas questões.
exploração das questões.
• Entrevistador propõe • Permite ao • Requer muito tempo
um tema. entrevistador ter uma para obter informação
• Desenvolve-se no fluir boa percepção das sistemática.
de uma conversa. diferenças individuais • Depende bastante
• As questões emergem e mudanças... das capacidades e
do contexto imediato. • As questões treino do entrevistador.
• Guião - Documento podem ser
não escrito com o objectivo e individualizadas para
estruturada as linhas orientadoras. melhor comunicação.
• O entrevistador
promove, encoraja e
orienta a participação do
sujeito.
• Tomada de
consciência dos
entrevistados.
Para além dos questionários, dos testes e das entrevistas, pode ainda recorrer-se aos
“assessment centres” onde é feita a simulação de situações reais de trabalho, colocando
o candidato perante problemas e desafios concretos. Esta técnica de selecção é utilizada
especialmente em funções de natureza técnica ou que exijam níveis significativos de
criatividade espontânea. [1]
As organizações têm vindo a alteraram a sua estrutura e o desenho das suas funções, de
organizações burocráticas, estáveis e com funções especializadas para organizações em
permanente mudança com funções que exigem flexibilidade, inovação e aptidões para
trabalhar em equipa.
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Este método consistem num conjunto diversificado de provas a que é submetido um
grupo de candidatos, normalmente para funções de gestão e que pretendem simular
situações reais, que poderão confrontar os participantes e avaliar a forma como estes as
enfrentam e solucionam. [2]
Definição de objectivos
Avaliação e validação
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Na fase de preparação definem-se os objectivos que podem ser a selecção, a gestão de
carreiras ou a formação.
Na selecção e/ou concepção das provas de selecção estas devem estar relacionadas com
as exigências da função e devem criar situações que permitam a evocação dos
comportamentos procurados.
A integração dos resultados pode ser efectuada de acordo com duas abordagens:
centrando-se num só indivíduo (tipo “esboço”) ou numa só competência de cada vez
(tipo “pontuação”).
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No final revela-se um prognóstico no que respeita ao sucesso global de cada um dos
candidatos em relação à função que concorreu. [9]
Por outro lado, a natureza dos exercícios é de grande importância, porque quanto mais
próximos estiverem da realidade empresarial, mais relevantes são os resultados
observáveis para aferir a compatibilidade dos candidatos com as realidades do dia a dia
das Empresas.
Após a escolha do candidato, este deve ser submetido a um exame médico de admissão,
para certificar que se encontra em condições para o desempenho da função e que não é
portador de doenças que possam constituir riscos para os seus futuros companheiros de
trabalho, na terminologia da lei. O exame médico é eliminatório, se o candidato for
considerado “inapto” para a função.
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3. ACOLHIMENTO E INTEGRAÇÃO
Deste modo, com a entrada de cada novo membro na organização, o equilíbrio social
existente é alterado, quer o indivíduo quer a organização se procuram ajustar um ao
outro numa relação de compromissos e cedências mútuas, ou seja, uma espécie de
“casamento”, que habitualmente se designa por contrato psicológico.
É importante reflectir sobre a questão: Como se sente alguém no seu primeiro dia de
trabalho na empresa? Não há um estereótipo definido de comportamento de quem inicia
uma nova vida profissional. Podem assim, encontrar-se cinco tipos de trabalhador:
• O entusiasta, que veio para arrasar e vencer;
• O receoso, que tem medo de não dar certo;
• O descomprometido, que não encontrou coisa melhor e está a arriscar a sorte;
• O desesperado, que precisa de emprego a qualquer custo;
• O atraído pela imagem da empresa.
No primeiro dia de trabalho, o novo elemento traz várias sentimentos escondidos por
trás do nervosismo e ansiedade aparente, está curioso por saber quem e como são os
colegas, como será o ambiente de trabalho e o que terá de fazer. Tem vários medos e
receios, como por exemplo: “ será que vão cumprir com o que prometeram?”, “serei
capaz de desempenhar a função estipulada?”. (http://academie.accorbrasil.com.br)
Por outro lado o novo trabalhador geralmente chega com vontade de começar a
trabalhar para mostrar o que vale. Deseja começar esta etapa nova da sua vida o mais
rápido possível, para acabar com as dúvidas, os medos e a ansiedade.
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• Ajuda no preenchimento de impressos pelos funcionários do departamento de
pessoal;
• Visão panorâmica da empresa;
• Entrega do regulamento da mesma;
• Apresentação ao chefe do departamento do novo trabalhador;
• O chefe de departamento explica a orgânica estrutural do departamento e faz a
apresentação ao pessoal. Geralmente indica-lhe um colega para acompanhar nos
primeiros tempos, com a tarefa de ajudar a tratar de questões acessórias ao
trabalho, mas que são importantes, como, por exemplo, documentos acessórios
para a Caixa de Previdência, cantina, etc. Este funcionário mais antigo será o seu
tutor ou padrinho. [6]
A visita ao local de trabalho deverá incluir uma passagem por todos os departamentos,
de modo a que o novo colaborador seja conhecido pelos membros que neles trabalham
e, assim, se estimule, desde o início, a comunicação interdepartamental.
Fazer com que o novo elemento, logo nos primeiros dias se sinta parte de uma família
ou equipa é, pois, fundamental para o seu posterior desenvolvimento profissional na
organização. Tratando-se de um primeiro emprego, deve ser posto um cuidado especial
no tratamento do recém-admitido. A falta de experiência profissional, associada ao
desconhecimento do modo de funcionamento das organizações, aumenta a ansiedade do
recém-admitido.
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Estrutura -Tipo Informação contida
Estruturas Delegados Sindicais e Comissão de trabalhadores.
Representativas
dos
Trabalhadores
Complementos de subsídio atribuídos pela Segurança Social ou não,
relacionados com situações específicas tais como: doença,
Benefícios Sociais
maternidade/paternidade, reforma, invalidez, morte, acidentes de
trabalho, estudos, etc.
Serviços de Apoio Cantina, serviços médicos, instalações sanitárias, instalações
e Assistência desportivas, transportes ao dispor dos trabalhadores, vestuário e
Social equipamento de protecção individual, serviços de higiene e segurança.
Política de Gestão Organização e dinâmica das diversas carreiras profissionais e dos
de Recursos sistemas de promoção, avaliação de desempenho, prémios (assiduidade,
Humanos mérito, associado aos resultados), formação e desenvolvimento.
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Nos primeiros dias, o “padrinho” deve almoçar com o novo colaborador, fornecendo
informações sobre o dia-a-dia da empresa e dando-lhe conselhos relativamente aos
modos de conduta desejáveis em função das situações que lhe vão sendo apresentadas.
Os seus conselhos ajudarão o novo elemento não só a seguir as estratégias mais
adequadas para atingir os objectivos organizacionais, como a evitar erros. Cabe-lhe,
ainda, um papel muito importante enquanto suporte afectivo e emocional: ajudar o novo
membro a ultrapassar, mais facilmente, os anseios e inseguranças iniciais e a ter mais
confiança nas suas aptidões.
Benefícios Riscos
Psicológicos: Gratificação por ser útil e Para a carreira : Os insucessos do
solicitado; “protégé” afectarem a reputação do
Político–Sociais: Reconhecimento tutor.
pelos êxitos atingidos pelo seu
“protégé”; Espera que o “protégé”
Para o
constitua um forte e leal aliado dentro
Padrinho
da organização.
Funcionais : Espera que o “protégé” Funcionais : Sobrecarga de trabalho
cumpra as suas funções e seja um para o “ padrinho” caso tenha que
empregado muito produtivo. continuar a desempenhar as suas
funções habituais.
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As relações entre tutor e protégé evoluem, ao longo do tempo, passando por diferentes
fases: iniciação, desenvolvimento, separação e redefinição (Quadro 8).
Fases Caracterização
A relação entre tutor e protégé começa a dar os primeiros passos e a
Iniciação
ganhar importância.
A relação evolui e aprofundam-se os laços entre tutor e protégé , o qual
Desenvolvimento vai construindo o seu projecto profissional com supervisão constante do
seu tutor.
O protégé afasta-se do tutor seguindo o seu próprio caminho. Adquire a
sua autonomia profissional quebrando a relação de dependência que o
Separação
unia ao tutor. Fase difícil para ambas as partes que podem sentir-se
abandonadas.
O tutor e o protégé assumem em relacionamento diferente – de igual
para igual. Fortes laços de amizade poderão ser, então, desenvolvidos. O
Redefinição
tutor poderá então sentir-se orgulhoso com os êxitos profissionais
atingidos pelo seu protégé.
A duração de cada uma destas fases pode variar, dependendo do contexto em que se
desenvolvem. No meio académico, uma relação orientador-orientando pode durar vários
anos. Numa empresa industrial, os objectivos da tutoria e o grau de complexidade da
função do protégé são muito diferentes, sendo a tutoria um processo muito mais rápido.
Apesar das vantagens para as organizações do elemento “padrinho” como peça chave no
acolhimento e integração, deverá conduzir-se uma análise de custos e benefícios tendo
em consideração os dispendidos de tempo, recursos humanos e dinheiro, antes de
decidir por esta forma de acolhimento dos novos membros na organização. [5]
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Quadro 9 - Reacções individuais - tipo face à integração organizacional
( Fonte : Gestão de Recursos Humanos, pág. 305 [5] )
22
No início, ao ser dado excessiva informação e trabalho demasiado complexo provoca-se
uma grande ansiedade no novo membro, que poderá inibir a sua aprendizagem. [5]
(http://academie.accorbrasil.com.br/)
CONCLUSÃO
O processo de recrutamento e selecção de recursos humanos tem como objectivo
encontrar as pessoas certas para ocupar lugares vazios dentro de uma organização. Para
que se consiga ter o “Homem certo no lugar certo” é necessário um bom método de
recrutamento, seguido de boas técnicas de selecção.
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SITES A PESQUISAR:
Apresentam-se alguns sites que poderão servir de orientação na procura de emprego,
realização de “Curriculum Vitae” currículo vitae e Carta de Apresentação:
http://www.egor.pt
http://www.iefp.pt
http://www.iapmei.pt/
http://www.emprego.universia.pt/nova_home/
http://carreiras.empregos.com.br/
http://europass.cedefop.europa.eu
http://expressoemprego.clix.pt/
http://www.empregos.net
http://emprego.destaca.com.br/curriculo.htm
http://www.emprego.universia.pt/
http://esgp.drealentejo.pt/SPO/mundodotrabalho.htm
http://www.ipg.pt/estg/gesp/indice2.htm
http://www.estv.ipv.pt/PaginasPessoais/paulomoises/GAIVA/ca.htm
http://ge.aeist.pt/asp/area_1.asp?accao=centro_apoio&artigo=3
http://web.usal.es/~auesa/atenea/portu/carta.htm
http://www.hays.pt/common/cv-covering-letter.aspx
http://www.curricular.com.br/artigos/curriculum-vitae/carta-apresentacao.aspx
http://www.juventude.cv/jovens/profissao.html
http://www3.catho.com.br/carta_apre/
http://www.fpce.up.pt
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BIBLIOGRAFIA
[1] LISBOA, João et al. – Introdução à Gestão de Organizações, Vida Económica,
2004, pp. 292-303
[6] ROCHA, J.A. Oliveira – Gestão de Recursos Humanos, Editorial Presença, 1997,
pp.81-95
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