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N-2547 OUT / 2000

CONTEC - SC-06
Eletricidade CONVERSOR DE FREQÜÊNCIA PARA
CONTROLE DE ROTAÇÃO DE MOTOR
ELÉTRICO ATÉ 660 VCA
1a Emenda

Esta é a 1ª Emenda da Norma PETROBRAS N-2547 REV. Ø, devendo ser grampeada na


frente da Norma e se destina a modificar o seu texto na parte indicada a seguir.

10.1.9 Gráfico das correntes harmônicas na entrada (em % da onda fundamental da corrente
nominal), o ângulo de fase da fundamental e as correntes harmônicas para diferentes valores
do torque.

____________

PROPRIEDADE DA PETROBRAS 1 página


N-2547 SET / 95

CONVERSOR DE FREQÜÊNCIA PARA


CONTROLE DE ROTAÇÃO DE MOTOR
ELÉTRICO ATÉ 660 VCA
Especificação

Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação do texto


desta Norma. O Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma é o responsável pela
adoção e aplicação dos itens da mesma.
Requisito Mandatório: Prescrição estabelecida como a mais adequada e que deve ser
CONTEC utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Uma eventual resolução de
Comissão de Normas não seguí-la ("não-conformidade" com esta Norma) deve ter fundamentos técnico-
Técnicas gerenciais e deve ser aprovada e registrada pelo Órgão da PETROBRAS usuário desta
Norma. É caracterizada pelos verbos: “dever”, “ser”, “exigir”, “determinar” e outros
verbos de caráter impositivo.

Prática Recomendada (não-mandatória): Prescrição que pode ser utilizada nas


condições previstas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidade
de alternativa (não escrita nesta Norma) mais adequada à aplicação específica. A
alternativa adotada deve ser aprovada e registrada pelo Órgão da PETROBRAS usuário
desta Norma. É caracterizada pelos verbos: “recomendar”, “poder”, “sugerir” e
“aconselhar” (verbos de caráter não-impositivo). É indicada pela expressão: [Prática
SC – 06 Recomendada].
Cópias dos registros das "não-conformidades" com esta Norma, que possam contribuir
Eletricidade
para o aprimoramento da mesma, devem ser enviadas para a CONTEC - Subcomissão
Autora.
As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC - Subcomissão
Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, o item a ser revisado, a
proposta de redação e a justificativa técnico-econômica. As propostas são apreciadas
durante os trabalhos para alteração desta Norma.
“A presente Norma é titularidade exclusiva da PETRÓLEO BRASILEIRO
S.A. - PETROBRAS, de uso interno na Companhia, e qualquer reprodução
para utilização ou divulgação externa, sem a prévia e expressa autorização
da titular, importa em ato ilícito nos termos da legislação pertinente,
através da qual serão imputadas as responsabilidades cabíveis. A
circulação externa será regulada mediante cláusula própria de Sigilo e
Confidencialidade, nos termos do direito intelectual e propriedade
industrial.”

Apresentação

As normas técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho –


GTs (formados por especialistas da Companhia e das suas Subsidiárias), são comentadas pelos
Representantes Locais (representantes das Unidades Industriais, Empreendimentos de Engenharia,
Divisões Técnicas e Subsidiárias), são aprovadas pelas Subcomissões Autoras – SCs (formadas por
técnicos de uma mesma especialidade, representando os Órgãos da Companhia e as Subsidiárias) e
aprovadas pelo Plenário da CONTEC (formado pelos representantes das Superintendências dos
Órgãos da Companhia e das suas Subsidiárias, usuários das normas). Uma norma técnica
PETROBRAS está sujeita a revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser
reanalisada a cada 5 (cinco) anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As normas técnicas
PETROBRAS são elaboradas em conformidade com a norma PETROBRAS N -1. Para
informações completas sobre as normas técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas
PETROBRAS.

PROPRIEDADE DA PETROBRAS 33 páginas


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PÁGINA EM BRANCO

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SUMÁRIO

1 OBJETIVO................................................................................................................................................... 5

2 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES......................................................................................................... 5

3 SIMBOLOGIA .............................................................................................................................................. 6

4 DEFINIÇÕES ............................................................................................................................................... 6

5 CONDIÇÕES GERAIS ................................................................................................................................. 7

6 CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS ........................................................................................................ 9

6.1 CARACTERÍSTICAS GERAIS ..................................................................................................... 9

6.2 SEMICONDUTORES DE POTÊNCIA........................................................................................... 11

6.3 INVÓLUCRO ............................................................................................................................... 11

6.4 IDENTIFICAÇÃO ......................................................................................................................... 12

6.5 PLACAS DE CIRCUITO IMPRESSO............................................................................................ 13

6.6 FIAÇÃO E CONEXÕES ............................................................................................................... 14

6.7 PAINEL DIGITAL DE CONTROLE LOCAL................................................................................... 15

6.8 DIAGRAMA DE BLOCOS SIMPLIFICADO - EXEMPLO ............................................................... 17

7 INTERFACES DE CONTROLE DE ENTRADA E DE SAÍDA ......................................................................... 18

8 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS E DE DESEMPENHO ............................................................................... 19

9 INSPEÇÃO .................................................................................................................................................. 24

10 DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA..................................................................................................................... 25

10.1 COM A PROPOSTA .................................................................................................................. 25

10.2 APÓS A AFM (AUTORIZAÇÃO DE FORNECIMENTO DE MATERIAL) ...................................... 27

10.3 APÓS A APROVAÇÃO FINAL DOS DESENHOS....................................................................... 27

10.4 REQUISITOS DE APRESENTAÇÃO DOS DOCUMENTOS ....................................................... 29

11 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO......................................................................................................... 29

ÍNDICE REMISSIVO ........................................................................................................................................ 31

FIGURAS

FIGURA 1 - DELIMITAÇÃO DO ESCOPO DA NORMA PETROBRAS N-2547............................................ 10

FIGURA 2 - CONFIGURAÇÃO BÁSICA DE UM CONVERSOR DE FREQÜÊNCIA..................................... 17

/ 1 OBJETIVO

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1 OBJETIVO

1.1 Esta Norma fixa as condições exigíveis e as práticas recomendadas para a especificação de
conversor de freqüência para controle de rotação de motor elétrico de corrente alternada até
660 VCA, utilizado nas instalações da PETROBRAS.

1.2 Esta Norma não define a configuração do sistema elétrico alimentador do conversor nem
especifica nenhum componente elétrico ou eletrônico de proteção ou controle cujo uso
depende da análise do sistema elétrico onde o conversor está instalado. Assim, não é do
escopo desta Norma, por exemplo, a especificação de ramo de "by-pass" ou das características
dos fusíveis ou dos disjuntores de proteção, entre outros. Para cada projeto, a especificação de
tais componentes é de responsabilidade do projetista da instalação.

1.3 Esta Norma se aplica a aquisições deste tipo de equipamento, a partir da data de sua
edição.

1.4 Esta Norma contém requisitos mandatórios e práticas recomendadas.

2 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

2.1 Os documentos relacionados a seguir são citados no texto e contém prescrições válidas
para a presente Norma:

PETROBRAS N-1219 - Cores;


PETROBRAS N-2548 - Conversor de Freqüência para Controle de Rotação de
Motor Elétrico até 660 VCA - Folha de Dados;
ABNT / NBR-6146 - Classificação dos Graus de Proteção Providos por
Invólucros;
ABNT / NBR-8188 - Guia de Projeto e Uso de Placa Impressa;
IEC 146 - 1 PART 1 - General Requirements and Line Commutated Convertors -
Specifications of Basic Requirements;
IEC 146 - 1 PART 2 - Semiconductors Convertors - Application Guide;
IEC 146 - 2 - Semiconductors Self - Commutated Convertors;
IEC 191-6 - General Rules for the Preparation of Outline Drawings of
Surface Mounted Semiconductors Device Pakages;
IEC 326-3 - Design and Use of Printed Circuit Board;
IEC 529 - Classification of Degrees of Protection Provided by
Enclosures;
IEC 801 - Electromagnetic Compability for Industrial - Process
Measurement and Control Equipment;
IEEE 519 - Recommended Practices and Requirements for Harmonic
Control in Electrical Power Systems;
JEM - TR 148 - Application Guide for Inverter Drive;

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NEMA ICS 3-301 - General Purpose Self-Commutated Adjustable Frequency


Controllers for AC Three-Phase Motors, Using
Semiconductor Power Conversion.

2.2 Equivalência entre a normalização nacional - ABNT - e a internacional - IEC:

ABNT NBR-6146 ⇔ IEC 529


ABNT NBR-8188 ⇔ IEC 326-3

3 SIMBOLOGIA

CSI Current Source Inverter;


EMI Electro-Magnetic Interference;
IEC International Electrotechnical Commission;
IEEE Institute of Electrical and Electronics Engineers;
JEM Japan Electrical Manufacturers Association;
NEMA National Electrical Manufacturers Association;
PID Proporcional / Integral / Derivativo
PWM Pulse Width Modulation;
RFI Radio-Frequency Interference;
RS *** Recommendation Standard - Publication Number *** of
EIA (Electronics Industry Association - USA);
SMD Surface Mounted Device;
TDD Total Demand Distortion;
THD Total Harmonic Distortion;
V SI Voltage Source Inverter;
V VI Variable Voltage Inverter.

4 DEFINIÇÕES

Para os propósitos desta Norma, são adotadas as definições a seguir.

4.1 Conversor de Freqüência

Conjunto de dispositivos eletro-eletrônicos, constituído de estágios retificador e inversor a


semicondutores de potência, estágio de corrente contínua, módulos de controle e de regulação
e filtros, com a finalidade de transformar freqüência e tensão fixas da fonte de alimentação em
freqüência e tensão continuamente ajustáveis, para controle de rotação de motor elétrico.

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4.2 Ensaios de Envelhecimento Acelerado ("Burn-in")

Ensaios realizados em placas de circuito impresso com os componentes energizados,


submetidos a solicitações cíclicas de tensão, corrente e/ou outras variáveis, em ambiente com
temperatura acima das condições normais de operação, com a finalidade de detecção de
componentes que possam apresentar problemas de fabricação ou que venham a sofrer falhas
prematuras do tipo "mortalidade infantil".

4.3 Tropicalização

Processo industrial de tratamento contra degradação de componentes eletrônicos e mecânicos,


tais como aparecimento de fungos ou oxidação devido aos altos índices de umidade relativa do
ar, com o objetivo de assegurar o seu correto desempenho funcional, quando sujeitos às
condições ambientais características de regiões com clima tropical.

4.4 Grau de Proteção

Conjunto de requisitos construtivos que o invólucro deve atender, no que se refere a proteção
contra a penetração de corpos sólidos estranhos e proteção contra os efeitos prejudiciais da
penetração de água.

4.5 Designação do Grau de Proteção

Conjunto das letras "IP" e de dois algarismos significativos, especificados na norma IEC 529 /
ABNT / NBR-6146.

4.6 Resolução de Freqüência

Valor mínimo de variação da freqüência, que o equipamento permite ser ajustado.

4.7 Outras Definições e Termos Técnicos

Para demais definições e termos técnicos, ver norma JEM - TR 148.

5 CONDIÇÕES GERAIS

5.1 As características específicas do conversor de freqüência são as indicadas na respectiva


folha de dados (FD), a qual, juntamente com esta Norma, faz parte integrante da requisição de
material (RM).

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5.2 O fornecedor deve preencher todos os itens em branco da folha de dados (dados técnicos,
relação de normas usadas no projeto, na fabricação e nos ensaios bem como a relação dos
ensaios) e devolvê-la à PETROBRAS devidamente autenticada.

5.3 As características específicas de cada conversor estão indicadas nas suas respectivas folhas
de dados, as quais são numeradas conforme cada projeto. O formulário (em branco) destas
folhas de dados é padronizado pela norma PETROBRAS N-2548.

5.4 As características específicas do motor estão indicadas em documento referenciado na


folha de dados do conversor de freqüência (ver 8.2).

5.5 Quando houver divergências entre a folha de dados e esta Norma , prevalecem as
informações contidas na primeira.

5.6 O conversor deve ser projetado, fabricado e ensaiado em conformidade com as


prescrições descritas a seguir e as recomendações das publicações citadas no item 2 desta
Norma.

5.7 Qualquer discrepância ou alternativa apresentada pelo proponente em relação ao


originalmente especificado pela PETROBRAS, deve ser explicitamente indicada em sua
proposta, em item próprio intitulado "Desvios e Alternativas às Especificações".

5.8 Quando ocorrerem "desvios" ou "alternativas" é necessário haver na proposta as


referências de correspondência aos números dos parágrafos correspondentes desta Norma, da
folha de dados ou da Requisição de Material.

5.9 Caso não sejam mencionados "desvios" ou "alternativas", considera-se que o fornecimento
do fabricante está em completa conformidade com as especificações.

5.10 Quaisquer conflitos que possam ocorrer entre o requerido nesta Norma e aqueles
relacionados nas especificações, códigos ou normas de referência, Pedidos de Compra ou
outros documentos de projeto devem ser levados ao conhecimento da PETROBRAS e
nenhuma ação deve ser tomada antes que uma definição por escrito da PETROBRAS seja
emitida.

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6 CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS

6.1 Características Gerais

6.1.1 A fabricação do conversor de freqüência e de suas partes e componentes devem estar de


acordo com as recomendações das Normas mencionadas no item 2 desta Norma.

6.1.2 O conversor deve ser construído de modo a facilitar a manutenção e minimizar o tempo
de reparo. Os componentes internos devem ser agrupados por função e prover
intercambiabilidade entre qualquer componente que possua a mesma função.

6.1.3 O conversor deve ser projetado para permitir rápido acesso aos módulos de potência, de
controle e às placas de circuito impresso.

6.1.4 É recomendável que a disposição dos componentes, pontos de teste e réguas de bornes
terminais seja tal que permita o acesso para testes dos circuitos, ajustes, reparos e manutenção
pela parte frontal do conversor, sem a necessidade da remoção de qualquer módulo adjacente,
placa de circuito impresso ou outro componente. [Prática Recomendada]

6.1.5 Os componentes e sistemas do conversor devem ser projetados para funcionamento


contínuo, sob condição nominal de potência de saída, considerando inclusive os ciclos de
sobrecarga admissíveis e sob condição de controle contínuo de rotação em toda a faixa de
freqüência de saída do conversor, sem redução de capacidade do sistema.

6.1.6 O projeto dos circuitos de força e de controle deve ser feito de modo que uma falha em
um determinado componente ou placa de circuito impresso não se propague em cascata ou
induza outra falha nos demais componentes ou placas de circuito impresso.

6.1.7 O projeto do conversor deve prever a instalação de dispositivos capazes de protegê-lo


contra os efeitos de surtos de tensão e do acúmulo de cargas eletrostáticas.

6.1.8 Os acessórios que necessitam ser fornecidos juntamente com o conversor (proteções,
comandos e outros), são indicados pela PETROBRAS na folha de dados e especificados em
documento anexo a ela.

6.1.9 Os isoladores das barras, suportes e peças de junção devem ser de material não
higroscópico e não inflamável.

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6.1.10 A FIGURA 1 a seguir representa os limites das especificações técnicas desta Norma.

Fora do escopo da Norma

SISTEMA PROCESSO MOTOR


ELÉTRICO DE ELÉTRICO
ALIMENTAÇÃO

Proteção

M
Manobra

CONVERSOR
DE
FREQÜÊNCIA

ï ESCOPO DA NORMA
+ Opcionais

+ Acessórios

FIGURA 1 - DELIMITAÇÃO DO ESCOPO DA NORMA PETROBRAS N-2547

6.1.11 Quando indicado na folha de dados, o conversor deve ser provido de resistores de
aquecimento, alimentados em 120 VCA, um para cada seção vertical ou compartimento. Esses
resistores são alimentados por fonte externa ao conversor. Devem ser protegidos por disjuntor
termomagnético e controlados automaticamente por meio de termostato com faixa de
graduação máxima em 60 °C.

6.1.12 A tensão auxiliar ou de controle necessária aos circuitos internos do conversor,


excetuando-se os circuitos dos resistores de aquecimento, deve ser obtida a partir de
transformadores ou fontes internas próprias.

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6.2 Semicondutores de Potência

6.2.1 É recomendável que os semicondutores de potência utilizados sejam idênticos e


intercambiáveis.[Prática Recomendada]

6.2.2 Os semicondutores de potência utilizados devem ser testados a fim de garantir


características similares entre si, de modo a dividirem a tensão simetricamente e de maneira
confiável, durante os períodos de operação em condução ou em corte.

6.2.3 Deve ser previsto, caso necessário, sistema de ventilação forçada para manter os
semicondutores de potência dentro de seus limites admissíveis de temperatura de operação.

6.2.4 Quando a potência nominal do conversor de freqüência for igual ou superior a 100 kW,
recomenda-se que o estágio retificador seja constituído por pontes (controladas ou não), de 12
ou mais pulsos. O fabricante deve informar na folha de dados as características da tecnologia
utilizada. [Prática Recomendada]

6.2.5 Quando utilizado retificador de 12 ou mais pulsos e se indicado na folha de dados, o


∆ - ∆ / Y) o(s) qual(ais), além
fabricante deve fornecer o(s) transformador(es) de defasamento (∆
da função de isolamento eletrostático, alimenta(m) independentemente, através de seus
enrolamentos secundários, as pontes retificadoras.

6.3 Invólucro

6.3.1 O conversor deve apresentar grau de proteção indicado na folha de dados.

6.3.2 O conversor deve ser resistente à corrosão causada pela atmosfera característica do
ambiente da instalação, conforme indicado na folha de dados.

6.3.3 O esquema de tratamento e pintura das chapas metálicas do conversor deve ser do tipo
eletrostático a pó. Deve apresentar elevado desempenho para as condições ambientais
indicadas na folha de dados. O fabricante deve apresentar, juntamente com a proposta, o seu
esquema de tratamento e pintura.

6.3.4 É recomendável que a cor final de acabamento esteja de acordo com o especificado na
folha de dados. Quando não especificada, é recomendável o uso da cor cinza clara
correspondente ao código 0065 da Norma PETROBRAS N-1219. [Prática Recomendada]

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6.3.5 Quando o conversor for do tipo com estrutura auto-suportada, deve possuir as seguintes
características:

a) acesso frontal;
b) estrutura construída em chapas de aço de espessura mínima 2,7 mm (12 USG);
c) portas, tampas laterais e de fechamento construídas em chapa de aço de espessura
mínima de 1,9 mm (14 USG), reforçadas onde necessário para garantir a
adequada rigidez mecânica.

6.3.6 O conversor deve possuir em sua estrutura metálica, furação adequada para a colocação
de dispositivos destinados à fixação do mesmo em painel, parede ou piso, conforme indicado
na folha de dados.

6.3.7 As partes metálicas que compõem o conversor, não previstas para condução de
corrente, devem possuir continuidade elétrica e serem ligadas ao barramento de terra do
mesmo. Esse barramento deve ficar localizado na parte inferior interna do conversor, correndo
por toda a sua extensão e deve possuir um conector de compressão, adequado para a ligação
de um cabo de aterramento de cobre nu, encordoado, com seção nominal conforme indicado
na folha de dados. As portas devem possuir continuidade elétrica com a estrutura metálica do
conversor através de cordoalha flexível de cobre.

6.3.8 Caso indicado na folha de dados, o conversor deve possuir chapas removíveis na parte
traseira.

6.3.9 Todas as conexões das fiações de entrada e saída do conversor devem estar localizadas
na face inferior do mesmo, salvo indicação em contrário na folha de dados.

6.4 Identificação

6.4.1 Os componentes internos e blocos de terminais devem ser identificados com placas ou
anilhas, as quais devem ser fabricadas em material específico para essa finalidade. A fiação
deve ser identificada de acordo com os respectivos diagramas de fiação.

6.4.2 Recomenda-se que sejam adotadas para a identificação dos terminais do circuito de
força de entrada do conversor de freqüência as letras L1 / L2 / L3 e as letras U / V / W para o
circuito de saída para o motor. [Prática Recomendada]

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6.4.3 A placa de identificação do conversor deve ser fixada do lado externo do conversor e
deve ser feita de material resistente à corrosão (aço inoxidável ou acrílico). Esta placa deve
conter, no mínimo, os seguintes dados:

a) nome do fabricante ou marca registrada;


b) tensão de alimentação, número de fases e freqüência nominal;
c) corrente máxima de alimentação de força, em regime contínuo, ou potência
em kVA;
d) máxima corrente de curto-circuito simétrico suportada;
e) máxima tensão de saída;
f) corrente nominal de saída em regime permanente;
g) corrente momentânea (sobrecarga) suportável durante 60 segundos;
h) faixa de controle de freqüência de saída;
i) PETRÓLEO BRASILEIRO S/A - PETROBRAS
j) nome do Órgão;
k) número PETROBRAS de identificação do conversor;
l) número da Requisição de Material (RM);
m) número do Pedido de Compra de Material (PCM);
n) número da Autorização de Fornecimento de Material (AFM).

Nota: Os dados das alíneas i) até n) podem ser incluídos na placa de identificação ou em
placa adicional, fabricada em material idêntico ao da placa principal.

6.5 Placas de Circuito Impresso

6.5.1 As placas de circuito impresso devem ser confeccionadas de acordo com a


norma IEC 326-3 / ABNT NBR-8188.

6.5.2 Os componentes das placas de circuito impresso devem possuir nível industrial de
qualidade e serem especificados para operar dentro de módulos, sendo resfriados somente com
a circulação do ar por convecção.

6.5.3 Devem ser utilizados somente componentes semicondutores adequados para operar a
temperaturas até 70 ºC e que tenham passado por ensaios de envelhecimento acelerado.

6.5.4 Recomenda-se que sejam utilizados, preferencialmente, componentes eletrônicos do tipo


SMD, com esquema de montagem em superfície, de acordo com a norma IEC 191-6.
[Prática Recomendada]

6.5.5 As placas de circuito impresso devem possuir características contrutivas de modo a


evitar a ocorrência de trincas nas trilhas dos circuitos.

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6.5.6 As placas de circuito impresso devem ser cobertas por uma película de produto isolante
para proteção contra corrosão atmosférica.

6.5.7 Os circuitos eletrônicos devem ser montados em cartões de circuito impresso, que
devem ser interligados ao sistema de controle através de conectores aparafusados ou do tipo
"plug in". O processo adotado deve possuir recursos que impeçam o afrouxamento das
conexões.

6.5.8 As placas, circuitos e seus componentes devem ser do tipo tropicalizado, de forma a
evitar o aparecimento de fungos ou a ocorrência de danos devido a umidade do ambiente.

6.5.9 As placas devem ser providas de guias que impeçam a sua montagem em local
inadequado, bem como de dispositivos que facilitem a sua extração.

6.5.10 As placas devem ser removíveis, feitas de plástico reforçado, não encapsuladas e
possuindo identificação dos seus componentes em serigrafia.

6.6 Fiação e Conexões

6.6.1 A isolação dos cabos internos, tanto de força como de controle deve ser de composição
química não-propagante de chama.

6.6.2 A fiação interna deve ser colorida e identificada de modo permanente em cada
componente, terminação de cabo e réguas de bornes terminais.

6.6.3 A designação da fiação e dos códigos de cores correspondentes às suas funções deve
estar de acordo com os esquemas e diagramas de fiação, fornecidos juntamente com o
conversor.

6.6.4 Devem ser funcionalmente identificados dentro do conversor, em cada régua de bornes
terminais ou conexão de força, todos os pontos da fiação para conexão externa (circuitos de
entrada e saída), incluindo os cabos de força, aterramento, comandos, sinais de controle e
alarmes.

6.6.5 Nas conexões internas de força e de controle devem ser utilizados materiais adequados
de modo a evitar a ocorrência de corrosão galvânica.

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6.6.6 Os condutores de força devem ser feitos de cobre, encordoados, com seção nominal
mínima de 2,5 mm2, possuindo material de isolação com temperatura de regime igual ou
superior a 70 ºC.

6.6.7 As conexões de entrada e de saída dos circuitos de força devem ser do tipo terminal de
compressão aparafusado ou pino, adequados às seções nominais dos cabos indicados na folha
de dados.

6.6.8 Os terminais de compressão, quando utilizados, devem ser fornecidos juntamente com o
conversor, instalados dentro do mesmo.

6.6.9 Os condutores de controle devem ser agrupados em régua(s) de blocos terminais


exclusiva(s) para esta finalidade. Tanto os cabos como os blocos terminais devem ser
devidamente identificados de acordo com os esquemas de fiação.

6.6.10 Os condutores de controle devem ser feitos de cobre, encordoados, com seção nominal
mínima de 1,5 mm2, possuindo material de isolação com temperatura de regime igual ou
superior a 70 ºC.

6.6.11 A fim de evitar interferências eletromagnéticas, a fiação de controle deve estar


separada da fiação de força, assim como toda tensão alternada deve estar separada de toda
tensão contínua por meio de septos divisores, distâncias adequadas, ou pelo uso de cabos
blindados.

6.6.12 Nas terminações das fiações dos circuitos de controle devem ser utilizados terminais
isolados de compressão tipo pino, não sendo aceitáveis conexões soldadas.

6.7 Painel Digital de Controle Local

6.7.1 O conversor de freqüência deve ser provido, na sua parte frontal, de um painel digital de
controle local, para permitir a interface homem/máquina e um diálogo amigável com o
operador. Esse painel deve conter, no mínimo, os seguintes dispositivos para atuação e para
monitoração:

a) chave comutadora ou opção parametrizável para seleção do modo de operação


("LOCAL" / "REMOTO");
b) tecla de "liga";
c) tecla de "desliga";
d) tecla para seleção de parâmetros;
e) teclas para programação dos parâmetros e ajustes;
f) tecla para incremento de funções ou valores de controle;

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g) tecla para decremento de funções ou valores de controle;


h) "led" indicador de equipamento energizado;
i) "display" digital alfanumérico para indicação de:
- freqüência;
- rotação;
- corrente;
- diagnósticos de falhas;
- alarmes;
- mensagens do sistema de auto-supervisão; e
- valores de parâmetros de ajuste.

6.7.2 Durante o período de operação e de funcionamento normal, o "display" deve


possibilitar, no mínimo, a indicação do valor da freqüência ou da corrente atual de saída do
conversor para o motor acionado.

6.7.3 As teclas de programação, controle e ajustes devem ser identificadas de forma que o seu
uso não remova sua identificações.

6.7.4 Caso indicado na folha de dados, o painel digital de controle local deve ser do tipo
removível, de forma a possibilitar a sua montagem no lado externo da porta do painel, cubículo
ou gaveta do conversor. Neste caso devem ser fornecidos o cabo e os terminais de conexão
entre o conversor e o painel de controle.

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6.8 Diagrama de Blocos Simplificado - Exemplo

A FIGURA 2 a seguir ilustra a configuração básica de um conversor de freqüência. Os


acessórios que necessitam ser agregados ao conversor tais como proteções, comandos e
outros, são especificados pela PETROBRAS em anexo à folha de dados.
L1 - L2 - L3

CHAVE SECCIONADORA SOB CARGA **

FUSÍVEIS DE ENTRADA **
* Opcionais
CONTATOR DE FORÇA **

RAMO DE REATÂNCIA DE ENTRADA ** * * Acessórios


“BY-PASS”
**
FILTRO DE RFI / EMI **

FONTES
INTERNAS

~ M
1~
VENTILAÇÃO
FORÇADA
MÓDULO
RETIFICADOR
=
PAINEL LOCAL
DE CONTROLE

MÓDULO DE
MEDIÇÃO E
MÓDULO PROTEÇÃO
DE
FRENAGEM
ISOLACÃO
*
= MÓDULO DE
GALVÂNICA

MÓDULO
COMANDO DO
INVERSOR ~ INVERSOR

MICROPROCESSADOR
REATÂNCIA MÓDULO DE CONTROLE
DE SAÍDA E DE PROCESSAMENTO
**

U-V-W D D P.I.D.
A A

M VARIÁVEL SET
DO POINT
3~ PROCESSO

R.T.D. PORTA
DO MOTOR ENTRADAS SAÍDAS ENTRADAS SAÍDAS BLOCO
SERIAL
DIGITAIS ANALÓGICAS ANALÓGICAS CONTROLADOR
* DIGITAIS
*
*

FIGURA 2 - CONFIGURAÇÃO BÁSICA DE UM CONVERSOR DE FREQÜÊNCIA

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7 INTERFACES DE CONTROLE DE ENTRADA E DE SAÍDA

O conversor deve possuir, no mínimo, as seguintes características e recursos, para interligação


e interfaceamento com outros equipamentos de controle integrantes do sistema de automação.

7.1 Os circuitos de controle, incluindo o microprocessador e as entradas e saídas digitais e


analógicas, deve ser galvanicamente isolada dos circuitos de potência.

7.2 A isolação galvânica dos circuitos de controle de entrada e de saída deve suportar uma
diferença de potencial, de no mínimo, 1500 VCA e deve possuir supressores para proteção
contra transitórios e surtos de tensão.

7.3 Os circuitos de saídas digitais devem possuir relés eletromecânicos, com contatos
isolados, livres de potencial, com capacidade de chaveamento de, no mínimo, 2 A em
120 VCA.

7.4 O conversor deve ser projetado para receber no mínimo, os seguintes sinais de entrada,
para controle remoto:

a) sinal de referência analógico conforme especificado na folha de dados, para


controle remoto de rotação do motor, estando a chave comutadora do painel
local de controle na posição "remoto";
b) sinal discreto para partida remota;
c) sinal discreto para parada remota;
d) sinal discreto para "trip".

7.5 Os comandos remotos de "liga" e de "desliga" devem dar início às rampas pré-
programadas de aceleração e de desaceleração, respectivamente. O comando remoto de "trip"
deve propiciar a imediata desenergização do motor.

7.6 O conversor deve possuir, no mínimo, os seguintes sinais digitais de saída:

a) sumário de alarmes de defeitos, decorrente de atuação das proteções internas;


b) "trip" por defeito interno;
c) modo de operação "local" ou "remoto".

7.7 O conversor deve possuir, no mínimo, os seguintes sinais analógicos de saída, do


tipo 4 mA a 20 mA:

a) corrente de saída atual do conversor;


b) rotação ou freqüência de saída atual do conversor.

18
N-2547 SET / 95

7.8 O conversor deve possuir, quando indicado na folha de dados, interface de comunicação
serial, com meio físico de intercomunicação, padrão da série RS, com protocolo de
comunicação aberto, apropriado para a total integração com o sistema superior de supervisão
e controle. Todas as funções de controle do conversor, tais como parâmetros de entrada, de
operação e de monitoração devem ser transmitidas através desta porta de interface de
comunicação serial, bem como os comandos remotos de controle e informações de
diagnósticos.

8 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS E DE DESEMPENHO

8.1 O conversor deve ser projetado para operar com uma variação de ± 10% na tensão de
alimentação indicada na folha de dados, admitindo ainda uma variação de ± 5% na freqüência.

8.2 O conversor deve ser apropriado para acionamento de motor elétrico de corrente
alternada, trifásico, com as características indicadas no documento referenciado na folha de
dados do conversor (ver 5.4).

8.3 O conversor deve ser adequado para acionamento de uma máquina com tipo e
característica de torque versus rotação conforme indicados na folha de dados.

8.4 O conversor deve ser basicamente composto de estágio de pontes retificadoras, estágio
intermediário de corrente contínua e estágio inversor, complementados por módulos de
controle do inversor e circuitos eletrônicos microprocessados de comando e de regulação, de
modo a obter-se freqüência e tensão/corrente de saída continuamente reguláveis e controladas.

8.5 O tipo do estágio inversor e o método de controle de modulação da freqüência e


tensão/corrente de saída devem ser conforme definido na folha de dados.

8.6 Os componentes elétricos e eletrônicos utilizados devem ser conservativamente


dimensionados em relação aos níveis de tensão, corrente e temperatura, de modo a assegurar
que margens de segurança sejam mantidas em todos os pontos de operação possíveis do
sistema.

8.7 Os circuitos de controle de chaveamento e gatilhamento dos semicondutores de potência


devem incorporar componentes de isolação galvânica nas suas entradas, de forma a prover
isolação elétrica dos circuitos de força.

19
N-2547 SET / 95

8.8 O conversor deve possuir controle baseado em microprocessador, contendo, no mínimo,


as seguintes funções:

a) funções lógicas;
b) temporização e comparação;
c) seletores;
d) funções de alarmes;
e) comunicação com o sistema de automação;
f) supervisão e diagnósticos;
g) funções de entrada e de saída.

8.9 Caso o estágio inversor seja do tipo PWM, o conversor deve ser capaz de ser energizado
e operado com o motor desconectado, sem a ocorrência de defeitos internos.

8.10 O conversor deve possuir um sistema de reforço de torque, com incremento de torque
durante o período de partida da máquina acionada.

8.11 O conversor deve possuir eficiência mínima conforme indicado na folha de dados.

8.12 Quando especificado na folha de dados, o conversor deve possuir módulo de


compensação de escorregamento, de modo a manter a regulação de rotação do motor, sem
flutuação, desde a condição "sem carga" até a condição "carga nominal".

8.13 O conversor deve suportar uma sobrecarga, acima da corrente de plena carga, durante 60
segundos, conforme indicado na folha de dados.

8.14 O conversor deve permitir na sua programação e configuração, no mínimo, os seguintes


ajustes básicos:

a) rampas de aceleração e de frenagem, programáveis independentemente, com


possibilidade de serem iniciadas a partir de comando externo de referência;
b) freqüências mínima e máxima de operação;
c) freqüência de saída, durante operação;
d) inibição da(s) faixa(s) de freqüências de ressonância(s) crítica(s) do sistema
mecânico.
e) programação da função re-partida automática, após um evento de "trip" ou
subtensão;
f) limite de torque.

20
N-2547 SET / 95

8.15 O conversor deve possuir sistema contínuo de auto-supervisão e diagnóstico de


"software" e de "hardware". A rotina de auto-monitoração deve verificar a disponibilidade dos
circuitos eletrônicos, componentes e sua programação, de maneira contínua e automaticamente
executar a rotina de seqüência de falha.

8.16 O conversor deve possuir residentes em memória não-volátil, o sistema de


auto-diagnose, os parâmetros de ajuste e configuração, o endereçamento de entradas e saídas,
os registros dos últimos eventos de falha, as senhas e os códigos de bloqueio aos parâmetros
de configuração, para evitar acesso de pessoas não autorizadas.

8.17 O conversor deve possuir faixa de controle de freqüência de saída conforme indicado na
folha de dados.

8.18 A resolução de freqüência de saída para o motor deve ser conforme indicado na folha de
dados.

8.19 O conversor deve possuir sistema de partida suave do motor, com corrente de partida
próxima à sua corrente nominal, conforme indicado na folha de dados.

8.20 Caso requerido na folha de dados, o conversor deve ser capaz de acionar o motor nos
sentidos de rotação horário e anti-horário, através da reversão lógica da seqüência de fases.

8.21 O conversor deve possuir, no mínimo, as seguintes proteções:

a) desligamento do conversor por defeito interno;


b) sobrecarga do conversor;
c) falta de fase;
d) supervisão de temperatura dos estágios semicondutores de potência, com
sinalização de alarme e de "trip";
e) sobretensão;
f) subtensão;
g) proteção térmica de sobrecarga do motor, por meio de relé térmico eletrônico;
h) falta à terra no motor;
i) curto-circuito no motor.

8.22 O conversor deve possuir, caso especificado na sua folha de dados, circuito para
monitoração da temperatura do enrolamento do estator do motor acionado. Esta monitoração
deve ser feita através da ligação de um sensor de temperatura do tipo RTD, especificado na
folha de dados do motor (ver 5.4).

21
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8.23 O conversor deve prover proteção eletrônica do motor, a qual deve ser capaz de estimar
a temperatura dos seus enrolamentos, baseada nos parâmetros programados referentes ao
motor. Esta proteção deve desligar o motor quando a sua capacidade térmica for excedida.

8.24 Caso requerido na folha de dados, o conversor deve possuir um módulo para controle
contínuo do processo (bloco controlador), para a execução de função de regulação do tipo
PID. O mesmo deve possuir as características indicadas nos itens a seguir.

8.25 Este módulo deve ser do tipo microprocessado, com processamento digital do algoritmo
de controle e possuir a capacidade de programação dos parâmetros de ganho proporcional, da
ação integral e da ação derivativa

8.26 Este módulo de regulação deve ser capaz de receber um sinal remoto da variável do
processo, do tipo 4 mA a 20 mA, proveniente do elemento primário de controle (sensor), a ser
controlado, por realimentação negativa.

8.27 O módulo de controle PID deve ser capaz de receber um sinal remoto de "set-point", do
tipo 4 mA a 20 mA indicado na folha de dados, proveniente do sistema supervisor de
automação e controle, de forma a definir o ponto de ajuste ou o valor de referência da variável
de controle.

8.28 O conversor deve ser capaz de controlar a freqüência de rotação do motor acionado em
sistema de malha aberta, dentro do limite da resolução de freqüência de saída informada na
folha de dados, sem a necessidade de instalação de um tacômetro em seu eixo para
realimentação do sinal de rotação.

8.29 O conversor deve possuir, quando especificado na folha de dados, um módulo de


frenagem. Caso utilizado sistema de frenagem dinâmica, o módulo de frenagem, a ser
conectado ao barramento do estágio intermediário de corrente contínua deve possuir resistores
com características e capacidade de dissipação de energia conforme indicado na norma
NEMA ICS 3-301. O módulo de frenagem deve ser fornecido juntamente com o conversor,
instalado internamente ou em invólucro separado, com grau de proteção adequado ao local de
instalação.

8.30 O conversor deve ser projetado de forma a não gerar interferências eletromagnéticas que
possam prejudicar o funcionamento de outros equipamentos eletrônicos, nem deve ter a sua
operação afetada por esses equipamentos. As características de imunidade às interferências
eletromagnéticas e rádio-interferências do conversor devem ser conforme o estabelecido na
norma IEC 801.

22
N-2547 SET / 95

8.31 O conversor deve auto-limitar a geração de harmônicos, tendo em vista a sua interface
com equipamentos eletrônicos do sistema de automação, tais como sistemas supervisórios, de
controle e de aquisição de dados, controladores programáveis, controladores de processo e
sistemas digitais de controle distribuído.

8.32 Caso necessário, o conversor deve possuir uma reatância de saída, em função de fatores
tais como o comprimento dos cabos do circuito de força de alimentação, entre o conversor e o
motor, conforme indicado na folha de dados.

8.33 O conversor deve ser equipado com componentes elétricos tais como filtros ou
reatâncias de rede, de forma a limitar o nível de harmônicos a ser introduzido no seu sistema
elétrico de alimentação. O fabricante deve especificar, na proposta, os filtros ou componentes
limitadores utilizados para esta finalidade.

8.34 O conversor deve ser construído de forma que as distorções harmônicas totais (THD) de
tensão e corrente não ultrapassem os valores recomendados na norma IEEE 519, sob as piores
condições normais de operação. Os itens a seguir indicam os valores máximos aceitáveis.

8.35 Tensão

A menos que seja especificado outro valor na folha de dados, a distorção harmônica total de
tensão, no ponto de conexão do conversor com o sistema, não deve ultrapassar o valor de 5%
da onda de tensão fundamental.
Nota: Individualmente nenhuma tensão de freqüência harmônica deve ultrapassar 3% da
onda de tensão fundamental.

8.36 Corrente

A distorção harmônica máxima de corrente deve estar de acordo com o quadro abaixo:

Icc / IL < 20 20 - 50 50 - 100 100 - 1000 > 1000


TDD 5,0 8,0 12,0 15,0 20,0

Icc - corrente máxima de curto-circuito, no ponto de conexão do conversor


com o sistema.
IL - demanda máxima de corrente de carga (componente da freqüência
fundamental) no ponto de conexão do conversor com o sistema.
TDD - distorção total de demanda da(s) máxima(s) corrente(s) de demanda
da(s) carga(s) durante 15 ou 30 minutos.

Nota: Para as distorções individuais das correntes de freqüências harmônicas ver


norma IEEE 519.

23
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8.37 O ruído audível gerado pelo conversor, sob qualquer condição de operação, não deve
exceder o nível de pressão sonora de 75 dbA, medida a 01(um) metro de qualquer superfície
do invólucro.

9 INSPEÇÃO

9.1 O conversor deve ser projetado, fabricado e ensaiado em conformidade com as


prescrições contidas nas normas e nas recomendações publicadas pelas entidades indicadas na
folha de dados e no item 2 desta Norma.

9.2 O conversor deve ser completa e totalmente testado nas instalações do fabricante, de
modo a identificar quaisquer componentes que possam estar sujeitos a falhas prematuras do
tipo "mortalidade infantil".

9.3 Todos os semicondutores de potência bem como todas as placas de circuito impresso
devem ser 100% testados.

9.4 Devem ser realizados em cada conversor fornecido, antes da sua entrega, todos os ensaios
de rotina da fábrica, previstos no plano de controle de qualidade enviado com a proposta
(ver 10.1.6).

9.5 As placas de circuito impresso devem passar por testes de envelhecimento acelerado
("burn-in") e ciclos de fadiga térmica ("stress"), continuamente por um período mínimo de 16
horas, a 65 ºC, para estabilizar os componentes e detectar sinais de falhas prematuras. Durante
este teste, as placas de circuito impresso devem receber ciclos de testes de energização e
desenergização.

9.6 Após o teste de envelhecimento acelerado, cada placa de circuito impresso deve ser
individualmente testada, antes de ser instalada no conversor, a fim de verificar os resultados
satisfatórios dos testes de ciclos de fadiga térmica e de tensão, bem como assegurar a
estabilidade de calibração e a correta funcionalidade.

9.7 Os semicondutores de potência devem ser testados à plena tensão e máxima corrente.

9.8 Os ensaios dos blocos de transistores de potência devem ser executados em condições
elétricas equivalentes às de funcionamento real.

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N-2547 SET / 95

9.9 Os ensaios operacionais e funcionais do conversor devem ser executados de acordo com a
norma IEC 146-2, onde aplicáveis. Devem ser executados, no mínimo, os seguintes ensaios:

a) isolação;
b) carga reduzida;
c) verificação dos dispositivos auxiliares;
d) verificação dos dispositivos de proteção;
e) verificação dos circuitos de supervisão e de sinalização remota;
f) verificação dos circuitos de controle, monitoração e comando;
g) ensaio de carga.

9.10 Devem ser realizados ensaios de continuidade, ensaios dos circuitos de proteção e
ensaios dos circuitos operacionais em cada conversor fornecido.

9.11 O programa e procedimentos de ensaios de rotina, de tipo e ensaios opcionais devem ser
baseados na norma IEC 146-2.

9.12 São aceitáveis, caso indicado pela PETROBRAS na folha de dados, a apresentação dos
relatórios de ensaios realizados nos protótipos.

9.13 A relação dos ensaios de rotina, de tipo e opcionais a serem executados deve estar de
acordo com o indicado na folha de dados.

9.14 Devem ser executados ensaios de imunidade a interferências eletromagnéticas (EMI) e


imunidade a rádio-freqüências (RFI), conforme norma IEC 801, entre as partes principais de
força e conexões de controle do conversor.

9.15 O ensaio de sobrecarga do conversor, caso requerido na folha de dados, deve ser
executado após a conclusão da montagem. O ensaio deve ser realizado à plena corrente de
carga, por um período de, no mínimo, 4 horas, em regime permanente, após o conversor ter
atingido o equilíbrio térmico, considerando-se uma temperatura ambiente de 40 ºC. Durante
este ensaio, o conversor deve ser solicitado inclusive dentro da faixa de sobrecarga admissível
de curta duração, durante ciclos de menor intervalo possível, conforme norma IEC 146-2.

10 DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA

10.1 Com a Proposta

Documentação a ser enviada juntamente com a proposta, para análise técnica contendo, no
mínimo, as informações dos itens a seguir.

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10.1.1 Catálogos das partes e componentes do conversor, contendo as características e


especificações técnicas.

10.1.2 Diagrama de blocos, identificando os sistemas básicos do conversor de freqüência e


suas interconexões.

10.1.3 Desenhos dimensionais das vistas frontal, lateral e seção transversal do conversor, com
as dimensões aproximadas.

10.1.4 Relação de normas técnicas aplicáveis ao projeto, fabricação e ensaios, referentes ao


país de origem da tecnologia seguida pelo fabricante, que complementem a relação de normas
técnicas do item 2 desta Norma.
10.1.5 Folha de dados totalmente preenchida e autenticada pelo fabricante, inclusive os
campos referentes às normas aplicáveis ao projeto, fabricação e ensaios do conversor.

10.1.6 Plano do controle de qualidade a ser executado, contendo no mínimo , os testes e


ensaios requeridos nesta Norma, complementados pelos ensaios propostos pelo fabricante.
Este plano de ensaios deve ser detalhado, contendo todas as fases e procedimentos a serem
seguidos e executados durante a construção do conversor, com as indicações das normas de
referência utilizadas e seus respectivos itens.

10.1.7 Curva de rendimento versus freqüência de saída

10.1.8 Curva de fator de potência de entrada versus freqüência de saída

10.1.9 Gráfico das correntes harmônicas na entrada (em % da onda fundamental da corrente
nominal), para diferentes valores do torque.

10.1.10 Lista de peças sobressalentes conforme requerido na requisição de material (RM),


com discriminação dos números de partes ("part-number") e respectivos preços unitários.

10.1.11 Esquema completo e detalhado do tratamento e pintura das chapas, incluindo os


índices de performances químicas e físicas.

10.1.12 Peso estimado do conversor de freqüência

10.1.13 Lista de desvios ou alternativas às especificações

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10.2 Após a AFM (Autorização de Fornecimento de Material)

Documentação técnica que deve ser enviada para aprovação ou conhecimento contendo, no
mínimo, as informações dos itens a seguir:

10.2.1 Desenhos dimensionais das vistas e cortes, incluindo a área livre para entrada e saída
dos cabos de força, controle e aterramento, valor da dissipação térmica e peso do conversor.

10.2.2 Desenhos de locação, dimensões e tipos de dispositivo de fixação do conversor.

10.2.3 Esquemas funcionais de controle e de fiação (interligação), indicando todas as réguas


de bornes terminais, inclusive aquelas destinadas à interligação com outros equipamentos ou
sistemas, fora do fornecimento do fabricante, mostrando claramente a identificação dos bornes.

10.2.4 Desenhos das réguas de bornes de entrada e de saída dos circuitos de força, comando e
controle.

10.2.5 Lista de todos os componentes do conversor, indicando, no mínimo, a descrição,


quantidade e a codificação completa do fabricante.

10.2.6 Esquema unifilar de força

10.2.7 Desenhos de interface de força e controle.

10.2.8 Especificações técnicas do conversor, bem como todos os componentes e acessórios


solicitados, em conformidade com:

a) todos os requisitos aprovados da proposta original;


b) todas as revisões que tenham sido feitas por ocasião dos esclarecimentos técnicos
e/ou Parecer Técnico.

10.3 Após a Aprovação Final dos Desenhos

Após a aprovação final de todos os documentos citados no item anterior, o fabricante deve
enviar a documentação a seguir especificada, também sujeita a comentários. Os manuais devem
ser redigidos em português ou inglês e organizados de acordo com o critério indicado a seguir.

10.3.1 Diagramas e arranjos físicos dos cartões eletrônicos.

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10.3.2 Descrição detalhada do funcionamento de cartões eletrônicos, inclusive as formas de


onda e dos ajustes

10.3.3 Especificação dos ajustes necessários ao conversor.

10.3.4 Manual de montagem e de instalação contendo, no mínimo, as seguintes informações:

a) procedimentos para armazenagem do conversor bem como de qualquer


componente sobressalente;
b) procedimentos e detalhes de montagem e de instalação mecânica do conversor e
dos acessórios;
c) procedimentos e detalhes de conexões elétricas de força, controle e aterramento.

10.3.5 Manual de operação, contendo, no mínimo, as seguintes informações:

a) descrição do conversor;
b) fundamentos teóricos;
c) instruções de comissionamento;
d) procedimentos de implementação de funções de sintonia, ajustes e
parametrização;
e) lista das mensagens de erro, condições de ocorrência e respectivas ações
corretivas;
f) procedimentos operacionais em eventos de falhas e de "trip".

10.3.6 Manual de manutenção preventiva e corretiva, contendo, no mínimo, as seguintes


informações:

a) descrição do funcionamento dos circuitos;


b) procedimentos para a execução de ajustes internos;
c) procedimentos detalhados para a realização de ajustes e ensaios, bem como a
relação dos materiais e recursos necessários para a execução dos mesmos;
d) procedimentos de manutenção a serem executados para cada sintoma de falha
apresentado;
e) métodos de localização de defeitos, utilizando as informações obtidas do sistema
de auto-diagnose e instrumentos de testes e medidas;
f) esquemas e identificação dos componentes internos, réguas de bornes terminais e
placas de circuito impresso;
g) lista dos componentes, contendo as suas identificações comerciais, marcas e
modelos;
h) esquemas de ligação e de fiação;
i) desenhos de arranjo físico do conversor;
j) catálogos técnicos com os dados característicos dos acessórios especificados,
"conforme fornecido";
k) cópia dos desenhos "conforme fabricado";

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l) folha de dados devidamente preenchida "conforme comprado" ou "conforme


construído";
m) cópia de todos os relatórios de ensaios que tenham sido realizados no conversor;
n) especificações técnicas do conversor, bem como de todos os componentes e
acessórios utilizados, em conformidade com:
- todos os requisitos aprovados da proposta original;
- todas as revisões que tenham sido feitas por ocasião dos esclarecimentos
técnicos e/ou Parecer Técnico.

10.4 Requisitos de Apresentação dos Documentos

Os documentos, desenhos e manuais devem ser elaborados em papel tamanho mínimo


210 mm x 297 mm, legíveis, contendo cada um, no mínimo, as seguintes informações:

a) identificação do órgão e da Unidade da PETROBRAS;


b) número PETROBRAS de identificação equipamento;
c) número da Requisição de Material (RM);
d) número do Pedido de Compra de Material (PCM);
e) número da Autorização de Fornecimento de Material (AFM).

Nota: Em cada desenho ou documento, do lado direito da folha, próximo e acima do


carimbo do fabricante, deve ser deixado "em branco", um retângulo de dimensões
15 cm x 4 cm para posterior preenchimento pela PETROBRAS.

11 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO

11.1 Os métodos de embalagem devem ser tais que protejam completamente todas as partes e
peças do seu conteúdo contra possíveis danos durante o transporte, embarque e desembarque.

11.2 As placas de circuito impresso e os componentes eletrônicos avulsos devem ser


protegidos contra choques mecânicos. Devem estar contidos em embalagens plásticas seladas,
contendo em seu interior material higroscópico.

11.3 Quando o conversor possuir resistor(es) de aquecimento, na parte externa da embalagem


deve ser instalada uma tomada, interligada ao circuitos de aquecimento, de forma a permitir a
sua energização, durante o período de armazenagem, sem a necessidade de abertura dos
volumes.

11.4 O invólucro do conversor, antes de ser encaixotado, deve ser coberto por plástico ou
papelão reforçado, de modo a protegê-lo contra avarias durante o transporte e a instalação.

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N-2547 SET / 95

11.5 Cada volume deve apresentar as seguintes identificações:

a) indicação da posição de armazenamento;


b) símbolo de "frágil";
c) endereço do local de entrega;
d) endereço do fornecedor;
d) número do PCM;
e) número PETROBRAS de identificação do conversor;
f) peso bruto do volume.

/ ÍNDICE REMISSIVO

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ÍNDICE REMISSIVO
cores das fiações, 14
A corrente atual de saída, 16
corrente de saída atual, 18
acesso de pessoas não autorizadas à programação, 21 correntes harmônicas de entrada versus freqüência,
acesso frontal para manutenção, 12 26
agua, 7 corrosão, 11, 13, 14
ajustes do conversor, 28 corrosão galvânica, 14
ajustes internos, 28
alarmes, 14 D
alarmes de defeitos, 18
alternativa apresentada na proposta, 8 decremento de funções ou valores, 16
alternativas às especificações, 8, 26 defeito interno, 18, 21
apresentação dos documentos, 29 designação do grau de proteção, 7
armazenagem, 28, 29, 30 desvios às especificações, 8, 26
aterramento, 12, 14, 27, 28 diagnóstico, 21
auto-diagnose, 28 diagnósticos, 16, 19, 20
auto-diagnose, 21 diagramas de fiação, 14
auto-monitoração, 21 discrepância apresentada na proposta, 8
auto-supervisão, 16, 21 disjuntor termomagnético, 10
display, 16
B display digital alfanumérico, 16
distorções harmônicas, 23
barramento de terra, 12 divergências entre esta Norma e a FD, 8
bloco controlador, 22 documentação após a AFM, 27
blocos terminais, 15 documentação após a aprovação dos desenhos, 27
C documentação com a proposta, 25

cabos, 14, 15, 23, 27 E


cabos blindados, 15 eficiência mínima, 20
cabos de controle, 15 ensaio de envelhecimento acelerado, 7
capacidade térmica do motor, 22 ensaios, 7, 8, 13, 24, 25, 26, 28, 29
cargas eletrostáticas, 9 ensaios, plano de, 26
chapas removíveis, 12 entradas, 18, 19, 21
chave comutadora, 15, 18 erro, mensagens de, 28
ciclos de sobrecarga admissíveis, 9 espessura das chapas de aço, 12
circuitos internos do conversor, 10 estabilidade de calibração, 24
códigos de bloqueio, 21 extração das placas de circuito impresso, 14
comandos remotos de controle, 19
comissionamento, 28 F
compensação de escorregamento, 20
comunicação serial, 19 fabricação, 9, 26
condutores de controle, 15 fadiga térmica, 24
condutores de força, 15 falhas, 28
conector, 12 falhas em cascata, 9
conexões soldadas, 15 falhas em componentes, 9, 21
conflitos entreesta Norma e as normas referenciadas, 8 falhas em componentes, 28
conformidade com as especificações, 8 falhas prematuras, 7, 24
continuidade, 12, 25 falta de fase, 21
controle contínuo do processo, 22 fiação e conexões, 12, 14, 15, 27, 28
controle de chaveamento, 19 fiação para conexão externa, 14
controle de qualidade, 24 folha de dados, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 15, 16, 18, 19, 20,
controle remoto, 18 21, 22, 23, 24, 25, 26, 29
conversor de freqüência, 6 fornecimento de cabos, 16
cor final de acabamento, 11 fornecimento de terminais, 16
cordoalha flexível de cobre, 12 frenagem dinâmica, 22

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freqüência de saída, 9, 13, 20, 21, 26 lista de desvios, 26


freqüência de saída atual, 16, 18 lista de sobressalentes, 26
freqüências de ressonância, 20
freqüências mínima e máxima de operação, 20 M
funcionamento de cartões eletrônicos, 28
funções de alarmes, 20 malha aberta, 22
funções lógicas, 20 manual de manutenção, 28
fungos, 7, 14 manual de montagem, 28
manutenção, 9, 28
G memória não-volátil, 21
mensagens de erro, 28
galvânica / corrosão, 14 mensagens do sistema de auto-supervisão, 16
galvânica / isolação, 18, 19 métodos de localização de defeitos, 28
gatilhamento / controle do, 19 microprocessador, 18, 20
grau de proteção, 7, 11, 22 modo de operação, 15, 18
guias das placas de circuito impresso, 14 modulação da freqüência, 19
modulação da tensão/corrente, 19
H módulo de controle, 22
módulo de frenagem, 22
harmônicos, 23
monitoração, 15, 19, 21, 25
higroscópico / material, 9, 29 monitoração, 15, 19
I montagem, 13, 14, 16, 25, 28
mortalidade infantil, 7, 24
identificação, 12 motor, 5, 6, 8, 12, 16, 18, 19, 20, 21, 22, 23
identificação das fiações, 14
identificação do conversor, 13, 29, 30 N
identificação do Órgão da PETROBRAS, 29 NBR-6146, 7
identificação dos bornes, 27 NBR-8188, 13
identificação dos componentes internos, 12, 14, 28 NEMA ICS 3-301, 22
identificação dos terminais de força, 12
IEC 146-2, 25 O
IEC 326-3, 13
IEC 529, 7 oxidação, 7
IEC 801, 22, 25
IEEE 519, 23 P
incremento de funções ou valores, 15
indicação de freqüência, rotação, 16 padrão da série RS, 19
INSPEÇÃO, 24 painel digital de controle local, 15, 16
intercambiabilidade, 9 parada remota, 18
interface de comunicação serial, 19 parâmetros de ajuste, 21
interface homem/máquina, 15 parâmetros de ajuste, valores de, 16
interfaces de controle de entrada e de saída, 18 parâmetros de configuração, 21
interferências eletromagnéticas, 15, 22, 25 partida remota, 18
interferências por rádio-freqüências, 25 partida suave do motor, 21
isolação dos cabos, 14 peças sobressalentes, 26
isolação galvânica, 18, 19 penetração de água, 7
isoladores, 9 penetração de corpos sólidos, 7
peso, 26, 27, 30
J PETROBRAS N-1, 1
PETROBRAS N-1219, 11
JEM-TR-148, 7 PETROBRAS N-2548, 8
PID, 22
L pino / terminal, 15
pintura das chapas, 11
led, 16
placa adicional de identificação, 13
lista das mensagens de erro, 28
placa de identificação, 13
lista de componentes, 27, 28

32
N-2547 SET / 95

placas de circuito impresso, 7, 9, 13, 14, 24, 28, 29 seleção de parâmetros, tecla para, 15
plano de controle de qualidade, 24, 26 semicondutores de potência, 11, 21, 24
plano de ensaios, 26 sensor, 21, 22
plug in, 14 similaridade entre semicondutores de potência, 11
pontes retificadoras, 11 sinais analógicos de saída, 18
pontos de teste, 9 sinais de entrada, 18
potência de entrada versus freqüência de saída, 26 sinais digitais de saída, 18
práticas recomendadas, 1, 9, 11, 12, 13 SMD, 13
pressão sonora, 24 sobrecarga, 9, 13, 20, 21, 25
programação, 16, 20, 21, 22 sobretensão, 21
programação dos parâmetros e ajustes, 15 subtensão, 20, 21
programação dos parâmetros,tecla para, 15 supressores para proteção, 18
proposta do fabricante, 8, 11, 23, 24, 25, 27, 29 surtos de tensão, 9, 18
proteção térmica, 21
proteções, 18, 21, 22 T
protocolo de comunicação, 19
tacômetro, 22
PWM, 20
teclas de programação, 16
Q temperatura, 11, 13, 15, 19, 21, 22, 25
tensão auxiliar de controle, 10
qualidade, 24 terminais, 9, 12, 14, 15, 16, 27, 28
terminal de compressão, 15
R terminal de pino, 15
termostato, 10
rádio-interferências, 22 teste, pontos de, 9
rampas, 18, 20 torque / incremento de, 20
reatância de rede, 23 torque / reforço de, 20
reatância de saída, 23 torque versus rotação, 19
redução de capacidade do sistema, 9 transformador de defasamento, 11
réguas de bornes, 9, 14, 27, 28 transformadores, 10
relatóros de ensaios nos protótipos, 25 transistores de potência, 24
relé térmico, 21 transitórios, 18
relés eletromecânicos, 18 tratamento das chapas, 11
remoção de módulos, 9 trincas, 13
rendimento versus freqüência de saída, 26 trip, 18, 21, 28
re-partida, 20 tropicalização, 7, 14
resfriamento do conversor, 13
resistores de aquecimento, 10, 29 U
resolução de freqüência, 7, 21, 22
reversão lógica, 21 umidade, 7, 14
rotação atual do conversor, 18 umidade relativa do ar, 7
rotina de seqüência de falha, 21
ruído audível, 24 V

S variação da freqüência, 19
variação da tensão de alimentação, 19
saídas, 18, 21 ventilação forçada, 11
saídas das fiações para conexões externas, 12
seção nominal mínima de cabos, 15

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