Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
NO EXERCÍCIO FÍSICO
Leandro Medeiros
Farmacêutico e mestre em Inovação Terapêutica | UFPE
Professor e pesquisador | Universidade Católica de Pernambuco
GT de Suplementos Alimentares | Conselho Federal de Farmácia
Associação Brasileira de Fitoterapia | Regional NE
PARTE 1
BASES DA FITOTERAPIA
QUAIS SÃO AS IDEIAS GERAIS SOBRE A
FITOTERAPIA?
PREPARAÇÕES MAGISTRAIS
Metabólitos
primários
Prevenção
PLANTAS Drogas Derivados Alívio de sinais e
(in natura) vegetais vegetais sintomas
Controle
Metabólitos
secundários
Cura
PRODUTOS
MEDICAMENTOS
TRADICIONAIS
FITOTERÁPICOS
FITOTERÁPICOS
Fitoterapia científica
ocidental
Fitoterapia popular
Fitoterapia tradicional
BRASIL, 2012
BRASIL, 2012
BRASIL, 2012
CARACTERIZANDO A FITOTERAPIA
Peumus boldus
Barnes, 2007
!
http://www.kleyhertz.com.br/public/upload/product/HEPATILON_FAMILIA_bula_profissional.pdf
Cumarinas
Flavonoides
Fenois e
glicosódeos simples
Taninos
Alcaloides
Polissacarídeos
Glicosinolatos e
Isotiocianatos
Antraquinonas
Administração,
desintegração, liberação
e dissolução
Absorção
Fase I
Oxidação/Redução/Hidrólise
Tecido armazenador
Fase II
Conjugação do fármaco com Interação fármaco-
substâncias endógenas receptor no tecido
alvo
Excreção
Farmacodinâmica
Farmacocinética
PREPARAÇÕES MAGISTRAIS
Metabólitos
primários
Prevenção
PLANTAS Drogas Derivados Alívio de sinais e
(in natura) vegetais vegetais sintomas
Controle
Metabólitos
secundários
Cura
PRODUTOS
MEDICAMENTOS
TRADICIONAIS
FITOTERÁPICOS
FITOTERÁPICOS
embalagens, restrição de uso e de Boas Práticas de Fabricação e Controle (BPFC) (Quadros 1 e 2).
MF X PTF
Quadro 1 - Diferenças entre os fitoterápicos tratados pela RDC nº 26/2014
Diferenças Medicamento Fitoterápico Produto Tradicional Fitoterápico
(MF) (PTF)
Comprovação de Segurança e
Por estudos clínicos Por demonstração de tempo de uso
Eficácia/Efetividade (SE)
Boas Práticas de Fabricação
Segue a RDC nº 17/2010 Segue a RDC nº 13/2013
(BPF)
Informações do fitoterápico para Disponibilizadas na Bula Disponibilizadas no Folheto
o consumidor final informativo
Formas de obter a autorização Registro ou Registro, Registro simplificado ou
de comercialização junto à Registro simplificado Notificação
Anvisa
11
IN 04/2014, ANVISA
MEDICAMENTO FITOTERÁPICO
– Vasotônico
– Isento de prescrição médica
MEDICAMENTO FITOTERÁPICO
• Ginkgo biloba
– Expectorante e broncodilatador
– Isento de prescrição médica
BRASIL, 2014
Rhodiola rosea
• Alíviotemporário de sintomas de estresse, como
fadiga e sensação de fraqueza.
ACHÉ, 2020
BRASIL, 2007
PREPARAÇÃO MAGISTRAL FITOTERÁPICA
• Utiliza drogas vegetais e derivados vegetais (padronizados ou não), como insumos ativos farmacêuticos vegetais
• Permite:
• Associação de insumos com base nas necessidades do paciente
• Ausência de excipientes indesejáveis
• Manipulação em formas farmacêuticas mais convenientes
BRASIL, 2007
BRASIL, 2007
PLANTA
(IN NATURA)
secagem e
estabilização Cápsulas
Chás rasurada Sachês
ou tritura
da pu l ve r i z a d a Pastilhas
DROGA VEGETAL Suspensões
Leite, 2009
ODONTOLOGIA
RE CFO 82/2008
FARMÁCIA
RE CFF 585/2013
FISIOTERAPIA
RE COFFITO 380/2010
ACÓRDÃO 611/2017
ENFERMAGEM
MEDICINA Pareceres
RE COFEN 197/1997 + pareceres
CRITÉRIOS BÁSICOS PARA PRESCRIÇÃO • NUTRICIONISTAS
√
IDENTIFICANDO UM FITOTERÁPICO ISENTO DE PRESCRIÇÃO
www.consultaremedios.com.br
QUAL O PASSO-A-PASSO DA PRESCRIÇÃO
RACIONAL DE FITOTERÁPICOS?
Aspectos ético-profissionais
Aspectos sanitários
Uso racional
• Up-to-Date (www.uptodate.com)
Formulário de Fitoterápicos
Farmacopeia Brasileira
1ª edição
2011
conyzoides Catinga de aéreas 2-3 g (2-3 chá de 2 a 3 x articulares utilizado por por mais de 2006
bode sem as col chá) ao dia (Artrite, pessoas com três semanas MATOS et al,
CHÁS MEDICINAIS flores em 150
mL (xíc
artrose) e
reumatismo
problemas
hepáticos
consecutivas 2001
MATOS, 1997b
de chá) MATOS, 1998
MELO-DINIZ et
al., 1998
RODRIGUES,
2006
Allium Alho Bulbo Maceraçã Utilizar 1 Oral A/I Hipercolestero Não deve ser Doses Descontinua WICHTL, 2003
sativum o: 0,5 g (1 cálice 2 x ao lemia utilizado por acima da r o uso 10 MILLS &
col café) dia antes das (colesterol menores de recomend dias antes de BONE, 2004
em 30 mL refeições elevado). Atua três anos e ada qualquer GRUENWALD,
(cálice) como pessoas com podem cirurgia. et al, 2000
expectorante e gastrite e causar Deixar a
anti-séptico úlcera gástrica, desconfort droga seca
hipotensão o rasurada por
(pressão baixa) gastrointe cerca de
e hipoglicemia stinal uma hora
(concentração em
de açúcar maceração
baixo no
sangue). Não
utilizar em
caso de
hemorragia e
em tratamento
com
anticoagulante
s
ANEXO III
LISTA DE REFERÊNCIAS PARA A COMPROVAÇÃO DA TRADICIONALIDADE DE USO
1. AMARAL, A.C.F.; SIMÕES, E.V.; FERREIRA, J.L.P. Coletânea científica de plantas de uso medicinal.
FIOCRUZ. Rio de Janeiro, Brasil: Abifito, 2005.
• 67 referências
2. AMERICAN HERBAL PHARMACOPOEA. American herbal pharmacopoea and therapeutic
compendium - Monografias.
3. ANFARMAG. Associação Nacional de Farmacêuticos Magistrais. Fitoterapia magistral. Um guia prático
para a manipulação de fitoterápicos. Publicações Anfarmag. 2005.
4. ARGENTINA. Listado de drogas vegetales que se incluyen en el registro de medicamentos fitoterapicos
de larga tradición. ANMAT, 2009.
reconhecidas pela ANVISA
5. BARBOSA, WLR et al. Etnofarmácia. Fitoterapia popular e ciência farmacêutica. Belém: Editora CRV.
2011.
6. BARRET, M. The handbook of clinically tested herbal Medicines. Vol. 1 e 2, 2004.
7. BLUMENTHAL, M.; GOLDBERG, A.; BRINCKMANN, J. Herbal medicine - Expanded commission E
monographs. 1.ed. Newton, MA, EUA: American Botanical Council. 2000.
8. BLUMENTHAL, M. The ABC clinical guide to herbs. Austin, USA: The American Botanical Council,
2003. • > 30 anos de uso, com
9. BIESKI, IGC, MARI GEMMA, C. Quintais medicinais. Mais saúde, menos hospitais - Governo do Estado
de Mato Grosso. Cuiabá. 2005.
10. BORRÁS, M.R.L. Plantas da Amazônia: medicinais ou mágicas. Plantas comercializadas no Mercado
relato de efetividade e
Municipal Adolpho Lisboa. Valer Editora. 2003.
11. BRADLEY, P.R. British herbal compendium: a handbook of scientific information on widely used plant
drugs. Bournemouth, UK: British Herbal Medicine Association, 1992. v.1. segurança
12. BRADLEY, P.R. British herbal compendium: a handbook of scientific information on widely used plant
drugs. Bournemouth, UK: British Herbal Medicine Association, 2006. v.2.
13. BRANDÃO, M.G.L.; ZANETI, N.N.S. Plantas Medicinais da Estrada Real. Belo Horizonte: Editora O
Lutador, 2008.
14. Brasil, Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento
de Assistência Farmacêutica. A fitoterapia no SUS e o Programa de pesquisa de plantas medicinais da
Central de Medicamentos. Brasília, 2006.
Evidências científicas
Nível de evidência
Tradicionalidade de uso
Literatura oficialmente reconhecida (RDC 26/2014)
- Monografias da OMS
- Literatura secundária técnica
- Monografias de farmacopéias
• Benefícios
Avaliação •
•
Danos
Custo Seleção Prescrição
Identificação de necessidades • Conveniência
Definição de objetivos e metas terapêuticas Orientação de uso
Definição de estratégias terapêuticas
Revisão da Uso
terapia
Meta Tempo do
não alcançado tratamento
Via oral:
+ Acervo pessoal
Via oral:
Via oral:
Chá de cavalinha
Modo de preparo: Inserir 1 colher de sopa da planta seca em 1 xícara de água quente. Deixar em contato por 3 a 5
minutos. Coar e tomar 3 xícaras ao dia, após uma refeição, por 30 dias. Não repetir receita, nem continuar com
este chá após este período.
Garanhuns, 30/01/2018
Acervo pessoal
TAKE HOME MESSAGES…
TAKE HOME MESSAGES…
AQUISIÇÃO DE
RECONHECIMENTO EXAUSTÃO/DOENÇA/
RESISTÊNCIA
INICIAL DO ESTRESSE MORTE
INESPECÍFICA
Magnitude Duração
ADAPTÓGENOS
Brain Behav Immun 2011
ESTRESSE X FADIGA
O QUE SÃO ADAPTÓGENOS?
EMEA, 2008
Estimulante
≠ ADAPTÓGENOS
≠ Tônico
Panossian, 2017
COMO AGEM OS ADAPTÓGENOS NO ORGANISMO?
Panossian, 2017
Phytomedicine 1999, 6: 147–155.
COMO AGEM OS ADAPTÓGENOS NO ORGANISMO?
COMO AGEM OS ADAPTÓGENOS NO ORGANISMO?
Panossian, 2017
Panossian, 2017
Trauma
Resistência
Desempenho
física
Autores
Guidelines? SADC?
específicos?
WITHANIA SOMNIFERA
PLANTAS COM EFEITOS ADAPTÓGENOS
WITHANIA SOMNIFERA
Barnes, 2007
• Raiz
• Lactonas esteroidais (witanolídeos,
vitaferinas)
• Alcaloides (isopelerierina,
anaferina)
WITHANIA SOMNIFERA
Barnes, 2007
• Doses:
• 300 a 1000 mg/dia
• Uso bem documentado por até 3 meses
• ES, 5% de witanolídeos
WITHANIA SOMNIFERA
Barnes, 2007
• RAM
• Irritação GI
• Diarreia
• Vômitos
WITHANIA SOMNIFERA
Barnes, 2007
• IM
• Antidiabéticos
• Anti-hipertensivos
• BDZ/Depressores
WITHANIA SOMNIFERA
WITHANIA SOMNIFERA
WITHANIA SOMNIFERA
PANAX GINSENG
PLANTAS COM EFEITOS ADAPTÓGENOS
PANAX GINSENG
Barnes, 2007
• Raiz
• Terpenoides: ginsenosídeos e panaxosídeos
PANAX GINSENG
Barnes, 2007
PANAX GINSENG
Barnes, 2007
• RAM
• Insônia
• Mastalgia
• Eventos hemorrágicos leves
• Hipertensão/hipotensão
• Edema
• Perda do apetite
PANAX GINSENG
Barnes, 2007
• IM
• Álcool
• Anticoagulantes/antiagregantes
• Antidiabéticos
• Cafeína
• Estrógenos
• Substratos da CYP3A4 (imatimib, midazolam)
RHODIOLA ROSEA
PLANTAS COM EFEITOS ADAPTÓGENOS
RHODIOLA ROSEA
Barnes, 2007
• Raízes e rizoma
• Derivados do fenilpropano: rosavina, rosina,
rosarina
• Derivados do feniletano: tirosol, salidrosídeo
(rhodiolosideo);
• Flavonoides, monoterpernos, triterpenos,
ácidos fenólicos
RHODIOLA ROSEA
Barnes, 2007
RHODIOLA ROSEA
Barnes, 2007
• Fisioton®
• 400 mg/compromido
• ES, 2-4% de rosavina (FB 300®)
• 8 a 18 mg/cápsula
• 1 comprimido/dia, pela manhã.
• > 12 anos
• PTF
RHODIOLA ROSEA
• n = 11 (ECR), mulheres
(18-24 anos)
• 500 mg, 3x/dia, por 3 dias,
30 minutos antes do teste
• 3% de rosavina e 1% de
salidrosídeo
• Teste anaeróbico de
Wingate (3 x 15 s)
RHODIOLA ROSEA
Barnes, 2007
• RAM
• Taquicardia, insônia, agitação,
cefaleia e intolerância GI.
• Mania (TDB)
• Ansiedade/irritabilidade (TAG)
• Hipertensão
RHODIOLA ROSEA
Barnes, 2007
• IM
• Antidiabéticos orais
• Anti-hipertensivos
• Substratos para CYP2C9 (varfarina, AINES,
losartano)
• Escitalopram
• Imunossupressores
• Substratos da Glicoproteína-P (BCC, Anti-H2, QT,
antifúngicos, fexofenadina)
ASTRAGALUS MEMBRANACEUS
PLANTAS COM EFEITOS ADAPTÓGENOS
ASTRAGALUS MEMBRANACEUS
• Raiz
• Terpenoides: astragalosídeos
• Flavonoides e cumarinas
ASTRAGALUS MEMBRANACEUS
• Doses:
• 30 g (pó)
• Extratos 5:1
• RAM
• Rash cutâneo
• Eczema
• Prurido
• Imunossupressão (doses excessivas)
ASTRAGALUS MEMBRANACEUS
• IM
• Ciclofosfamida
• Imunossupressores
• Lítio
ESTIMULANTES E TERMOGÊNICOS
CAMELLIA SINENSIS
ESTIMULANTES E TERMOGÊNICOS
CAMELLIA SINENSIS
CAMELLIA SINENSIS
CITRUS AURANTIUM
ESTIMULANTES E TERMOGÊNICOS
CITRUS AURANTIUM
• Beta-alanine (3 g)
• Creatine nitrate (2 g)
• arginine alpha-ketoglutarate (2 g)
• N-Acetyl-L-Tyrosine (300 mg)
• Caffeine (284 mg)
• Mucuna pruiriens extract standardized for 15% L-
Dopa (15 mg)
• Ascorbic Acid (500 mg)
• Niacin (60 mg)
• Folate (50 mg)
• Methylcobalamin (70 mg)
• (+ or -) Citrus aurantium (PWS + S) extract
standardized for 30% p-synephrine (20 mg)
• "
AIS, 2019
GERENCIAMENTO DO PESO
Aumento do
gasto
energético Aumento da
Agentes mistos
saciedade
Estratégias
terapêuticas com
Modulação fitoterápicos e Redução do
suplementos
intestinal apetite
Inibição da Inibição da
digestão lipogênese
Natural Medicines Database, 2016
CAMELLIA SINENSIS MPhil et al., 2020
Lin et al, 2020
CAMELLIA SINENSIS
Lin et al, 2020
CAMELLIA SINENSIS
GARCINIA CAMBOGIA MPhil et al., 2020
PHASEOLUS VULGARIS MPhil et al., 2020
EPHEDRA SINICA MPhil et al., 2020
19 Ludy and Mattes Cayenne Red Variable 25 6 days; not " Significant increase in EE at higher dose (p = 0.013).
CAPSICUM ANNUM
(2011) Pepper consecutive Sensory effect required to obtain full benefit
(Capsaicinoid) Appetite 59 (2012) 341–348
20 Yoneshiro et al. (2012) Capsinoid 9 18 2 days; not " Significant increase in EE only in group with brown
supplement⁄ consecutive adipose tissue (p < 0.01)
Key: ", Increase; ;, Decrease; X, No Effect. ⁄Supplement extracted from CH-19 sweet pepper. +Supplement synthesised using enzymes. ^Supplement origin not stated.
Table 2
Details of trials investigating effects on lipid oxidation and fat loss.
Paper Author Intervention used Dosage Population Duration Effect Key findings
number (mg/day) size (n)
1 Yoshioka et al. (1995) Capsaicin rich red 30 8 Single X Decrease in lipid oxidation (significance not stated)
pepper meal
2 Yoshioka et al. (1998) Capsaicin rich red 30 14 Single " Increase in lipid oxidation (p < 0.05) for 180 min
pepper meal
8 Lejeune et al. (2003) Capsaicin 135 91 4 months " Lipid oxidation increase (p < 0.05), No significant
supplement^ effect on weight
11 Kawabata et al. (2006) CH-19 Sweet 1 per kg of 7 2 weeks " Decrease in bodyweight (p < 0.05) and fat
pepper bodyweight accumulation
12 Inoue et al. (2007) Capsinoid 3 and 10 44 4 weeks " Increased lipid oxidation (p < 0.05), significance only
supplement⁄ reached in group with BMI >25
13 Smeets and Westerterp- Capsaicinoid Not Stated 30 Single X No effect on lipid oxidation. Changes in gut-derived
Plantenga (2009) containing meal meal hormones detected
14 Snitker et al. (2009) Capsinoid 6 80 12 weeks " Abdominal fat decreased (p = 0.049). Lipid oxidation
supplement⁄ increased (p = 0.06)
15 Galgani and Ravussin Dihydrocapsiate 3 and 9 78 4 weeks X No changes in lipid oxidation or body fat detected
(2010) supplement+
16 Galgani et al. (2010) Capsinoid 1, 3, 6 and 12 13 5 days X No effect on lipid oxidation found
supplement⁄
17 Josse et al. (2010) Capsinoid 10 12 Single " Increases lipid oxidation, decrease in blood free fatty
supplement⁄ meal acids and glycerol (all p < 0.05)
18 Lee et al. (2010) Dihydrocapsiate 3 and 9 33 8 weeks " Increase in fat oxidation (p < 0.05)
supplement+
significant loss of abdominal fat in the capsinoid consuming partic- A significant decrease in abdominal fat was seen in a second
ipants (p = 0.049) (Snitker et al., 2009). This was seen even though trial (Kawabata et al., 2006), with an approximately 20% decrease
dosage was relatively low (6 mg/day). It should be noted however, observed between treatment and control groups (p < 0.05). In a
that in both trials despite the increased fat oxidation in partici- more recent trial (Yoneshiro, Aita, Kawai, Iwanaga, & Saito,
pants, body weights did not vary between control and intervention 2012), the participants were divided into those with brown
groups. abdominal tissue (BAT) and those without. Energy expenditure
CAPSICUM ANNUUM
CAPSICUM ANNUUM
Rogers et al., 2018
ZINGIBER OFFICINALE Maharlouei et al, 2018
FIBRAS SOLÚVEIS Am J Clin Nutr 2017;106:1514–28
• 12 estudos (n = 609)
• BMI: - 0.84 (p = 0.001)
• BW: - 2.52 kg (p = 0.004)
Effects of isolated soluble fiber supplementation on body weight, • WC: não significativo
glycemia, and insulinemia in adults with overweight and obesity: a
systematic review and meta-analysis of randomized controlled trials • BF: - 0.41% (p = 0.001)
Sharon V Thompson,1 Bridget A Hannon,1 Ruopeng An,1,2 and Hannah D Holscher1–3
1
• FPG: - 3.06 mg/dL (p = 0.002),
Division of Nutritional Sciences, and Departments of 2Kinesiology and Community Health and 3Food Science and Human Nutrition, University of Illinois,
Urbana, IL
ABSTRACT INTRODUCTION
• FPI: - 15.88 pmol/L (p = 0.02)
Background: There is strong epidemiologic evidence that dietary Overweight and obesity are substantial public health challenges. A
fiber intake is protective against overweight and obesity; however,
Table 3. Reduction in Body Weight, Body Mass Index, Waist Circumference, Hip Circumference,
Parameters Weeks Placebo (n = 46) Herbal blend (n = 49) Net reduction a,b
P value
Reduction in body weight (kg) 2
4
0.8 – 0.1
0.9 – 0.1
2.0 – 0.1
3.1 – 0.2
1.3
2.3
(1.6%)
(2.8%)
< .0001*
< .0001* • 400 mg (3% de 7-
8 1.5 – 0.2 5.2 – 0.3 3.8 (4.6%) < .0001*
Reduction in BMI (kg/m2) 2
4
0.3 – 0.1
0.4 – 0.1
0.8 – 0.1
1.3 – 0.1
0.5
0.9
(1.5%)
(2.7%)
< .0001*
< .0001*
hidroxifrulanolideo + 2%
Reduction in waist circumference (cm)
8
2
0.6 – 0.1
0.6 – 0.6
2.2 – 0.1
4.2 – 0.5
1.6
3.5
(4.6%)
(3.6%)
< .0001*
< .0001* de alfa-mangostina),
4 4.0 – 0.7 7.7 – 0.7 3.7 (3.7%) < .0001*
8 6.0 – 0.8 11.9 – 0.7 5.9 (6.0%) < .0001* antes do café da manhã e
Reduction in hip circumference (cm) 2 0.9 – 0.5 2.6 – 0.4 1.6 (1.4%) .01*
4
8
1.2 – 0.5
3.1 – 0.6
3.5 – 0.5
6.3 – 0.5
2.3
3.2
(2.0%)
(2.7%)
.002*
.0001* jantar, por 8 semanas
Reduction in waist to hip ratio 2 0.0 – 0.01 0.02 – 0.01 0.02 (2.3%) .02*
4
8
0.03 – 0.01
0.03 – 0.01
0.04 – 0.01
0.06 – 0.01
0.01
0.03
(1.2%)
(3.5%)
.1
.00*
• Medidas antropométricas,
Values represent mean – SEM.
*Significant difference between the herbal blend and placebo group.
metabólicas e
Net reduction = herbal blend minus placebo.
hematológicas
a
b
Numbers in parentheses represent the % net reduction from baseline for the herbal group.
in Table 3. Supplementation with the herbal blend resulted herbal supplementation (109.3 mg/dL vs. 95.9 mg/dL, P = .01;
in net decreases (P < .0001) in waist and hip circumferences Table 4).
of 5.9 and 3.2 cm, respectively, at the end of the study. This
corresponds to a 6.0% reduction in waist and a 2.7% re- Assessessment of IWQOL
duction in hip size versus baseline. It was also found that the
net impact of the herbal blend on waist and hip circumfer- Figure 5 summarizes changes in mean scores from base-
ence was statistically significant as early as 2 weeks of line for four areas of functioning. Results suggest a significant
supplementation (reduction = 3.5 cm, P < .0001 and 1.6 cm, improvement in physical function and self-esteem in the
RECUPERAÇÃO PÓS-EXERCÍCIO,
ANALGÉSICOS E ANTI-INFLAMATÓRIOS
CURCUMA LONGA
CURCUMA LONGA
CURCUMA LONGA
ZINGIBER OFFICINALE
ZINGIBER OFFICINALE
Wilson, 2015
ZINGIBER OFFICINALE
BOSWELLIA SERRATA
BOSWELLIA SERRATA Yu et al., 2020
BOSWELLIA SERRATA Yu et al., 2020
BOSWELLIA SERRATA Yu et al., 2020
BOSWELLIA SERRATA Yu et al., 2020
FITOTERÁPICOS COM ALEGAÇÃO
DE EFEITO HORMONAL
TRIGONELA FAENUM-GRAECUM
PLANTAS COM EFEITOS HORMONAIS
TRIGONELLA FAENUM-GRAECUM
• Extrato de
fenogrego (50% de
trigofenosídeos)
• 300 mg, 2x/dia,
por 8 semanas
OUTROS PRODUTOS
USO PRINCIPAL NO
ESPÉCIE MARCADOR PADRONIZAÇÃO (BRA) DOSE DIÁRIA DO MARCADOR
EXERCÍCIO
8 a 16 mg de ginsenosídeos
Panax ginseng Ginsenosídeos 10 a 27% Adaptógeno
totais
15 a 30 mg de witanolídeos
Withania somnifera Witanolídeos 5% Adaptógeno
totais
Gingerois e 2 a 4 g (pó) ou 16 a 32 mg de DMT /
Zingiber officinale 5% (gingerois)
shogaois gingerois Termogênese /
Capsicum annuum Capsinoides 40% 6 a 12 mg de capsinoides Estimulante
50 a 95% de catequinas /
Camellia sinensis Catequinas 125 a 800 mg de catequinas Estimulante
90 a 95% de EGCG
Rosavinas e 2 a 4% de rosavina a 1%
Rhodiola rosea 8 a 16 mg de rosavina Adaptógeno
salidrosídeos de salidrosídeo
- Quercetina ≥ 90% 600 mg Ergogênico