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26/05/2021
PPRA – PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS Rev.00/21
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PPRA
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS
AMBIENTAIS
MATRIZ
SUMÁRIO
1 – INTRODUÇÃO ........................................................................................................................................................4
2 – OBJETIVO ..............................................................................................................................................................5
3. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA .............................................................................................................................6
3.1. VIGÊNCIA ..........................................................................................................................................................6
3.2. CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA .................................................................................................................6
3.3. RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO PPRA:..........................................................................................6
4 - ATIVIDADES DA EMPRESA...................................................................................................................................7
5 - DESCRIÇÕES DOS CARGOS DA EMPRESA.......................................................................................................7
6 - QUALIFICAÇÕES DOS RESPONSÁVEIS ...........................................................................................................15
6.1. RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO PPRA:........................................................................................15
6.2. RESPONSÁVEL PELAS INFORMAÇÕES FORNECIDAS:............................................................................15
6.3. RESPONSÁVEL PELA IMPLANTAÇÃO DO DOCUMENTO:.........................................................................15
7 - DEFINIÇÕES DAS RESPONSABILIDADES ........................................................................................................15
7.1. DO EMPREGADOR: .......................................................................................................................................15
7.2. DOS TRABALHADORES: ...............................................................................................................................15
7.3. DA ADMINISTRAÇÃO: ....................................................................................................................................15
7.4. DOS GESTORES: ...........................................................................................................................................16
7.5. DO DESIGNADO DA CIPA: ............................................................................................................................16
7.6. DO SERVIÇO ESPECIALIZADO EM SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO – SESMT: ...................16
8- INTEGRAÇÕES COM A CIPA ...............................................................................................................................16
9 – DEFINIÇÕES ........................................................................................................................................................17
9.1. HIGIENE OCUPACIONAL ...............................................................................................................................17
9.2. RISCOS AMBIENTAIS ....................................................................................................................................17
9.3. ASSOCIAÇÃO DE AGENTES .........................................................................................................................18
10 - ESTRATÉGIAS E METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO ......................................................................................18
10.1 – CRITÉRIO PARA ESTABELECIMENTO DO TEMPO DE EXPOSIÇÃO AO RISCO .................................19
10.2 – CRITÉRIO PARA ESTABELECIMENTO DAS MEDIDAS DE CONTROLE ...............................................19
10.3- CRITÉRIO PARA PRIORIZAÇÃO DAS MEDIDAS DE CONTROLE............................................................20
11 - DESENVOLVIMENTO DO PPRA .......................................................................................................................20
11.1 - FORMA DE REGISTRO, MANUTENÇÃO E DIVULGAÇÃO DOS DADOS: ...............................................21
11.2 - PERIODICIDADE E FORMA DE AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DO PPRA: ..............................21
12 - ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS. .....................................21
12.1. ANTECIPAÇÃO .............................................................................................................................................21
12.2. RECONHECIMENTO ....................................................................................................................................21
12.3. QUADRO DE RECONHECIMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS .................................................................22
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CONTROLE DE REVISÕES
DOCUMENTO BASE
1 – INTRODUÇÃO
Em 29 de dezembro de 1994, a Portaria nº. 25 aprovou o texto da Norma Regulamentadora, NR-9 que
estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implantação, por parte de todos os empregadores e
instituições que admitam trabalhadores como empregados, do Programa de Prevenção dos Riscos
Ambientais – PPRA.
O PPRA do estabelecimento deve estar descrito no Documento Base que contém os aspectos estruturais
do programa, a estratégia e metodologia de ação, forma de registro, manutenção e divulgação dos dados,
a periodicidade e forma de avaliação do desenvolvimento do programa e o planejamento anual com o
estabelecimento das metas a serem cumpridas com os prazos para a sua implantação conforme
cronograma anual.
Este programa constitui-se numa ferramenta de extrema importância para a segurança e saúde dos
empregados, proporcionando identificar as medidas de proteção ao trabalhador a serem implementadas
e também serve de base para a elaboração do Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional –
PCMSO, obrigatório pela NR-7.
A partir de 29 de abril de 1995, data da publicação da Lei nº. 9.032, a caracterização de atividade como
especial depende de comprovação do tempo de trabalho permanente, não ocasional nem intermitente,
durante quinze, vinte ou vinte e cinco anos em atividade com efetiva exposição a agentes nocivos
químicos, físicos, biológicos ou associação de agentes prejudiciais à saúde ou à integridade física,
observada a carência exigida.
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2 – OBJETIVO
O PPRA tem como objetivo a preservação da saúde e a integridade física dos trabalhadores, através do
desenvolvimento das etapas de antecipação, reconhecimento, avaliação e consequentemente o controle
da ocorrência dos riscos ambientais existentes ou que venham a existir nos locais de trabalho, levando-
se sempre em consideração a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais.
O PPRA é parte integrante do conjunto mais amplo de iniciativas da empresa, no campo da preservação
da saúde e da integridade física dos trabalhadores, estando articulado com o disposto nas demais Normas
Regulamentadoras e Legislações Previdenciárias.
Tendo também por objetivo avaliar as atividades desenvolvidas pelos empregados no exercício de todas
as suas funções e ou atividades, determinando se os mesmos estiveram expostos a agentes nocivos,
com potencialidade de causar prejuízo à saúde ou a sua integridade física, em conformidade com os
parâmetros estabelecidos na legislação previdenciária vigente.
A caracterização da exposição deve ser realizada em conformidade com os parâmetros estabelecidos na
legislação trabalhista e previdenciária vigente, e realizadas através de inspeção nos locais de trabalho do
empregado considerando os dados constantes nos diversos documentos apresentados pela empresa.
Tem ainda o objetivo de atender as obrigatoriedades legais, prevista nas normas específicas.
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3. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
3.1. VIGÊNCIA
CNPJ: 19.352.454/0001-50
4 - ATIVIDADES DA EMPRESA
“Satisfação total em nossos serviços”, embasados nesse princípio a Superior vem se destacando na
execução de transporte rodoviário nos segmentos pesados e indivisíveis, carga geral, locação de bens e
contêineres. É especializada no transporte de máquinas de variadas, estruturas industriais, ou ainda
diversos tipos de equipamentos com peso e / ou dimensões fora de padrão, que exija em seu transporte
cuidados criteriosos. A Superior tem um histórico de alta performance em suas operações, que começou
a se desenvolver graças ao espírito empreendedor e dinâmico de seus colaboradores e parceiros. Desde
então, seguiu uma história de sucesso culminando com uma estrutura forte, uma frota ampla, moderna e
diversificada e principalmente com notável diferencial: Inteligência e sensibilidade voltadas para as
necessidades do mercado.
Responsável pelos acertos de viagens, repom, controle de folgas, controle de médias e o dia a dia de
toda a Frota, a fim de controlar o custo total das viagens. Além disso, auxilia no controle de jornada dos
motoristas e multas.
Responsável pela organização e lançamentos no sistema de consertos e reparos dos bens móveis da
empresa. Relata sobre as necessidades de manutenção de cada tipo de bem. Solicita o material
necessário para os reparos e consertos, entre outros.
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Controle e emissão de CTE, emissão de MDFE, referente a todas cargas que são transportadas pela
empresa.
Responsável por todo abastecimento dos carros pequenos e das carretas da frota e auxilia na
administração dos gastos de combustíveis.
Responsável por acompanhar a liquidação de títulos e vencimentos, realiza baixa em sistema e cobrança
de débitos em aberto. Realiza conciliação de retornos e pagamentos, confecciona borderôs, emite
extratos bancários e realiza negociação e recuperação junto aos inadimplentes. Esse profissional é
responsável também por preparar todo processo de recebimento conforme a particularidade de cada
cliente.
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Auxilia e dá suporte à administração pessoal da empresa dentro do setor de Recursos Humanos ou junto
ao setor de contabilidade, se for esse o responsável pela parte burocrática dos colaboradores da
organização. Realiza manutenção do cadastro de funcionários, auxiliar na organização de todos os
benefícios e auxiliar conforme a demanda do setor.
Responsável por toda e qualquer saída de caixa da empresa, ou seja, gerenciar e acompanhar todas as
despesas e, além disso, administrar todas as obrigações financeiras da empresa.
Gestão do patrimônio da empresa e compras administrativas.
Coordenar as atividades da tesouraria e da controladoria.
Planejar, analisar e acompanhar as execuções orçamentárias, de custo e estudos econômico-financeiros.
Gerir as áreas contábil, financeira e fiscal, realizar análise e apuração de impostos, acompanhar rotinas
fiscais, contábil, obrigações trabalhistas e previdenciárias.
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Responsável por atuar com a gestão de equipe e com a rotina de operação de transporte. Se
responsabiliza pela elaboração de estratégia, negociação, implantação de procedimento, melhoria no
processo de recebimento, expedição, distribuição, coleta, entrega, ocorrência na área de transportes.
Está sob as responsabilidades desse Gestor atuar com o controle e com o gerenciamento da distribuição
de commodities, fazer a contratação de frete e de fechamento do contrato com o terceiro, planejar a
demanda de transporte junto ao parceiro a curto, médio e longo prazo, assegurar que todo o processo de
transporte esteja disponível para suportar a necessidade de negócio, assegurar a qualidade no processo
de entrega e de logística reversa, definir e gerir o projeto e a estratégia para a área que visa a satisfação
do cliente, bem como o melhor custo, coordenar e supervisionar todas as funções relativas aos
transportes dentro e fora do centro de distribuição e da empresa, mantendo o nível de atendimento ideal
ao cliente, e os gastos com a operação o mais baixo possível.
transportes dentro e fora do centro de distribuição e da empresa, mantendo o nível de atendimento ideal
ao cliente, e os gastos com a operação o mais baixo possível.
Responsável por certifica-se de que todos os veículos estejam em dia para viajar e os encaminha para
possíveis manutenções. Além disso é responsável em disponibilizar os equipamentos necessários em
tempo hábil e em boas condições de uso. É responsável pelos treinamentos, testes, gastos com
combustível, premiação, rotas e isso envolve planejar, conferir os gastos e controlar o vai e vem dos
veículos. Além garantir que as entregas estão sendo feitas, manter o relacionamento com os motoristas
e pensar em estratégias para aumentar a eficiência da frota.
Responsável pela equipe de qualidade, recebimento de custos referentes a diária das carretas, por
tratativas de problemas na coleta e entrega de todos os clientes da empresa. Garantindo a qualidade do
transporte.
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Conhecer Identificar Localizar Determinar PCMSO Treinamentos Medidas de EPI Análise de Monitorar
Processos Riscos Fontes N° de NR 7 Proteção Riscos Conforme
de Trabalho Geradoras Expostos Coletivas Nível de Ação
Através de Realizar Levantar Realizar Analisar os Realizar Realizar Selecionar e Implantar Estabelecer
consulta inspeção dados nos levantamento Controles Cursos e estudos, identificar os Atividades e ações
Bibliográfica nos locais locais de das funções, Médicos. Palestras desenvolver, EPI’s Processos. sistemáticas
, visitas e de trabalho; trabalho; caracterização para os implementar adequados Criar de
entrevistas consultar informações de atividades Funcionários. medidas de aos Riscos Procediment monitorament
na área. literaturas. do serviço e tipo de proteção que os os o nas
Médico. exposição. coletivas. trabalhadores Operacionais unidades,
Formar o estão obedecer aos
Grupo Similar expostos. Níveis de
de Exposição. Verificar o Ações.
uso
obrigatório.
7.1. DO EMPREGADOR:
✓ Seguir as orientações recebidas nos treinamentos oferecidos dentro do PPRA;
✓ O empregador é o responsável por estabelecer, programar e assegurar o cumprimento do PPRA,
como atividade permanente da empresa.
✓ Informar aos trabalhadores sobre os riscos ambientais e meios disponíveis de proteção.
7.3. DA ADMINISTRAÇÃO:
✓ Providenciar direção política e planejamento.
✓ Coordenar o desenvolvimento e implantação do PPRA.
✓ Fornecer transporte vertical/andaimes adequado, em conformidade com as normas de segurança,
no caso de trabalho em altura.
✓ Rever informações sobre o controle do programa
✓ Delegar responsabilidade e autoridade.
✓ Alocar recursos financeiros necessários à execução.
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N° de Empregados Acima de
0 20 30 51 81 101 121 141 301 501 1001 2501 5001 10.000
GRU- no Estabelecimento
a a a a a a a a a a a para cada
a a grupo de
POS N° de Membros da
19 29 50 80 100 120 140 300 500 1000 2500 5000 10.000 2.500
CIPA acrescentar
Efetivos 1 1 2 2 2 2 4 5 7 7 1
C-24c
Suplentes 1 1 1 1 2 2 4 5 7 7 1
9 – DEFINIÇÕES
O agente constante no Anexo 09, da NR-15, do MTE, poderá ser considerado nocivo, mediante laudo de
inspeção do ambiente de trabalho, baseado em investigação acurada sobre o caso concreto.
Quanto ao disposto no inciso II, não quebra a permanência o exercício de função de supervisão, controle
ou comando em geral ou outra atividade equivalente, desde que seja exclusivamente em ambientes de
trabalho cuja nocividade tenha sido constatada.
CLASSIFICAÇÃO
APLICABILIDADE AÇÕES PARA CONTROLE
DOS RISCOS
- Quando a exposição ao agente
I – Tolerável provocar na maioria dos trabalhadores - Não são requeridos controles adicionais.
expostos apenas desconforto.
- Quando na avaliação quantitativa a
- Devem ser feitos esforços para reduzir
intensidade ou concentração for maior
II – Moderado os riscos a valores inferiores aos Níveis
que o Nível de Ação e menor que o
de Ação.
Limite de Tolerância.
- Quando na avaliação quantitativa a
intensidade ou concentração ultrapassar
o Limite de Tolerância. - A atividade deve ser desenvolvida com
- Quando qualquer exposição causar adoção de medidas de controle
III – Substancial dano em médio prazo ou intoxicação individuais enquanto as medidas de
crônica. controle coletivas estiverem em fase de
- Quando em contato cutâneo com a estudo ou implantação.
substancia química, pode causar danos
em médio prazo.
- Quando na avaliação quantitativa a
- Só será permitida atividade emergencial
IV – Crítico/Intolerável intensidade ou concentração ultrapassar
de curta duração mediante utilização de
três vezes ou mais o Limite de
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GRAU DE
PRIORIDADE DESCRIÇÃO
RISCO
A implantação da medida de controle não é necessária ou manter as medidas
0e1 Baixa
já existentes.
A implantação de medida de controle é necessária, porém a prioridade é
2 Média
baixa. Manter as medidas já existentes.
A implantação de medida de controle é necessária e a prioridade é média, ou
3 Alta
a melhoria das medidas já existe
Medida de controle é necessária e a prioridade é alta. Devem ser adotadas
4 Muito Alta
medidas provisórias imediatamente.
11 - DESENVOLVIMENTO DO PPRA
O PPRA é elaborado com base no desenvolvimento das etapas que seguem um programa de Higiene
Ocupacional, que consiste em antecipação, reconhecimento, avaliação, monitoramento e controle
dos riscos ambientais existentes no ambiente de trabalho.
A amplitude e a complexidade do PPRA dependerão da identificação dos riscos ambientais encontrados
na fase da antecipação ou do reconhecimento dos riscos. Caso não sejam identificados riscos ambientais,
o PPRA se resumirá a fase de antecipação dos riscos, registro e divulgação dos dados encontrados.
O PPRA descrito nesse Documento Base contém os aspectos estruturais do programa, tais como: O
planejamento anual com o estabelecimento das metas a serem cumpridas e com os prazos para a sua
implantação; a estratégia e a metodologia de ação; a forma de registro; manutenção e divulgação dos
dados bem como a periodicidade e forma de avaliação do seu desenvolvimento.
Estratégia de atuação:
De posse dos resultados obtidos nas avaliações, a Administração da Empresa estabelecerá o
planejamento anual contendo o cronograma de atendimento às recomendações de Segurança, bem como
as prioridades e metas do Programa.
A estratégia e respectiva forma de atuação deverão ser desenvolvidas por meio de reuniões de
planejamento, confrontação de relatos e dos dados de avaliações ambientais.
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12.1. ANTECIPAÇÃO
Esta etapa envolve a análise de novos projetos, instalações, produtos, métodos ou processos de trabalho
ou de modificação das já existentes.
O objetivo é a identificação dos riscos potenciais e a introdução das medidas de controle necessárias,
antecipando-se a exposição ao risco ambiental.
12.2. RECONHECIMENTO
Esta etapa envolve a identificação qualitativa e a explicitação, dos riscos existentes nos ambientes de
trabalho. As informações necessárias nesta etapa são:
A determinação e localização das possíveis fontes geradoras, trajetórias e meios de propagação,
caracterização das atividades e do tipo de exposição, identificação das funções e determinação do
número de trabalhadores expostos ao risco.
A obtenção de dados existentes na empresa, indicativos de possível comprometimento da saúde
decorrentes do trabalho, possíveis danos à saúde relacionados aos riscos identificados disponíveis na
literatura técnica.
A descrição das medidas de controle já existentes na empresa e das possíveis alterações para aumentar
a sua eficiência na redução ou eliminação dos riscos ambientais.
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Ausência
de N.A. N.A. N.A. N.A. N.A. N.A. N.A. N.A. N.A. N.A. N.A. N.A. N.A. N.A.
Riscos
Ausência
de N.A. N.A. N.A. N.A. N.A. N.A. N.A. N.A. N.A. N N.A. N.A. N.A. N.A.
Riscos
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Ausência
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de N.A. N.A. N.A. N.A. N.A. N.A. N.A. N.A. N.A. N N.A. N.A. N.A. N.A.
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de N.A. N.A. N.A. N.A. N.A. N.A. N.A. N.A. N.A. N N.A. N.A. N.A. N.A.
Riscos
Ausência
de N.A. N.A. N.A. N.A. N.A. N.A. N.A. N.A. N.A. N N.A. N.A. N.A. N.A.
Riscos
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Ausência
de N.A. N.A. N.A. N.A. N.A. N.A. N.A. N.A. N.A. N N.A. N.A. N.A. N.A.
Riscos
Ausência
de N.A. N.A. N.A. N.A. N.A. N.A. N.A. N.A. N.A. N N.A. N.A. N.A. N.A.
Riscos
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Perda Auditiva
Vias Aéreas /
Ruído Máquinas e Induzida pelo N.D. Avaliação a ser realizada conforme cronograma
Físico Ondas N.D. N N.D. N.A. N
Contínuo Equipamentos Ruído de ações do PPRA
Sonoras
Ocupacional
Vias
Abastecimento Dermatites e N.D. Avaliação a ser realizada conforme cronograma
Químico Diesel Respiratórias N.D. N N.D. N.A. N
de Caminhões Intoxicações de ações do PPRA
e Cutânea
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Água Utilizada
Contato Avental de Avaliação
Físico Umidade na Lavagem de Dermatites N.A. N.A. 11.022 N.A. S HI N.A. Tolerável
Dérmico PVC Qualitativa
Veículos
Luvas de
16270 --- S
Proteção
Óleos Lubrificação de
Químico Contato Direto Dermatites N.A N.A. Inspeção HI N.A. Tolerável
Minerais Peças
Creme de
11070 --- S
Proteção
Legenda:
EPC = Equipamento de Proteção Coletiva; ADM = Procedimentos Administrativos; EPI = Equipamento de Proteção Individual.
S = Sim; N = Não; N.A. = Não Aplicável.
HP = Habitual e Permanente; HI = Habitual e Intermitente; EI = Eventual e Intermitente.
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Vírus,
Fungos, Limpeza de Infecções, Luva de
Biológico Contato Direto N.A. N.A. 36581 N.A. S Inspeção HI N.A. Tolerável
Bactérias e Banheiros Verminoses PVC
Protozoários
Produtos
Uso de
Químicos Intoxicação, Luva de
Químico Produtos de Contato Direto N.A. N.A. 36581 N.A. S Inspeção HI N.A. Tolerável
(Produtos Dermatites PVC
Limpeza
de Limpeza)
Legenda:
EPC = Equipamento de Proteção Coletiva; ADM = Procedimentos Administrativos; EPI = Equipamento de Proteção Individual.
S = Sim; N = Não; N.A. = Não Aplicável.
HP = Habitual e Permanente; HI = Habitual e Intermitente; EI = Eventual e Intermitente.
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Ausência
de N.A. N.A. N.A. N.A. N.A. N.A. N.A. N.A. N.A. N N.A. N.A. N.A. N.A.
Riscos
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Perda Auditiva
Vias Aéreas /
Ruído Máquinas e Induzida pelo Protetor 19 84,98
Físico Ondas N.A. N.A. 29176 S Dosimetria HP Moderado
Contínuo Equipamentos Ruído Auricular dB(A) dB(A)
Sonoras
Ocupacional
Luvas de
16270 --- S
Proteção
Óleos Lubrificação de
Químico Contato Direto Dermatites N.A N.A. Inspeção HI N.A. Tolerável
Minerais Veículos
Creme de
11070 --- S
Proteção
Legenda:
EPC = Equipamento de Proteção Coletiva; ADM = Procedimentos Administrativos; EPI = Equipamento de Proteção Individual.
S = Sim; N = Não; N.A. = Não Aplicável.
HP = Habitual e Permanente; HI = Habitual e Intermitente; EI = Eventual e Intermitente.
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Perda Auditiva
Vias Aéreas /
Ruído Máquinas e Induzida pelo Protetor 79,05
Físico Ondas N.A. N.A. N.D. N.A. N Dosimetria HP Tolerável
Contínuo Equipamentos Ruído Auricular dB(A)
Sonoras
Ocupacional
Poeira 0,07
Movimentação Tolerável
Respirável mg/m³
de Terra Vias Respirador
Químico Pneumoconioses N.A. N.A. N.D. N.A. N Gravimetria HP
durante Respiratórias PFF 2
Sílica Livre atividades N.D. Tolerável
Cristalina
Legenda:
EPC = Equipamento de Proteção Coletiva; ADM = Procedimentos Administrativos; EPI = Equipamento de Proteção Individual.
S = Sim; N = Não; N.A. = Não Aplicável.
HP = Habitual e Permanente; HI = Habitual e Intermitente; EI = Eventual e Intermitente.
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Ausência
de N.A. N.A. N.A. N.A. N.A. N.A. N.A. N.A. N.A. N N.A. N.A. N.A. N.A.
Riscos
Ausência
de N.A. N.A. N.A. N.A. N.A. N.A. N.A. N.A. N.A. N N.A. N.A. N.A. N.A.
Riscos
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Ausência
de N.A. N.A. N.A. N.A. N.A. N.A. N.A. N.A. N.A. N N.A. N.A. N.A. N.A.
Riscos
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Perda Auditiva
Ruído Máquinas e Vias Aéreas / Induzida pelo Protetor 78,34
Físico N.A. N.A. NA NA NA Dosimetria HP Tolerável
Contínuo Equipamentos Ondas Sonoras Ruído Auricular dB(A)
Ocupacional
Aren 0,67
Distúrbios m/s²
Vibração
Movimento de Neurológicos, Não Avaliação
Físico de Corpo Contato Direto N.A N.A. --- --- N HP Moderado
Caminhão Doenças Utiliza Quantitativa VDVR
Inteiro
Osteomusculares 10,64
m/s1,75
Legenda:
EPC = Equipamento de Proteção Coletiva; ADM = Procedimentos Administrativos; EPI = Equipamento de Proteção Individual.
S = Sim; N = Não; N.A. = Não Aplicável.
HP = Habitual e Permanente; HI = Habitual e Intermitente; EI = Eventual e Intermitente.
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13.1. CONCEITUAÇÃO
13.1.1 – RISCOS AMBIENTAIS
Os agentes ambientais estudados pela Higiene Industrial podem ser divididos em três grupos, em função
de sua natureza e da forma como atuam no organismo humano:
✓ Riscos Físicos: ruídos, vibrações, pressões e temperaturas extremas, radiações...
✓ Riscos Químicos: vapores, gases, poeiras, líquidos...
✓ Riscos Biológicos: vírus, bactérias patogênicas, fungos, bacilos...
INSTRUTOR DE FROTA
ASSISTENTE DE FROTA Frota -
Diesel, Ruído
SUPERVISOR DE FROTA Abastecimento
LAVADOR DE VEÍCULOS
Lavagem Umidade, Ruído
AUXILIAR DE LAVADOR DE VEÍCULOS
SERVIÇOS GERAIS Limpeza Produtos de Limpeza, Agentes biológicos
ASSISTENTE ADM DE MANUTENÇÃO Ausência de Riscos Ocupacionais
Manutenção - ADM
GESTOR DE MANUTENÇÕES Específicos
MECANICO Manutenção - Op Ruído, Óleos, Graxas e Solventes
CONFERENTE
CONFERENTE LIDER
ASSISTENTE OPERACIONAL Operacional Ruído e Poeiras Minerais
ASSISTENTE OPERACIONAL DE
TRANSPORTE
COORDENADOR OPERACIONAL
Ausência de Riscos Ocupacionais
GERENTE OPERACIONAL Operacional/ADM
Específicos
GERENTE OPERACIONAL NÍVEL II
SUPERVISOR DE QUALIDADE Ausência de Riscos Ocupacionais
Qualidade
ASSISTENTE DE QUALIDADE Específicos
ASSISTENTE DE DEPARTAMENTO PESSOAL
Ausência de Riscos Ocupacionais
AUXILIAR DE DEPARTAMENTO PESSOAL RH
Específicos
GERENTE DE RECURSOS HUMANOS
MOTORISTA CARRETEIRO Transporte Ruído, Vibração de Corpo Inteiro
14 – MEDIDAS DE CONTROLE
Não se faz obrigatório uso de Equipamento de Proteção Individual.
15 - NÍVEL DE AÇÃO
É o valor acima do qual deverão ser iniciadas as medidas preventivas de forma a minimizar a
probabilidade de que as exposições a agentes ambientais ultrapassem os limites de exposição tais como:
Medições periódicas da exposição ocupacional;
Acompanhamento médico com monitoramento biológico apropriado.
Os níveis adotados são aqueles previstos na NR – 9.
a) Agentes Químicos: Metade dos limites de exposição ocupacionais adotados.
Elab. 26/05/2021
PPRA – PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS Rev.00/21
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b) Ruído: Dose de 0.5 (50% de dose) do limite de tolerância previsto para a jornada de trabalho.
Apresentação do PPRA X
Revisão do PPRA X
Legenda
X Mês programado
Elab. 26/05/2021
PPRA – PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS Rev.00/21
Página | 41
18 - RECOMENDAÇÕES GERAIS
O principal objetivo deste trabalho foi fornecer dados sobre a exposição ocupacional a que estão sujeitos
os trabalhadores, servindo ainda como forma de auditoria anual ao Programa de Prevenção de Riscos
Ambientais.
A responsabilidade técnica do presente documento, que foi confeccionado pelo profissional abaixo
assinado, restringe-se exclusivamente as avaliações e recomendações realizadas pelo mesmo, ficando
sob inteira responsabilidade da Empresa a implantação e acompanhamento das medidas administrativas
legais e de correção quando se apliquem, conforme recomendações descritas abaixo:
✓ Manter a sinalização de advertência sobre a presença do agente agressivo nos ambientes de
trabalho e obrigatoriedade do uso do Equipamento de Proteção Individual;
✓ Treinar e conscientizar os empregados da importância da utilização de Equipamentos de Proteção
Individual.
Devem ser tomadas as devidas providências de acordo com o cronograma de ações apresentado,
visando a proteção e melhoria das condições de trabalho dos empregados.
19.1. DIVULGAÇÃO
A divulgação dos dados pode ser feita de diversas maneiras dependendo do porte do estabelecimento,
as mais comuns são:
- Treinamentos específicos;
- Reuniões setoriais;
- Via terminal de vídeo para consulta dos usuários;
- Reuniões de CIPA e SIPAT;
- Boletins e jornais internos;
- Programa de integração de novos empregados;
21 – CONCLUSÃO
Identificamos e mensuramos alguns dos riscos identificados durante levantamento de riscos, todavia
todos se encontraram abaixo dos limites de tolerância.
Recomendamos que continue o monitoramento através do PCMSO.
23 - BIBLIOGRAFIA
WELLSASTETE, Martin; GIAMPAOLI, Eduardo; ZIDAN, Leila Nadim. Risco Físico. São Paulo,
FUNDACENTRO, 1994.
COUTO, Hudson de Araújo. Ergonomia Aplicada ao Trabalho: Manual Técnico da Máquina Humana
– Belo Horizonte: ERGD Editoram 1995. Vol. 1.
Higiene do Trabalho e PPRA / Tufi Messiais Saliba.../et al. / - São Paulo: LTr, 1997.
FATURETO, Agenor Moreira; FUDOLI, Joservan Ursine; GÁRIOS, Marcelo Giordano. Manual Técnico
do PPRA: Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. Belo Horizonte, 1996.
Editora Atlas S.A, Normas Regulamentadoras – NR, portaria 3.214 de 8 de junho de 1978.
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Assinatura
Certificado de
Descrição do EPI Data da
Qt. Aprovação - Assinatura
tipo, características, material Retirada
CA