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UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE

Centro de Ciências Sociais Aplicadas

ÉTICA E PODER NA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO

Jonathan Cortello Bernardes– (42108209)


Guilherme Nicotra Rosenthal– (42148081)
Guilherme Iraha – (42121957)
Bruna Agostinho Ribeiro– (42114721)
Giovanni Folter Lento– (42144973)

Trabalho da disciplina Ética e


Cidadania, apresentado a prof. Ana
Maria Cassu Queiroz, em cumprimento
ao projeto pedagógico do curso de
Administração da Universidade
Presbiteriana Mackenzie.

SÃO PAULO
2021
Ética e Cidadania
No artigo, Fernand Braudel e Guy Debord são os apoiadores da ideia de ética de
Dupas, e nas perspectivas do mesmo ele defende sua ideia de onde as áreas de
ciência e tecnologia devem atuar juntas, pois segundo ele, elas estão sendo
controladas pela população de alta renda, que as usam para gerar mais capital e
não de maneira ética e correta, em prol da sociedade como um todo. Dupas em seu
artigo usa como exemplo a automação, na qual a ciência não está preocupada se a
sociedade irá conseguir lidar com o desemprego gerado por essa nova invenção. No
final do artigo Dupas levanta a sua segunda perspectiva teórica na qual defende o
pragmatismo, onde ele apoia essa perspectiva, pois segundo essa ideia não
devemos seguir uma filosofia preestabelecida e sempre devemos nos perguntar o
porquê o padrão é certo.
Em seu artigo também há autores que pensam diferente de Dupas, como podemos
ver no seguinte trecho “... O vanguardismo filosófico comum a Marx, Nietzsche e
Heidegger – a ansiedade de renovar tudo de uma só vez e insistir que nada pode
mudar a não ser que tudo mude ...”, onde podemos ver claramente a ideia que vai
contra Dupas, que seria o vanguardismo filosófico.
Como os agentes morais agem, segundo Dupas, não estão de conformidade com a
ética, pois não estão agindo de forma para gerar o bem dos indivíduos da
sociedade. Os cientistas estão sempre criando e inventando, mas a ciência
vencedora é simultaneamente homogenia e precária.
As corporações globais que só respondem as demandas de mercado, e a levar
uma boa taxa de retorno dos investimentos dos acionistas, não se preocupa se esse
desenvolvimento leva a um desemprego (por conta da automação) que a sociedade
não pode lidar. As políticas públicas, decorrentes desse capitalismo global tiveram
como consequência o aumento na concentração de renda, a exclusão social e o
perigo de destruição do habitat humano por contaminação e a manipulação da
genética que ameaça o patrimônio comum da humanidade e dentre outros inúmeros
problemas que não chegaram as ser citados.
As consequências das ações morais dos protagonistas no texto foram dentre
outras, o aumento da concentração de renda e da exclusão social, o perigo de
destruição do habitat humano por contaminação e a manipulação genética
ameaçando o patrimônio comum da humanidade, e suas responsabilidades são
correspondentes a um minimalismo ético, um esforço de conciliação entre os valores
e interesses, tanto na responsabilidade relativa ao filho; ou na responsabilidade do
homem de Estado que, mesmo movido pelo gosto do poder, deveria objetivar o
futuro da humanidade.
As ações que poderiam ser tomadas para tranquilizarem essas consequências são,
melhorar na educação e no investimento governamental em estudos científicos.
Por fim concluímos que Dupas em seu artigo possui autores que apoiam suas
ideias e outros que discordam, como a sociedade em que vivemos, pois nunca todos
iram concordar com as mesmas ideias e sempre haverá mais de um lado da história.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Dupas, G. (11 de Outubro de 2001). Ética e poder na sociedade da informação.

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