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(Seção IV §§1-13)
Fichamentos detalhado e sintético
Nº USP: 12683353
b) Argumenta que é, justamente, a falta de estudos neste campo que resulta no equívoco
dentro da filosofia e sua justificação;
c) Reconhece tal conexão de ideias em todo conhecimento que possuímos a partir de questões
de fato, independente de seu nível de proximidade ou campo a que se refere.
§6 - a) Propõe a seguinte máxima: não há conhecimento sobre a relação de causa e efeito que
não dependa da experiência para ser atingido;
b) Embasa essa tese a partir de exemplos, como os objetos, que não revelam suas qualidades,
efeitos ou origem à primeira vista.
§9 - a) Resgata o exemplo do primeiro contato com um objeto para ressaltar que tudo que
assumirmos sobre seu efeito, sem uma consulta prévia, é arbitrário, o que sustenta o
argumento de que as leis da natureza só podem ser conhecidas pela experiência;
b) Reforça que, independente do esforço aplicado para determinar o passo seguinte nesse tipo
de ocasião, não há como ter certeza do efeito sem uma causa definida.
4ª parte: Critica a tentativa de entendimento fora da experiência (§§10 - 11)
Tese - Existem as relações de ideias, confiavelmente corretas e ligadas a áreas tal como a
geometria, e as questões de fato, passíveis de serem contrariadas a todo momento e
dependentes da experiência para seu desenvolvimento. Não há, portanto, conhecimento inato.