O documento descreve o modelo de negócios de uma empresa de sorvetes artesanais. A empresa possui quatro canais de vendas principais: B2B para restaurantes, B2C em pontos de venda próprios e de terceiros, delivery e vendedores porta-a-porta. O público-alvo são classes A, B e C, com foco na classe C, e os principais recursos são máquinas de produção e câmara fria, enquanto os parceiros-chave incluem supermercados e fornecedores.
O documento descreve o modelo de negócios de uma empresa de sorvetes artesanais. A empresa possui quatro canais de vendas principais: B2B para restaurantes, B2C em pontos de venda próprios e de terceiros, delivery e vendedores porta-a-porta. O público-alvo são classes A, B e C, com foco na classe C, e os principais recursos são máquinas de produção e câmara fria, enquanto os parceiros-chave incluem supermercados e fornecedores.
O documento descreve o modelo de negócios de uma empresa de sorvetes artesanais. A empresa possui quatro canais de vendas principais: B2B para restaurantes, B2C em pontos de venda próprios e de terceiros, delivery e vendedores porta-a-porta. O público-alvo são classes A, B e C, com foco na classe C, e os principais recursos são máquinas de produção e câmara fria, enquanto os parceiros-chave incluem supermercados e fornecedores.
EQUIPE: AMANDA MOURA, ANDRÊINA VIANA, GUSTAVO PLÁCIDO, JEFERSON CARLOS E
REBECA ARRUDA.
MODELO DE NEGÓCIO – CASE SORVETE DA LUIZA
Parcerias Chave: Atividades Chave: Proposta de Valor: Relacionamento: Segmento de
Clientes: Supermercados Venda de Sorvetes Canal de ; Sorvetes artesanais acompanhament Clientes de Restaurantes; Artesanais provenientes o cliente a cliente, Classe A , B Fornecedores; para B2B e de receitas venda a venda; e C. Lojas de B2C; familiares que Pesquisa de Todas as Conveniência; preservam Satisfação; faixas originalidade etárias. e pureza dos sabores, Recursos Chaves: buscando Canais:
Novas levar ao Redes Sociais;
máquinas cliente PDV; para experiências; App’s de Delivery; Produção; Eventos locais; Câmara Vendedores Porta fria; a Porta.
Estrutura de custos: Fonte de Receitas:
Salários; Empréstimo de RS 120.000,00 a partir do PRIME.
Insumos de Produção; Reinvestimento de lucros; Publicidade; Impostos sobre vendas; Receitas de vendas.
1. Atividades Chave: A empresa possui 4 vias de comercialização do Produto, Luiza
deverá definir o que almeja como Empreendedora, considerando que é possível investir em todos os canais de venda. • Comprador B2B (Restaurantes) – O principal Consumidor da marca, representa 85% das vendas do último mês de faturamento, é um canal no qual deve-se manter o plano de negócios, e gerar promoções em relação a consolidar a Marca e o Produto como referência de sobremesa, oferecendo ao cliente produtos de selecionadas categorias de Preço. • Consumidor B2C (Sorveterias) – A ideia de vender seu produto em outras sorveterias pode ser viável, considerando que pode criar uma fidelização e expansão da cartela de clientes ao mesmo tempo, uma vez que o público procura esse PDV está interessado em consumir especificamente o Produto comercializado. • Consumidor B2C (Delivery) – Com Vendas em 15% do total no último mês de faturamento, a comercialização do produto nessa modalidade de venda pode ser um UP, visto que possui custos de comercialização inferiores, sem necessidade de um PDV com custos de publicidade, e oferecendo assim os Produtos no conforto do cliente em casa ou em qualquer lugar que seja cômodo ao cliente. • Consumidor B2C (Supermercados e Conveniências) – Levando em consideração que esse é o PDV que mais vende no mercado de Sorvetes, seria interessante para consolidação da marca, um acompanhamento mais próximo, com promotores de vendas para facilitar a concorrência com as grandes marcas. Consumidor B2C (Vendedores Porta a Porta) – Visto como grande oportunidade de alcançar a Classe C, uma vez que esses vendedores poderão comercializar os Produtos da marca como forma de garantir uma renda extra e tudo isso sem custo de Recurso Humanos, com redução da margem de lucro. 2. Segmentação de Clientes: Como público alvo, definimos as Categorias de Classes A,B e C, de todas as faixas etárias, tendo como principal alvo, os clientes da Classe C, uma vez que possuímos diversificação de Sabores e Preços, podendo assim atingir essa classe que normalmente não consome de Sorveterias artesanais devido ao custo por Produto e que não possui referência de marca em todos os bairros, viabilizando ser atendida via Delivery ou pelo Porta a Porta. 3. Proposta de Valor: Sorvetes artesanais provenientes de receitas familiares que preservam originalidade e pureza dos sabores, buscando levar ao cliente experiências. 4. Canais: Os principais Canais de valorização da marca serão pelas Redes Sociais (Instagram, Facebook, What’s App e Twitter), Pontos de Vendas e Aplicativos de venda por Delivery, além disso, é preciso promover ações de publicidade em eventos locais que ocorram durante o dia e vendedores Porta a Porta. 5. Relacionamento com Clientes: Canal de acompanhamento cliente a cliente, venda a venda, que é uma ferramenta que a empresa já possui e que pode viabilizar a mudança do nome da marca sem ter grandes perdas de clientes, utilizando as ferramentas de feedbacks das Redes Sociais, PDV’S e Aplicativos de Delivery. 6. Fontes de Receita: Lucros a serem reinvestidos e possibilidade de Empréstimo de R$120.000,00 junto ao Prime. 7. Recursos Chave: Novas máquinas para Produção e Câmara Fria com maior capacidade de armazenamento. 8. Parceiros Chave: Supermercados, Restaurantes, Lojas de Conveniência, Fornecedores de Insumos. 9. Estrutura de custo: Folha de pagamento, Insumos de Produção, Investimento em publicidade e impostos sobre vendas.