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Desconecte-se das coisas deste mundo!

Desconecte-se das coisas deste mundo! CONECTANDO-SE COM DEUS!

Texto Base: 1 João 2:15-17


I. 1 João 2:15-17

A ocasião que gerou a carta


A carta indica que João queria combater um tipo de falso ensinamento que estava ameaçando a fé e a
certeza dos crentes (2.18-26; 4.1-6). Alguns mestres estavam transmitindo este ensinamento nas igrejas. Que
ensinamento era este? Podemos, pela carta, tentar reconstituí-lo, embora não com absoluta certeza.
Ao que tudo indica, esses falsos mestres tinham sido cristãos que haviam abandonado a sã doutrina, deixado
a Igreja Cristã, e abraçado uma forma de “cristianismo” que João repudia (2.19). João os identifica como “anticristos”
(2.18,22), uma manifestação do espírito do erro prenunciado por Jesus (Mt 24.5,24; 1Jo 4.3,6; cf. 1Tm 4.1-2; 2Pd 2.1-
3). Estes falsos mestres negavam que Jesus é o Cristo (2.22-23), e que Ele havia vindo em carne (4.2-3).
Aparentemente, eram pregadores ambulantes, que saíam pelo mundo afora procurando enganar as pessoas, e
tentando disseminar seus ensinos nas comunidades cristãs (2.26; 4.1,5).
Outras fontes de informações revelam que durante os primeiros séculos da era Cristã uma perigosa heresia
chamada Gnosticismo ameaçou a Igreja. Recentemente, uma biblioteca quase completa com escritos gnósticos,
datando do século IV d.C. em diante, foi descoberta em Nag-Hamadi, no Egito. Partindo destes documentos, e
também das informações dos Pais da Igreja, os estudiosos têm conseguido reconstruir as fases iniciais desta filosofia
religiosa, que nasceu na mesma época do Cristianismo. Algumas das suas principais doutrinas são semelhantes aos
falsos ensinos que João combate em sua carta. O Gnosticismo só se tornou um movimento religioso organizado e
bem definido a partir do séc. II d.C. em diante, mas já encontramos no século primeiro, em forma embrionária, as
sementes desta perigosa heresia.

Os principais ensinamentos dos falsos mestres


Se nossa identificação está correta, os mestres que estavam perturbando as igrejas que estavam sob a
responsabilidade do apóstolo João eram adeptos de uma forma embrionária de Gnosticismo.
A doutrina central deste tipo de movimento era o conceito que o espírito é totalmente bom e a matéria
totalmente má, um conceito derivado da filosofia grega, e conhecido como dualismo. Quando este ensino foi
misturado com o Cristianismo, brotaram várias consequências doutrinárias, algumas das quais são claramente
combatidas por João na carta.
De acordo com o Gnosticismo, a salvação consiste na fuga da alma da prisão que é o corpo, e isto se
consegue através de um conhecimento secreto e especial. A palavra grega para conhecimento é gnoses, de onde
vem o termo Gnosticismo. Já que o espírito é bom, a salvação consiste em fazê-lo libertar-se do corpo, que é
material e, portanto, mau.
A verdadeira humanidade de Cristo era negada pelos mestres gnósticos, que ensinavam que Jesus não teve
um corpo real e concreto, mas apenas uma aparência de corpo. Este ensino veio a ser chamado docetismo, nome
que se deriva do termo grego dokeo, que significa “parecer. ”
Alguns deles ensinavam que o Cristo divino se juntou ao Jesus humano por ocasião do batismo, e o deixou
antes da morte na cruz. Um mestre chamado Cerinto, que viveu no fim do século I, é apontado por alguns Pais da
Igreja como tendo sido um dos principais defensores destes ensinos. Embora não possamos ter certeza de que João
está combatendo nesta carta tais ideias, podemos ver claramente que boa parte da carta lida com assuntos
semelhantes, vejamos juntos tais textos: 1 João 1:1, 2:22, 4:2-3, etc.
As consequências práticas desses ensinos, em termos de conduta moral, também eram variadas. Alguns
gnósticos procuravam se libertar de tudo que fosse material, para evitar contaminação, e caíam numa espécie de
isolamento (ascetismo). Talvez seja essa forma de gnosticismo que Paulo está combatendo em 1 tm 4:1-4 ou Cl 2:20-
23.
Outros gnósticos, por considerarem como intrinsecamente mau apenas o que fosse material, não viam nada de
pecado, uma vez que, para eles, pecado e iniquidade se resumiam apenas ao que é material, físico e palpável. Esse
erro é também conhecido como antinomianismo, que significa uma vida sem lei ou regras. Aparentemente é a forma
de libertinismo que João combate aqui na carta, pois sua ênfase frequentemente é que precisa-se da santidade e
obediência aos mandamentos como marcas do verdadeiro cristianismo (João 14:21, 1 João 2:3-6, etc.).
O alvo de João
Diante das evidências acima, podemos concluir que os destinatários da carta estavam sendo ameaçados por
um falso ensino em suas igrejas que entre outras coisas negava a plena humanidade de Cristo e levava à
licenciosidade. O apóstolo João, então, teria escrito esta carta com dois propósitos básicos em mente:
1º: Expor os erros doutrinários dos falsos mestres que estavam disseminando estas doutrinas, cf. 2.26.
2º: Confirmar os verdadeiros crentes na doutrina dos apóstolos, e na certeza de salvação, cf. 1.4 e 5.13.

II. Ec 3:11-15

1. Ajudando a entender e lidar c as insatisfações da vida:


- frustrações (...) “estacionar o coração” em coisas erradas...
- Tudo é vaidade = fugacidade, inutilidade ... algo como vapor, q se esvai e some de nossa mão! 1
1.13s...
3.11 – desiderius eternitatis = anseio pelo eterno
9.7 –
"insatisfação na alma idólatra, e satisfação em Deus desfrutando melhor da vida"
- Desfrutar a vida, pois ela é cheia de deleites... ñ esperar q fases se cumpram pois Deus planejou tudo, por isso
devemos desfrutar das peculiaridades de cada fase!
A CHAVE- Mesmo c as limitações da vida devemos ... (peguei só o final) Diante do Senhor!

Não dá p atribuir valor a nada o q é temporal!


A idolatria (...) nos lança numa tenção sobre o q é temporal e nos faz desprezar o q é eterno.
 Determinismo (vitimismo) do passado = não se consegue olhar p realidade... Deus nos “tirou” do
Egito, da casa da servidão... devemos nos lembrar!
 Confiança excessiva no futuro = cai-se na ANSIEDADE = medo perene do irrealizado!
A maior distorção na expectativa do futuro é a ansiedade q não confia em Deus! Daí somos dominados
pelo tédio... tudo perde o sabor!

A raiz das decepções é a falta de relacionamento c Deus! Ligações ao passado conecta a depressão! (...)

Gratidão e contentamento! Atitude de todo aquele q sabe aplicar Ec.3.13

Viver a vida, momento a momento, desfrutar o presente sabendo q ele não é tudo, mas q revela o futuro!

- receber as coisas criadas c ações de graças! Paulo fala a Timóteo


- 1 Co 10.31
"As coisas boas da Terra são meros caminhos para você conhecer a Verdade"
(...)
"Os momentos doces que a vida nos dá, não foram a vida, foi Deus”
Também Ec prepara p a morte! Cap. 12 – processo de envelhecimento!
- Ec nos aponta em tudo p Cristo!!! Ele desfrutou do mundo caído, mas s pecar!

Aplicar com Rm 12:1-2

1
"Digo-vos que não sabeis o que acontecerá amanhã. Porque, que é a vossa vida? É um vapor que aparece por um pouco, e
depois se desvanece". Tiago 4:14

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