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Autoclave

· A autoclavagem é um tratamento térmico bastante utilizado no ambiente


hospitalar e que consiste em manter o material contaminado a uma
temperatura elevada, através do contato com vapor de água, durante um
período de tempo suficiente para destruir todos os agentes patogênicos.

O processo inclui ciclos de compressão e de descompressão de forma a facilitar


o contato entre o vapor e os materiais contaminados. Os valores usuais de
pressão são da ordem de 3 a 3,5 bar e a temperatura atinge 135ºC. Tendo a
vantagem de ser relativamente simples e poder ser utilizada para esterilizar
diversos tipos de materiais hospitalares.

A autoclavagem é composta basicamente das seguintes operações

Pre-vácuo. Criam-se condições de pressões negativas de forma que, na fase


seguinte, o vapor entre mais facilmente em contacto com os materiais a serem
esterilizados.

Admissão de vapor. Introdução de vapor na autoclave, seguido do aumento


gradual da pressão, de forma a criar condições para o contacto entre a água
superaquecida e os materiais, e para facilitar sua penetração nos invólucros,
dando acesso a todas as superfícies.

Esterilização. Manutenção de temperaturas e pressões elevadas durante


determinado período de tempo, ou seja, até se concluir o processo. De acordo
com a carga, o especialista define o tempo e a temperatura de cada ciclo.

Exaustão lenta. Libertação gradual do vapor que passa por um filtro com poros
finos o suficiente para evitar a passagem de qualquer microrganismo para o
exterior da autoclave, e permitir a diminuição gradual da pressão até que seja
atingida uma atmosfera.

Arrefecimento da carga. Arrefecimento da carga até uma temperatura que


permita a retirada dos materiais da autoclave.
Descarte do condensado. A utilização do vapor na autoclavagem dá origem à
formação de um efluente que deverá ser descarregado numa estação de
tratamento e liberado como um efluente doméstico.

· QUANDO FAZER A MANUTENÇÃO PREVENTIVA DE AUTOCLAVES?

A manutenção preventiva de autoclaves pode ser realizada em determinados


períodos e intervalos, faça testes e análise o bom funcionamento do
equipamento, veja se as peças internas estão de acordo e anote os seus
resultados, assim saberá com exatidão o estado da sua máquina.

O técnico pode realizar a manutenção preventiva de autoclaves com maior


exatidão, caso não tenha um especialista, contate a assistência técnica e peça
uma orientação, o fabricante poderá enviar profissionais qualificados para
realizar esta manutenção com eficiência.

A segurança e qualidade do equipamento também são essenciais no processo de


esterilização dos materiais cortantes e perfurantes, por isso a manutenção
preventiva de autoclaves é indicada, podendo garantir o bom uso do
equipamento por mais tempo.

Repor peças, trocar borrachas, realizar medições no manômetro e outros


procedimentos são maneiras de realizar a manutenção preventiva de autoclaves,
é preciso atenção em todos os detalhes, não deixe a manutenção preventiva de
autoclaves em segundo plano.

Evite paradas indesejadas no meio do processo de esterilização com a


manutenção preventiva de autoclaves, a boa performance do equipamento trará
benefícios para todo o laboratório ou clínica, é imprescindível contar com
técnicos experientes para este tipo de serviço.

Não deixe que seu equipamento recorra ao conserto e fique muito tempo
inutilizado, faça a manutenção preventiva de autoclaves ao decorrer dos
meses.
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Manunseio - Banho Maria

O banho Maria para laboratórios é utilizado para aumentar a temperatura de


substâncias líquidas e sólidas que não podem ser colocadas diretamente no fogo
e também precisam ser aquecidas de maneira lenta e uniforme.

Na utilização do banho Maria em laboratórios alguns cuidados devem ser


tomados: sempre que houver acúmulo de sujeira a água deve ser trocada.

Quando o banho Maria for passar por limpeza a corrente elétrica deve ser
desligada, o nível da água deve ser verificado antes do início das atividades e
o nível deve ser sempre superior ao as resistências e ao sensor de
temperatura.

A troca da água do banho Maria de laboratório deve ser feita com água
destilada ou deionizada, deve ser mantido tampado o banho Maria para evitar
a evaporação da água e a variação da temperatura.

O Banho Maria de Laboratório é um Banho de aplicação universal usado em


rotinas de laboratório, para evaporação em frascos erlenmyer, para os quais
são recomendados a utilização de anéis para estabilização de frascos em banho
maria, capsulas, copos Becker, tubos de ensaio, estantes para tubos de ensaio
e etc.

CONHEÇA MAIS INFORMAÇÕES SOBRE O BANHO MARIA DE


LABORATÓRIO

A LGI Scientific, distribuída pela Laborglas, possui uma linha completa de


Banho Maria de Laboratório:
LGI-WB-2 é um Banho Maria de Laboratório com controlador de temperatura
multiprocessado até 100 ºC, timer programável de 1 até 999 min, com cuba
em aço inox de 2 bocas com capacidade de 9 L.

LGI-WB-4 é um Banho Maria de Laboratório com controlador de temperatura


multiprocessado até 100 ºC, timer programável de 1 até 999 min, com cuba
em aço inox de 4 bocas com capacidade de 19,5 L.

LGI-WB-6 é um Banho Maria de Laboratório com controlador de temperatura


multiprocessado até 100 ºC, timer programável de 1 até 999 min, com cuba
em aço inox de 6 bocas com capacidade de 30 L.

LGI-WB-8 é um Banho Maria de Laboratório com controlador de temperatura


multiprocessado até 100 ºC, timer programável de 1 até 999 min, com cuba
em aço inox de 8 bocas com capacidade de 31,5 L.

O Banho Maria de Laboratório É um equipamento de laboratório utilizado para


aquecer substâncias líquidas e semi-sólidas contidos em recipientes apropriados
até a temperatura de ebulição da água. Utilizam-se para substâncias que não
podem ser expostas todos os dias ao fogo e que precisam ser aquecidas lenta e
uniformemente, geralmente, o recipiente que contem o agente que irá passar
pelo banho maria será submergido em água ou outro composto.

O aquecimento do Banho Maria de Laboratório é feito per um processo elétrico


composto por elementos de aquecimento e um controle eletrônico de
temperatura. O nível da água no banho-maria deve sempre ser verificado, pois
as resistências de aquecimento devem estar sempre totalmente submersas.

Para cada tipo de análise que exige a aplicação de um banho maria tem
intenções específicas e por isso, o equipamento de Banho Maria de Laboratório
pode ter variações de acordo com sua finalidade.

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