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Nessa atividade a proposta era indicar a hipótese das 12 amostras de escritas


apresentadas no PEGE e caracterizá-las.
Observe os aspectos que deveriam ser considerados:
Escrita 1: O aluno apresenta escrita silábico-alfabética, ou seja, neste nível, o
aluno já tem suas hipóteses muito próximas da escrita alfabética, uma vez que
eles já conseguem fazer a relação entre grafemas e fonemas na maioria das
palavras que escrevem, embora ainda oscilem entre grafar as unidades
menores que a sílaba.

Escrita 2: O aluno apresenta escrita de garatujas com ideias elementares


sobre a escrita, considera que escrever é a mesma coisa que desenhar.
Também tem dificuldade em diferenciar letras e números e escreve usando
garatujas e pseudoletras.

Escrita 3: O aluno apresenta escrita silábico-alfabética, ou seja, neste nível, o


aluno já tem suas hipóteses muito próximas da escrita alfabética, uma vez que
eles já conseguem fazer a relação entre grafemas e fonemas na maioria das
palavras que escrevem, embora ainda oscilem entre grafar as unidades
menores que a sílaba.

Escrita 4: O aluno apresenta escrita alfabética, ou seja, apresenta todas as


relações entre grafemas e fonemas, em alguns momentos até com dificuldades
ortográficas. A preocupação não está em perceber os sons da fala e grafá-los,
mas, sim, escrevê-los de forma convencional (ortograficamente correta).

Escrita 5: O aluno apresenta escrita pré-silábica, ou seja, acredita que só é


possível escrever nomes de objetos porque para ela a escrita serve para
nomear as coisas. A criança não faz correspondência entre escrita e pauta
sonora nem no eixo da quantidade, pois o número de letras não equivale ao
número de sílabas nem de fonemas, nem no eixo da qualidade, uma vez que
as letras escolhidas não correspondem aos fonemas que ela precisaria
representar.

Escrita 6: O aluno apresenta escrita alfabética, ou seja, apresenta todas as


relações entre grafemas e fonemas, em alguns momentos até com dificuldades
ortográficas. A preocupação não está em perceber os sons da fala e grafá-los,
mas, sim, escrevê-los de forma convencional (ortograficamente correta).

Escrita 7: O aluno apresenta escrita pré-silábica, ou seja, acredita que só é


possível escrever nomes de objetos porque para ela a escrita serve para
nomear as coisas. A criança não faz correspondência entre escrita e pauta
sonora nem no eixo da quantidade, pois o número de letras não equivale ao
número de sílabas nem de fonemas, nem no eixo da qualidade, uma vez que
as letras escolhidas não correspondem aos fonemas que ela precisaria
representar.
Escrita 8: O aluno apresenta escrita silábica sem valor sonoro, ou seja,
preocupa-se apenas com o aspecto quantitativo, marcando uma letra qualquer
para representar cada sílaba da palavra, o que corresponde a um estágio
silábico de quantidade.

Escrita 9: O aluno apresenta escrita silábica sem valor sonoro, ou seja,


preocupa-se apenas com o aspecto quantitativo, marcando uma letra qualquer
para representar cada sílaba da palavra, o que corresponde a um estágio
silábico de quantidade.

Escrita 10: Apresenta uma dúbia interpretação à medida que não temos o
registro de leitura realizado pelo aluno. Daí, para não termos uma indicação de
hipótese, com alguma falsidade, eu considerarei os argumentos apresentados
na análise da amostra, podendo indicar que o aluno apresenta escrita silábica
com valor sonoro, ou seja, na medida em que começa a utilizar, na escrita das
sílabas das palavras, letras que possuem uma correspondência com os sons
representados, estando na fase silábica de qualidade.

Escrita 11: O aluno apresenta escrita silábica com valor sonoro, ou seja, na
medida em que começa a utilizar, na escrita das sílabas das palavras, letras
que possuem uma correspondência com os sons representados, ele está na
fase silábica de qualidade.

Escrita 12: O aluno apresenta escrita pré-silábica, ou seja, não faz


correspondência entre escrita e pauta sonora nem no eixo da quantidade, pois
o número de letras não equivale ao número de sílabas nem de fonemas, nem
no eixo da qualidade, uma vez que as letras escolhidas não correspondem aos
fonemas que ele precisaria representar.
Somente os indicadores físicos do abuso psicológico que não foram citados corretamente
(são sinais que aparecem no corpo da criança que indicam que ela está vivendo este tipo
de violência).
Quanto a não se conhecer realmente as estimativas de casos de maus-tratos, importante
destacar a falta de notificações por professores e profissionais ligados diretamente a
criança. Só a suspeita de um caso (o professor não precisa ter certeza), deve levar a
notificação. Quem vai apurar o caso é o Conselho Tutelar.

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