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CASO 1
Data: 30/03/14 – 18:00h • ID: Paciente, sexo feminino, 63 anos, de Ituverava. • HMA: Paciente
ingeriu ½ copo de “chumbinho”, em tentativa de suicídio, há 40 minutos, apresentando
sudorese e sialorréia, no momento tem PA e FC aumentados.
CASO 2
Um rapaz de 18 anos foi atacado por uma cobra em um campus universitário em Belém (PA).
Procurou hospital em 20 minutos, com parestesia no local da picada (polegar esquerdo). Em
poucos minutos a parestesia se estendeu ao braço inteiro. A seguir, ele se queixou de visão
borrada e dificuldade para falar e deambular. Surgiu ptose palpebral. O paciente começou a
apresentar esforço respiratório (40 ipm) e secreção nasal e oral. Transferido para o CTI, com
intubação orotraqueal e ventilação mecânica. Sem alterações importantes laboratoriais. Após
soro, recuperação completa.
Acidente por serpentes do gênero Crotalus por apresentar ação neurotóxica, sinais como
ptose palpebral. Porém, no ataque por serpentes da espécie Micrurus e Leptomicrurus, não
há degradação de mioglobulina, o que causaria colúria em caso de ataque de serpentes da
espécie Crotalus; Síndrome de Guillain-barré, doença autoimune, caracterizada pelo defeito
no sistema nervoso. Há semelhanças aos sintomas por ataque de elapídicos, evidenciando-se
pela existência de paralisia muscular, disfagia, mialgia, parestesia, dispneia, dentre outros
sintomas neuromusculares.
• B. Qual o tratamento?