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Universidade Estácio de Sá (UNESA)

Curso de Medicina Veterinária - Campus Duque de Caxias


Disciplina: Enfermidades Infecciosas e Parasitárias dos Animais Domésticos (ARA0406)
Professor: Caio Rodrigues

ESTUDO DIRIGIDO (ED)

Orientações: Não utilizem o ED como fonte única de estudo para as avaliações. A


execução deste não exclui a necessidade de também estudar pelas aulas já ministradas
e disponibilizadas. Não vale ponto, somente para estudo!

Adenite equina
1. De que forma eventos superlotados (como cavalgadas) podem facilitar a ocorrência da
doença em animais? Neste aspecto, por que fêmeas lactantes não são indicadas para
participar de eventos deste tipo?
2. Qual o agente causal e de que forma pode ser transmitido?
3. Descreva a fisiopatogenia da Adenite equina, destacando os linfonodos afetados e
relacionando a doença com os sinais clínicos apresentados.
4. De que forma a Adenite equina pode evoluir para um empiema de bolsa gutural?
5. Adenite equina: tratamento e principal doença para diagnóstico diferencial.

Mormo
6. Destaque o agente causal e o motivo de ser considerada um agravo de saúde (doença de
notificação compulsória para os órgãos competentes).
7. Relate a patogenia, destacando o que a difere de Adenite equina.
8. Quais são os principais sinais e sintomas encontrados?
9. Diagnóstico: qual a técnica ouro para diagnóstico e qual é aplicada para o transporte de
animais?
10. Explique, de forma reduzida, quando e como é realizada a Maleinização.
11. Descreva a prevenção e qual conduta a ser adotada em animais positivos.

Mastite bacteriana bovina


12. Diferencie uma mastite contagiosa de uma mastite ambiental, destacando como os
animais podem ser acometidos.
13. Descreva a patogenia geral e explique o porquê de mastites subclínicas serem mais
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relevantes nos sistemas de produção.


14. Sobre as mastites bacterianas, diferencie o diagnóstico a partir do uso da caneca de
fundo escuro, California Mastitis test (CMT) e Contagem de Células Somáticas (CCS).
15. Explique, em linhas gerais, como deve ser o tratamento de animais positivos e o
porquê de realizar a higienização antes (pré-dipping) e após (pós-dipping) a ordenha dos
tetos. Por que ordenhar vacas positivas ao final da ordenha?

Linfadenite caseosa
16. Cite o agente causal e a indique o grupo de animais que é mais acometido pela doença.
17. Por que a presença de cactáceas no Nordeste brasileiro pode atuar como um agente
disseminador?
18. Explique, de forma resumida, a importância da Fosfolipase D para a disseminação da
bactéria no organismo.
19. Diferencie a forma cutânea da forma visceral.
20. Explique o tratamento e destaque a importância de realizar ato cirúrgico para extirpação
dos abscessos formados.

Clostridioses: Tétano
21. Qual a importância da esporulação na sobrevivência desta bactéria?
22. Qual espécie é mais sensível? Cite algumas das formas de infecção comuns na Medicina
Veterinária.
23. Patogenia: como atua a tetanolisina? Qual o mecanismo de ação da tetanospasmina?
Qual o tipo de parasilia?
24. Descreva o tratamento e a prevenção desta doença. Por que é indicado que os animais
em quadros mais severos devam ser abrigados da luz?
25. Qual a relevância de se aplicar soro antitetânico antes de procedimentos cirúrgicos?

Clostridioses: Botulismo
26. Explique o porquê da Osteofagia entre bovinos ter relação com casos de Botulismo.
27. Patogenia: como atua a toxina botulínica causando a doença? Qual o tipo de paralisia?
28. Sabendo dos subtipos da toxina, explique por que é indicado que animais de produção
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não tenham contato com aves, em especial as silvestres.


29. Cite a principal forma de diagnóstico e destaque o porquê de suplementar Fósforo no
cocho ser considerado uma forma de prevenção.
30. Compare Tétano e Botulismo em relação à:
a) Ocorrência de surtos
b) Forma de infecção
c) Tipo de paralisia
d) Mecanismo de ação
e) Tratamento

Clostridioses: Carbúnculo Sintomático


31. Explique, de forma resumida, como ocorre a doença, destacando as condições
necessárias para o desenvolvimento do micro-organismo nos animais acometidos.
32. Qual a relevância da hemolisina para a patogenia da doença?
33. Por que nestes casos é indicado a inceração da carcaça?

Clostridioses: Gangrena gasosa


34. Sobre Clostridium perfringens tipo A, destaque a forma principal de infecção
(profissional) e a ação de suas toxinas na ocorrência da doença.
35. Destaque o mecanismo de ação da bactéria e de que forma seus metabólitos podem
induz à morte dos infectados.

Listeriose
36. Destaque o principal agente causal, bem como a principal forma de infecção para o
homem e para os animais.
37. Durante a patogenia, explique a relevância da Actina, das Internalinas e da Listeriolisina
para a disseminação da bactéria pelos organismos.
38. Diferencie as possíveis formas clínicas da doença.
39. Nos quadros neurológicos, destaque como ocorre a invasão do sistema nerovos e cite
uma doença neurológica que pode ser considerada como diagnóstico diferencial.
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Tuberculose
40. Destaque o agente causal zoonótico e formas de infecção (animais e homem).
41. De acordo com a patogenia da doença, explique de que forma as linfonodos ou áreas do
parênquima dos órgãos acometidos se tornam calcificadas.
42. Tuberculinização: no que consiste?
43. Diferencie teste da prega caudal de teste cervical simples.
44. Qual o objetivo de realizar teste cervical comparado? Como deve ser realizado? Quando
considerar positivo? Quais as condutas com o animal a partir deste resultado?

Brucelose
45. Quais espécies de Brucella possuem potencial zoonótico?
46. Por que os principais testes de diagnóstico utilizados em grandes animais não podem ser
aplicados para Brucella canis?
47. Descreva a patogenia e as formas de infecção para animais e humanos.
48. Descreva os sinais e sintomas em animais adultos (fase reprodutiva).
49. Complete a tabela abaixo:
Teste para diagnóstico Aplicação Resultado positivo
Prova do antígeno acidificado
tamponado (AAT)

Fixação de complemento (FC)

Teste do anel do Leite (TAL)

Teste do 2-Mercaptoetanol
(2 ME)

50. Quais as diferenças entre os dois tipos de vacinas existentes (B19 e RB51)?

Leptospirose
51. Qual a relação das enchentes com o aumento dos casos de Leptospirose?
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52. Descreva a patogenia, diferenciando Leptspiremia de Leptospirúria.


53. Quais os danos a bovinos, cães e suínos que são acometidos por Leptospira spp.?
54. Destaque como funciona a técnica de ELISA (anticorpos) e a Aglutinação Macroscópica
no diagnóstico da Leptospirose.
55. Qual a conduta terapêutica em casos positivos e qual a principal medida profilática a ser
adotada para os animais?

Colibaciloses
56. Complete a tabela abaixo:
Patótipo Mecanismo de ação Sinais clínicos

Enteropatogênica

Enterohemorrágica

Enteroinvasora

Enterotoxigênica

Enteroagregativa

57. Nos casos do patótipo “uropatogênica”, por que fêmeas são mais susceptíveis?
58. Nos casos do patótipo “patogênica aviária”, quais os principais sinais observados?
59. De que forma o uso de uma PCR multiplex pode otimizar o diagnóstico dos patótipos?
60. Qual a importância de realizar antibiograma previamente ao tratamento?

Salmoneloses
61. Quais os sorotipos são zoonóticos? Por que não é recomendado lavar ovos ou consumir
animais de abates de procedência duvidosa?
62. Quais são os danos aos animais na fase septicêmica da Salmonelose?
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63. Pulorose: qual fase dos animais é mais acometida? Principal sintoma observado?
64. Tifo aviário: qual fase dos animais é mais acometida? Qual sintoma que difere da
Pulorose?
65. Paratifo aviário: por que é considerado um problema de saúde pública? De que forma os
seres humanos podem ser infectados?

Febre Maculosa Brasileira


66. Quais os agentes etiológicos da doença? Quem é responsável pela transmissão e quem
atua como reservatórios na natureza?
67. Por que em trilhas, é indicado que seja feita uma inspecção corporal para a presença de
carrrapatos com intervalos inferiores a 6 horas?
68. Quais são as principais complicações da doença? Por que o tratamento na grande
maioria dos casos se torna falho, culminando com a morte do indivíduo infectado?
69. De que forma o médico veterinário pode atuar na profilaxia e controle desta doença?

Criptococcose
70. Qual a importância dos pombos na transmissão da doença?
71. De forma os animais podem ser acometidos? Qual o agravante da disseminação deste
agente pelo corpo?
72. Por que a tratamento nestes casos é longo e pode ser ineficaz?
73. Nos casos de lesão em pele e trato respiratório, quais as principais doenças devem ser
consideradas como diagnóstico diferencial?
74. Por que o controle da doença não pode ser realizado com ações pombicidas? De que
forma pode-se atuar nesse cenário permitindo assim uma redução à exposição?

Histoplasmose
75. Qual a relação dos morcegos com a doença?
76. Descreva a patogenia e destaque a importante mudança na morfologia fúngica que
ocorre no interior dos organismos infectados para que assim a doença aconteça?
77. Ao realizar a limpeza de áreas que apresentem fezes de pombos e/ou morcegos, quais
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recomendações devem ser fornecidas aos trabalhadores?


78. Por que alguns animais podem cursar com lesões cutâneas e icterícia?
79. Qual o padrão ouro de diagnóstico? O que deve ser osbervado nessa técnica?

Esporotricose
80. Que tipo de variações os fungos do complexo Sporothrix schenckii apresentam em seu
crescimento? Quais as formas de infecção para humanos e animais?
81. Por que é esperado que lesões de Esporotricose se tornem ulceradas, sendo por vezes
recorrentes em casos de tratamentos não satisfatórios?
82. Diferencie as formas clínicas: cutânea fixa, cutânea disseminada e linfocutânea.
83. Qual a forma mais correta de se realizar o diagnóstico?
84. Qual a necessidade de monitoramento hepático de paciente em tratamento com
Itraconazol para Esporotricose?
85. Dentres os gatos, qual o grupo apresenta maior risco à doença? Que medida profilática
poderia ser adotada neste caso?

BONS ESTUDOS!
Quaisquer dúvidas, podem me procurar pelo chat do TEAMS.
Atenciosamente,

Prof. Caio Rodrigues

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