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Universidade Federal do Maranhão

Centro de Ciências Sociais, Saúde e Tecnologia


Campus de Imperatriz
Disciplina de Fundamentos da Biologia Celular e Molecular

Aula 3

MEMBRANAS

Profª Sibele Santos Fernandes

Julho de 2021 1
PROCARIOTAS

EUCARIOTAS

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MEMBRANA PLASMÁTICA

É a parte mais externa do citoplasma, que separa a célula do meio extracelular,


contribuindo para manter constante o meio intracelular.
Define a forma da célula e, por isso, está intimamente associada com o
citoesqueleto e com outras células e a matriz celular.

Pequena
Membrana
Fosfolipídios Proteínas quantidade
plasmática
de glicídios

Nas células animais também há colesterol

➢ Estrutura lipoproteica que apresenta


cerca de 7 a 10 nm de espessura.
3
MEMBRANA PLASMÁTICA

➢ Se apresenta nas eletromicrografias como duas linhas escuras separadas por


uma linha central clara:

4
❖ Modelo do mosaico fluido para a membrana

Mosaico fluido

Propriedade dinâmica das membranas


biológicas

Lipídios e proteínas conseguem girar em


torno de seus próprios eixos e se deslocar
lateralmente no plano da bicamada lipídica

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❖ Modelo do mosaico fluido para a membrana

Bicamada lipídica contínua e proteínas intercaladas ou aderidas à superfície

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➢ Fosfolipídios compõem uma camada dupla:

• Moléculas da camada externa estão voltadas para a água


Regiões do meio extracelular;
polares • Moléculas da camada interna estão voltadas para a água do
meio intracelular.

Ácido fosfórico e a base


nitrogenada

Regiões
apolares

Ficam voltadas umas para as outras 7


➢ Fosfolipídios:

▪ São moléculas que apresentam uma


cabeça polar ou hidrofílica e grandes
cadeias apolares ou hidrofóbicas de
hidrocarbonetos;
▪ Essa dualidade é extremamente
importante para a estruturação das
membranas. 8
➢ Tipos de fosfolipídios:

Glicerofosfolipídios

➢ Apresentam dois ácidos graxos unidos a


uma molécula de glicerol, enquanto o
terceiro grupamento hidroxila desse álcool
se encontra esterificado com um fosfato;
➢ O fosfato, por sua vez, está ligado a um
segundo álcool.

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➢ Tipos de fosfolipídios:

Glicerofosfolipídios

• Fosfatidiletanolamina
• Fosfatidilserina
• Fosfatidilcolina
• Fosfatidilinositol

ÁCIDO FOSFATÍDICO: glicerol com os dois


ácidos graxos e o fosfato.

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➢ Tipos de fosfolipídios:

Glicerofosfolipídios

Fosfolipídio predominante nas membranas celulares 11


➢ Tipos de fosfolipídios:

Glicerofosfolipídios

• Glicerofosfolipídio duplo denominado


difosfatidilglicerol ou cardiolipina;
• A cardiolipina é formada por dois ácidos
fosfatídicos ligados entre si por uma terceira
Mitocôndria molécula de glicerol. 12
➢ Tipos de fosfolipídios:

Esfingolipídios

➢ O esfingolipídio existente nas células é a


esfingomielina, que provém da combinação da
fosforilcolina e ceramida.

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Fosfatidilcolina e a esfingomielina predominam na camada não
citosólica (na membrana plasmática, é a camada voltada para o
exterior e, nas organelas, é a camada voltada para a sua cavidade).

Fosfatidiletanolamina, a fosfatidilserina e o fosfatidilinositol


predominam na camada que está em contato com o citosol 14
➢ Movimento dos fosfolipídios:

Bicamada ↑ Fluidez com o ↑


lipídica se proporção de ácidos
T
comporta como graxos de cadeia curta e
fisiológicas
uma estrutura não saturados nos
fluida fosfolipídios

Saturação dos ácidos graxos faz com que os


fosfolipídios se agrupem em conjuntos mais
compactos, o que resulta em uma dupla
camada lipídica mais rígida

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➢ Movimento dos fosfolipídios:

Bicamada lipídica se comporta como


uma estrutura fluida

Seus componentes giram em torno de seus


eixos e se deslocam livremente pela
superfície da membrana

Lipídios conseguem migrar de uma camada para a outra devido ao movimento


denominado flip-flop

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➢ Colesterol:

▪ Quantidades menores de outros lipídios, como o colesterol, são inseridas na


estrutura fosfolipídica;
▪ É um componente quantitativamente importante das membranas celulares,
sobretudo na membrana plasmática;
▪ Isto porque o colesterol é anfipático, ele fica localizado, em cada monocamada,
entre os fosfolipídios, com o grupamento OH do C3′ de seu núcleo cíclico
orientado para a solução aquosa.

Moléculas de colesterol entre os


fosfolipídios das membranas celulares 17
➢ Colesterol:

Caráter anfipático

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➢ Proteínas:

▪ As membranas fosfolipídicas são impermeáveis à água, a todos os íons e a


quase todas as moléculas hidrofílicas pequenas;
▪ Desse modo, cada membrana em cada célula também contém grupos de
proteínas que permitem a passagem de íons específicos e moléculas pequenas;
▪ Outras proteínas de membrana servem para ligar a célula a outras células ou a
polímeros que as circundam; outras ainda são responsáveis pela forma da célula
ou permitem mudança na forma da célula.

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➢ Proteínas:

▪ Embora as propriedades físicas da membrana plasmática sejam em grande


parte determinadas por seu conteúdo lipídico, o complemento proteico de uma
membrana é o principal responsável pelas propriedades funcionais da
membrana.

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➢ Proteínas:

▪ As proteínas das membranas celulares apresentam assimetria maior que os


lipídios;
▪ São classificadas em:
o Periféricas (extrínsecas);
o Integrais (intrínsecas).

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➢ Proteínas periféricas:

▪ Presentes nas duas faces da membrana, conectadas às cabeças dos


fosfolipídios ou às proteínas integrais por ligações não covalentes;
o Podem ser ligadas à face citosólica ou à face exoplasmática da membrana
plasmática;
▪ Podem ser extraídas mais facilmente após tratamentos com soluções salinas;
▪ Da superfície das proteínas emergem os resíduos dos aminoácidos polares que
interagem com grupamentos químicos da própria membrana e dos meios
circunjacentes.

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➢ Proteínas integrais:

▪ Correspondem a 70% das proteínas das membranas;


▪ Estão encaixadas nas membranas, entre os lipídios da bicamada;
o Por isso, sua extração exige procedimentos relativamente agressivos, por
meio de detergentes ou solventes especiais;
▪ Algumas proteínas integrais se estendem desde a zona hidrofóbica da
bicamada lipídica até uma das faces da membrana, por onde emergem.

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➢ Proteínas integrais:

As moléculas das proteínas integrais, graças às regiões


hidrofóbicas situadas na sua superfície, prendem-se aos lipídios
da membrana por interação hidrofóbica, deixando expostas ao
meio aquoso apenas suas partes hidrofílicas
24
➢ Proteínas integrais:

▪ Esquemas de quatro proteínas integrais, duas transmembrana (uma delas do


tipo multipasso) e duas localizadas em posições periféricas:

Proteínas integrais que atravessam


MULTIPASSO → proteínas
toda a bicamada lipídica
transmembrana que atravessam a

bicamada lipídica mais de uma vez
Proteínas transmembrana
25
➢ Carboidratos:
glicoproteínas glicolipídios

• Membranas celulares contêm entre 2 e 10% dos carboidratos;


• Os carboidratos estão unidos de modo covalente a lipídios e a proteínas da
membrana, ou seja, como glicolipídios e glicoproteínas.

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➢ Carboidratos - glicolipídios:

27
➢ Carboidratos - glicoproteínas:

Oligossacarídeos Polissacarídeos

Ligados às proteínas por Ligados a proteínas


ligações N-glicosídicas ou chamam-se
O-glicosídicas Glicosaminoglicanos

Uma proteína pode conter


uma ou várias cadeias Proteoglicanos
oligossacarídicas

28
➢ Carboidratos:

▪ Os carboidratos dos glicolipídios e das glicoproteínas localizados na face


externa da membrana plasmática formam um revestimento denominado
glicocálice.

29
GLICOCÁLICE: protege a célula contra danos mecânicos e químicos,
e participa do reconhecimento de uma célula por outra, promovendo a
adesão entre elas

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➢ Outros lipídios - Membrana do retículo endoplasmático:

▪ Existe um lipídio especial denominado dolicol, que é essencial à incorporação


dos oligossacarídios às moléculas proteicas durante a formação de algumas
glicoproteínas.

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➢ Composição das membranas:

Diferenças Diferenças
quantitativas qualitativas

Membrana
plasmática ou da
membrana de
uma organela
específica

❑ Membrana mitocondrial interna → difosfatidilglicerol (cardiolipina)


❑ Membrana do retículo endoplasmático → dolicol

• Membrana plasmática é rica em colesterol


• Membrana mitocondrial interna é pobre em colesterol
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MEMBRANA PLASMÁTICA

São verdadeiras barreiras com permeabilidade seletiva que controlam a passagem de


íons e moléculas pequenas, como os solutos. Assim, a permeabilidade seletiva das
membranas impede a troca indiscriminada dos componentes das organelas entre si e dos
componentes extracelulares com os intracelulares

Proporcionam o suporte físico para a atividade ordenada das enzimas que nelas se
situam

Possibilitam o deslocamento de substâncias pelo citoplasma, mediante a formação de


pequenas vesículas transportadoras

A membrana plasmática participa dos processos de endocitose e de exocitose. Na


endocitose, a célula incorpora substâncias a partir do exterior e, na exocitose, a célula
secreta substâncias 33
MEMBRANA PLASMÁTICA

Na membrana plasmática existem moléculas que possibilitam que as células se


reconheçam e promovam a aderência entre si e com componentes da matriz extracelular

A membrana plasmática tem receptores que interagem especificamente com moléculas


provenientes do exterior, como hormônios, neurotransmissores, fatores do crescimento e
outros indutores químicos. A partir desses receptores, são desencadeados sinais que
serão transmitidos para o interior das células. Suas primeiras conexões estão localizadas
perto do receptor, geralmente na própria membrana plasmática

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❖ Transporte através da membrana

• Solúveis nos lipídios


• Como os ácidos graxos, hormônios,
COMPOSTOS
esteroides e anestésicos
HIDROFÓBICOS
• Atravessam facilmente a membrana

• Insolúveis nos lipídios


• Penetram nas células com mais dificuldade,
COMPOSTOS
dependendo do tamanho da molécula e,
HIDROFÍLICOS
também, de suas características químicas

35
❖ Transporte através da membrana

Transporte

Íons e moléculas
Macromoléculas
pequenas

36
❖ Transporte através da membrana

Translócons Canais proteicos especiais

Macromoléculas

Vesículas Poros

De alta complexidade

37
❖ Transporte através da membrana

Pinocitose

ENDOCITOSE

Fagocitose

Dependendo das dimensões e


Macromoléculas
das propriedades físicas do
e as partículas
material a ser incorporado

EXOCITOSE

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➢ LISOSSOMOS – Na última aula

ENDOCITOSE

EXOCITOSE

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❖ Transporte através da membrana

PINOCITOSE
• Consiste no aporte de líquidos junto com as macromoléculas e os solutos dissolvidos
neles;
• Isso ocorre porque partes circunscritas do líquido que entram em contato com a
superfície externa da célula são “aprisionadas” em invaginações da membrana
plasmática;
• Essas invaginações transformam-se em fossetas e, por fim, em vesículas que se abrem
para o citosol.

Líquidos ou
macromoléculas
dissolvidas

40
❖ Transporte através da membrana

FAGOCITOSE
• Ocorre em poucos tipos de células, principalmente nos macrófagos e nos leucócitos
neutrófilos;
• Dependendo das circunstâncias, é um meio de defesa ou de limpeza, capaz de eliminar
parasitas pequenos, bactérias, células prejudiciais, células lesadas ou mortas, restos
celulares e todo tipo de partículas estranhas ao organismo;
• Depois que o material se fixa na superfície externa da célula, a membrana plasmática
emite prolongamentos que envolvem esse material;
• O material envolvido é trazido para o interior do citoplasma, e forma uma vesícula muito
maior que a vesícula de pinocitose, denominada fagossomo.

Partículas
relativamente grandes
e estruturadas
41
❖ Transporte através da membrana

▪ Célula ingere partículas insolúveis relativamente grandes;


▪ Pseudópodes → são expansões que envolvem o alimento e colocam em uma
cavidade para ir para interior da célula;
▪ Fagossomo → alimento no interior da célula na forma de vesícula para ser digerido
pelo lissosomo. 42
❖ Transporte através da membrana

▪ Célula ingere líquidos ou macromoléculas dissolvidas;


▪ Pinossomo → alimento no interior da célula na forma de vesícula para ser digerido
pelo lissosomo.
43
❖ Transporte através da membrana

▪ Pinocitose regulada: as substâncias interagem com receptores específicos localizados na


membrana plasmática e isso desencadeia a formação de vesículas de pinocitose;
▪ Por causa da seletividade desse mecanismo, uma substância pode penetrar em algumas
células, mas não em outras, dependendo dos receptores existentes em suas membranas
plasmáticas. 44
❖ Transporte através da membrana

45
❖ Transporte através da membrana

Íons e as
moléculas
pequenas

Solutos

Passiva Ativa

Quando não há gasto Quando há gasto


energético energético 46
❖ Transporte através da membrana

Íons e as
moléculas
pequenas

Solutos

Passiva Ativa

Quando não há gasto Quando há gasto


energético energético 47
❖ Transporte através da membrana

Estruturas especiais constituídas por proteínas


transmembrana organizadas para a passagem dos solutos

Transporte passivo 48
❖ Transporte através da membrana

DIFUSÃO SIMPLES

A difusão simples ocorre espontaneamente e sua velocidade é diretamente


proporcional à diferença de concentração (ou gradiente) do soluto entre um lado e
outro da membrana 49
❖ Transporte através da membrana

➢ Solutos que atravessam as membranas celulares por difusão simples:

• Mesmo sendo polares, glicerol e a ureia atravessam livremente as membranas


celulares, pois são pequenas e não têm carga elétrica;
• Sentido do movimento das moléculas aquosas depende do gradiente osmótico
entre os dois lados da membrana (mais concentrado → menos concentrado).
50
❖ Transporte através da membrana

➢ Solutos que atravessam as membranas celulares por difusão simples:

• A difusão das moléculas polares pela bicamada lipídica depende do tamanho das mesmas;
ou seja, quanto maiores as moléculas polares, menor a passagem;
• Hexoses, aminoácidos e nucleotídios, por exemplo, praticamente não se difundem;
• Visto que os íons têm carga elétrica, eles se unem a várias moléculas de água e isso
impede que atravessem a bicamada lipídica por menores que sejam.
51
❖ Transporte através da membrana

OSMOSE → força que rege o movimento da água através de membranas

↓[] de soluto ↑[] de soluto


↑ [] relativa de água ↓[] relativa de água

CB > CA
Água tenderá a fluir através da membrana da solução A para a solução B

➢ Pressão osmótica entre as soluções é a pressão hidrostática que deveria ser


aplicada à solução B para evitar esse fluxo de água. 52
❖ Transporte através da membrana

53
❖ Transporte através da membrana

➢ Célula vegetal:

54
❖ Transporte através da membrana

➢ Célula animal:

55
❖ Transporte através da membrana

56
❖ Transporte através da membrana

DIFUSÃO FACILITADA

➢ É a passagem de substancia não-lipossolúveis pela membrana da célula com


ajuda de proteínas;
➢ Numerosas substâncias, como a glicose e alguns aminoácidos, e íons (por
causa da carga elétrica) penetram nas células por difusão facilitada;

Canais iônicos
Componentes
proteicos da membrana
Permeases

➢ Essas estruturas facilitam e regulam a transferência dos solutos de um lado para


outro da membrana.
57
❖ Transporte através da membrana

DIFUSÃO FACILITADA Canais iônicos

➢ Os canais iônicos são poros ou túneis hidrofílicos que atravessam as membranas;


➢ São formados por proteínas integrais transmembrana, geralmente do tipo multipasso;
➢ Tanto na membrana plasmática quanto nas membranas das organelas;
➢ São extremamente seletivos, de modo que existem canais específicos para cada tipo de
íon (Na+, K+, Ca2+, Cl− etc.). Os mais abundantes na membrana plasmática são os canais
para K+;

Lado citosólico da membrana plasmática


é eletronegativo com relação ao lado
externo e isso favorece o influxo (ou
dificulta o efluxo) dos íons com carga
elétrica positiva.

58
❖ Transporte através da membrana

DIFUSÃO FACILITADA Canais iônicos

➢ Dispositivo de abertura e fechamento, semelhante ao de uma “comporta”, acionado por


dois fatores:

Canais dependentes de voltagem


Abrem sua “comporta” em resposta
à mudança do potencial elétrico da
membrana

Canais dependentes de ligante

Abrem sua “comporta” quando


chega uma substância indutora
(ligante) pelo lado citosólico ou
pelo lado não citosólico
59
❖ Transporte através da membrana

DIFUSÃO FACILITADA Permeases

➢ Constituída por várias proteínas transmembrana multipasso;


➢ Cada permease apresenta sítios de ligação específicos para uma ou para duas
classes de solutos que são acessíveis por um ou pelos dois lados da bicamada
lipídica.

60
❖ Transporte através da membrana

DIFUSÃO FACILITADA Permeases

➢ Classe:
Aquelas que transportam dois tipos de solutos
simultaneamente no mesmo sentido

Transferem um único tipo Aquelas que transferem dois


de soluto tipos de solutos em sentidos
contrários 61
❖ Transporte através da membrana

Íons e as
moléculas
pequenas

Solutos

Passiva Ativa

Quando não há gasto Quando há gasto


energético energético 62
❖ Transporte através da membrana

ATIVA

Quando o transporte de um soluto ocorre


no sentido contrário a seu gradiente de Permeases (formas de
concentração ou de voltagem monotransporte, cotransporte e
contratransporte) denominadas
bombas

Só é possível com gasto de energia

Transporte ativo

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❖ Transporte através da membrana

ATIVA

Bomba de Na+ K+ é um
sistema transporte ativo
de contratransporte

Esse sistema é responsável


pela manutenção do potencial
elétrico da membrana
plasmática

Expulsar Na+ para o


espaço extracelular e
trazer K+ para o citosol
64
❖ Transporte através da membrana

ATIVA

K+ do meio hipotônico (ext → int) para o hipertônico (ext → int)


65
❖ Transporte através da membrana

ATIVA

Outros tipos de transporte ativo:

✓ Bomba de K+ H+ é responsável pela formação de HCl gástrico;


✓ Bombas de Ca+2 mantêm a concentração do íon no citosol em
níveis muito baixos;
✓ Bomba de H+ diminui o pH dos endossomas e dos lisossomos;
✓ Transporte de H+ na mitocôndria: um ativo e outro passivo.

66
❖ Transporte através da membrana

RESUMO:

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Questionário:

➢ Pesquise com detalhes o funcionamento da Bomba Na+ K+.


➢ Pesquise o funcionamento dos processos:
▪ Bomba de K+ H+ é responsável pela formação de HCl gástrico;
▪ Bombas de Ca+2 mantêm a concentração do íon no citosol em níveis
muito baixos;
▪ Bomba de H+ diminui o pH dos endossomas e dos lisossomos;
▪ Transporte de H+ na mitocôndria: um ativo e outro passivo.

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REFERÊNCIAS

➢ Junqueira, Luiz Carlos Uchoa; Carneiro, José. Biologia Celular e Molecular. 9


ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
➢ De Robertis, Eduardo M.F.; Hib, José De Robertis. Biologia Celular e
Molecular. 16 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
➢ Lodish, Harvey; et al. Biologia Celular e Molecular. Porto Alegre: Artmed,
2014.

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