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NOME DO ALUNO: MARIA DE FATIMA GONÇALVES PEREIRA

RGM: 18862071

NOME DA UNIDADE: PRÁTICA DE ENSINO NA EDUCAÇÃO ESPECIAL ESPAÇOS


FORMAIS II – ATIVIDADE REFLEXIVA I.

POLO: JOAO PINHEIRO MG

1° Acessibilidade

Essa concepção está expressa nas Diretrizes Nacionais da Educação Básica, instituídas
pela Resolução CNE/CEB nº 4/2010, conforme disposto no seu Parágrafo 1ºdo Art. 29:

§ 1º Os sistemas de ensino devem matricular os estudantes com deficiência, transtornos


globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação nas classes comuns do ensino
regular e no atendimento educacional especializado (AEE),complementar ou suplementar à
escolarização ofertado em sala de recursos multifuncionais ou em centros de AEE da rede
pública ou de instituições comunitárias, confessionais ou filantrópicas sem fins lucrativos .

Portanto, todos os estudantes público alvo da educação especial devem ser


matriculados nas classes comuns, em uma das etapas, níveis ou modalidade da
educação básica, sendo o atendimento educacional especializado – AEE ofertado no
turno oposto ao do ensino regular. Portanto as instituições devem ser adaptadas para
receber os alunos devem conter rampas corrimões banheiros adaptados cadeiras de
rodas, sinalização táctil, sonora e visual nas vias de acesso à sala de aula disposição das
carteiras, espaço de circulação para os alunos com deficiência visual e outros na área
pedagógica: recursos de tecnologia assistiva, livros adaptados, textos ampliados etc.

2° Equipamentos/Materiais Didático/Pedagógico

As salas de recursos multifuncionais devem cumprir o propósito da organização de


espaços, na própria escola comum, dotados de equipamentos, recursos de
acessibilidade e materiais pedagógicos que auxiliam na promoção da escolarização,
devem conter: Máquina de datilografia Braille; Impressora Braille; Soroban, Dominó
tátil, alfabeto Braille, lupas manuais, Dominó em Libras etc,eliminando barreiras que
impedem a plena participação dos estudantes público alvo da educação especial, com
autonomia e independência, no ambiente educacional e social. Embora as vezes isso se
torna difícil devido ao pouco investimento que e feito na área educacional.

3° Adaptação de Materiais

Materiais devem ser adaptados para alunos, os materiais pedagógicos acessíveis são
recursos desenvolvidos por educadores para auxiliar o processo de ensino-
aprendizagem em turmas compostas por estudantes com e sem deficiência.
professor deve possuir saberes específicos, como utilizar a Língua Brasileira de Sinais –
Libras – como meio de comunicação, e/ou conhecer o sistema Braille.

Promover e orientar o aprendizado e alfabetização pelo Sistema Braille;Transcrever


materiais, Braille/tinta e tinta/Braille, produzir gravação sonora dos textos;

Adaptar gráficos, mapas, tabelas e outros materiais de uso dos alunos;Possibilitar a


utilização de recursos ópticos e não ópticos;

Realizar a adaptação de materiais com caracteres ampliados para alunos com baixa
visão;

Ensinar a utilização do soroban;

Desenvolver atividades de orientação e mobilidades relacionadas à vida diária para


autonomia e independência dos alunos;

Orientar o uso de tecnologia da comunicação e tecnologia assistiva

4° Tecnologia Assistiva

Tecnologia Assistiva são recursos e serviços que auxilia ampliar

habilidades funcionais dos alunos com deficiência e consequentemente gerar

vida independente e inclusão.

5° Atribuições do Professor:

Segundo Alves (2006), o professor especializado tem como atribuições:

Desenvolver atividades de complementação ou suplementação curricular,colaborar


com o professor da classe comum para definição de estratégias pedagógicas que
promovam o acesso ao currículo;

Promover condições para a inclusão do aluno com deficiência em todas as atividades


escolares estimular e orientar as famílias para o envolvimento e participação no
processo educacional;

Planejar e produzir material específico para uso na sala de recursos


multifuncionais,orientar a elaboração de material pedagógico para utilização na classe
comum,indicar e orientar a utilização de equipamentos e materiais, ou de outros
recursos disponíveis, no ambiente familiar e na comunidade;

Realizar articulação com gestores e professores para desenvolvimento do projeto


pedagógico na perspectiva de educação inclusiva.
REFERÊNCIAS:

Universidade Cruzeiro do Sul Virtual. Prática de Ensino na Educação Especial

– Espaços Formais II – Unidade I

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