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1. Vantagens
Oferece um critério de classificação das obras de arte bastante rigoroso, o que nos
permite distinguir com alguma facilidade um objeto que é uma obra de arte de outro
que o não é.
Oferece um critério de valoração das obras de arte que nos permite também,
distinguir facilmente as boas das más obras de arte.
Neste sentido, uma obra de arte seria tão boa quanto mais se conseguisse aproximar
do objeto imitado.
Um aspeto geral desta teoria mostra-nos que é uma teoria centrada nos objetos
imitados
2. Desvantagens
Defende que uma condição necessária para algo ser arte é imitar, e isso não acontece
com todas as obras de arte. Trata-se de uma definição que não inclui tudo o que
deveria incluir, deixando assim muito por explicar.
O critério de classificação de arte proposto por esta teoria não pode ser bom, pois
ficamos insatisfeitos ao verificar que há obras que são reconhecidamente arte e não
são classificadas como tal.
A fidelidade da representação
Há obras de arte que não imitam coisa alguma. A música instrumental, por exemplo,
não parece imitar o que quer que seja. Neste sentido o seu critério valorativo falha;
Teoría de Arte como Imitação
O critério de classificação das obras de arte é bastante rigoroso, o que nos permite
distinguir um objecto que é uma obra de arte de outro que o não é;
O critério de valoração das obras de arte permite-nos distinguir as boas obras de arte
das más.
Esta é uma das mais antigas teorias da arte, sendo muito tempo inquestionável por
parte dos artistas.
Uma obra é arte se, e só se, é produzida pelo homem e imita algo.
Segundo Platão
Uma obra de arte será tão boa quanto mais se conseguir aproximar do objecto
imitado.
Como saber se uma imita ou não realmente o seu objeto? Por exemplo, o quadro A
Escola de Atenas, de Rafael, até que ponto é uma imitação da escola real
Escultura de Madeira