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Pilhas de Blendagem e Homogeneização
Pilhas de Blendagem e Homogeneização
DISPERSÃO EM PILHAS DE
BLENDAGEM UTILIZANDO
SIMULAÇÃO
GEOESTATÍSTICA
(simulações geoestatística);
Krige (variância de dispersão v/V, onde v é o teor dos blocos que formam pilha V);
• método de lavra;
• sequência de lavra;
• necessidade de homogeneização;
• capacidade de estoque;
• custos de capital;
• custo operacional.
Pilhas de blendagem e homogeneização
Blocos
Amostras
Variância de dispersão
2 v / D 2 v / V 2 V / D
“V” = diferentes pilhas (7.173 kt até 1000 kt - equivalente aos vários tamanhos de pilhas testadas);
“D” = todo o domínio (compreendendo a soma dos 3.000 painéis de 2.000 m3 cada).
2 . / D 2 . / v 2 v / V 2 V / D
Variogramas do fluxo temporal
h h h h
(h) 4.71 4* Sph 2* Sph (h) 5.66 5* Sph 5.4* Sph
4 40 3 50
2 v / D 2 v / V 2 V / D
Pilhas de homogeneização – Relação de Krige
1 2 000 7 173 0 0
• Para tentar quantificar essa variação, um algoritmo que emula pilhas de homogeneização foi
criado. Para a implementação do algoritmo, algumas considerações são necessárias:
L
• o empilhamento do material é realizado nos dois sentidos de movimento da empilhadeira;
2 v / D 2 v / V 2 V / D
Pilhas de homogeneização – Relação de Krige
2 v / D 2 v / V 2 V / D
Pilhas de homogeneização – comparativo
2 v / D 2 v / V 2 V / D
Variabilidade dos teores na retomada das pilhas
• O algoritmo projetado para prever a variabilidade nas pilhas de blendagem reflete a incerteza
deve também ser considerada na formação de uma pilha de homogeneização. Uma pilha com
uma massa grande, mas montado de forma inadequada, não irá conduzir à redução da
variabilidade esperada.