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Bombeio Mecânico
Bombeio Mecânico
MECÂNICO
ATERRAMENTO
DE SEGURANÇA
Autor
Objetivo Geral
• Identificar procedimentos adequados ao aterramento
e à manutenção da segurança nas instalações elétricas;
• Reconhecer os riscos de acidentes relacionados ao
aterramento de segurança;
• Relacionar os principais tipos de sistemas de
aterramento de segurança e sua aplicabilidade nas
instalações elétricas.
O material está dividido em capítulos.
Capítulo 1
Riscos elétricos
e o aterramento
de segurança
Objetivo Específico
• Estabelecer a relação entre aterramento de segurança e
riscos elétricos;
• Reconhecer os tipos de riscos elétricos decorrentes do uso de
equipamentos e sistemas elétricos;
• Relacionar os principais tipos de sistemas de aterramento de
segurança e sua aplicabilidade nas instalações elétricas.
Capítulo 1. Riscos elétricos e o aterramento de segurança Capítulo 1. Riscos elétricos e o aterramento de segurança
Correlacione-os aos tipos de riscos, marcando A ou B, conforme, (B) “Todas as partes das instalações elétricas devem ser projetadas e
o caso: executadas de modo que seja possível prevenir, por meios seguros, os
perigos de choque elétrico e todos os outros tipos de acidentes.”
A) Risco de incêndio e explosão B) Risco de contato (A) “Nas instalações elétricas de áreas classificadas (...) devem ser
adotados dispositivos de proteção, como alarme e seccionamento
( ) “Todas as partes das instalações elétricas devem ser automático para prevenir sobretensões, sobrecorrentes, falhas
de isolamento, aquecimentos ou outras condições anormais de
projetadas e executadas de modo que seja possível operação.”
prevenir, por meios seguros, os perigos de choque (B) “Nas partes das instalações elétricas sob tensão, (...) durante os 25
elétrico e todos os outros tipos de acidentes.” trabalhos de reparação, ou sempre que for julgado necessário
21 à segurança, devem ser colocadas placas de aviso, inscrições de
( ) “Nas instalações elétricas de áreas classificadas advertência, bandeirolas e demais meios de sinalização que chamem
a atenção quanto ao risco.”
(...) devem ser adotados dispositivos de proteção,
como alarme e seccionamento automático para (A) “Os materiais, peças, dispositivos, equipamentos e sistemas destinados
à aplicação em instalações elétricas (...) devem ser avaliados quanto à
prevenir sobretensões, sobrecorrentes, falhas de sua conformidade, no âmbito do Sistema Brasileiro de Certificação.”
( ) “Nas partes das instalações elétricas sob tensão, (...) (V) O contato direto ocorre quando a pessoa toca as partes
durante os trabalhos de reparação, ou sempre que for normalmente energizadas da instalação elétrica.
julgado necessário à segurança, devem ser colocadas (F) Apenas as partes energizadas de um equipamento podem oferecer
placas de aviso, inscrições de advertência, bandeirolas riscos de choques elétricos.
e demais meios de sinalização que chamem a atenção (V) Se uma pessoa tocar a parte metálica, não energizada, de um
equipamento não aterrado, poderá receber uma descarga elétrica, se
quanto ao risco.” houver falha no isolamento desse equipamento.
( ) “Os materiais, peças, dispositivos, equipamentos e (V) Em um choque elétrico, o corpo da pessoa pode atuar como um
sistemas destinados à aplicação em instalações elétricas “fio terra”.
3. Problemas operacionais, riscos e
cuidados com aterramento de segurança
T
odas as Unidades de Exploração e Produção possuem um plano
de manutenção preventiva de equipamentos elétricos (motores,
geradores, painéis elétricos, transformadores e outros).
• Falta de continuidade; e
• Elevada resistência elétrica de contato.
3.4. Glossário
1.6. Bibliografia
NFPA 780. Standard for the Installation of Lightining Protection Systems. National
?
Os riscos VOCÊ
elétricosSABIA?
de uma instalação são divididos em dois grupos principais:
IMPORTANTE!
Podemos definir os riscos de incêndio e explosão da seguinte forma:
É muito importante que você conheça os tipos de pig
de limpeza e de pig instrumentado mais utilizados na
Situações associadas à presença de sobretensões, sobrecorrentes,
sua Unidade. Informe-se junto a ela!
fogo no ambiente elétrico e possibilidade de ignição de atmosfera
potencialmente explosiva por descarga descontrolada de
eletricidade estática.
ATENÇÃO
Os riscos de incêndio e explosão estão presentes em qualquer
instalaçãoÉ e muito
seu descontrole se traduz
importante que principalmente
você conheça em os
danos
pessoais, procedimentos específicosoperacional.
materiais e de continuidade para passagem de pig
em poços na sua Unidade. Informe-se e saiba
quais são eles.
RESUMINDO...
Recomendações gerais
• Antes do carregamento do pig, inspecione o
interior do lançador;
• Após a retirada de um pig, inspecione internamente
o recebedor de pigs;
• Lançadores e recebedores deverão ter suas
ao da arteriosclerose.
IMPORTANTE!
É muito importante que você conheça os tipos de pig
de limpeza e de pig instrumentado mais utilizados na
sua Unidade. Informe-se junto a ela!
ATENÇÃO
Já a caixa de destaque
É muito “Resumindo”
importante que você conheçaé uma os versão compacta
procedimentos específicos para passagem de pig
dos principais pontos
em poços abordados no capítulo.
na sua Unidade. Informe-se e saiba
quais são eles.
RESUMINDO...
Recomendações gerais
? VOCÊ SABIA?
• Antes do carregamento do pig, inspecione o
interior do lançador;
Uma das principais substâncias removidas em poços de
• Apóspelo
petróleo a retirada
pig dede um pig, inspecione
limpeza internamente
é a parafina. Devido às
o recebedor
baixas de pigs;
temperaturas do oceano, a parafina se acumula
nas paredes da tubulação. Com o tempo, a massa pode
• Lançadores e recebedores deverão ter suas
vir a bloquear o fluxo de óleo, em um processo similar
ao da arteriosclerose.
ATENÇÃO
RESUMINDO...
Recomendações gerais
Todos os recursos• Antes
didáticos presentes nesta apostila têm
do carregamento do pig, inspecione o
como objetivo facilitar o aprendizado de seu conteúdo.
interior do lançador;
• Após a retirada de um pig, inspecione internamente
o recebedor de pigs;
• Lançadores e recebedores deverão ter suas
Aproveite este material para o seu desenvolvimento profissional!
Prefácio
Geraldo Spinelli
Gerente de Elevação e Escoamento
Sumário
Introdução 21
O
Bombeio Mecânico é um método de elevação artificial em
que a energia é transmitida ao fluido através de uma bomba
de deslocamento positivo, do tipo alternativa, posicionada
no fundo do poço. O acionamento dessa bomba é provido por um
motor elétrico ou de combustão interna, localizado na superfície.
O movimento de rotação do motor é transformado em movimento
alternativo através de um equipamento conhecido como unidade de
bombeio (UB). A ligação entre a unidade de bombeio e a bomba de
fundo é feita através de uma coluna de barras de aço, denominadas
de hastes de bombeio.
24
Capítulo 1. Bombeio Mecânico
1. Bombeio Mecânico
O
s métodos de elevação artificial representam o conjunto de
tecnologias aplicadas para fornecer a energia requerida pelo
sistema de produção e para reduzir a pressão de fluxo no
fundo do poço.
• Bomba de fundo;
• Coluna de hastes;
• Coluna de tubos;
• Unidade de bombeio;
• Motor.
Alta Competência
UB
Motor
Haste polida
Zona prod
Hastes
Zona prod
Tubos
Bomba
26
IMPORTANTE!
Outros componentes do BM são:
1.2.1. Vantagens
• Componentes padronizados;
• Fácil manutenção; 27
• Robusto;
• Tecnologia consolidada.
Alta Competência
1.2.2. Desvantagens
Camisa Tubo de
produção
Esfera
Válvula
Pistão
de passeio
Sede
Válvula
de pés
Sede
Separador
Nipple de
de gás
assentamento
Ph
Ph
Ph 29
Sp
Ph Pb Pb
Pb
Pb
Ps Ps Ps
Ps
Onde:
Ph = pressão hidrostática;
ATENÇÃO
30 Hastes são barras de aço que compõem uma coluna cuja função é
acionar a bomba, transmitindo para esta o movimento alternativo
proveniente da unidade de bombeio.
A coluna de hastes pode ser composta por até três diâmetros diferentes.
A utilização de hastes com diâmetros diferentes visa reduzir o peso da
coluna. As hastes da parte superior da coluna suportam mais peso e
têm diâmetro maior. As colunas compostas são identificadas por dois
numerais que representam o maior e o menor diâmetro, conforme
exemplos a seguir:
32
Além das hastes convencionais coluna de hastes do bombeio mecânico
também possui os seguintes componentes:
Hastes pesadas (sinker bar): são itens opcionais, que servem para dar
peso à coluna, evitando a flambagem. Têm o mesmo comprimento
das hastes convencionais, e diâmetros que variam de 1 ¼pol a 2pol.
ATENÇÃO
• Geometria da estrutura;
• Capacidade de torque;
• Capacidade estrutural;
• Curso máximo.
Capítulo 1. Bombeio Mecânico
C-320-213-120
Geometria convencional - C
Bielas Contra
pesos
Redutor Tripé
Manivela
2
3
4
5
6
8
9
10
13 11
12
37
18
15
16
17
14
1 - Cabresto 10 - “Cachimbo”
2 - Clamp da haste polida 11 - Cabeça do poço
3 - Mesa do cabresto 12 - “Kero-test” do revestimento
4 - Haste - polida 13 - Válvula do revestimento
5 - Tampa do “stuffing-box” 14 - Válvula de retenção
6 - “Stuffing-box” (copo) 15 - Linha de fluxo
7 - Tê-de-fluxo 16 - Revestimento de produção
8 - “Kero-test” de produção 17 - Revestimentos intermediários
9 - Válvula de produção 18 - Válvula da linha de fluxo
Cabeça
basculhante
Lado Frente
Haste polida
Cabresto
Mesa
Cabresto do bombeio mecânico
38
Grampo ou "Clamp
Haste polida
Tampa
Caixa de gaxetas
Gaxeta
Capítulo 1. Bombeio Mecânico
1.2.8. Motor
• Fundo do poço;
• Diâmetro do revestimento;
CB = K.L.CPM
• Substituição de cabresto;
• Lubrificação de mancais.
42
Através da carta dinamométrica e dos parâmetros geométricos da
unidade de bombeio, calcula-se o torque do redutor da UB. O controle
de torque é fundamental para o bom funcionamento do sistema e
para garantir o prolongamento da vida útil do redutor.
? VOCÊ SABIA?
Os sistemas de automação largamente utilizados
permitem controlar eficientemente um grande
número de poços, otimizando a operação e
reduzindo custos. Esses sistemas geralmente fazem
o registro da carga na haste polida, dos ciclos de
bombeio e da corrente do motor, e inserem estes
parâmetros em controladores lógicos programáveis
que informam as condições operacionais dos
componentes de fundo e da unidade de bombeio.
Capítulo 1. Bombeio Mecânico
1.5. Normas
Normas Petrobras:
Normas internacionais:
API SPEC 11AX - Specification for Subsurface Sucker Rod Pumps and
Fittings;
API SPEC 11B - Specification for Sucker Rods (Pony rods, Polished
Rods, Couplings and Subcouplings);
1.6. Exercícios
Componentes Características
( a ) Rotativa
( b ) Rotodinâmica
( c ) Deslocamento positivo
( d ) Centrífuga
Alta Competência
Dados:
_____________________________________________________________
____________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
____________________________________________________________
____________________________________________________________
______________________________________________________________
____________________________________________________________
_____________________________________________________________
47
Alta Competência
1.7. Glossário
BM - Bombeio Mecânico.
Pony Road - uma haste mais curta que a habitual, normalmente colocada
abaixo da haste polida e utilizada para fazer uma haste seqüência de um
componente desejado.
UB - Unidade de Bombeio.
Capítulo 1. Bombeio Mecânico
1.8. Bibliografia
ALMEIDA BARRETO FILHO, Manuel de. Bombeio Mecânico em Poços de Petróleo.
Apostila. Petrobras. Salvador, 2003.
Norma API RP 11 BR - Recomended practice for the care and handling for sucker
rods.
Norma API SPEC 11B - Specification for Sucker Rods (Pony rods, Polished Rods,
Couplings and Subcouplings).
ROSSI, Nereu Carlos Milani de. Bombeio Mecânico. Apostila. Petrobras. Salvador,
2005.
1.9. Gabarito
1) Marque V para as alternativas verdadeiras e F para as alternativas falsas.
Componentes Características
( a ) Rotativa
( b ) Rotodinâmica
( c ) Deslocamento positivo
( d ) Centrífuga
Capítulo 1. Bombeio Mecânico
Dados:
CB = K L CPM
• componentes padronizados;
• fácil manutenção; 51
• pode ser instalado em locais sem eletrificação ou sem infraestrutura de
compressão de gás;
• robusto;
• tecnologia consolidada.
52
Capítulo 2
Bomba
de fundo
54
Capítulo 2. Bomba de fundo
2. Bomba de fundo
A
bomba de fundo utilizada no sistema de bombeio mecânico
é uma bomba alternativa de simples efeito, composta
basicamente de pistão, camisa e válvulas de passeio e de pé.
Tubo de 55
produção
Camisa
Pistão
Válvula de
passeio
Válvula de pé
Bomba de Fundo
Alta Competência
ATENÇÃO
57
Curso ascendente
Curso descendente
60
2.3. Tipos de bombas de fundo
Bomba tubular
N 13 nipple de assentamento
P31
N 21 nipple de extensão superior 61
N 22 nipple de extensão inferior C16
B13
P 21 pistão inteiriço V11
S17
P 31 pescador da válvula de pé S18
C35
S 13 anel do copo de assentamento S13
S14
S 14 porca do copo de assentamento N22 S16
N13
S 22 conjunto de assentamento mecânico
V 11 válvula, esfera e sede de passeio e de pé
Bomba insertável
C 14 gaiola da válvula de pé
C 31 nipple de extensão S31 C12
P 21 pistão inteiriço
R 11 haste do pistão P21
S 11 mandril de assentamento
S 12 copo de assentamento e vedação 63
C13
C31
S 13 anel do copo de assentamento V11
P12
S 14 porca do corpo de assentamento
C14
S 15 bucha de assentamento V11
aa bbb c d e f gg h i j lll m
Alta Competência
c tipo de bomba:
T - tubular;
R - insertável.
Capítulo 2. Bomba de fundo
d tipo de camisa:
e localização do assentamento:
f tipo de assentamento:
C - copo;
M - mecânico;
65
gg comprimento da camisa, em pés:
Válvulas
Código Camisa Pistão Acessórios
(Sede/Esfera)
BF3 Aço baixa liga
cromado (A5)
Sede: Carbeto de
BF5 Latão Tungstênio C1
Aço metalizado Aço baixa liga
cromado (A2) Esfera:
por aspersão (B2) (A2)
Aço cromo Carbeto de Titânio
4/6 cromado C3
BF8
(A3)
Materiais das bombas de fundo
ATENÇÃO
2.6. Exercícios
a) 25-225 TH 11-4-0-4
_____________________________________________________________
_____________________________________________________________
_____________________________________________________________
_____________________________________________________________
_____________________________________________________________
_____________________________________________________________
______________________________________________________
b) 20-175 RH 12-4-0-2-BF5
_____________________________________________________________
_____________________________________________________________
_____________________________________________________________
_____________________________________________________________
_____________________________________________________________
69
_____________________________________________________________
______________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
________________________________________________________________
Alta Competência
2.7. Glossário
Camisa - componente da bomba de fundo responsável pela condução e contenção
dos fluidos.
70
Capítulo 2. Bomba de fundo
2.8. Bibliografia
ALMEIDA BARRETO FILHO, Manuel de. Bombeio Mecânico em Poços de Petróleo.
Apostila Petrobras. Salvador, 2003.
Norma API RP 11L - Recommended Practice for Design Calculations for Sucker Rod
Pumping Systems (Conventional Units).
Norma API RP 11 BR - Recomended practice for the care and handling for sucker
rods.
Norma API SPEC 11 AX - Specification for Subsurface Sucker Rod Pumps and
Fittings.
Norma API SPEC 11B - Specification for Sucker Rods (Pony rods, Polished Rods,
Couplings and Subcouplings).
ROSSI, Nereu Carlos Milani de. Bombeio Mecânico. Apostila. Petrobras. Salvador,
2005.
Alta Competência
72
Capítulo 2. Bomba de fundo
2.9. Gabarito
1) Relacione os tipos de bombas de fundo da primeira coluna de acordo com suas
características da segunda.
a) 25-225 TH 11-4-0-4
T = tubular
H = camisa inteiriça
R = insertável
H = camisa inteiriça
Tomar cuidado para evitar quedas, choques, empenos, entalhes ou quaisquer danos
mecânicos que venham a comprometer o perfeito funcionamento das bombas.
74
Capítulo 3
Hastes de
bombeio
76
Capítulo 3. Hastes de bombeio
3. Hastes de bombeio
A
coluna de hastes de bombeio é o elemento de ligação entre
o acionador de superfície e a bomba de fundo alternativa do
bombeio mecânico. Sua função é transmitir o movimento de
acionamento do equipamento de superfície (unidade de bombeio)
ao equipamento de fundo, bomba.
Tensão de Tensão de
Classificação
Escoamento Ruptura Aplicações
API
(psi) (psi)
Ambientes não corrosivos, esforços
C 65000 90000
pouco severos
Liga que possui 2% de Ni o que
K 65000 90000
confere maior resitência à corrosão
Em poços mais profundos, não deve
D 100000 120000
ser usada onde tenha H2S
T 160000
Diferentes aços de acordo com a classificação API
Alta Competência
Pino
79
Luva para haste
de bombeio
convencional
Alguns tipos de hastes ocas não têm ressalto nas luvas, promovendo
em última instância a redução da carga de contato das hastes com os
tubos. Isso permite a aplicação das mesmas nos processos de elevação
em poços direcionais.
81
Contato da ferramenta
de torque.
Nipple de conexão
oca tipo pino-pino
Petróleo Petróleo
produzido produzido
IMPORTANTE!
As hastes no BM apresentam a função primordial de
estabelecer o contato mecânico entre os controles
de superfície e o pistão inserido na região onde se
encontra o fluido a ser bombeado.
84
Centralizador
Corpo da haste
Coluna de
produção
Coluna de Buraco
produção
Ranhura
Tempo
• Centralizadores rotativos.
Alta Competência
IMPORTANTE!
A coluna de produção em BM apresenta uma vida
útil limitada pela fadiga do material das hastes,
e também mediante o desgaste da coluna de
produção.
1 2 3
Haste nova Haste reutilizada
Diâmetro Grau D Graus C, D &K
da haste Valores de deslocamento Valores de deslocamento
Mínimo Máximo Mínimo Máximo
1/2 (12,7) 6/32 (4,8) 8/32 (6,3) 4/32 (3,2) 6/32 (4,8)
5/4 (15,9) 8/32 (6,3) 9/32 (7,1) 6/32 (4,8) 8/32 (6,3)
3/4 (19,1) 9/32 (7,1) 11/32 (8,7) 7/32 (5,6) 17/64 (6,7)
7/8 (22,2) 11/32 (8,7) 12/32 (9,5) 9/32 (7,1) 23/64 (9,1)
1 (25,4) 14/32 11,1) 16/32 (12,7) 12/32 (9,5) 14/32 (11,1)
1 1/8 (28,6) 18/32 (14,3) 21/32 (16,7) 16/32 (12,7) 19/32 (15,1)
Nota: os valores dos deslocamentos foram estabelecidos por meio de cálculos e testes com
strain gage.
Deslocamento circunferencial segundo a norma API RP 11BR
Alta Competência
Deslocamento
circunferencial
Linha vertical
medido
gravada
Os suportes laterais não devem ter contato direto com as hastes. Usar
para isto calços de madeira.
Feixe Ponto de
de hastes içamento
A B B B B A
Esquema para a movimentação de feixes de hastes
91
Deve-se evitar a queda das hastes. A colisão com uma das extremidades
pode danificar a rosca. Nesse caso, deve-se descartá-la.
IMPORTANTE!
Deve-se ter especial cuidado no manuseio das hastes
e luvas para que as mesmas não sofram danos mecâ-
nicos. Eles podem levar à fratura das mesmas duran-
te a operação, podendo causar acidentes.
Diâmetro das
Diâmetro da haste Diâmetro ex- hastes de
Comprimento (L) Diâmetro nominal
polida (OD) terno do corpo bombeio que
ft. ± 2 in. do pino da rosca
+ 0,005 - 0,010 in do pino Df podem ser
( m, ± 50mm) in (mm)
(+0.127-0.254 mm) in (mm) acopladas
in (mm)
8, 11, 16,22, 24, 26
(23.8)PR 5/8 (15,9)
95
15/16
3.9. Exercícios
_______________________________________________________________
________________________________________________________________
2) Completes as lacunas:
3) Qual a função da haste polida? Por que ela deve ser polida?
_______________________________________________________________ 97
_______________________________________________________________
________________________________________________________________
4) Completes as lacunas:
_______________________________________________________________
________________________________________________________________
Capítulo 3. Hastes de bombeio
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
________________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
________________________________________________________________
99
Alta Competência
3.10. Glossário
API - ou grau API. Escala hidrométrica idealizada pelo American Petroleum
Institute - API, juntamente com a National Bureau of Standards e utilizada para
medir a densidade relativa de líquidos.
BM - Bombeio Mecânico.
Grau API - composição dos elementos presentes no aço de acordo com regras
definidas pela associação americana de petróleo (API).
Grau do aço - composição dos elementos presentes no aço de acordo com regras
definidas pela associação americana de petróleo (API).
Luvas non-upset - luva que possui mesmo diâmetro que a haste, não possui
ressalto.
Pony rods - uma haste mais curta que a habitual, normalmente colocada abaixo
da haste polida e utilizada para fazer uma haste seqüência de um componente
desejado.
Capítulo 3. Hastes de bombeio
Rosca pino - rosca localizada na extremidade de uma haste de BM, e que permite
que esta se conecte mecanicamente a uma haste seguinte mediante a presença de
uma luva.
SAE 10XX (35≤XX≤50) - classificação segundo a SAE para um aço carbono, cuja
composição de carbono se encontra entre 0.35 e 0.50%.
SAE 41XX (30 ≤ XX ≤ 40) - classificação segundo a SAE para um aço cromo (Cr) –
molibdênio (Mo), cuja composição de carbono apresenta um valor entre 0.30 e
0.40%. Valores reportados para os teores de Cr e Mo seriam: Cr – (0.50%, 0.80%,
ou 0.95%), Mo – (0.12%, 0.20%, 0.25%, ou 0.30%).
SAE 46XX (15 ≤XX ≤ 25) - classificação segundo a SAE para um aço níquel-
molibdênio, cuja composição de carbono apresenta um valor entre 0.15 e 0.25 %.
Valores reportados para os teores de Ni e Mo seriam: Ni – (0.85% ou 1.82%), Mo
– (0.20% ou 0.25%).
Workover - intervenção.
Alta Competência
3.11. Bibliografia
ALMEIDA BARRETO FILHO, Manuel de. Bombeio Mecânico em Poços de Petróleo.
Apostila. Petrobras. Salvador, 2003.
Norma API RP 11 BR - Recomended practice for the care and handling for sucker
rods.
Norma API SPEC 11B - Specification for Sucker Rods (Pony rods, Polished Rods,
Couplings and Subcouplings).
ROSSI, Nereu Carlos Milani de. Bombeio Mecânico. Apostila. Petrobras. Salvador,
2005.
3.12. Gabarito
1) Qual a função das hastes em um sistema BM?
2) Completes as lacunas:
3) Qual a função da haste polida? Por que ela deve ser polida?
4) Completes as lacunas:
Flutuação das cargas atuantes e desgaste das hastes via contato com o tubo de
aço da coluna de produção.
9) Que cuidados deve-se ter no transporte e manuseio de hastes e luvas? Por quê?
Deve-se ter extremo cuidado para que não haja risco de danos superficiais nas hastes
e luvas. Tais processos reduzem significativamente a vida útil dos componentes de
BM, pois defeitos superficiais funcionam como sítios potenciais para a nucleação
e crescimento de trincas.
Capítulo 4
Unidade de
Bombeio
106
Capítulo 4. Unidade de Bombeio
4. Unidade de Bombeio
A
unidade de bombeamento (UB), usualmente chamada
Unidade de Bombeio, é o equipamento responsável pela
conversão do movimento rotativo fornecido pelo motor em
movimento alternativo da coluna de hastes. Os componentes de uma
UB típica são o redutor de velocidade (polia ou caixa de engrenagens),
contrapesos, biela, manivela, viga oscilante e cabeça basculante.
4.2. Componentes da UB
1 2 3 4 5 6
24
23
22
21
20
19
7
8
10
18 17 16 15 14 13 12 11
B
AC
A
110
C
Max. Min.
V U T
Bottom
Multi-
cylinder
of ST
enfine
AB
L
E
F R
D
C
K
M max. L min. J P N
A
H
Final
de curso
U
V R
S min.
E 800 mm
I F D
T B
G
Q
P
K
W
M
X
113
O cálculo da curva de torque em função da posição da manivela
utilizando as informações contidas em uma carta dinamométrica
de superfície também permite determinar se a unidade está ou não
balanceada. Na ilustração a seguir podemos visualizar o gráfico de
torque para uma unidade de bombeio balanceada. Outra maneira de
detectar o desbalanceio é por meio do ruído variável no motor.
Curva de torque
30142 30059
30.000
25.000
Torque (lbf.in)
20.000
15.000
10.000
5.000
0
-5.000
- 10.000
0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 220 240 260280 300 300 340 360
Ângulo da manivela (º)
4.5. Motor da UB
Mastro
Cinta
Haste polida
Contrapesos
Mecanismo Redutor
de reversão
117
Detalhe do mecanismo de
reversão deslizante
Corrente
Roda dentada
119
4 5 6
B
P1 + P2
3
A
P2
2 C
P1
4 5 6
B
P1 + P2
3
A
P3
2 C
P1 + P2 + P3
121
Curso ascendente
Power packs
Alta Competência
122
Cilindro hidráulico
Unidade hidráulica:
• 3m / 1,5m / 2,1m;
• 06 acumuladores N2.
Cilindro hidráulico:
• à prova de explosão.
4.8. Exercícios
Tipos de UB Características
( ) A haste polida é acionada por uma
cinta flexível de alta resistência.
( ) Devido ao grande curso desenvolvido
pela UB, são requeridos equipamentos
especiais para a instalação do poço.
( ) A carga requerida para o acionamento
( a ) UB de longo
alternativo da coluna de hastes atua
curso mecânico
sobre o revestimento do poço. Uma
característica que permite, inclusive, a
( b ) UB de longo
instalação em ambiente offshore.
curso hidráulica
( ) Esta unidade é relativamente mais efi-
ciente devido ao fato do motor elétrico
ser mais uniformemente carregado.
125
( ) No curso ascendente a pressão acumu-
lada nos acumuladores reduz o esfor-
ço requerido pela bomba.
4.9. Glossário
API - ou grau API. Escala hidrométrica idealizada pelo American Petroleum
Institute - API, juntamente com a National Bureau of Standards e utilizada para
medir a densidade relativa de líquidos.
Offshore - marítimo.
UB - Unidade de Bombeio.
Capítulo 4. Unidade de Bombeio
4.10. Bibliografia
ALMEIDA BARRETO FILHO, Manuel de. Bombeio Mecânico em Poços de Petróleo.
Apostila. Petrobras. Salvador, 2003.
Norma API RP 11L - Recommended Practice for Design Calculations for Sucker Rod
Pumping Systems (Conventional Units).
127
Norma API RP 11 BR - Recomended practice for the care and handling for sucker
rods.
Norma API SPEC 11B - Specification for Sucker Rods (Pony rods, Polished Rods,
Couplings and Subcouplings.
ROSSI, Nereu Carlos Milani de. Bombeio Mecânico. Apostila. Petrobras. Salvador,
2005.
4.11. Gabarito
1) Marque V para as alternativas verdadeiras e F para as falsas.
Tipos de UB Características
(a) A haste polida é acionada por uma cinta flexível
de alta resistência.
(b) Devido ao grande curso desenvolvido pela UB,
são requeridos equipamentos especiais para a
instalação do poço.
( a ) UB de longo curso ( b ) A carga requerida para o acionamento alternativo
mecânico da coluna de hastes atua sobre o revestimento do
poço. Uma característica que permite, inclusive, a
( b ) UB de longo curso instalação em ambiente offshore.
hidráulica
(a) Esta unidade é relativamente mais eficiente
devido ao fato do motor elétrico ser mais
uniformemente carregado.
(b) No curso ascendente a pressão acumulada nos
acumuladores reduz o esforço requerido pela
bomba.
Capítulo 4. Unidade de Bombeio
129
Capítulo 5
Operação
132
Capítulo 5. Operação
5. Operação
P
ara manter a produção dos poços por bombeio mecânico,
faz-se necessário acompanhar as variáveis operacionais
medidas no poço como rotação do motor, carga e posição
da haste polida para garantir a segurança operacional, detectar
falhas de equipamentos, assim como garantir a eficiência na
operação do sistema.
• Substituição de cabresto;
Alta Competência
• Lubrificação de mancais.
5.1. Intervenção
• Checagem de fundo.
Alta Competência
5.2.1. Pressurização
IMPORTANTE!
Essa subida do grampo de bombeio ficará a critério
do operador ou orientação do Supervisor conforme
a situação do espaço-morto e da profundidade do
poço em questão.
IMPORTANTE!
Caso não esteja checado o fundo, repetir a operação
sempre subindo o grampo de bombeio (espaço de
5cm) até comprovar a batida. Evitar batidas fortes
para não provocar danos no equipamento de
subsuperfície, principalmente em poços profundos
(superior a 800m), onde a enlogação (efeito elástico)
da coluna de hastes se torna maior devido ao seu
comprimento, podendo transmitir uma falsa potência
das batidas.
Alta Competência
Curva de torque
30142 30059
30.000
25.000
Torque (lbf.in)
20.000
15.000
10.000
5.000
0
-5.000
- 10.000
0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 220 240 260280 300 300 340 360
Ângulo da manivela (º)
Unidade de bombeio balanceada
40.000
30.000
20.000
10.000
0
-10.000
-20.000
0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 220 240 260 280 300 320 340 360
Ângulo da Manivela (º)
144 1 2
Giro das manivelas
IMPORTANTE!
Após a execução do procedimento, deve-se verificar
o contrabalanceio resultante.
5.2.4. Pistoneio
Elevador de hastes
IMPORTANTE!
Usar uma haste curta de bombeio de tamanho maior
para evitar que o elevador se choque com a cabeça
da UB durante o pistoneio.
146
5.2.5. Saque da coluna de hastes e da bomba de fundo
? VOCÊ SABIA?
O esquema mecânico, relatório de completação
feito pela sonda que equipou o poço, contém a
descrição de todos os equipamentos de subsuperfície
instalados no poço como o diâmetro e comprimento
da bomba, a definição se a bomba instalada é
insertável ou tubular, a quantidade de hastes
de bombeio e seu diâmetro, se “o pescador” foi
instalado e a profundidade de instalação da bomba,
entre outras informações do poço.
Capítulo 5. Operação
148
10. Iniciar a retirada das hastes, se a bomba for insertável
(conjunto completo da bomba instalado na extremidade da
coluna de hastes). Se a bomba for tubular (camisa integrada na
coluna de produção e o pistão na coluna de hastes), prosseguir
com a pescaria da válvula de pé:
? VOCÊ SABIA?
A válvula de pé pode ser sacada do fundo do poço
pela coluna de hastes por meio do equipamento
chamado pescador. A válvula de pé possui na sua
extremidade superior uma rosca e na inferior um
rasgo que permite assentá-la sobre o nipple acoplado
a coluna de produção.
Válvula-de-passeio
Gaiola
149
Mola
Pescador
Nipple
12. “Fechar“ o poço pelo BOP para evitar uma possível surgência ou
deixar cair qualquer corpo estranho em seu interior;
IMPORTANTE!
Havendo ranhuras ou estragos no corpo do pistão,
comunicar-se com supervisor para apreciação desse
equipamento.
Gaxeta cortada
Este corte facilita o encaixe sem perda de tempo e sem alterar o poder
de vedação, sendo arrumadas com os cortes para lados diferentes;
152
1. Parar a UB freando-a no final do curso descendente;
? VOCÊ SABIA?
No final do curso descendente, o grampo de
bombeio e o topo da haste ficam mais acessíveis
ao técnico de operação para execução de
procedimentos operacionais.
IMPORTANTE!
Se o motivo de troca for desgaste (geralmente 153
ranhuras no curso da haste), esta poderá ser
reaproveitada invertendo sua posição, desde que
esse curso (área de contato com o engaxetamento)
esteja localizado a partir de um pouco mais do meio
da haste para uma de suas extremidades, onde será
utilizada a outra metade em bom estado.
Curso atual
Curso anterior na haste -
na haste - após inverter
parte com ranhuras a posição
10. Liberar o freio da UB, transferindo o peso das hastes para o novo
cabresto;
• O estado da bomba;
• Batida de haste;
Dinamômetro
Clamp
Base superior
Cabo do cabresto
Cilindro espaçador
Base inferior
Mesa do cabresto
Haste polida
Acoplamento do dinamômetro em
poço não automatizado
Capítulo 5. Operação
159
Acoplamento do dinamômetro
eletrônico de um poço automatizado
Alta Competência
ATENÇÃO
IMPORTANTE!
É importante que o tempo de parada da UB seja o
mínimo possível, pois qualquer parada poderá afe-
tar significativamente o formato da carta do poço,
gerando uma informação totalmente falsa.
Sensor de posição
Carta dinamométrica
1 4 1 4
165
Posição da haste polida Posição da haste polida
A ilustração 1(b) mostra uma CDS em uma situação mais real. Ela
tem o formato de um paralelogramo, ao invés do retângulo, pois
a transferência de carga da válvula de pé para a válvula de passeio
(representada pela reta que liga o ponto 1 ao 2) e a transferência de
carga da válvula de passeio para a válvula de pé (representada pela
reta que liga o ponto 3 ao 4) ocorrem gradualmente em função do
alongamento das hastes.
166
Seis cargas básicas que podem ser determinadas a partir de uma carta
dinamométrica. Dentre elas, aparecem na ilustração 7:
• Carga zero (Base Line) - Carga que servirá como referência para
a medição de todas as outras cargas. Essa carga é obtida do
dinamômetro sem cargas;
Carga máxima na
Final do curso haste polida Final do curso
descendente ascendente
Curso ascendente
Peso do fluido
Teste da válvula
de pé
Curso descendente
• Normal
(a) (c)
(b) (d)
Ilustração 3. Padrões de Carta Dinamométrica de
Fundo Normal: (a) Normal com aceleração do Fluido;
(b) Normal com atrito; (c) Normal Ancorada;
(d) Normal Não-Ancorada
• Pancada de Fluido
como mostra a ilustração 4 (a). Isso faz com que a válvula de passeio
não se abra no início do curso descendente (ilustração 4(b)). Então,
quando o pistão atinge o fluido da camisa (ilustração 4(c)), há um
forte impacto, transmitido à superfície ao longo da coluna de hastes.
Formatos característicos de uma CDF com pancada de fluido podem
ser vistos na ilustração 4.
(a) (b)
(c) (d)
169
(e)
• Interferência de Gás
(a) (b)
(c)
(a) (b)
171
(c) (d)
(e) (f)
• Batidas na bomba
(a) (b)
172
(a) (b)
(c) (d)
• Efeitos sobrepostos
Poço automatizado
IMPORTANTE!
Cada Unidade operacional possui procedimentos
específicos que devem ser seguidos na operação e
manutenção do sistema de bombeio mecânico. Os
exemplos utilizados nessa apostila são meramente
ilustrativos e não habilitam o operador a atuar
nos poços de Bombeio Mecânico. Faz-se necessário
treinamento nos padrões específicos para habilitar
o técnico de operação na execução de suas tarefas
diárias.
Alta Competência
5.5. Exercícios
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
_______________________________________________________________
________________________________________________________________
Capítulo 5. Operação
_______________________________________________________________
________________________________________________________________
179
Alta Competência
5.6. Glossário
Balanceamento - procedimento capaz de ajustar o espaço morto entre a Unidade
de Bombeio a bomba de fundo. Este ajuste fino é possível mediante a inserção de
hastes curtas (pony rods), que estabelecem o contato entre a haste polida e a coluna
de hastes.
BM - Bombeio Mecânico
Iddle time (tempo de espera) - tempo necessário para elevar o nível dinâmico por
meio da alimentação do reservatório.
Pony rods - uma haste mais curta que a habitual, normalmente colocada abaixo
da haste polida e utilizada para fazer uma haste seqüência de um componente
desejado.
UB - Unidade de Bombeio.
181
Alta Competência
5.7. Bibliografia
ALMEIDA BARRETO FILHO, Manuel de. Bombeio Mecânico em Poços de Petróleo.
Apostila. Petrobras. Salvador, 2003.
Norma API RP 11L - Recommended Practice for Design Calculations for Sucker Rod
Pumping Systems (Conventional Units).
Norma API RP 11 BR - Recomended practice for the care and handling for sucker
rods.
Norma API SPEC 11B - Especification for sucker rods. Norma Petrobras N-2366 -
Produção de petróleo - Haste de bombeio.
ROSSI, Nereu Carlos Milani de. Bombeio Mecânico. Apostila. Petrobras. Salvador,
2005.
5.8. Gabarito
1) Identifique a única alternativa falsa no que diz respeito aos processos e etapas
relacionadas ao acompanhamento operacional.
c) Quando o poço estiver operando com o menor COM e o menor curso disponível
e a capacidade instalada for maior que a capacidade de produção do poço, a
técnica denominada de pump-off poderá ser aplicada.
185
Anotações
186
Anotações
Anotações
187
Anotações
188
Anotações
Anotações
189
Anotações
190
Anotações
Anotações
191
Anotações
192
Anotações
Anotações
193
Anotações
194
Anotações
Anotações
195