Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
E OPERAÇÃO
DE UNIDADE DE
BOMBEIO MECÂNICO
Volume 1
Autores:
Elias Siqueira Karbage,
Rutácio de Oliveira Costa
Marcos Antônio do Nascimento
Co-autor:
Humberto Santana Moreira
Colaborador:
Filipe Neves Duarte Lisboa
Este é um material de uso restrito aos empregados da PETROBRAS que atuam no E&P.
É terminantemente proibida a utilização do mesmo por prestadores de serviço ou fora
do ambiente PETROBRAS.
Capítulo 10 - Manutenção
10. Manutenção 177
10.1. A elevação artificial no mundo (2008) e no Brasil 177
10.2. Missão da manutenção 180
10.3. Manutenção preventiva 181
10.3.1. Objetivo 181
10.3.2. Ações preventivas 182
10.3.3. Competências e responsabilidades 184
10.3.4. Executantes 186
10.3.5. Resultado esperado 186
10.3.6. Análise de risco das tarefas da manutenção preventiva em
unidade de bombeio mecânico 186
10.3.7. Descrição dos serviços que devem ser executados 187
10.3.8. Metodologia de registro dos serviços 198
10.3.9. Periodicidade 199
10.4. Manutenção corretiva em unidade de bombeio no campo 199
10.4.1 Materiais e ferramentas necessários 199
10.4.2. EPI´s necessários 200
10.4.3. Recomendações de segurança 200
10.4.4. Competências e responsabilidades 204
10.4.5. Executantes 206
10.4.6. Procedimento de manutenção corretiva da unidade de bombeio 206
10.4.7. Observações importantes 234
10.4.8. Resultado esperado 234
Capítulo 16 - Bibliografia
16. Bibliografia 371
Capítulo 17 - Gabarito
17. Gabarito 373
Capítulo 18 - Anexos
18. Anexos 379
Capítulo 1
Introdução
RESERVADO
Alta Competência
20
RESERVADO
Capítulo 1. Introdução
1. Introdução
P
ara a produção de petróleo é necessário, antes de tudo,
descobrir o campo potencialmente produtor através de estudos
geológicos e sísmicos. Posteriormente, um poço atravessando
uma ou mais zonas potencialmente portadoras de hidrocarbonetos
deve ser perfurado. Durante a perfuração é possível confirmar a
presença de óleo. Neste caso o poço deverá ser revestido. O espaço
entre o revestimento de aço e as paredes do poço é preenchido com
cimento para garantir o perfeito isolamento entre as formações.
Revestimento Cimento
21
Fluido de
Completação
Formação
Produtora Canhoneado
RESERVADO
Alta Competência
Tubulação de
Produção
Revestimento Cimento
Packer
Óleo
Fórmula
Produtora Canhoneados
RESERVADO
Capítulo 1. Introdução
Coluna de
Coluna de Produção
Hastes
Bomba de
Fluido
Fluido
Formação
Produtora Canhoneados
RESERVADO
Alta Competência
Coluna de
Coluna de Produção
Hastes
24
Estator
Óleo Rotor
Formação
Produtora Canhoneados
RESERVADO
Capítulo 1. Introdução
25
Óleo Sucção
Selo
Formação
Produtora Canhoneado
Motor
RESERVADO
Alta Competência
Tubulação
de Produção
26
Mandril de
Gas Lift
Válvula de
Gas
Packer
RESERVADO
Capítulo 1. Introdução
6% 3%
10%
10%
71%
Bombeio Mecânico
Gas Lift 27
BCS
BCP
Outros
RESERVADO
Alta Competência
A base de estudo das curvas de IPR é a lei de Darcy, que pode ser
expressa pela seguinte equação:
kA dp .........................................................................Equação 1
q=−
µ dx
2πhk
qConsiderando-se
=
re e
( p − pum wf ) reservatório cilíndrico, homogêneo, com pressão
B kAln dp (pe) constante e fluxo monofásico, temos a seguinte
na µfronteira
q = −o rw
solução: µ dx
q
IP =
pkA− dpp
= − e2πhkwf ( p − p )
qq = ........................................................Equação 2
( (
28 µ dxre p e wf
p
2
q o µBo ln wf wf
= 1 − 0,2 rw p −0,8 p
q max
2πhk e e
q= q ( p e − p wf )
[ [
OIPíndice
=
µBopln
re produtividade é definido por:
de
e − pwf q
p wf = 0,125rpwe − 1 + 81 − 80 o2
qo
IPq = =
max p π
Ap =
e
1
− dp 2
pwf
p
pe ( (
− 0,8
p wfq max
q− 0,2 wf........................................................................Equação
pe
3
[ ( ( [
2
qo 4 p wf p wf
= 1 − 0,2 −0,8 80 q o
qpmax
wf = 0,125
onde pe
π dp 2 p e p− 1 + 81 −
é a pressão
e pe q
estática, pwf é a pressão de fluxo no fundo do
v = S max
[ [
poço c eq 4 é a2 vazão medida no tanque.
p
π d p2 qo
p wf A = πpde p− 1 + 81 − 80
= p0,125
PD = 1440maior
Quanto 4 S poNIP, maior q maxa vazão, mantidos os demais parâmetros
4
constantes. 2 Alterar o IP, entretanto, só é possível mediante modificação
π dd p2p
π
de vparâmetros
= 4 dS p2 S de
c = rocha ou de fluido. Operações de fraturamento
PDA=p 0.01853 4 p pN
ou acidificação levam a um aumento do índice de produtividade.
2
2π d p
A PD injeção
Qπ d de vapor, por aumentar a temperatura do reservatório,
Evv c===1440 S4p S p N
b p
reduzindo PD4 a viscosidade do óleo, também modifica e aumenta o IP.
Por outro lado, intervenções com sonda podem introduzir danos
1,006 π
× d 2p6 d2∆ p( ∆ d ) 3
10
PD PD 0.01853àdSformação,
==1440
qindesejáveis p pS N
pN o que reduzirá o IP.
s =
4η l
Q
Ev = b
PD
1 PDFlowing
= 0.01853
Gilbert,W.E. d 2p Sand pNGás-Lift Well Performance. API Driling and Production Practice, 1954, API,
P.143
(T ×10 6 d∆ p( ∆ d )
(
3
1,006
q sv ===Qb + 0,5625 S min SF
S adm
E
PD4 ηl
1,006 ×10 6 d∆ p( ∆ d )
3
q s = MPRL RESERVADO
S min = ηl
Tr
A
S adm = + 0,5625 S min SF
Capítulo 1. Introdução
29
IPR Linear
RESERVADO
Alta Competência
kA dp
q=−
µ dx
2πhk
q=
re e
( p − p wf )
EmµB o ln
1967, rw Vogel, utilizando um simulador feito por Weller, para
reservatórios de gás em solução, sem dano, obteve uma curva com
q
IPq == − kA dp adimensionais que poderia simular a IPR de um poço:
coordenadas
pe µ− pdx wf
( (
2
qo p wf p wf
=21π−hk0,2 −0,8 ..................................................Equação 4
q max
=
r
(ppee − p wf ) p e
[ [
µBo ln e
rw qo
pNa = 0,125 p
wf prática,ebasta − 1 + realizar
81 − 80 um teste de produção, onde se mede qo, pwf
q q max
IP =
e pe. Ap partir daí determina-se qmax pela equação acima.
e − pwf
2
( (
π dp 2
A
q op = p wf p wf
= 1 −4 0,2 pode
Esta equação −0,8
ser resolvida para explicitar pwf em função de qo:
q max pe pe
2
π dp
[ [
vc = Sp
4 q
30 p wf = 0,125 p e − 1 + 81 − 80 o ..........................................Equação 5
π d 2p q max
PD = 1440 SpN
π d42p
Ap =
A equação 4 de2 Vogel tem sido amplamente utilizada na previsão das
PD = 0.01853
curvas de 2IPR d p Squando
pN existe fluxo bifásico no reservatório (gás +
líquido). π d
vc =Qb Seus S p resultados são razoáveis para produção de líquido com
p
E =
porcentagem
v
4 de água de até 50 %.
PD 2
π dp
PD = 1,006 ×1046 d∆Spp(N
1440 ∆d )
3
qs =
ηl
PD = 0.01853 d 2p S p N
( (
Q
E v = Tb
S adm = PD + 0,5625 S min SF
4
1,006 ×10 6 d∆ p( ∆ d )
3
qs =
ηl
MPRL
S min =
Ar
SSmax
adm ==
T
PPRL
4r
A (
+ 0,5625 S min SF (
S
s (θ ) = (1 − cosθ )
MPRL
S min 2=
Ar
PPRL
S max = RESERVADO
Ar
Capítulo 2
Sistema de
Bombeio
Mecânico
RESERVADO
Alta Competência
32
RESERVADO
Capítulo 2. Sistema de Bombeio Mecânico
2. Sistema de Bombeio
Mecânico
O
sistema de bombeio mecânico é constituído por bomba de
fundo, coluna de hastes, coluna de produção, unidade de
bombeio e árvore de bombeio, como no esquema a seguir.
Pumping Unit
Gearbox
Prime Polished
Mover Rod
Stuffing Box
Flowlines
33
Casing
Tubing
Rod String
Casing
Pump Perforations
RESERVADO
Alta Competência
Stuffing Box
Tê de fuxo
34 Suspensor
Cabeça de produção
RESERVADO
Capítulo 2. Sistema de Bombeio Mecânico
Tubulação
de Produção
Camisa
Pistão
35
Válvula de
Passeio
Válvula de Pé
Bomba de Fundo
RESERVADO
Alta Competência
36
RESERVADO
Capítulo 2. Sistema de Bombeio Mecânico
Curso Ascendente 37
Curso descendente
RESERVADO
Alta Competência
[ ( ( [
IP = 2πhk
q =pe −kApwfdp ( p e − p wf ) q
p wfAq=área
=0,125
µ−Boµdo p e rpistão
ln e− 1 + 81 80 2 o de fundo é dada por
da−bomba
qo dx p p wf q max
= 1 − 0,2rw −0,8
wf
q max q2p p e pe
IP = π2πdhk
p = pe − pwf( p e − p wf )
.............................................................................Equação 1
[ ( ([
38 qA=
4 re
p wf =q0,125 µBo lnp − 1 + 81 − 80 q o 2
o π d 2 rw
e p wf p wf
= 1p − 0,2 −0,8 q max
vqc = Sp p p e pistão em polegadas. O volume deslocado
onde max d q éo diâmetro do
IP = π4pd 2
e
[ ( ( [
em p p2
A p cada
= pe π−ciclo,d pwf
em polegadas cúbicas, será
PDp= 1440 4 q2 o
q o = 0,125
wf 4 p e Sp−pwf1N+ 81 −p80 wf
[ [
π
Ap = 2
π d4p q
p=
PDonde =Q0,125
wf 1440 bSp é edado
p S− 1N+ 81 − 80 o
Ev = p em polegadas. q max Sendo N o número de ciclos por
PD π d4p2
minuto,
vc = podemos S calcular o deslocamento volumétrico em pol3/dia
π4d 2p62 p
= ×10d pdS2∆pp(N∆ d )
3
PD =1,006 A0.01853
p
qs = 4π d p
PD =Q1440 η l S p N ...............................................................Equação 3
Ev = b π d p 4
2
vcPD = Sp
4
( (
2
PD = 0.01853 6 d ppS pdN) 3
q =
1,006T ×10
Convertendo π dd2∆o
p
( ∆deslocamento volumétrico em m3/dia, chega-se à
S adm
s PD = 1440 + 0,5625 S N SF
seguinte η4l S p min
4Qb expressão:
Ev =
PD
PD = MPRL 0.01853 d62p S p N ............................................................Equação 4
( (
×10 d∆ p( ∆ d )
3
S minqs = = 1,006
T
S adm = QAb+ r 0,5625 η l S min SF
Ev = 4
Podemos PD definir uma eficiência volumétrica (Ev) como sendo a relação
entre PPRL
S max = a vazão6 bruta de líquido (Qb) e o deslocamento volumétrico
( (
1,006
q s == MPRL
(PD): A rT
× 10 d ∆ p ( ∆ d ) 3
PD = 0.01853 d 2p S p N
Qb ................................................................................Equação 5
Ev =
PD
1,006 ×10 6 d∆ p( ∆ d )
3
qAs =eficiência volumétrica depende do fator volume de formação
ηl
das fases líquida e gasosa, da razão de solubilidade do gás no óleo
nas condições de pressão e temperatura de sucção, bem como da
( (
capacidade do reservatório de alimentar a bomba. No final do curso
T
Sascendente
adm =
a bomba
+ 0,5625 S min deSFfundo geralmente não contém somente fase
líquida,4o que afeta diretamente a eficiência volumétrica.
[ [
diz-se que se está produzindo com perda, sendo esta calculada pela
q o e a vazão máxima ou o limite, se houver.
pdiferença entre a vazão atual
wf = 0,125 p e − 1 + 81 − 80
O ajuste da vazão para eliminar q max a perda é feito aumentando-se o curso
e/ou o número de ciclos por minuto, o que aumenta o deslocamento
π d 2p
volumétrico
Ap = da bomba, conforme pode ser observado na equação
4
4. Outra providência que pode ser tomada quando a produção está
muito πabaixod p2 da desejada é a troca da bomba de fundo por uma de
v
maior c = S
diâmetro. p
4
π d 2p
PD = 1440
2.1.2.1. S p Nescorregamento
Perda por
4
Parte
PD = 0.01853 d 2p Sbombeado
do fluido
pN
retorna para a sucção da bomba através da
folga que existe entre o pistão e a camisa. Uma fórmula aproximada
Q
para estimar o valor do vazamento é apresentada por Takács:
Ev = b
PD
1,006 ×10 6 d∆ p( ∆ d )
3
qs = ..........................................................Equação 6
ηl
RESERVADO
T
S = + 0,5625 S SF
Alta Competência
Onde:
RESERVADO
Capítulo 2. Sistema de Bombeio Mecânico
Componentes
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 2. Sistema de Bombeio Mecânico
aa bbb c d e f gg h i j lll m
c tipo de bomba:
T - tubular
R - insertável
d tipo de camisa:
e localização do assentamento:
f tipo de assentamento:
C - copo
M - mecânico
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 2. Sistema de Bombeio Mecânico
LEVE A
CORROSIVIDADE SEVERA
MODERADA
Igual ou superior a
Salinidade (ppm) Menos de 10000
AMBIENTE 10000
H2S (ppm) Menos de 100 Igual ou superior a 100
CO2 (ppm) Menos de 1500 Igual ou superior a 1500
Não Não
Abrasividade Abrasivo Abrasivo
Abrasivo Abrasivo
Menos Mais de Menos Mais de
ppm de Sólidos
de 100 100 de 100 100
SUGESTÃO BF3 BF3 BF5 BF8
Válvulas
Código Camisa Pistão (Sede/ Acessórios
Esfera)
Aço baixa liga
BF3 Sede: Carbeto
cromado (A5) Aço
de Tungstênio
metalizado Aço baixa liga
BF5 Latão cromado (A2) C1 Esfera:
por aspersão (A2)
Carbeto de
Aço cromo 4/6 (B2)
BF8 Titânio C3
cromado (A3)
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 2. Sistema de Bombeio Mecânico
RESERVADO
Alta Competência
2.2.2. Revestimento
Tubo ID Drift
5 ½” 15,5 lb/ft K55 Butt 4,950 4,653
7” 20,0 lb/ft K55 Butt 6,456 6,331
7” 23,0 lb/ft K55 Butt 6,366 6,151
7” 23,0 lb/ft N80 Butt 6,366 6,151
7” 26,0 lb/ft N80 Butt 6,276 6,151
7” 29,0 lb/ft N80 Butt 6,184 6,059
7” 29,0 lb/ft P110 Butt 6,184 6,059
RESERVADO
Capítulo 2. Sistema de Bombeio Mecânico
RESERVADO
Alta Competência
50 ¾” 1,634 1,625” 1 ½”
7/8” 2,224 1,812” 1,625”
1” 2,904 2,187” 2”
RESERVADO
Capítulo 2. Sistema de Bombeio Mecânico
Propriedades Mecânicas
RESERVADO
Alta Competência
• Classe I
RESERVADO
Capítulo 2. Sistema de Bombeio Mecânico
• Classe II
• Classe III
• Marcação
• Classe I: 1 traço
• Cores:
• C: branco
RESERVADO
Alta Competência
• D
• K: azul
54
RESERVADO
Capítulo 2. Sistema de Bombeio Mecânico
kA dp
q=−
µ dx
2πhk
q=
r
(p e − p wf )
µBo ln e
rw
q
IP =
pe − pwf
( (
2
qo p wf p wf
= 1 − 0,2 −0,8
q max pe pe 55
[
p wf = 0,125 p e − 1 + 81 − 80
qo
q max [
π d 2p
Ap =
4
π d p2
vc = Sp
4
π d 2p
PD = 1440 SpN
4
PD = 0.01853 d 2p S p N
Composição padronizada da coluna de hastes combinada (cont.)
i. Resistência à fadiga
Q
Ev = b
PD
As hastes de bombeio estão sujeitas à atuação de cargas variáveis,
1,006 ×10 6 d∆ p( ∆ destão
) 3
consequentemente, sujeitas a fadiga. Para garantir que a haste
qs =
l
irá durar, noηmínimo, 10 milhões de ciclos, utiliza-se o diagrama de
Goodman modificado, que pode ser representado pela seguinte
expressão:
S adm = ( T
4 (
+ 0,5625 S min SF ...................................................Equação 7
MPRL
S min =
Ar RESERVADO
4
π 2d 2p
[ q max [
π d p SpN
PD = 1440
Ap = 4
Alta Competência 4
π d p2 d 2p S p N
PD = 0.01853
vc = Sp
4
Q
Ev = b π d 2
PD
onde PD
= 1440
p
Sadm é Sa p tensão
N máxima admissível de modo a garantir a
durabilidade 4
1,006 ×10 6 dsuperior
∆ p( ∆ d ) a 10 milhões de ciclos, T é a tensão de ruptura
3
qmínima,
s = Smin é2 a tensão mínima presente na haste e SF é o fator de
PD = 0.01853 dη pl S p N
serviço, o qual deve ser selecionado pelo usuário baseado na sua
experiência.
Qb O fator de serviço é igual a 1 para ambiente não corrosivo
E =
( (
e varia
v
PDinversamente proporcional à corrosividade do ambiente.
T
S adm = + 0,5625 S min SF
1,0064×10 6 d∆ p( ∆ d ) 3
qAs tensão
= mínima é calculada por
ηl
MPRL ........................................................................Equação 8
S min =
Ar
S adm =
onde
S max =
T
(+ 0,5625 S min SF
PPRL
Ar
(
4é a área da primeira haste de bombeio, considerado o ponto
Ar da coluna de hastes, por estar sujeito aos maiores esforços.
mais frágil
) = =S MPRL
sS(θmin (1 − cosθ )
Da mesma 2 Ar forma, a tensão máxima é dada por
56
PPRL ..........................................................................Equação 9
S max =
Ar
(θ ) = S se
sAssim, (1 − cosθ )
2 Smax < Sadm a coluna de hastes está dimensionada quanto a
fadiga.
RESERVADO
Capítulo 2. Sistema de Bombeio Mecânico
57
RESERVADO
Alta Competência
58
Unidade de Bombeio
RESERVADO
Capítulo 2. Sistema de Bombeio Mecânico
RESERVADO
Alta Competência
24 1 2 3 4 5 6
23
22
21
20
19
7
8
10
60
18 17 16 15 14 13 12 11
RESERVADO
Capítulo 2. Sistema de Bombeio Mecânico
• A – Balanceada a ar
• B – Contrapesos no balancim
• C – Convencional
• M – Mark II 61
RESERVADO
Alta Competência
62
RESERVADO
Capítulo 2. Sistema de Bombeio Mecânico
RESERVADO
Alta Competência
Mastro
64
Cinta
Haste Polida
Contrapesos
Redutor
Mecanismo
de Reversão
RESERVADO
Capítulo 2. Sistema de Bombeio Mecânico
Detalhe do
mecanismo de
reversão deslizante
65
Corrente
Roda
dentada
RESERVADO
Alta Competência
66
Nestas condições, desde que a carta dinamométrica esteja cheia, a
carga líquida percebida pelo redutor é a metade da carga de fluido,
tanto no curso ascendente quanto no curso descendente. Este fato,
conjugado ao baixo valor do braço de alavanca sobre o eixo do
redutor implicam em valores de peak torque muito mais baixos do
que os valores calculados para unidades convencionais e Mark II.
McCoy et alli compararam o torque desenvolvido num mesmo poço,
obtendo os valores apresentados na tabela seguinte.
RESERVADO
Capítulo 2. Sistema de Bombeio Mecânico
RESERVADO
Alta Competência
68
RESERVADO
Capítulo 2. Sistema de Bombeio Mecânico
4 5 6
A
3
B
2
C
Curso Descendente 69
A unidade hidráulica, representada no esquema anterior, é composta
de um motor elétrico (6) que aciona uma bomba hidráulica (5) que
por sua vez bombeia óleo para o cilindro hidráulico (2), deslocando o
pistão (3) que desloca a haste polida (1). Um conjunto de acumuladores
hidráulicos (4) pressurizados aproveita a energia liberada durante o
curso descendente.
RESERVADO
Alta Competência
4 6
5
A
3
B
2 C
70
1
Curso Ascendente
RESERVADO
Capítulo 2. Sistema de Bombeio Mecânico
71
Cilindro hidráulico
Principais características:
• Unidade hidráulica
• 3m / 1,5m / 2,1m
• 06 acumuladores N2
• Cilindro hidráulico
RESERVADO
Alta Competência
• Motor de 125 cv
• a prova de explosão
Desvantagens
RESERVADO
Capítulo 3
Controle
Operacional da
UB: Peak-Torque,
Balanceamento,
Carta
Dinamométrica,
Automação (SISAL)
RESERVADO
Alta Competência
74
RESERVADO
Capítulo 3. Controle Operacional da UB: Peak-Torque, Balanceamento, Carta Dinamométrica, Automação (SISAL)
3. Controle Operacional
da UB: Peak-Torque,
Balanceamento, Carta
Dinamométrica, Automação
(SISAL)
A
análise das condições de operação do sistema de
bombeamento mecânico alternativo é feita através dos
instrumentos indicados adiante.
3.1. Sonolog
75
Instrumento que determina o nível de óleo no espaço anular através
de um disparo sonoro realizado na superfície e do registro da
intensidade das ondas sonoras subsequentes.
Shot at
Surface
1 sec.
Timing
Mark
Collar
Reflection
Liquid
Level
Registro de Sonolog
RESERVADO
Alta Competência
3.2. Dinamômetro
76
11.000
10.000
9.000
8.000
7.000
6.000
5.000
4.000
3.000
2.000
0 20 40 60 80 100
Posição (in)
Carta Dinamométrica
RESERVADO
Capítulo 3. Controle Operacional da UB: Peak-Torque, Balanceamento, Carta Dinamométrica, Automação (SISAL)
77
Tab. 8-1 Seleção do dinamômetro e mola
RESERVADO
Alta Competência
78
RESERVADO
2πhk
q=
re e
( p − p wf )
µBo ln
Capítulo 3.
rw Controle Operacional da UB: Peak-Torque, Balanceamento, Carta Dinamométrica, Automação (SISAL)
q
IP =
pe − pwf
( (
2
qo p wf p wf
= 1 − 0,2
O conhecimento −0,8
do teste de produção e do nível dinâmico é importante
q max p pe
para se avaliar eo índice de produtividade do poço e verificar se há ou
[ [
não possibilidade de aumento de produção.
q
p wf = 0,125 p e − 1 + 81 − 80 o
q max
3.4. Checagem e pressurização
π d 2p
Ap =
Em geral 4consiste em visitar periodicamente os poços, abrindo uma
válvula de2 superfície conhecida como “queroteste”. Se o poço estiver
π dp
vc =
produzindo S sairá
p óleo e água por esta válvula. Além disso, coloca-se
4
um manômetro no queroteste e fecha-se a válvula de bloqueio na
d 2p
superfícieπavaliando o crescimento de pressão nos cursos ascendente
PD = 1440 SpN
4
e descendente. Este teste permite uma rápida avaliação da condição
das válvulas do poço. Algumas vezes, quando o poço é encontrado
sem 0.01853 d 2pesta
PD =produzir, S p Nsingela manobra pode fazer retornar a produção
de um poço.
Q
Ev = b
PD
3.5. Cinemática da Unidade de Bombeio 79
1,006 ×10 d∆ p( ∆ d )
6 3
qs =
O estudo da η l cinemática da unidade de bombeio visa fornecer
subsídios para o cálculo da curva de torque no eixo do redutor e
do balanceamento da unidade de bombeio a partir da carta
S adm =
T
4 (
dinamométrica de superfície.
+ 0,5625 S min SF
3.5.1. Movimento harmônico simples
(
MPRL
AS min =
primeira e mais antiga abordagem é considerar o movimento da
Ar
coluna de hastes como sendo o movimento harmônico simples. O
deslocamento da haste polida s(θ), para um dado curso da haste
PPRL
S max =S, seria:
polida
Ar
S
s (θ ) = (1 − cosθ ) .................................................................... Equação 2
2
RESERVADO
Alta Competência
{ [
s (θ ) = S C 0 + J
A1 senθ
1
A sen6θ B1 cos θ
+ ... + 6
6
−
1
B cos 6θ
− ... − 6
6 [{ ...... Eq. 3
80
= sen −1
I
Osφ coeficientes
K( ) Ai e Bi dependem da geometria da UB. Para UB’s
convencionais Laine, Cole e Jennings (1989) sugerem os coeficientes
da tabela a seguir. O valor de J = 1 para UB convencional e J = -1 para
2
J UB=R 2
Mark
+ KII.2
− 2 RK cos(θ − φ)
J 2 = P 2 + C 2 − 2 PC cos β
Convencional Mark II
β = cos −1 (
i
1
P 2 + C 2 −Ai
K 2 − R 2 + 2 KR Bi
cos(θ − φ)
0,00784892 PC 0,4973054 ) Ai
0,0532208
Bi
-0,495488
[ ]
2 0,0123680 0,0630766 -0,066165 0,0528955
C 2 + K 2 − (P + R)
2
−1
ψ b = cos 3 -0,0170860 0,0071585 0,0127199 0,0090159
2CK
4 -0,0025050 0,0014288 0,0007834 -0,002989
ψ t = cos −15
6
[
C2 + K 2
− (P − R
-0,0005550
2CK
-0,0001230
)
2
] -0,0008320
-0,0000700
-0,000621
0,0000452
0,0000267
0,0001207
C0 0,5314016 0,4667592
S = A(ψ b −ψ t )
Psenβ
senψ 1 = Tab. 8-2 Coeficientes de Fourier para UB’s Convencionais e Mark II
J
3.5.3. Modelo trigonométrico da unidade de bombeio convencional
Rsen(θ − φ)
senψ 2 = −
J
A norma API 11E, em seu apêndice B, apresenta a prática recomendada
P sen β −1 R sen (θ − φ)
ψ =parasen −1o cálculo−esen aplicação do fator de torque, que inclui o cálculo do
J J
deslocamento da haste polida em função do ângulo da manivela.
s (θ ) = A(ψ b −ψ )
ds (θ ) dθ
v(θ ) =
dθ dt
RESERVADO
ωSsenθ
v(θ ) =
Capítulo 3. Controle Operacional da UB: Peak-Torque, Balanceamento, Carta Dinamométrica, Automação (SISAL)
Geometria da UB convencional
RESERVADO
Alta Competência
{ [ A senθ
s (θ ) = S C 0 + J 1
A sen6θ B1 cos θ
+ ... + 6 −
A partir da figura1 anterior, calcula-se
6 Φ
B cos 6θ
− ... − 6
1 (independe6de θ) [{
82
( )
φ = sen −1
I ........................................................................... Equação 4
K
J 2 = R 2 + K 2 − 2 RK cos(θ − φ)
J 2 = P 2 + C 2 − 2 PC cos β
β = cos ( { [ A senθ
s (θ−1) =PS2 +CC0 2+−J K 2 1− R 2 + ...
1
2 PC
2 KR
A6 sen6θ B1 cos θ
+ cos
6
(θ − φ−)
1 ) B cos 6θ
− ... − 6
6 [{
[ ( )( ) ]
I2
C 2 −+
φ −=1 sen 1
K2 − P+R
= cos
ψ b Da K
figura anterior, obtem-se J(θ), por
2CK
2
ψ t =J cos
2
= −R
[ ( () ] )
1 2C
2
2 2
+ K+2K− 2−RKP cos
2
2CK
2
− Rθ − φ .................................................. Equação 5
J = P + C − 2 PC cos β
S = A(ψ b −ψ t )
β = Psen
senψ 1 =
cos −1β
J
(
P 2 + C 2 − K 2 − R 2 + 2 KR cos(θ − φ)
2 PC
)
Rsen(θ −
[
2 φ) 2
senψψ2 ==−cos −1 C + K − ( P + R )
b J 2CK
2
]
[) ]
ψ = sen −1
P sen β −1 R sen θ −2 φ
2 sen 2
−
( )
C + K − ( P −JR )
ψ t = cosJ−1
2CK
s (θ ) = A(ψ b −ψ
S = A(ψ b −ψ t )
ds (θ ) dθ
v(θ ) = Psenβ
senψ d1 θ= dt RESERVADO
J
ωSsenθ
ss ((θ =S
θ )) = S C { [ A
A1 sen
+ JJ 1
C 00 +
senθ
11
θ + ... + A
A6 sen
+ ... + 6
66
θ −B
sen66θ B1 cos
− 1
11
θ − ... − B
cos θ B6 cos
− ... − 6
cos 66θ
66
θ
Capítulo 3. Controle Operacional da UB: Peak-Torque, Balanceamento, Carta Dinamométrica, Automação (SISAL)
[{
{( )[ [{
−1 I I
φ
φ= = sen
sen −1
K+ J A1 senθ + ... + A6 sen6θ − B1 cos θ − ... − B6 cos 6θ
s (θ ) = S C 0 K
1 6 1 6
{( ) [
Cálculo de β22
[{
2
JJ 2 = =R R 22 +
( + K −I 2 RK cos θ θ− −φφ)
φ = senK−1 − 2 RKAcos 1 senθ A sen6θ B1 cos θ B cos 6θ
s (θ ) = S C 0K+ J + ... + 6 − − ... − 6
1 ........................................................
6 1 6 Equação 6
{( ( ) [ ( [{
JJ 22 = =P P2 +
2
+C C2 −
2
−2 2 PC
PC cos cos β β
A senθ A sen6θ B1 cos θ B cos 6θ
)
s (θ ) = S C220 + J2 1 2 + 2... + 6 − − ... − 6
J 2 =φR=2sen +P K−12 +−IC 2 RK cos θ − φ )
−1 P + C −
2
−K K12 − −R R2 + +2 2 KR cos(θ
KR6cos θ− −φφ) 1 ........................
6
Equação 7
β
β= = coscos −1 K
([ ) ( (
2 PC
2 PC
J 2 = P 2 + C−12 −I 2 PC cos β
]
φ = sen 2
( )
22 K 2 − P + R)2
2 2
J 2
= R 2
+
1 KC
C +
+
− K
K
2 RK − cosP +
θ R− φ )
ψ
ψ Cálculo = cos de ψ , ângulo
b = cos−1 P +bC 2−
b
−
− 1 2 2
K − Rque
2 2
KR cos(θ − φ) à posição mais baixa da
+ 2corresponde
β = cos 2 CK
CK
cabeça. A manivela e a biela
2 PC devem estar alinhadas.
[[ ( ]]
2
JJ 2 = =R P 22 + +C 2
K 222 − − 22PC cos β
( ( 1 C C +
+ K
K
RK2
2 −
−
cos
P
P
θ
−
−
− φ22 )
R
R )
( )
= cos
−1
ψ
ψ tt = cos −1 C22 + K2 2 − P2 + R )22 ............................................... Equação 8
−
ψJ b2 == cos 22CK
CK K β− R + 2 KR cos(θ − φ)
β = cos P 2 −1+ CP2 −+2CPC −cos
2CK
2 PC
sen
sen
ψ
SS =
β
Cálculo
A manivela
([[ ((
t
=A
ψ bψ = =cos
=
)
=
A(ψ
cos
cos
ψ −bb−11−
ψ 11 = J e a biela
de
Psen
Psen
−ψ
−1 ψ ]]
Ct2, ângulo
β
β
+ K 2 − Pque
2CK 2 PC
)
PC2tt2 ++CK2 2−−KP2 − R )222+ 2 KR cos(θ − φ)
ψ
)
+ Rcorresponde
2CKdevem estar alinhadas.
à posição mais alta da cabeça.
[[{ )( [) (( ]]
J 2
1 C 2 + K 2 − P + R )2
[{
2 2
ψ S b==Acos ( ψ b−−Rsen Rsen θ − φ
− ψ φ −1 P − R ) A6 sen6θ B1 cos θ
A sen θ B cos 6θ 83
sen
sen ψ tψ ψs=(22θcos=) −
= −= 1S CCt 0θ++−K J 2CK + ... +................................................
− − ... − 6 Equação 9
Psenβ JJ 2CK1 6 1 6
[ (() ) ) ( ]
senψ 1 =
R )(θ φ)
2
1 P1 Jsen
P senC 2β β+ K 2 −−−11PR R−sen
sen θ− −φ
ψ
ψψ=t sen = sen −
= cos −1 I − sen
−1 −
− sen
Cálculo S =φ A(= ψ sen do −ψ
b Rsen JJcurso
t θ −φ 2daCKhaste polida JJ (S) é
senψ 2 = − K
ss (sen θ)=
θ )
=ψ A A (=ψψ Psen
b − −ψ ψ β) J
S = A(ψ bP−Jsen 1 b
ψ t )β....................................................................... Equação 10
−1 R sen (θ − φ)
ψ J=2sen = ds
−1
R 2(θ+) K 2
− sen cos
−2 RK (θ − φ )
vvsen ((θ )) = dsPsen θRsen Jddβθ
θ (θ − φ) J
θψ =12 == −
O cálculo 2 dd2θθ Jde dt J
Cdt2) ψ(θ)
− 2 PCécos feitoβ aplicando-se a lei dos senos aos triângulos
s (θ J) = =A(P ψ b +−ψ
θ (βθ − − φ) −1 R sen (θ − φ)
da figura asen
Rsen seguir.
1 P
( )
ω
ω −Ssen
Ssen θ
ψ vvsen ((θ = )ψ
θ ) = ds(θ ) PdJ θJ+ C 2sen
sen
= 2 = −
−22
1
2
− K 2 − R 2J + 2 KR cos(θ − φ)
v(βθ )==cos
sψ(θ=) =sen
dθP sen
A(−ψ1 b −ψ ) − sen −1
dt β 2 PC
R sen (θ − φ)
[ AA11Jcos θ]
[ ]
vv((θ θ )) = =ω ωωSJ SJ cos θ
θ+ + ...
... +A
+ A66 cos
cos 66Jθ θ2 ++B B11sen
senθθ+ + ... +B
... + B66 sen
sen66θ
Ssen θC 2
+ K 2
− ( P + R )
v(ψθ ) == cos
(ψdsb(2θ−)ψd)θ 2CK
−1
s (vθT T(θ )ω
ωb=) = ==AFv Fv
v dθ dt
[ ]
T=
T =F F v
vv((θθ)) ==ω ω
ω ds
ω SJ (θ−[1A) 1Cdθcos
Ssen
θ2 +θK + ...−+(AP6 cos
2
− R6) θ + B1senθ + ... + B6 sen6θ ]
2
ψ
v(θt) =v dθ dt = cos
2CK
T
ff TTω= ==vFv 2
ω
ωωv Ssenθ
vT(Sθ=)=F =ds
vf (θ=) = dsω((ψ
A θSJ))b [−Aψcos
θ t ) θ + ... + A6 cos 6θ + B 1senθ + ... + B6 sen6θ ]
Fig. 8-8.
f TT = ω 2 1
ddv θ θ Psenβ ...................................................................... Equação 11
sen fTTωψ ==1 =Fv
v(θ ) =SSωωsen SJ θ[ A J1 cosθ + ... + A6 cos 6θ + B1senθ + ... + B6 sen6θ ]
ff T = = v θ
sen
TT = F 2 Rsen(θ − φ)
fsen Tω=ψ=dsFv ω(θ2 )
T 2 =−
dvvθ J
ffTTTf= T = SJ
= F
= SJ ωA11 cos [ A cos θ ...
θ + β... +
+ +A A66 cos
cos 66Rθ +B
+
θsen B
(
senθ
θ11sen
+ ... + B sen6θ ]
− φθ) + ... + B66 sen6θ
S ω −1 P
sen θ sen −1
ψf T ==sen − sen
RA ds v (sen2θ ) α J J RESERVADO
ff TffTT= = =RA sen α
=
CAd(ψ
ω sen θ −β
s (θ ) =C β
T
b ψ )
sen
ψψβtb===coss φ( θ =)
coscos ([{ ( ) [
=sen −−1S11 P
− −C1C I+
C
222
0
++CK
K 22CK
JK222A
]] CK
sen
−−1−K((PP 2θ
1 2 PC
−−++RRR)...
)
222 A6 sen6θ
) ++ 2 KR cos(θ− −Bφ1 cos
6 1 [{
) θ − ... − B6 cos 6θ
6
[{ ( ) [ ] [{
Alta Competência A1 senθ A6 sen6θ B1 cos θ B cos 6θ
s (θ ) = S −C C1 02 I+ J
2+
K 22
− ( P − +R...) 22+ − − ... − 6
−−11 C K −1P + R
JSψ2tb=== φ =ψ2 sen
(cos
=ARcos b+− Kψ2t − )K+2 RK cos(θ − φ) 6 1 6
22CKCK
[( )
Psen β
]
sen J 2 ψ=φ1 P==2 sen + C−12 − I
2 2 PC2 cos β
2 −1J C2 K + K − (P − R)
2
S
J
ψ t cosb
2
= = A R(ψ + − K ψ )− 2 RK cos (θ − φ )
({{ [[ ) [[{{
t
CK
P 2β+(θC−2 φ A−1)sen
Rsen 2 ..............................................................
sen −1Psen K 2
θ− R 2 + A 2 KR
6 sen 6θ (θ −Bφ
cos ) θ
1 cos B6 cos 6Equação
θ 12
βJs2=ψ
sen (2ψ 2) = −
θ=cos = 2S C 2 + J A senθ + ... + A sen6θ − B cos θ − ... − B cos 6θ
1 P 2 + C02 − J 2 PC cos β2 PC 6
Js (θ=) R = S+ C JK0 +−J2 RK1 cos 1 (θ+−...φ+) 6 − 1 1 − ... − 6 6
S = A(ψ −ψ ) 1−1 R sen (θ − φ6) 1 6
([ (( )) )
−1 bP sent β
]
ψ = sen Rsen 22 (θ − − 2φ)
2sen
Daí,sen J 2=
segue
ψ=cos P=sen 2− −
Psen1 −C
que
PJ2βI−
1C
++2CKPC−−cos K( P +− R ) J+ 2 KR cos(θ − φ)
2 22
ψ β φ= 2= cos −1+
J β
sen b ψ = I
φ 1= sen −J1 K 2CK 2 PC
([ )
s (θ ) = A(ψ−1b P−sen ψK )β R sen (θ − φ)
]]
ψ = sen −1 Rsen P 22 2+(θC−−22sen φ − K−12 − R 22 2+ 2 KR.......................................
2)
cos(θ − φ) Equação 13
sen β =
ψ cos =2 − −1−1 C CJ ++KK −−( P ( P−+RR) )J
ψ Jψ22t b= Rcos
==2cos ds+(θK) 2dθ−J2 RK 22CK CK (θ − φ)
cos 2 PC
vJ(θ = ) =R 2 + K 2 − 2 RK ( φ)
[[ ]]
s (θ ) A(ψdθbP−sen ψdt)2 β 2 cos θ −
−1 R de sen (θ 2θ − φ)
2 − ( P + R )2
AψJψ2==sen posição −1 (s) em
2 −1 2C 2 + − função
Ksen será:
= P cos
(ψω2 Ssen
+ C CJ − 2
+ PC
K cos
− ( P
β − R ) J
JSψ2 ===APcos Cψ2θt−) 2 PC2cos
b − 1
b+− CKβ
vv((θθt ))== ds (θ ) dθ
(( [ ))
2CK
]
s (θ ) = A(ψ dθ2−ψ
Psen
−1 b P 2 +
β 2) .......................................................................
2 dt
C 22 −2 K 22 − R 22 +2 2 KR cos(θ − φ) Equação 14
sen
β =ψcos 1 =
cos −1 J
C + K
−1P + C − K − R + 2 KR cos(θ − φ )− ( P − R )
βψS =t==cos A(ψ ω Ssen −ψ t ) CK
2 PC
vv((θθ)) ==ωds SJ(θ[ A)1θ
b
dcosθ θ +2... + A6 2cos PC6θ + B1senθ + ... + B6 sen6θ ]
[[ ]]
sen
v(θ ) = Rsen
= −dPsen
ψ 2 Velocidade 2 ( θ − φ )
3.5.4
sen T ω ψ = =Fv
θ β2dt+ Kda
−1 C 2 J
2
( P + R )polida
− haste
2
e fator de torque
ψSb == 1A cos (ψ−b1 −JCψ t +) K 2CK 2
− (P + R)
2
ψ b = cos
vvT((θ ) = ωv
ω
) F= −1 Psen SJSsen
P [
senA θ cos
β θ +
2sen CK...−+ 1 AR6sencos(θ6θ−+φB ) 1senθ + ... + B6 sen6θ ]
[[ ]]
ψA =velocidade θ=sen Rsen 1
β (
da
ω − 2CJ2 + K 2 − ( P − R ) 2J
θ −−haste φ ) polida é um parâmetro importante porque a
84 senψ 12 ==
ψ Tt ω
potência = cos = Fv
v −1 instantânea
−1
JC 2 +J K 2 − ( Prequerida − R)
2 pode ser calculada multiplicando-se
sa(ψθvf(cargat)T= ==A cos (ψω−v1pela )velocidade.2 CK
SJbP [ψsen
−Rsen
A1 cos (βθ θ−−2+senφ
CK ) +−1AR6 cos sen (6θθ −+φB) senθ + ... + B sen6θ ]
ψsen Tθ== ψ)sen=F ω = − ... 1 6
2
ω J J J
S T=ωA= ds
(ψds (θ(θ− )ψ ) dt θ) ...................................................................... Equação 15
vSf(Tθf=T)=A vFv b
sψ(θ = ) =sen =
= (ψ
Aω(ψd θ −P ψ sen t )) β R sen (θ − φ)
−
vdb θb −ψ
1
Psen βdt − sen −1
Tψ= F=
sen 1 Sω Psen
sen Jθ βJ J
sen f Tψ=1 =ds ωSsen ( θ )
2b(θJ−)ψdθ
θ
v(vθ (fθ(Tθ))=
sConsiderando-se =
) ==Av(ds ψ ) o) movimento senoidal da coluna de hastes, temos:
f T = dRsen d θ 2 dt(θ − φ
θ
senψ 2 =ω− Rsen(θ − φ)
sen ψ SJ S[ds sen J
fT f = =2 =
ds ω
−
A ( θ) θ) θθ
1 (cos
Ssen
θ dθJ+ ... + A6 cos 6θ + B1senθ + ... + B6 sen6θ ]
vvv(f(θ(θθ))= )== =ωSJP 2 [sen A1 cos θ + ... + AR6 sen cos(6θθ−+φB)1senθ + ... + B6 sen6θ ]
β...................................................................... Equação 16
T
β)2J
[ ]
s (θ ) = A(ψ d θPsen
b −ψ dt
senψ 1 = −1 C + K 2 − ( P − R ) 2
ψS=t=
ψ Capítulo =Acos
sen (ψ1 Pb3.sen
− ψ tβ) − sen
−JControle −1 R sen
Operacional da(θ φ)
UB:−Peak-Torque , Balanceamento, Carta Dinamométrica, Automação (SISAL)
ωds Ssen( θ ) θJdθ 2 CK J
vv(θ(θ) )== Psen
senψ ψ 2 ==d−2θ dt
Rsen β (θ − φ)
sen
s (θ S) ==A1A(ψ (ψbb−−Jψψ)t )J
ωSJ −Ssen
1 [P senθ β −... −1 R sen (θ − φ)
vψ v(sen
θ(θ)=)=sen=ω= A 1 cos(θ +
Rsen φ)+ A
− sen 6 cos 6θ + B1senθ + ... + B6 sen6θ ]
ψ ds (Psen
−θ ) d β
θ
(θ )ψ=12 = 2definir
Podemos
vsen J J o fator de J torque como sendo o número que
T ω = Fv d θ J dt
multiplicado pela carga na haste polida resulta no torque no eixo de
s (θ ) = Av(ψ −1 bP−sen
[ ψ ) (βθ − φ) −1 R sen (θ − φ)
v(θ==)Fsen
Tψ
saída =do ω Rsen
SJredutor.A1 cos ... + A6 cos 6θ + B1senθ + ... + B6 sen6θ ]
θ−+sen
senψ 2ω=Ssen − θJ J
v(θ ) = ω J
Tω = Fv 2(θ ) dθ
s (fvθ(θ)==) = vA(ds ψ P−sen ψ )β R sen (θ − φ)
................................................................................
v dbθ dt − sen −1
1 Equação 20
ψT = sen −
T = Fω
v(θ ) = ωωSJ [ A1 Jcosθ + ... + A6 cos 6θJ + B1senθ + ... + B6 sen6θ ]
ds (ω )(θ ) θ
θdsSsen dθ
f (Tvθ(θ=) =
sou ) =Av(ψ −ψ )
Tf ω = Fv b
ainda
T = dθ dθ2 dt
ω
Sdssenv θ
T =
fvfT(θ==) =ωωF ω(ds
θSJ )(θ[ A
Ssen ) θdθ
cosθ + ... + A6 cos 6θ + B1senθ + ... + B6 sen6θ ]
2 ............................................................................ Equação 21
T dθ2 1dt
vdθ
fT Tω = = Fv
fPara ωS[ Aωsen Ssen θθθ+ ... + A6 cos 6θ + B1senθ + ... + B6 sen6θ ]
T vf= (TθSJ=) =o cos
SJ
ω1vmodelo [ A cosθque + ... + A6 cos 6θ + oB1sen
considera θ + ... + B6 sen
movimento ]
da6θhaste polida como
T = ds F (θ2) 2 1
movimento
f TT= ω harmônico simples,
ωRA =dθ Fv
sen α
fT = v
fTv(f= ==[ωA
θT )SJ
C sen1 cos
vSJ [βAθcos + ...θ++A...
6 cos
+ A66θ
cos+6Bθ1sen + ...θ++B...6 sen
+ Bθ1sen ] 6θ ]
+ B66θsen
T =F Sω sen θ 1.......................................................................... Equação 22
fT = ω
αf = T ω
β RA =
+ds
2
Fv
ψv (sen
θ−)(θα − φ)
Tf fT=== 85
T C dvsen θ β
T F ω
T = SJa[ A
fPara = θ ] de torque pode ser
1 cosθ + ... + A6 por
modelagem
ω θ + B1sen
cos 6série + ... + B6 sen
de θFourrier, o 6fator
S sen
ds (θ ) θ
αcalculado
ff= β= +vψ −por:
= (θ − φ)
fTTT RA
= dsen θ 2 α
fT = ω
C sen β
S sen ) θ θ + ... + A6 cos 6θ + B1senθ + ... + B6 sen6θ ] ............... Equação 23
fTff T===SJds[ A (θ1 cos
dθ2− (θ − φ)
T
α = β +ψ
RA sen α
ffTTf T===SJ oS[modelo
sencos θ θ + exato, + B6 sen6θ ]
C Asen β ... + A6 cos 6θ + B1senθ +1...que
Para 1
demonstra-se
2
RA sen α
αf T ==β + ψ − (θ −.......................................................................
φ) Equação 24
fT = SJC[ Asen βθ + ... + A6 cos 6θ + B1senθ + ... + B6 sen6θ ]
1 cos
αf T ==βRA
onde + ψsen
− (αθ − φ)
C sen β
α = β + ψ − (θ − φ) ................................................................. Equação 25
s (θconforme{ [
A velocidade Apode
1 senθ
) = S C 0 +aJseguir:
1
ser A calculada
+ ... + 6
sen6θ Ba1 cos
6
−
1
partir
θ das
− ... − 6
equações
B cos
6
6θ 17 e 20,
[{
RA senα ..................................................................... Equação 26
v =ω
C senβ
s (θVer
) =APIA(ψSPEC b)
−ψ11E
1
S = A(ψ t −ψ b )
RESERVADO
ψ =χ −ρ
Alta Competência
A
A
C C
ψ
χ β ψ χ β
ρ
ρ W
W
H α
α θ H
Φ Φ
T
θ
G
86 G
{{ [[ [[{{
I
A sen θ
Downstroke A sen6θ B cos θ I B cos 6θ
s (θ ) = S C 0 + J A1 senθ + ... + A6 sen6θ − B1 cos θ − ... − BUpstroke 6
cos 6θ
s (θ ) = S C 0 + J 1 1 + ... + 6 6 − 1 1 − ... − 6 6
1 6 1
Geometria da UB Mark II
6
{{ [[ [[{{
RA senα
v = ω RA senα A1 senθ
ssDemonstra-se
((θv ) =
= ω S C C sen
+ Jβ A1 senθ + ... + A
que A66 sen
sen6 θ −B
6θ B11 cos θ − ... − B
cos θ B66 cos
cos 66θ
θ
θ ) = S C 0 + J A1 sen
0
1 θ + ... + A sen 6 6θ − B1 cos
1 θ − ... − B cos 6 6θ
s (θ ) = S C 0 + J C sen β 1 + ... + 6 6
− 1 − ... − 6 6
1 6 1 6
s (θ ) = ARA (RAψ −sen ψ bα) ..................................................................... Equação 27
s (θvv )=
==ω ωARA (Cψ −sen
sen
α
ψ bβα)
S v= =Aω (ψ tCC−ψsensen b) β
β
S = A(ψ t −ψ b ) ..................................................................... Equação 28
ψss((θ θ=)) χ= A((ρψ
= −A ψ− −ψ ψ bb ))
ψ s (θ=)χ=−Aρ (ψ −ψ b )
[[ ]]
Onde:
S
S= =A A((ψ
ψ−tt1 −−Pψ
ψsen b )) β
χS == sen A(ψ−1t −Pψsen
b
bJ) β
χ == sen
[[ ]
ψ χ − ρ ............................................................................. Equação 29
ψ = χ − ρ R sen J
]] ]
ψ = χ −−1ρ (θ − φ)
ρ = sen R sen(θ − φ)
[[
−1 P
J
P sen
senβ
−1
ρχ ==sen β ................................................................. Equação 30
χ = sen sen −−11 P sen JJ Jβ
β = cos −−11 CR[[
χ = sen C 2 + P 2 − K 2 − R 2 + 2 KR cos(θ − φ)
J
2sen(θ2 − φ) 2
]] ]]
[
ρ = sen −−11 R sen +P(θ −−φK) − 2RCP 2
+ 2 KR cos(θ − φ)
βρ = cos sen −1 R senJ(θ − φ) ........................................................... Equação 31
ρ = sen J 2CP
[[[ ]] ]]
J
I2
φ = tan −1 C I + P 22+− 2 − R 2 + 2 KR cos(θ − φ)
2 2
−1
C 2 + P πK
− K − R + 2 KR cos(θ − φ)
β
φβ ==tan= cos −1−1 H −
cos −1 C 2 + G +
2CP+ 2 KR cos(θ − φ)
P2 − π K 2 −2RCP 2
β = cos H − G
2CP
[[ ]]
J = P 2 + C 2I − 2 PC cos β
φ
φJ= = tan
−21
tanP−−11+H C 2I − 2 PC +π
+ πcos β RESERVADO
I
− G
φ = RA tan senHα − G + π
f T = RA senH α −G
Sss= (θvA)=(=
ψ (=θ χ) =−A
{{ψ ω SRA
Stρ(C[[
− C
ψ
ψC−
senα A1 senθ
bψ
0sen+ bJβ) 1 + ... +
1
A6 sen6θ B1 cos θ
0 )+ J A1 senθ + ... + A6 sen6θ − B1 cos θ − ... − B6 cos 6θ
6
6
− [[{{
1 − ... −
1
B6 cos 6θ
6
6
[ ]
ψS==χA−(ψρRA
b )β Operacional da UB: Peak-Torque, Balanceamento, Carta Dinamométrica, Automação (SISAL)
sen α
Capítulo t 3.Pψ
− sen
Controle
χ s=(θvvsen )===ω −11 RA
ω C Jsenβ)
( sen α
[[ ]]
A
−
ψ − ψ b
[[ ]]
ρ =s(sen θ ) = A(ψ −ψJ b )
ρψ χ=s(=sen
θ sen) =−1−A1R(ψPsen sen
− ψ(θbβ− ) φ)
[[ ]
=χ −ρ J
S = A(ψ t −22 ψ bJ) 22
]]
+ 2 KR cos(θ − φ) ......................... Equação 32
22 22
S A −(11ψ C ψ + P ) − K − R
[ ]
=
β = cos −−11t RPsen
− − b (θ − φ)
ρχ ==sen sen β
=sen χ−1−Cρ +JPJ − K − 2RCP+ 2 KR cos(θ − φ)
2 2 2 2
βψ = cos
ψ =χ −ρ
[ [[ ]] ]
2CP
φ ρ=χtan ==sen
β = cos H
φ =χtan
[
= sen
− 1
−1 −1
sen
−1
RI
−1−1 C + P+ π
−1 −
2sen
PGsenJβ
I J
(θ 2 − φ ) 2
2CP
]
P senβ − K.............................................................
− R 2 + 2 KR cos(θ − φ) Equação 33
[[[[ ] ]]
J +π
]
H − G
R sen(θ2 − φ)2
J =ρ =Psen 22 −1 22 2
+−1−1CCR−sen +2 PCP(θ −cos K)β− R 2 + 2 KR cos(θ − φ)
φ
βρ ==cos sen 1 I J
φ = tan −
J+ π
J = P 2 + CH2 −−G 2 PC cos β 2......................................................
CP Equação 34
[ [[ ]]
RA senα 2
]
f TT = −1 C 2 + P 2 − K 2 − R 2 + 2 KR cos(θ − φ)
2 2 2
β C
= cossen β I R + 2 KR cos(θ − φ)
fO T =
JφfatorRA Psen
β==tan cosde
−
+ CC2 −+2PPC
21−1α torque
π−cos
+para K β− este
2CPtipo de UB é dado por:
C senβ H − G 2CP
senα = sen[(θ − φ) −ψ − β ]
[ [[ ]] ]
RA sen α I........................................................................ Equação 35
senf TαJφ== = sen
tan
= C Psen [ (
2− 1
θ
−1+2
2 β
−Cφ2I)−22−2ψPC − πβcos
+ ] β2
φ = −tan C +HK− G− ( + P π+ R) 2
[ ]
− 1
1
ψ tt = cos H −2G
RA Csen
2
+ α−Kφ 2CK − ( P−+βR]) 2
ψ tsen =
onde α
cos = − sen
1
f T J== P + C − 2 PC cos β 2[ (θ 2 ) − ψ
2 β 2 2CK
J =C Psen
[[ ]]
+2 C −2 2 PC cos β2
−1 CC22 ++KK22 −− ( P−+RR) 22) 87
ψsen t =αcos RA sen α (P
[(θ α− φ)2−CK ψ −β] ....................................................... Equação36
[[ ]]
ψ bb =f Tcos ==RA
−
−1
1sensen
f T = −C C sen2
+ β K 22 CK
− ( P − R) 2
1
ψ b = cos C sen2 β 2
−1 C + K 2CK − ( P + R) 2
[ ]
ψ = cos − B[(2)θ−−Mφ22)sen β ] curso da haste polida são úteis as expressões:
TNN Para sen
=t f α T (a
T F sen
=SSdeterminação −
CK ψθ−do
senα =−sen 1 C[(θ+−K φ) − −ψ( P−−βR] ) 2
[[ ]]
Tψ b = cos
N = f T ( FS − B ) 2− M 2 sen
2CK
θ
M = M mm + −41 gm C cp x
+ K − ( P + R) 2
[ ]
ψ t = cos −1 C cp +cpK − ( P + R) 2 ............................................... Equação 37
2 cp 2
( ) (
sβθ= = A 1 C
−ψ −ψ
2
[ )
+ P 2 − K 2 − R 2 + 2 KR cos(θ − φ)
]
( [ ) ]
cos b
iii) Calcular 2o torque
2 22CP à carga do poço, o torque devido aos
devido
−1 C + K − ( P − R )
ψ = cos
b S = A ψ t −ψ
contrapesos eb o torque líquido, conforme a expressão:
( [ ) ]
2CK
I
= tan −1
ψφ = χ − ρ H −G +π
T = f F − B − M sen θ ......................................................... Equação 39
N T S
Monde
χ=J M
==sen
Bm +é4o[ ]
P−21 +
P sen
gm
β
Ccp2 x−cp2 PC cos β
desbalanceio
J estrutural da unidade, M é o momento
[ ) ]
máximo RAdos contrapesos e da manivela.
MfρTm == sen ( 1sen
f T −CBE Rαsen
− B(θ − φ)
C senβ J
O desbalanceio estrutural, conforme definição da API 11E, é a força
f Tsen
em α(
A lbf
β = cos[( ) (
sen
− [)( )
FS =A requerida
B θ−2−]Mφsen
−1 C + P − K
−2 ψ 2β f 2 ( F
θ A−haste
na = − TRD +polida
] B )para
− cos
S2DKR −(θM−sen
) θ D a viga principal na
φsegurar
[ ]
horizontal, com as bielas2CP desconectadas das manivelas. O valor do
B)
2 2 2
f
desbalanceio F
1 C − + B K − −f
estrutural( P F
+ R ) −
é positivo quando a força na haste polida
Mψ t == cos TA − SA TD SD
[ )]
está orientada sen θ 2
− CK
sen θ
−1 I para
A baixo,
D isto é, a cabeça da UB tende a subir. O valor
φ = tan
negativo ocorre + π
H − G quando a cabeça da UB tende a descer. O fabricante
[ ]
tem
PT
(
PPRL
= a obrigação
− MPRLde.FT
2 registrar o valor do desbalanceio estrutural na
−1 C1, 8+6K 2 − ( P − R ) 2
ψ bJ ==cos
placa daP 2UB. + C 2 − 22PC CKcos β
88
O == fRA
TfNTvalor senM
α pode ser representado matematicamente por:
T ( FS − B ) − M sen θ
de
C senβ
M = M m + 4 gmcp xcp ................................................................ Equação 40
senα = sen[(θ − φ) −ψ − β ]
M m =Mm
onde
ψ t = cos [
f−T1 (CBE
Cé2 +
de cada contrapeso,
B2 )− ( P +da
o−Ktorque
]
R) 2 manivela sem contrapesos, mcp é a massa
2CK cp é a distância média do centro de massa do
f T A ( FS A − B )até
contrapeso − Mosen eixo
θ A de ( FS Ddo− Bredutor.
= f Tsaída
D
) − M sen θ D
ψ f T A−1( Fda
==cos
OMb torque
de contrabalanço
[
SA −
C 2 + K 2 − ( P − R) 2
B ) − fT D (F
manivela
2CK
sen θ A −da
muitas
senmanivela.
θD
]
S D − B )vezes é expresso em termos do efeito
PT =
( PPRL − MPRL) .FT
1,86
RESERVADO
Capítulo 3. Controle Operacional da UB: Peak-Torque, Balanceamento, Carta Dinamométrica, Automação (SISAL)
3.7. Balanceamento
89
RESERVADO
[[
ψ = χ − ρC 2 + P 2 − K 2 − R 2 + 2 KR cos(θ − φ)
β = cos −−11 C 2 + P 2 − K 2 − R 2 + 2 KR cos(θ − φ) ]]
[ ]
β = cos 2CP
−1 P senβ 2CP
χ = sen
Alta Competência
[[ [ ]] ]
J
−1 I
φ = tan RI−sen + πφ)
G (θ+−
−1
φρ==tan
sen −1H π
H −G J
[ ]
J = P 22 + C 222− 2 PC cos2β 2
O Jajuste
= P −da +1 CCposição
−+2PPC2 cos
− Kdos
β− Rcontrapesos
+ 2 KR cos(θ −altera
φ) o torque devido aos
mesmos,β = cos o que, por sua 2vez,
RA sen α CP altera o torque líquido, conforme as
f
equações= RA sen α
38 e 39.
f TT = C sen
[[(([ )) ] ]]
β
C senβ I
−1
φ = tan +π
senoαpico
Se = sendeθH −−φG−ψ no −β
senα = sen θ − φ −ψ − βcurso ascendente é maior que o pico de torque
torque
[[ ]]
no curso descendente, 2 2
significa
2
que o torque líquido no redutor é
2C 2 + 2K 2 − ( P + R ) 2
maior
ψ J = noP curso
1 + C −ascendente,
t = cos −1 C + K − ( P + R )
− 2 PC cos β quando estamos erguendo a carga do
ψ = cos
poço. Os contrapesos 2 CK
2CK estão próximos demais do eixo de saída do
t
redutor. RA senα
f T = Neste caso, temos de afastar os contrapesos do eixo do
[[ ]]
redutorCpara sen2 βaumentar
2 o torque
2 dos contrapesos e diminuir o torque
−1 C 2 + K 2 − ( P − R ) 2
b = cos no
líquido
ψ −1 C + K ascendente.
curso − ( P − R)
ψ sen
b =α = sen[(θ − φ2) CK
cos −ψ − β ]
2CK
Seja
T
Tψ =
máximo
N t =
TmaxACo
N = f T ( F−S1 −
fcos
T ( F S −
M = M m + 4 gmcp xcp
[B2)torque
B ) −K
+
−
M2sen
M sen
máximo
P
− (θ
θ
no curso2descendente.
CK ]
+ R) 2 no curso ascendente e TmaxD o torque
M = M m + 4 gmcp xcp
[ ]
Para obtenção do balanceamento, desejamos que TmaxA = TmaxD,
2
90 M
osenq =cos ( 1 C −
-f Tsenq
−CBE +BK) 2 − ( P − R ) 2
ψ
Mbm = f T (CBE − B )
m=
2CK
PT =
( PPRL − MPRL) .FT ...................................................... Equação 44
1,86
RESERVADO
Capítulo 3. Controle Operacional da UB: Peak-Torque, Balanceamento, Carta Dinamométrica, Automação (SISAL)
{ 1[
A senθ
s (θ ) = S C 0 + J 1
Calcula-se, a princípio,
A sen6θ B1 cos θ
+ ... + 6 −
o peso6das hastes,
1
B cos 6θ
− ... − 6
6 [{
W r
n
{ rk rk k 1
k =1
[
A senθ A sen6θ B1 cos θ
6
−
1
− ... − 6
B cos 6θ
s (θ )==gS∑Cρ0 +AJ L 1.................................................................
+ ... + 6
6 [{
Equação 45
n
{ [ [{
E f = ρ f g n∑ Ark Lk + p wh Arp
oW empuxo,
= Sg ∑ A senθ A sen6θ B1 cos θ B cos 6θ
s (θ r) = =1 ρrk
kC
k =1 0
+AJrk Lk1 + ... + 6 − − ... − 6
1 6 1 6
E f = 0,127Wnr γ f
FOW=r ( =
{
p dg−∑p ρ
E f = 0,127 k =W
[
E f = ρ f g ∑ Ark LAk +
s (θ ) = S Cnk0=1+ J 1
1 γ
A L1
s )rkAprk k
A sen6θ B1 cos θ
+ ... + 6
6
−
1
− ... − 6 [{
senpθwh Arp .....................................................
B cos 6θ Equação 46
6
r f
pque = ppode + nρ gh
n
ser
EWf ==
d
ρgf g∑ ∑ρ
wh f
Arkbcalculado
Lk + p wh Arpde maneira simplificada por:
r rk Ark Lk
FO = ( p dk =−1k =1 p s )Ap
FO Lp
e t =pE f ==p0,127i anc+W rγ f
...................................................................... Equação 47
n
EdfE= ρ
t At f
wh g ∑ρfAgh rk L
b k + p wh Arp
k =1
FOL( pn −Lkp )A
erfEeF=fOaF=O=
forçap d W
0,127 no s pistão no curso ascendente,
e t = E r k∑=i1anc rγ f
p
A
p d E=t A
rk
p wh
t + ρf gh b
amax nn
e raF= O =F( p d ∑ −L prkks )LA2k p
ρ
erf =FELOr ∑ k =1
OEpr p k =+1 ρArkgh
e tp= = i f b
Sp d= E St +Awhte raanc−e −e
amax n t 2 rf
e ra = ∑ρ L
FOπFLdEOp2r Snk =N1Lk rk k RESERVADO
ePDe = = p i∑ p
t rf =E EA kanc 1 A
Sp = tS r+
t 4e=ra −rke t − e rf
n
W r = g ∑ ρrk Ark Lk
k =1
Alta Competência n
Ef = ρf g ∑ Ark Lk + p wh Arp
k =1
E f = 0,127Wr γ f
p d = p wh + ρf gh b .................................................................... Equação 48
FO Lp
e te=ps é a ipressão de sucção.
E t At anc
FO n Lk
eAlternativamente,
rf = ∑ Fo pode ser calculada, de forma simplificada, por:
E r k =1 Ark
F = 1,a42γ nh A
e rao = max f∑ dρrkpL2k.................................................................... Equação 49
E r k =1
F
STV = W+r e− E−
=S e tFO− no
f + e rf curso ascendente é dada por:
A p carga estática
Fo = 1,42γ f hd Ap
ra
FD = W
PRHP
MPRL
PPRL ==rF(FωSF70500
D2−=
TV SV −WFr rf )( FTV − FSV + FD ) N
S+etF−D e70500
Nas
a max =
unidades a e usuais, carga em libras, N em cpm e curso em polegadas,
FD = W2 r max
vale a Frelação:
MPRL g
PPRL ==PPRL FSV +−= FFF + FD
PRHP = (TV S − et2D−TV erf )( FTV − FSV + FD ) N
ωS SN
2
Fa D =W
MPRL =
=MPRL
FrSV70500 −= Fe FSV......................................................................
−F Equação 53
PRHP = (S −2et − erf )( FTV − FSV + FD ) N
max
PPRL = FTVmáxima
A carga + FD2
SN é calculada adicionando-se o esforço dinâmico à
PRHP =(W
FD =PRHP
S − e =−(Serf−)(eFt TV
− e−rf F)( FTV+ −
FDF)SVN + FD ) N
carga estática
r
70500no curso SV
t ascendente,
MPRL = FSV − F
PPRL = FTV + FD ................................................................... Equação 54
{ [ [{
amax = e
2 SN 2 A senθ A sen6θ B1 cos θ B cos 6θ
FDs= (θW
)=r
S C0 + J 1 + ... + 6 − − ... − 6
70500 1 6 1 6
enquanto SN que2 a carga mínima é obtida pela subtração do esforço
FD = Wr
dinâmico
PPRL da+ncarga
= F70500 F estática no curso descendente,
W r =TVg ∑ ρDrk Ark Lk
k =1
PPRL
MPRL == FFTV + Fn D .................................................................. Equação 55
SV − F
E f = ρ f g ∑ Ark Lk + p wh Arp
MPRL
s (θ ) ==SFSV
e a potência
PRHP
C{ [
E f ==(0,127
−+FJ A1 senθ + ... + 6
k =1 A sen6θ B1 cos θ
na haste polida é dada por: 1
S − etW−r γerff )(1FTV − FSV + FD6 ) N
0 − − ... −
B6 cos 6θ
6 [{
==(S( p− e−t − e )( FTV − FSV + FD ) N ................................... Equação 56
{ [ [{
n
PRHP
W r = g ∑d ρrk pAsrk)rfLA
F O Akpsenθ A sen6θ B1 cos θ B cos 6θ
s (θ ) = S k =C1 0 + J 1 + ... + 6 − − ... − 6
p = p whn + ρf gh b 1 6 1 6
onded a elongação da coluna de tubos é calculada por
E f = ρ f g ∑ Ark Lk + p wh Arp
se(W
E ft = 0,127 { [
F Lpnk =1
θ )=r ==SOg C∑ i
0
E t Akt =W
ρ
1 rγ f
anc rk
A1 senθ
k
1
A sen6θ B1 cos θ
6
−
1
B cos 6θ
+rkJA.....................................................................
L + ... + 6 − ... − 6
6 Equação 57 [{
OFW
se(θ
E f
valor
O
)
={ [
rf ==
r =g
= ρ FS f g
O ∑nC
−∑=1
( p dapropriado
E r∑ kk ρ
n
n
0 +ALrkJk LkA1+sen
=1rkArkrk k
ancoradak =e1 1 quando a coluna não é ancorada.
p
θ
wh A
+ ...
rp +
p s )AApL 1 para ianc é60 quando
A6 sen6θ B1 cos θ
− − ...
1 a coluna de
− [{
B6 cos 6θ
6 produção é
pEdf ==p0,127 amax
wh +nW ρ ngh
n fr f b
γ 93
EW e
f =
ra ρ == g g ∑ ∑ ρ∑ArkA ρLrk L L
2
k p
+ wh Arp
r f E r k =rk1 rk k k
ParaF oL cálculo k k==11 do curso do pistão é preciso subtrair do curso na
FS O (pp − p ) A
O == Sdi anc en raso−elongamento
ept − e rf
esuperfície
t E= =
+(S) das hastes,
f E
p
0,127
A W
E f =t ρt f g ∑ Ark Lk + p wh Arp r γ f
p d = p wh +2k ρ =1f
gh b
FO πnd pLSkp N
erfFEOPD = =(=
f = p ∑−W
0,127 p γ)A...................................................................... Equação 58
FOELr pdk =1 A4rksr f p
et = i anc
p d =Eap tA
+nρ gh b2 PD
eoraF q=L==( p ∑− pfρrk)LA
wh
max t
1L ( 1 − E s ) Bgs (R − R ss )(1
elongamento kda tubulação, et e−BSW somar/ 100
um) elongamento dinâmico,
FEOrBLs
O d
nk =+
s p
erf =
dado FO Lpor: p ∑+ ρ gh
k
e tSp =p d==SEpr+whie 1 A
=ra
kanc −rkf e t − b e rf
S
E PT A
t t= ( PPRL − MPRL)
amax2 n
4
e ra =FF OπLdppnS∑ pL Nρrk L2k ................................................................. Equação 59
eePD = = E
O i k
trf =
EEt Atrk∑=41ancA
k =1
r rk
Sp = S + en ra − e t − e rf
Assim, aFOo curso n Lk do pistão PDvale
eqerarfL == max 2∑∑ ρrk L2k
BE
EπLsrdr pk+S (p11AN−rk E s ) Bgs (R −Rss )(1 −BSW / 100)
=k1=
PD =
Sp = Samax + e4ra − e t −2 e rf ............................................................
n
S Equação 60
e ra =
PT = E (PPRL
∑ ρrk Lk
− MPRL) PD
r k =1
q L = πd p2 S p N 4
PDe o
Sp == S BLs+ e+ra( 1−−eEt s−) Begsrf (R −Rss )(1 −da
deslocamento volumétrico BSWbomba,
/ 100)
4
πd p2 S p N S
PD
qPD PT== (PPRL −......................................................................
L =
MPRL) Equação 61
B + ( 1 − E ) B (R −R )(1 −BSW / 100)
4 4
Ls s gs ss
PD
qL = S
PT =B(Ls + ( 1 −−EMPRL
PPRL s ) Bgs ()R − R ss )(1 −BSW / 100)
4
S
PT = (PPRL − MPRL)
4
RESERVADO
F n k =1L
erf = O ∑ k
E r k =1WAr γrk f
E f = 0,127
a
Alta Competência
n
e ra = max ∑ ρrk L2k
FO = (E
p dr −k =p1 s )Ap
Sp == pS + e
p ra − e t − e rf
d wh + ρf gh b
πd p2 S p N
PDF= O Lp
enquanto que a vazão de líquido é dada por:
et = i anc
4
E t At
PD
q L =FO n Lk ...................... Equação 62
erf = BLs∑+ ( 1 − E s ) Bgs (R −Rss )(1 −BSW / 100)
E r k =1 Ark
amax n S
eonde:
raPT
= = B(PPRL
é o fator
L ∑ ρrk−
volume
L2kMPRL ) de formação da fase líquida, Es é a eficiência
E 4
de separação de gás no fundo, Bg é o fator volume de formação do
r k =1
Sgás,
p =SR+éea − e t − egás/óleo
ra razão rf de produção, Rs é a razão de solubilidade
do gás no 2
óleo, BSW é o percentual de água e sedimentos do fluido
π d
produzido p S p Ne o segundo subscrito s indica condições de pressão e
PD =
4
temperatura na sucção.
PD
qL =
BLs + (máximo
O torque 1 − E s ) Bgsé(R
dado
−Rsspor:
)(1 −BSW / 100)
S
PT = (PPRL − MPRL) ..................................................... Equação 63
4
94
3.8.12. Método API
RESERVADO
Capítulo 3. Controle Operacional da UB: Peak-Torque, Balanceamento, Carta Dinamométrica, Automação (SISAL)
2
Costa, R. O. API-97 Projeto de Bombeio Mecânico em Ambiente Windows. Anais do I En-
contro Técnico sobre a Informática na Engenharia de Poço. Rio de Janeiro: Petrobras, 1997.
RESERVADO
RESERVADO
Capítulo 4
Normas
Técnicas
Aplicadas
a BM
RESERVADO
Alta Competência
98
RESERVADO
Normas Técnicas Aplicadas a BM
4.2. Normas
API SPEC 11AX – Specification for Subsurface Sucker Rod Pumps and
Fittings – Especificação de bombas de fundo e acessórios.
RESERVADO
Alta Competência
ATENÇÃO
RESERVADO
Capítulo 5
Dimensionamento
do Sistema BM
(API 97)
RESERVADO
Alta Competência
102
RESERVADO
Capítulo 5. Dimensionamento do Sistema BM (API 97)
5. Dimensionamento do
Sistema BM (API 97)
5.1. Programas computacionais
5.1.1. API 97
103
RESERVADO
Alta Competência
Tela de configuração
RESERVADO
Capítulo 5. Dimensionamento do Sistema BM (API 97)
RESERVADO
Alta Competência
Dual Position
Sensor
Model 2000
Controller
Polished Rod
Load & Position Cables Local Coil
from Pumping Unit
Sensor Cables
to Controller
RESERVADO
Capítulo 5. Dimensionamento do Sistema BM (API 97)
107
RESERVADO
Alta Competência
108
RESERVADO
Capítulo 5. Dimensionamento do Sistema BM (API 97)
109
RESERVADO
RESERVADO
Capítulo 6
Componentes
e Suas
Configurações
RESERVADO
Alta Competência
112
RESERVADO
Capítulo 6. Componentes e Suas Configurações
6. Componentes e Suas
Configurações
A
Unidade de Bombeio é um equipamento complexo e formado por
diversos elementos mecânicos, conforme ilustrado na figura a seguir
e descritos ao longo deste capítulo.
24 1 2 3 4 5 6
23
22
21
20
19
7
8
113
8
10
18 17 16 15 14 13 12 11
RESERVADO
Alta Competência
114
RESERVADO
Capítulo 6. Componentes e Suas Configurações
Viga principal
RESERVADO
Alta Competência
116
RESERVADO
Capítulo 6. Componentes e Suas Configurações
CABRESTO
TAMANHO DA UB
DIÂMETRO mm (in.) COMPRIMENTO m
25 22 (7/8) 3,20
40 22 (7/8) 4,80
57 22 (7/8) 5,30
80 22 (7/8) 5,30
114 26 (1) 8,00
160 26 (1) 8,20
228 26 (1) 8,20
320 26 (1) 12,00
456 26 (1) 15,40
Observações:
a) O cabo de aço deve estar conforme API RP 98;
b) O comprimento do cabresto é o total retificado, de soquete a soquete.
RESERVADO
Alta Competência
118
Cabresto
Mesa do Cabresto
RESERVADO
Capítulo 6. Componentes e Suas Configurações
119
Esquema Mesa do cabresto
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 6. Componentes e Suas Configurações
6.9. Tripé:
121
Tripé
RESERVADO
Alta Competência
Base de extremidade
122 curta com suporte tipo
“mão francesa” para
motor elétrico
Tipos de bases de UB
RESERVADO
Capítulo 6. Componentes e Suas Configurações
6.11. Manivela:
123
Manivela
6.12. Contrapeso:
Contrapeso
RESERVADO
Alta Competência
124
Mancal manivela
Base do redutor
RESERVADO
Capítulo 6. Componentes e Suas Configurações
125
Plataforma de acesso ao redutor
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 6. Componentes e Suas Configurações
Freio tipo A:
Tambor do freio
Cinta do freio
Conjunto de
alavanca do freio Porca da
regulagem
Parafuso
Parafuso olhal do
Lingueta da eixo
olhal
catraca
Cabo do freio
Cerne do
freio
127
Cabo do freio Eixo da
forquilha
Forquilha 30o 30o
(culatra)
Grampo “U” Porca central
Grampo “U” de regulagem
Forquilha (culatra)
Freio tipo B:
Mola de alívio
Munhão do freio
Ranhuras do freio
Tambor de freio
Sapata do freio
Porca da regulagem
Alavanca
Contraporca
Parafuso limitador
Alavanca do freio
RESERVADO
Alta Competência
Freio tipo C:
128
RESERVADO
Capítulo 6. Componentes e Suas Configurações
129
Grade de proteção
Polia do redutor
RESERVADO
Alta Competência
6.21. Redutor:
130
RESERVADO
Capítulo 6. Componentes e Suas Configurações
131
ITEM DENOMINAÇÃO
01 Caixa do Redutor
02 Tampa de Inspeção - Lado de Baixa
03 Tampa de Inspeção - Lado de Alta
04 Junta de Borracha Esponjosa 1” x 5/8”
05 Conjunto do tubo de dreno
06 Paraf. Cab. Sext. 1/2" 13UNC- 1.3/4"- R.T.- galvanizado
07 Arruela de Pressão 1/2" – Galvanizado
08 Sistema de Lubrificação
09 Plaqueta de Identificação
10 Calço do Mancal
11 Calço do Mancal
12 Calço do Mancal
RESERVADO
Alta Competência
ITEM DENOMINAÇÃO
13 Eixo de Baixa
14 Chaveta da Engrenagem de Baixa
15 Engrenagem de Baixa
16 Cone Rolamento 67883
17 Cone Rolamento 67830
18 Mancal do Eixo de Baixa
19 Paraf.Cab.Sext. 7/8” 9UNC- 2.1/4”comp.- R.T.- Galvanizado
20 Chaveta da Extremidade do Eixo de Baixa
21 Junta do Mancal Intermediário de Alta
22 O’ Ring 2457
23 Pinhão Intermediário
24 Chaveta do Eixo Intermediário
25 Engrenagem de Alta
132
26 Rolamento A 5221 TS
27 Mancal do Eixo Intermediário
28 Anel de Retenção 502190
29 Eixo de Alta
30 Rolamento A-5218 TS
31 Mancal do Eixo de Alta
32 Anel de Retenção 502160
33 Chaveta do Eixo de Alta
34 Retentor – Mancal de Alta 5093 PASY
35 Retentor – Mancal de Baixa 5078 PASY
36 Visor do Nível de Óleo 1” NPT (opcional)
37 Suspiro HDA FAR 76-40 1” NPT
38 Arruela de Encosto da Manivela
39 Paraf. Cab. Sext. 1” x 2” – 8 UNC – R.T. - Galvanizado
40 Arruela de Pressão 1” – Galvanizado
41 Bujão de Retenção de Óleo e Limalha (Opcional)
42 Anel de Retenção do Óleo do Eixo de Alta
43 Chaveta do Eixo de Alta – Lado do Freio
44 Paraf. Cab. Sext. 7/8” x 3.1/2” - 9 UNC – R.P. - Galvanizado
45 Arruela de Pressão 7/8” - Galvanizado
46 Porca Sextavada 7/8” - 9 UNC – Galvanizado
RESERVADO
Capítulo 6. Componentes e Suas Configurações
ITEM DENOMINAÇÃO
47 Estojo 1.3/8 “x 9.1/2” – 8 UN – Galvanizado
48 Arruela de Pressão 1.3/8” - Galvanizado
49 Porca Sextavada 1.3/8” – 8 UN – Galvanizado
50 Estojo 1” x 6” - 8 UNC - Galvanizado
51 Porca Sextavada 1” – 8 UNC – Galvanizado
52 Mancal de Alta – Lado do Freio
53 Paraf. Cab. Sext. 5/8” x 2” – 11 UNC – R.T. - Galvanizado
55 Porca de Suspensão 1.3/8”
56 Pino Guia
57 Tubo de Verificação do Nível de Óleo (Opcional)
58 Vareta de Medição do Nível de Óleo (Opcional)
59 Imã Retangular de 5mm x 20mm x 60mm (Opcional)
60 Anel defletor de óleo
133
61 Contra porca sext. 1 3/8”- 8 un galvanizado
RESERVADO
Alta Competência
134
Mancal Lateral de uma UB Ampscot (esquerda) Mancal Lateral de uma UB Weatherford-
Zimec (direita).
Mancal lateral de uma UB Lufkin (esquerda) Mancal lateral de uma UB Vulcan (direita).
RESERVADO
Capítulo 6. Componentes e Suas Configurações
135
RESERVADO
Alta Competência
Viga
Principal
Mancal
Equalizador
136
Viga Equalizadora
RESERVADO
Capítulo 7
Armazenamento
e Preservação
RESERVADO
Alta Competência
138
RESERVADO
Capítulo 7. Armazenamento e Preservação
7. Armazenamento e
Preservação
N
este capítulo, serão definidos os procedimentos básicos
adequados de armazenamento e preservação de conjunto
e componentes de Unidade de Bombeio Mecânico durante
o período de estocagem. É importante observar as recomendações
da norma N-1826 - RECEBIMENTO E ARMAZENAMENTO DE
EQUIPAMENTOS MECÂNICOS.
UB no armazém central
RESERVADO
Alta Competência
140
O empacotamento das UBs pode ser total ou parcial dependendo do
tamanho API da UB e do fabricante.
RESERVADO
Capítulo 7. Armazenamento e Preservação
RESERVADO
Alta Competência
Empacotamento local
RESERVADO
Capítulo 7. Armazenamento e Preservação
143
Empacotamento parcial
RESERVADO
Alta Competência
144
RESERVADO
Capítulo 7. Armazenamento e Preservação
145
Cabeças
Vigas principais
RESERVADO
Alta Competência
7.3.5. Manivelas
146
RESERVADO
Capítulo 7. Armazenamento e Preservação
7.3.8. Contrapesos
147
Armazenamento de contrapesos
7.3.9. Tripé
7.3.10. Braços
RESERVADO
Alta Competência
148 Braços
Polia do redutor
RESERVADO
Capítulo 7. Armazenamento e Preservação
149
RESERVADO
Alta Competência
Mancais
Motores elétricos de UB
RESERVADO
Capítulo 7. Armazenamento e Preservação
151
7.5. Movimentação e içamento de componentes da UB
• Carcaça do Redutor
• Polia do Redutor
• Manivelas
• Contrapesos
RESERVADO
RESERVADO
Capítulo 8
Pré-montagem,
Transporte e
Manuseio
RESERVADO
Alta Competência
154
RESERVADO
Capítulo 8. Pré-montagem, Transporte e Manuseio
8. Pré-montagem, Transporte
e Manuseio
8.1. Objetivo
INÍCIO
Operação/Produção
solicita UB à SOP/ARM FIM
SIM
NÃO
NÃO
Oficina
NÃOprovidencia o
Após a liberação da Oficina, reparo
SOP/ARM envia UB para
Operação/Produção
Após os reparos e liberação
da Oficina, SOP/ARM envia
UB para Operação/Produção
FIM
FIM
RESERVADO
Alta Competência
IMPORTANTE
RESERVADO
Capítulo 8. Pré-montagem, Transporte e Manuseio
ATENÇÃO
157
• Instalar o Skid sobre a base fixa no solo, devidamente nivelada,
fixando-o com as bengalas corretas e na quantidade recomendada
pelo fabricante. As bengalas devem ser dimensionadas de acordo
com o tamanho da UB;
RESERVADO
Alta Competência
• A fixação do Skid deve ser feita de tal forma que as porcas das
bengalas fiquem totalmente roscadas deixando passar pelo menos
dois fios de roscas, porém não devem ser passados fios de rosca que
ultrapassem a altura da porca;
RESERVADO
Capítulo 8. Pré-montagem, Transporte e Manuseio
RESERVADO
Alta Competência
8.6. Lubrificação
RESERVADO
Capítulo 8. Pré-montagem, Transporte e Manuseio
8.7. Conservação
• Lubrificação do cabresto:
161
• Aplicar uma boa camada de lubrificante de cabresto que
penetre no cabo aderindo ao mesmo, utilizando a graxa
Molygrafit GBIO – 00.
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 9
Transporte,
Montagem e
Instalação de UB
no Poço
RESERVADO
Alta Competência
164
RESERVADO
Capítulo 9.Transporte, Montagem e Instalação de UB no Poço
9. Transporte, Montagem e
Instalação de UB no Poço
9.1. Transporte
Transporte de UB em carreta
RESERVADO
Alta Competência
166
Transporte de UB em carreta
IMPORTANTE
Recomendações de Segurança
RESERVADO
Capítulo 9.Transporte, Montagem e Instalação de UB no Poço
167
Procedimentos de medição
RESERVADO
Alta Competência
168
ESQUEMA 1 - UNIDADE DESNIVELADA
ESQUEMA 2 - UNIDADE DESALINHADA
ESQUEMA 3 - UNIDADE SEM APOIO BASE
ESQUEMA 4 - UNIDADE MAL ASSENTADA
• Montar no skid:
• Escadas e guarda-corpos,
RESERVADO
Capítulo 9.Transporte, Montagem e Instalação de UB no Poço
169
Montagem do tripé
Montagem do tripé
RESERVADO
Alta Competência
170
• Equalizar distâncias dos braços com manivelas ajustando os parafusos
de fixação do mancal central na mesa do tripé, utilizando para isso os
parafusos de ajuste fino existentes (macaquinhos);
RESERVADO
Capítulo 9.Transporte, Montagem e Instalação de UB no Poço
RESERVADO
Alta Competência
• mancal central,
• mancal equalizador,
• mancal manivela,
• tripé,
• cabeça,
• redutor,
• chumbadores, etc.
172
• Observação: Aplicar os valores de torque recomendados nos manuais
dos fabricantes em função dos tamanhos dos parafusos.
Montagem do cabresto
RESERVADO
Capítulo 9.Transporte, Montagem e Instalação de UB no Poço
173
RESERVADO
RESERVADO
Capítulo 10
Manutenção
RESERVADO
Alta Competência
176
RESERVADO
Capítulo 10. Manutenção
10. Manutenção
10.1. A elevação artificial no mundo (2008) e no Brasil
{
Oriente Médio MUNDO Bombeio Mecânico → 71%
13.500 poços 890.000 poços Gás Lift → 10%
39% Elevação Artificial 94% Elevação Artificial BCS → 10%
21,9 MMBOPD 71,8 MMBOPD BCP → 6%
Demais → 3%
MÉTODO DE ELEVAÇÃO
Fonte: SIP
UO TOTAL
SURG GLC GLI BM BCS BCP OUTROS
AM 46 6 0 0 0 0 5 57
RNCE 52 49 2 3.977 127 158 9 4.374
SEAL 31 49 93 1.460 24 145 20 1.822
BA 26 16 386 530 185 354 6 1.503
ES 7 14 0 223 3 40 0 287
BC 14 296 0 0 102 0 0 412
RIO 15 101 0 0 0 0 0 116
BS 2 0 0 0 0 0 0 2
SUL 0 0 0 0 0 0 0 0
BR 193 531 481 6.190 441 697 40 8.573
RESERVADO
Alta Competência
Fonte: SIP
Percentual do Número de poços na Petrobras por Método de Elevação – Maio/2010
MÉTODO DE ELEVAÇÃO
Fonte: SIP
UO OU- TOTAL
SURG GLC GLI BM BCS BCP
TROS
AM 4.539 549 0 0 0 0 874 5.962
178
RNCE 406 332 23 5.674 2.852 408 11 9.706
SEAL 1.068 688 358 4.566 188 586 146 7.600
BA 131 99 1.101 2.736 1.337 1.058 3 6.465
ES 3.305 5.399 0 1.625 9.264 182 0 19.775
BC 3.128 78.904 0 0 10.540 0 0 92.572
RIO 33.220 120.345 0 0 0 0 0 153.565
BS 4.957 0 0 0 0 0 0 4.957
SUL 0 0 0 0 0 0 0 0
BR 50.754 206.316 1.482 14.601 24.181 2.234 1.034 300.602
RESERVADO
Capítulo 10. Manutenção
Fonte: SIP
Percentual da Produção de Óleo e Número de Poços na Petrobras
por Método de Elevação– Maio/2010
Fonte: SIP
Fonte: SIP
179
RESERVADO
Alta Competência
Fonte: SIP
Percentual da Produção de Óleo na Petrobras por Unidade– Maio/2010
RESERVADO
Capítulo 10. Manutenção
FABRICANTE INÍCIO
Processo
Assistência de
Transporte
Equipe de
Técnica Aquisição
Supervisão
das MIs
SOP/ARM
Manutenção Mossoró
Preventiva
Dentro do
GESTÃO
Período de
Garantia INTEGRADA DE Transpor
OPERAÇÃO OPERAÇÃO E
Fora do MANUTENÇÃO
Período DE UB Pré
Montagem
Monitoramento SISAL SOP/OM
Mudança Regime
SOP/OM UB Manutenção Balanceamento Instalação e
Manutenção Corretiva de
Corretiva de
Peak Torque Montagem Transporte
Oficina Campo Carga Haste Polida
Movimentações no Poço
Movimentação
Continuidade
te
181
Pela importância das Unidades de Bombeio, a continuidade
operacional desses equipamentos no poço é primordial.
10.3.1. Objetivo
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 10. Manutenção
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 10. Manutenção
RESERVADO
Alta Competência
10.3.4. Executantes
Verificar
Análise Inspeção visual, variáveis e
preliminar do auditiva e possíveis NA NA
funcionamento perceptiva anomalias do
funcionamento
Verificar se
Uso de EPI´S
há vazamento
Choque (isolantes)
de energia
Investigar elétrico, posicinar-se de
no quadro
Usar multímetro possíveis fugas lesões com forma segura
decomando
elétricas partes (fora da linha de
e na
móveis ação de partes
estrutura da
móveis)
UB
Garantir
Desligar chave
a parada
geral do quadro de
segura do
comando e frear
Parada do equipamento
a UB deixando os NA NA
equipamento a ser
braços manivela
disponibilizado
na vertical
para
escendente
manutenção
RESERVADO
Capítulo 10. Manutenção
Cumprir
Executar Seguir tarefas Intoxicação, Uso de EPI´S,
plano de
manutenção da Ordem de queimaduras posicinar-se de
manutenção do
preventiva Manutenção (SAP) e lesões forma segura
equipamento
Liberar a área e
o equipamento,
Fazer limpeza Recolhendo e
atendendo
da área e do eliminando os NA NA
às melhores
equipamento. resíduos gerados
práticas de
SMS
I - Redutor
RESERVADO
Alta Competência
V - Manivelas e contrapesos
RESERVADO
Capítulo 10. Manutenção
• Cabeça empenada.
RESERVADO
Alta Competência
Observação:
• Existência de empeno;
• Desalinhamento.
RESERVADO
Capítulo 10. Manutenção
191
• Quando a UB voltar à operação, verificar a eficácia do freio. Caso
necessário, parar a UB e fazer nova regulagem. O procedimento de
regulagem deve ser conforme descrito no manual do fabricante.
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 10. Manutenção
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 10. Manutenção
RESERVADO
Alta Competência
196
• Verificar a existência de base de concreto quebrada ou trincada.
Solicitar a substituição quando isso ocorrer;
RESERVADO
Capítulo 10. Manutenção
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 10. Manutenção
10.3.9. Periodicidade
d. Graxa GCL-2-EP;
f. Munck;
g. Dois clamps;
RESERVADO
Alta Competência
d. Fardamento adequado;
200
e. Máscara semifacial contra gases orgânicos e ácidos;
g. Protetor auricular;
a. Ao condutor do veículo
RESERVADO
Capítulo 10. Manutenção
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 10. Manutenção
RESERVADO
Alta Competência
d. À equipe
RESERVADO
Capítulo 10. Manutenção
b. É responsabilidade da contratada:
RESERVADO
Alta Competência
206
• Comunicar de imediato ao responsável pela execução do serviço as
situações que considerar de risco para sua segurança e saúde e a de
outras pessoas.
10.4.5. Executantes
ATENÇÃO
Variável Crítica
a. Condição para realização da operação:
• Temperatura inferior ou igual a 50 °C.
RESERVADO
Capítulo 10. Manutenção
207
Quadro de comando
RESERVADO
Alta Competência
a. Mancal Central
208
RESERVADO
Capítulo 10. Manutenção
209
RESERVADO
Alta Competência
b. Mancal Equalizador
• Desligar a UB no quadro de comando, deixar reduzir a velocidade de
funcionamento ao mínimo necessário para permitir o acionamento
do freio sem danos no redutor. Frear a UB de tal modo que a manivela
fique posicionada na vertical descendente. Colocar trava de segurança
do freio.
RESERVADO
Capítulo 10. Manutenção
c. Viga Equalizadora
RESERVADO
Alta Competência
212
d. Viga Principal
RESERVADO
Capítulo 10. Manutenção
e. Mancal manivela
RESERVADO
Alta Competência
214
Travamento da manivela
RESERVADO
Capítulo 10. Manutenção
215
RESERVADO
Alta Competência
216
Limpeza e inspeção do eixo wrist-pin
Limpeza da manivela
RESERVADO
Capítulo 10. Manutenção
f. Redutor
RESERVADO
Alta Competência
218
Equipamento de elevação
RESERVADO
Capítulo 10. Manutenção
• Retirar correias.
Retirada de redutor
RESERVADO
Alta Competência
g. Cabeça
RESERVADO
Capítulo 10. Manutenção
• Retirar cabresto.
221
Retirada da cabeça
h. Braços
RESERVADO
Alta Competência
222
Liberação do braço
RESERVADO
Capítulo 10. Manutenção
i. Manivelas
Liberação do freio
RESERVADO
Alta Competência
224
RESERVADO
Capítulo 10. Manutenção
RESERVADO
Alta Competência
k. Correias
• Liberar freio.
226
RESERVADO
Capítulo 10. Manutenção
l. Polias
227
• Retirar protetor de correias, utilizando equipamento de elevação
adequado. Liberar freio.
RESERVADO
Alta Competência
m. Motor Elétrico
• Retirar correias.
RESERVADO
Capítulo 10. Manutenção
229
Empregados reinstalando equipamentos
n. Chapa-mola
RESERVADO
Alta Competência
• Substituir a chapa-mola.
o. Contrapesos
230
• Desligar a UB no quadro de comando, deixar reduzir a velocidade de
funcionamento ao mínimo necessário para permitir o acionamento
do freio sem danos no redutor, frear a UB de tal modo que a manivela
fique posicionada na vertical descendente. Colocar trava de segurança
do freio.
RESERVADO
Capítulo 10. Manutenção
Substituição de contrapesos
• Frear UB. (Este item não se aplica quando o acessório a ser substituído
for o do sistema de freio).
RESERVADO
Alta Competência
q. Motor à Combustão
r. Skid
RESERVADO
Capítulo 10. Manutenção
• Retirar correias.
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 11
Aduditoria de
Manutenção
RESERVADO
Alta Competência
236
RESERVADO
Capítulo 11. Auditoria de Manutenção
E
ste capítulo tem por finalidade mostrar os principais diagnósticos
através da Auditoria de Manutenção, na avaliação da eficácia
dos serviços executados pelas equipes de campo que trabalham
com a Montagem e Instalação de UB, com as Manutenções Corretivas
e Preventivas, bem como, registrar e esclarecer as melhores práticas
para equipes envolvidas com os equipamentos, com a finalidade
única e exclusiva de melhorar os processos internos e a entrega do
serviço para a manutenção dos Ativos.
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 11. Auditoria de Manutenção
RESERVADO
Alta Competência
• Saber ouvir com atenção o que está sendo exposto; Saber seguir os
procedimentos disciplinadamente;
• Ser objetivo;
RESERVADO
Capítulo 11. Auditoria de Manutenção
Características indesejáveis:
• O Auditor é influenciável:
• Ele não deve aceitar ofertas e facilidades para não ver (ou
ver) algo, ou para não descrever irregularidades ou não
conformidades;
• O Auditor é tendencioso:
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 11. Auditoria de Manutenção
• Os custos de Manutenção;
• A organização da Manutenção;
• O Almoxarifado e a Ferramentaria;
• Os relatórios de Manutenção;
• O tratamento do cliente.
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 11. Auditoria de Manutenção
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 11. Auditoria de Manutenção
RESERVADO
Alta Competência
• Existe um planejador?
RESERVADO
Capítulo 11. Auditoria de Manutenção
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 11. Auditoria de Manutenção
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 11. Auditoria de Manutenção
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 11. Auditoria de Manutenção
11.25.1. Objetivo:
11.26.1. Objetivo:
RESERVADO
Alta Competência
11.26.3. Metodologia:
Periodicidade: Mensal;
Auditores Petrobras;
Preposto Contratado:
RESERVADO
Capítulo 11. Auditoria de Manutenção
RESERVADO
Alta Competência
Recomendação:
258 Recomendação:
Recomendações:
RESERVADO
Capítulo 11. Auditoria de Manutenção
Recomendação:
259
• Deverá ser aberta uma nota para eliminação de pendência
relacionada a vazamentos ou qualquer outra evidência crítica.
Recomendação:
RESERVADO
Alta Competência
Recomendação:
Recomendação:
RESERVADO
Capítulo 11. Auditoria de Manutenção
11.26.6. Anexos:
Total Instaladas = 49
Auditadas = 23
Retrabalho = 12
Em condições = 11
261
RESERVADO
Alta Competência
ATP-MO/MI
CHECK-LIST PARA RECEBIMENTO DE UB
DATA AUDITORIA: ______________________
EXECUTANTES: EMPRESA:
AUDITORES: MODELO:
RESERVADO
Capítulo 11. Auditoria de Manutenção
11.26.6.3.Nomenclatura:
• UB – Unidade de Bombeio
RESERVADO
RESERVADO
Capítulo 12
Características
Técnicas dos
Redutores e
Manutenção
RESERVADO
Alta Competência
266
RESERVADO
Capítulo 12. Características Técnicas dos Redutores e Manutenção
267
RESERVADO
Alta Competência
268
RESERVADO
Capítulo 12. Características Técnicas dos Redutores e Manutenção
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 12. Características Técnicas dos Redutores e Manutenção
271
Abertura do dreno
RESERVADO
Alta Competência
272
RESERVADO
Capítulo 12. Características Técnicas dos Redutores e Manutenção
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 12. Características Técnicas dos Redutores e Manutenção
Máquina de Flushing
275
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 12. Características Técnicas dos Redutores e Manutenção
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 12. Características Técnicas dos Redutores e Manutenção
RESERVADO
Alta Competência
• Instalar manivelas;
RESERVADO
Capítulo 12. Características Técnicas dos Redutores e Manutenção
Polia do Redutor
RESERVADO
Alta Competência
282
RESERVADO
Capítulo 12. Características Técnicas dos Redutores e Manutenção
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 12. Características Técnicas dos Redutores e Manutenção
Calibrador de folga.
285
RESERVADO
Alta Competência
286
RESERVADO
Capítulo 12. Características Técnicas dos Redutores e Manutenção
Observações:
RESERVADO
Alta Competência
288
Onde:
de = diâmetro externo;
df = diâmetro interno;
dp = diâmetro primitivo;
p = passo;
v = vão do dente;
e = espessura do dente;
hk = altura da cabeça (adendo = módulo);
hf = altura do pé (dedendo);
z = número de dentes.
RESERVADO
Capítulo 12. Características Técnicas dos Redutores e Manutenção
Dp
M =
n
D=p D
Ex: Qual é po módulo 180
de uma engrenagem de 20 dentes e 180mm
MM= M= M=9
n n 20
de Diâmetro Primitivo?
n
DP Dp
= 180
nD p
M= M= M=9
20
25,4
DP =
M
RESERVADO
Alta Competência
p D
M =é “Diametral Pitch” e como se calcula:
O que
n
“Diametral Pitch” (DP) é a relação entre o número de dentes da
engrenagem
D p D (n) e o diâmetro primitivo (Dp) dado em polegadas.
p 180
MM=outras
Em =n M =é comparar M
palavras, o = 9
número de dentes que tem a
D
engrenagem
20
np com o comprimento primitivo dado em polegadas.
M =
nn
DPD =
M=
p Dp
M=
180
M=9
Dnp 20
180
M= M= M=9
n 20
25,4
Como transformar Módulo em “Diametral Pitch” e vice-versa:
M= n
DP =DP
• Tendo p Dn
DP =o “Diametral Pitch”, achar o módulo:
Dp
25,,44
25
DP
M == M
DP
25,4
290 M=
DP
• Tendo o Módulo, achar o “Diametral Pitch”.
25,4
DP =
M,4
25
DP =
M
Caso não seja possível ter acesso aos valores de Backlash geralmente
fornecidos pelos fabricantes de UB, devem-se adotar os valores
normalizados a seguir.
RESERVADO
Capítulo 12. Características Técnicas dos Redutores e Manutenção
RESERVADO
Alta Competência
292
RESERVADO
Capítulo 12. Características Técnicas dos Redutores e Manutenção
293
Normas de Engrenagem
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 12. Características Técnicas dos Redutores e Manutenção
Erro de Passo
Erro no Perfil
RESERVADO
Alta Competência
Erro de Alinhamento
296
A figura anterior mostra o desvio de flanco correspondente ao
afastamento do alinhamento flanco do dente, ocorrido no processo
de fabricação, no sentido axial da engrenagem.
Erro de Concentricidade
RESERVADO
Capítulo 12. Características Técnicas dos Redutores e Manutenção
297
Batimento Radial
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 12. Características Técnicas dos Redutores e Manutenção
RESERVADO
Alta Competência
TRATAMENTO
MATERIAL DUREZA
TÉRMICO
SAE 1045 NORMALIZADO <= 200 HB
SAE 4140 BENEFICIADO 250 <= HB <= 450
TEMPERADO / CHAMA OU
SAE 4340 <= 55 HRc
INDUÇÃO
SAE 8620 CEMENTADO/ TEMPERADO 59 +/- 2 HRc
CEMENTADO /
DIN 16 Mn Cr 5 59 +/- 2 HRc
TEMPERADO
CEMENTADO /
DIN 20 Mn Cr 5 59 +/- 2 HRc
TEMPERADO
CEMENTADO /
300 DIN 17 Cr Ni Mo 6
TEMPERADO
59 +/- 2 HRc
RESERVADO
Capítulo 12. Características Técnicas dos Redutores e Manutenção
301
RESERVADO
Alta Competência
302
RESERVADO
Capítulo 12. Características Técnicas dos Redutores e Manutenção
303
RESERVADO
Alta Competência
• Eixos do Redutor:
High alloy steel AISI 4145 H. Heat treatment, normalize quench and
temper. Dureza: 341/388 B.H.N.
• Número de reduções:
2 (dupla redução)
• Carcaça:
Ferro fundido
304 • Tipo dos dentes das engrenagens:
CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS
Tipo do Redutor (marcar com X)
Redução: Simples: Dupla: X Tripla:
RESERVADO
Capítulo 12. Características Técnicas dos Redutores e Manutenção
Dentes: número de dentes e passo diametral normal (Pnd) ou passo diametral no plano frontal (Pd)
1ª Redução: Np: 18 Ng: 114 Pnd: 6,92 Pd: 6
2ª redução: Np: 19 Ng: 86 Pnd: 4,04 Pd: 3,5
3ª redução: Np: Ng: Pnd: Pd:
Ângulo de hélice e ângulo de pressão normal (NPA) ou ângulo de pressão no plano frontal (TPA) - em graus
1ª Redução: HA: 30º NPA: 17º 30´ TPA: 20º
2ª redução: HA: 30º NPA: 17º 30´ TPA: 20º
3ª redução: HA: NPA: TPA:
Backlash, mm
1ª Redução: Máx.: 0,5588 Mín.: 0,3048
2ª redução: Máx.: 0,7112 Mín.: 0,4572
3ª redução: Máx.: Mín.:
Métodos de fabricação
Dentes gerados por: HOB SHARPENING
Processo de endurecimento dos dentes: N/A
Acabamento dos dentes: HOB SHARPENING
Qualidade AGMA de usinagem dos dentes: 6
305
Materiais e durezas dos pinhões e engrenagens
Material engrenagem 1ª redução: ASTM A536 Material pinhão 1ª redução: AISI 4145
Dureza superficial BHN/Rc: Dureza núcleo BHNa: N/A Dureza superficial BHN/Rc: Dureza núcleo BHNa: N/A
300/32 335/40
Material engrenagem 2ª redução: ASTM A 536 Material pinhão 2ª redução: AISI 4145
Dureza superficial BHN/Rc: Dureza núcleo BHNa: N/A Dureza superficial BHN/Rc: Dureza núcleo BHNa: N/A
300/32 335/40
Material engrenagem 3ª redução: Material pinhão 3ª redução:
Dureza superficial BHN/Rc: Dureza núcleo BHNa: Dureza superficial BHN/Rc: Dureza núcleo BHNa:
Outros componentes:
Material da manivela: CAST IRON Dureza: 200 BHN
Material da carcaça: CAST IRON Tipo da carcaça (check ): Bipartida:___ _____
inteiriça:_________
12.10.1. Desgaste:
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 12. Características Técnicas dos Redutores e Manutenção
• Desgaste abrasivo:
RESERVADO
Alta Competência
• Scorring ou vinco:
308
RESERVADO
Capítulo 12. Características Técnicas dos Redutores e Manutenção
309
• Desgaste corrosivo:
RESERVADO
Alta Competência
310
• Desfolhamento:
RESERVADO
Capítulo 12. Características Técnicas dos Redutores e Manutenção
• Aquecimento:
RESERVADO
Alta Competência
312
RESERVADO
Capítulo 12. Características Técnicas dos Redutores e Manutenção
É uma falha por fadiga que ocorre em aços beneficiados ou, mais
usualmente, em aços cementados e temperados. Origina-se de um
defeito superficial ou subsuperficial, ou de uma excessiva tensão
interna vinda do tratamento térmico. É caracterizado por grandes
partículas ou partes de material que são arrancadas ou que caem da
superfície dos dentes, em geral ao longo da cabeça ou dos pés dos
dentes. As cavidades são grandes, profundas e de aparência mais
limpa do que a dos pittings. Às vezes não se caracteriza como uma
falha fadiga, já que ocorre depois de poucos ciclos, devido às tensões
internas excessivas. Pode surgir também devido à junção de pequenos
pittings, quando o material restante entre eles é retirado devido à
fadiga.
313
314
RESERVADO
Capítulo 12. Características Técnicas dos Redutores e Manutenção
315
12.10.4. Quebra:
RESERVADO
Alta Competência
316
RESERVADO
Capítulo 12. Características Técnicas dos Redutores e Manutenção
317
Trincas de têmpera:
RESERVADO
Alta Competência
Trincas de retífica:
318
RESERVADO
Capítulo 13
Sistema de
Transmissão e
Troca de CPM
RESERVADO
Alta Competência
320
RESERVADO
Capítulo 13. Sistema de Transmissão e Troca de CPM
321
RESERVADO
Alta Competência
322
RESERVADO
Capítulo 13. Sistema de Transmissão e Troca de CPM
323
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 13. Sistema de Transmissão e Troca de CPM
325
RESERVADO
Alta Competência
Falhas em correias
Paredes Vitrificadas:
Paredes vitrificadas
RESERVADO
Capítulo 13. Sistema de Transmissão e Troca de CPM
Trincas:
327
Trincas
2)Vibração excessiva; ou
4)Baixo tensionamento.
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 13. Sistema de Transmissão e Troca de CPM
Rompimento de topo:
329
Rompimento de topo
RESERVADO
Alta Competência
IMPORTANTE!
Existem alguns sinais que indicam anormalidades na
instalação das correias que podem ser facilmente de-
tectados durante o seu funcionamento. São eles:
RESERVADO
Capítulo 13. Sistema de Transmissão e Troca de CPM
331
RESERVADO
Alta Competência
332
RESERVADO
Capítulo 13. Sistema de Transmissão e Troca de CPM
333
• Não é recomendável o uso de correias velhas com novas, pois
as correias novas serão sobrecarregadas.
Tensionamento inadequado
RESERVADO
Alta Competência
Recuo do motor
• C. Evitar que haja correias com lado mais frouxo para cima e
outras com lado mais frouxo para baixo.
RESERVADO
Capítulo 13. Sistema de Transmissão e Troca de CPM
RESERVADO
Alta Competência
336
RESERVADO
Capítulo 13. Sistema de Transmissão e Troca de CPM
RESERVADO
Alta Competência
338
Força de Deflexão
Tensionamento ideal
RESERVADO
Capítulo 13. Sistema de Transmissão e Troca de CPM
• Baixa produtividade
Pouca tensão
• Escorregamento
• Aquecimento
Muita tensão
RESERVADO
Alta Competência
340
RESERVADO
Capítulo 13. Sistema de Transmissão e Troca de CPM
RESERVADO
Alta Competência
342
RESERVADO
Capítulo 13. Sistema de Transmissão e Troca de CPM
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 13. Sistema de Transmissão e Troca de CPM
RESERVADO
Alta Competência
346
Motor elétrico
RESERVADO
Capítulo 13. Sistema de Transmissão e Troca de CPM
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 13. Sistema de Transmissão e Troca de CPM
RESERVADO
Alta Competência
350
RESERVADO
Capítulo 14
Procedimento
e Cuidados na
Troca de Curso
RESERVADO
Alta Competência
352
RESERVADO
Capítulo 14. Procedimento e Cuidados na Troca de Curso
A
operação de troca de curso tem por objetivo aumentar ou
reduzir a vazão do óleo produzido pelo poço, pelo aumento
ou diminuição do passeio do pistão na camisa da bomba.
PD = 0,01854 x (DP)2 x SP x N
Onde,
RESERVADO
Alta Competência
354
Instalação do clamp
RESERVADO
Capítulo 14. Procedimento e Cuidados na Troca de Curso
Cerca de proteção
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 14. Procedimento e Cuidados na Troca de Curso
357
RESERVADO
Alta Competência
358
Alinhamento do wrist-pin com a bucha cônica
RESERVADO
Capítulo 14. Procedimento e Cuidados na Troca de Curso
359
Multiplicador de torque
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 14. Procedimento e Cuidados na Troca de Curso
RESERVADO
Alta Competência
Contrapino instalado
Clamp do espaçador
RESERVADO
Capítulo 14. Procedimento e Cuidados na Troca de Curso
• Caso tenha sido retirada à cerca de proteção das manivelas, reinstalar. 363
RESERVADO
Alta Competência
364
RESERVADO
Capítulo 15
Exercícios
RESERVADO
Alta Competência
15. Exercícios
I - Assinale a opção correta.
a) Bombeamento mecânico;
c) Surgência;
e) Gás lift.
II - Complete as lacunas.
RESERVADO
Capítulo 15. Exercícios
V - Correlacione as colunas.
( ) Pistão
( ) Cabeça
( ) Manivela
( ) Haste polida
( ) Redutor
( ) Stuffing Box
RESERVADO
Alta Competência
a) Balanceada a ar;
b) Convencional;
d) Hidráulica.
d) BSW do óleo.
RESERVADO
Capítulo 15. Exercícios
a) Queroteste;
b) Queroquero;
c) Queroóleo;
d) Queroágua.
c) Alinhar as polias;
RESERVADO
Alta Competência
O objetivo da pré-montagem é:
( ) Mudança de projeto;
( ) Danificar os componentes;
RESERVADO
Capítulo 16
Bibliografia
RESERVADO
Alta Competência
16. Bibliografia
NORONHA; MOISES; COSTA; ARAUJO ANDRADE: Apostila. Petrobras. Bombeio
Mecânico: Alta Competência. 2000.
BRANCO; Gil, Filho; ABRAMAN – São Paulo; Apostila 19ª. Curso de Gerência de
Manutenção 2006.
372
RESERVADO
Capítulo 17
Gabarito
RESERVADO
Alta Competência
17. Gabarito
a) Bombeamento mecânico;
c) Surgência;
e) Gás lift.
II - Complete as lacunas.
RESERVADO
Capítulo 17. Gabarito
V - Correlacione as colunas.
( 2 ) Pistão
( 4 ) Cabeça
( 4 ) Manivela
( 3 ) Haste polida
( 4 ) Redutor
( 1 ) Stuffing Box
RESERVADO
Alta Competência
a) Balanceada a ar;
b) Convencional;
d) Hidráulica.
d) BSW do óleo.
RESERVADO
Capítulo 17. Gabarito
a) Queroteste;
b) Queroquero;
c) Queroóleo;
d) Queroágua.
c) Alinhar as polias;
RESERVADO
Alta Competência
O objetivo da pré-montagem é:
( F ) Mudança de projeto;
( F ) Danificar os componentes;
RESERVADO
Capítulo 18
Anexos
RESERVADO
Alta Competência
18. Anexos
BITOLA
ITEM
∅ AF
CL 4.6 CL 5.8 CL 8.8 CL 9.8 CL 10.8 CL 12.9
01 MA 5 13,614 0,294 0,490 0,784 0,882 1,103 1,323
02 MB 5 ------ ------ ------ ------ ------ ------ ------
03 MA 6 19,333 0,501 0,835 1,336 1,503 1,879 2,255
04 MB 6 21,661 0,561 0,935 1,497 1,684 2,105 2,526
05 MA 8 35,441 1,225 2,041 3,266 3,675 4,593 5,512
06 MB 8 38,062 1,315 2,192 3,507 3,946 4,933 5,919
07 MA 10 56,318 2,433 4,054 6,488 7,299 9,124 10,948
08 MB 10 63,074 2,724 4,541 7,266 8,174 10,218 12,262
09 MA 12 81,993 4,250 7,084 11,334 12,752 15,939 19,127
10 MB 12 85,997 4,458 7,430 11,888 13,374 16,718 20,061
11 MA 14 112,523 6,805 11,342 18,147 20,416 25,520 30,624
12 MB 14 122,012 7,379 12,298 19,678 22,138 27,672 33,207
380 13 MA 16 152,268 10,594 17,656 28,250 31,782 39,727 47,672
14 MB 16 164,311 11,357 18,928 30,286 34,072 42,589 51,107
15 MA 20 240,047 20,740 34,566 55,307 62,220 77,775 93,330
16 MB 20 267,757 23,134 38,557 61,691 69,403 86,753 104,104
TORQUES DE APERTOS RECOMENDADOS - PORCAS E PARAFUSOS COM CABEÇA - FIXAÇÃO "METAL COM METAL"
Torque Abertura da
Dimensão do Parafuso
Kgf x m lb x ft N x m chave
M10 2 a 3,3 14,5 a 23,8 19,6 a 32,34 17
M12 4,5 a 6 32,5 a 43,4 44,1 a 58,8 19
M16 8,2 a 10 59,3 a 72,3 80,36 a 98 24
M20 13,7 a 16 99 a 115,7 134,26 a 156,8 30
M22 21,2 a 24 153,3 a 173,5 207,76 a 235,2 32
M24 31,2 a 35 225,5 a 253 305,76 a 343 36
M27 44,3 a 50 320,3 a 361,5 434,14 a 490 41
M30 62,5 a 70 451,9 a 506,1 612,5 a 686 46
M36 108 a 122 780,8 a 882 1058,4 a 1195,6 55
RESERVADO
Capítulo 18. Anexos
parafusos de fixação.
Lubrificar mancais.
Inspeção dos graxeiros e suspiros 381
Data da Auditoria:
RESERVADO
Alta Competência
382
RESERVADO
Capítulo 18. Anexos
383
RESERVADO
Alta Competência
384
RESERVADO
Capítulo 18. Anexos
RESERVADO
Alta Competência
M NCAL
MAN L CA
CA
ALHA PARA
APTAÇÃO DOO
ÓLEO
MAN
NCAL ÓLEO DE
LUBRIFICAÇÃ
L ÃO
A partte do desen
nho na cor verde ilusttra a entrada do óleo
o lubrificante
provenniente das calhas e o deslocameento do me esmo para o rolamentto.
RESERVADO
Capítulo 18. Anexos
MA
ANCA
AL
ÓLEO DRENA
Ó ADO
387
A parrte do dese
enho na cor verde ilusstra o cana al de drenagem, atrav
vés do
qual o óleo lubrrificante esscoa de volta ao cárte
er.
LABIIRINT
L TO
CANA
AIS DRENO DO
ÓLEO
RESERVADO
Alta Competência
LABIR
RINTO
388
MANCAL
M L FELT
TRO
LAB
BIRINTO
CANA
AIS
EIXO
O
ÓLEO
FELTR
RO
DR
RENAGEMM DO
ÓLEO
Detalhe em corte d
do mancal
RESERVADO
Capítulo 18. Anexos
MANC
M CAL
389
LABIRINT
L TO
ÓLEO CAPTADO D
DA
CALHA
ÓLEO
DR
RENADO
ÓLEO CAPTA
Ó ADO
PE
ELOS CANAAIS DO
LABIRINT
TO
RESERVADO
Alta Competência
MANCA
AL
ROLAMENTO
LA
ABIRINTO D
DE
RETENÇÃO
R O
390
OBS: O M
MANCAL, OORIGINALLMENTE, N
NÃO CONTÉM
OS CANAIS DDE ESCOAMMENTO, E NO LUGAAR DO LAB
BIRINTO,
É UTIL
LIZADO RE
ETENTOR .
RESERVADO
Capítulo 18. Anexos
ÓLEO CAPTADO
O
PARA
P
LUBR
RIFICAÇÃO
O
ÓLEO
DRENADOO
391
RESERVADO
Alta Competência
392
RESERVADO
Capítulo 18. Anexos
393
RASGO PARA
A DO
COLETA MANCA
AL
ÓLE
EO
CANAL
L
RA
ASGO
DR
RENO
RESERVADO
Alta Competência
394
ÓLEO
O
ÓL
LEO
DREN
NADO
RESERVADO
Capítulo 18. Anexos
395
Anotações
396
Anotações
Anotações
397
Anotações
398
Anotações
Anotações
399
Anotações
400
Anotações
Anotações
401
Anotações
402
Anotações
Anotações
403
Anotações
404
Anotações
Anotações
405